LISTA DE EXERCÍCIOS AULA 11 1. (CESPE / TRE GO / 2009 - adaptada) A teoria das três idades é aquela que afirma que os documentos passam por diferentes fases, determinadas, por um lado, pela frequência de uso dos documentos pela entidade produtora ou acumuladora e, por outro lado, pela identificação dos valores primário e secundário presentes ou não nos documentos. 2. (CESPE / STM / 2010) A teoria das três idades refere-se à sistematização do ciclo de vida dos documentos arquivísticos. 3. (CESPE / Correios / 2011) O recolhimento de documentos dos arquivos correntes ao arquivo intermediário é realizado por meio do plano de destinação. 4. (CESPE / ABIN / 2010) A transferência é a ação de condução dos documentos ao arquivo permanente. 5. (CESPE / ABIN / 2010) A fase de avaliação e destinação de documentos constitui parte do programa de gestão documental e é composta pelas atividades de criação de formulários, seleção de materiais e equipamentos, e normatização do acesso à documentação. 6. (CESPE / TRE GO / 2009) A destinação de documentos é indicada pela tabela de temporalidade. 7. (CESPE / MS / 2010) A tabela de temporalidade é um instrumento de destinação que determina prazos para transferência, recolhimento e eliminação de documentos. 8. (CESPE / STM / 2011) O ano é a unidade de tempo utilizada na tabela de temporalidade de documentos de arquivo do CONARQ. 9. (CESPE / SGAPROC / 2004) Tabela de temporalidade é o documento que especifica os prazos de permanência dos documentos nos arquivos corrente e intermediário.
10.(CESPE / ANP / 2013) A tabela de temporalidade de documentos é aplicada no arquivo corrente, no arquivo intermediário e define a destinação final dos documentos. 11.(CESPE / DFTRANS / 2008) Os documentos de guarda temporária devem ser mantidos por cinco anos. 12.(CESPE / EBC / 2011) A aprovação da tabela de temporalidade de documentos pelo Arquivo Nacional dispensa a elaboração da listagem de eliminação de documentos. 13.(CESPE / ABIN / 2010) Os órgãos que não tenham elaborado suas próprias tabelas de temporalidade podem eliminar documentos desde que constituam comissões de avaliação e submetam a proposta à instituição arquivística pública. 14.(CESPE / ANEEL / 2010) A transferência de documentos de valor intermediário e o recolhimento de documentos de valor permanente ao Arquivo Nacional só é possível quando esses documentos estão avaliados, higienizados, organizados e acondicionados, além de acompanhados de instrumento descritivo. 15.(CESPE / TRE - MG / 2009 - adaptada) As principais operações de conservação de documentos são: desinfestação, limpeza, alisamento e restauração. 16.(CESPE / TRE - GO / 2009 - adaptada) Denomina-se conservação o conjunto de atividades que visam à preservação dos documentos, isto é, ações realizadas com o objetivo de desacelerar os processos de degradação por meio de controle ambiental e de tratamentos específicos, como higienização, acondicionamento, reparos e outros. 17.(CESPE / TRE - MA / 2009) O silking é um método de desinfestação que combate os insetos e apresenta maior eficiência que a fumigação. 18.(CESPE / TRE - MA / 2009) A desinfestação e o alisamento são técnicas de restauração de documentos. 19.(CESPE / MPU / 2013) O método de laminação é o que mais se aproxima do método ideal de restauração de documentos, dado que
eleva a resistência do papel sem perda da legibilidade e flexibilidade, tornando-o imune à ação de fungos e pragas. 20.(CESPE / DPU / 2010) São considerados agentes de degradação de documentos, entre outros: fatores ambientais, como temperatura e umidade; e fatores físicos, como insetos e roedores. Quando há um programa de restauração implantado no arquivo, eliminam-se totalmente as causas do processo de deterioração. 21.(CESPE / DPF / 2009) A luz solar, o ar seco, a elevada umidade, o mofo, as grandes variações de temperatura e a poeira são, a médio e longo prazos, prejudiciais à conservação dos documentos. 22.(CESPE / ABIN / 2010) Devido à aplicação de modernas técnicas de preservação documental, a temperatura não é considerada um agente de deterioração de documentos de arquivo. 23.(CESPE / ANVISA / 2007) Microfilmagem é a produção de imagens fotográficas de um documento em formato altamente reduzido. 24.(CESPE / ABIN / 2010) Embora a microfilmagem constitua importante tecnologia para a redução das massas documentais acumuladas nos arquivos, a cópia microfilmada de um documento oficial não é reconhecida legalmente. 25.(CESPE / SEPLAG - DFTRANS / 2008) Os documentos em tramitação ou em estudo podem, a critério da autoridade competente, ser microfilmados, não sendo permitida a sua eliminação até a definição de sua destinação final. 26.(CESPE / MCT / 2008) A digitalização de documentos é uma técnica superior à microfilmagem por não apresentar uma dependência tecnológica, que é, na verdade, a principal fragilidade do processo de microfilmagem. 27.(CESPE / TRE GO / 2009) A atual legislação somente autoriza a eliminação de documentos permanentes após sua reprodução por meio de processos de microfilmagem ou digitalização, desde que garantida a autenticidade da cópia.
28.(CESPE / DPF / 2009) A microfilmagem é grande aliada da redução de espaço ocupado pelos documentos arquivísticos em papel, bem como da preservação dos documentos originais. Entretanto, no caso dos documentos considerados de valor permanente, a microfilmagem não permite a eliminação dos documentos originais. 29.(CESPE / INSS / 2008) A baixa velocidade de recuperação, o acesso individual e a perda de resolução devido a cópias sucessivas constituem desvantagens da microfilmagem. 30.(CESPE / ANVISA / 2007) Uma das vantagens da microfilmagem é a característica de poder prescindir da organização arquivística de documentos e do estabelecimento de um programa de avaliação e seleção do acervo documental.
GABARITO 1- C 2- C 3- E 4- E 5- E 6- C 7- C 8- C 9- C 10- C 11- E 12- E 13- E 14- C 15- C 16- C 17- E 18- E 19- C 20- E 21- C 22- E 23- C 24- E 25- C 26- E 27- E 28- C 29- C 30- E