GESTÃO DE DOCUMENTOS: ASPECTOS LEGAIS E PRÁTICOS GESTÃO DE ARQUIVOS HOSPITALARES REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS PARA DOCUMENTOS ARQUIVISTICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GESTÃO DE DOCUMENTOS: ASPECTOS LEGAIS E PRÁTICOS GESTÃO DE ARQUIVOS HOSPITALARES REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS PARA DOCUMENTOS ARQUIVISTICOS"

Transcrição

1 GESTÃO DE DOCUMENTOS: ASPECTOS LEGAIS E PRÁTICOS GESTÃO DE ARQUIVOS HOSPITALARES INTRODUÇÃO AO MODELO DE REQUISITOS PARA SISTEMAS INFORMATIZADOS DE GESTÃO ARQUIVÍSTICA DE DOCUMENTOS E-ARQ BRASIL REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS PARA DOCUMENTOS ARQUIVISTICOS NORMA DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA BRASILEIRA NOBRADE APLICAÇÃO DO SOFTWARE ICA-ATOM NOÇÕES DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DE DOCUMENTOS QUÍMICA APLICADA À CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS SEGURANÇA DE ACERVOS E PATRIMÔNIOS CULTURAIS

2 GESTÃO DE DOCUMENTOS: ASPECTOS LEGAIS E PRÁTICOS DESCRIÇÃO DO EVENTO DE CAPACITAÇÃO: Oficina: GESTÃO DE DOCUMENTOS: ASPECTOS LEGAIS E PRÁTICOS Instrutor/professor: Especialistas do CONARQ (Os instrutores se revezam em pares conforme disponibilidade) Objetivo da Oficina/Curso: Disseminar conhecimentos para gestão de documentos e informação em órgãos e entidades públicas e privadas Atualizar e qualificar os profissionais para atuarem eficientemente em arquivos; Orientar nos aspectos fundamentais da gestão de documentos, com destaque para a identificação dos tipos documentais e a compreensão do seu contexto de produção Apresentar os instrumentos básicos da gestão de documentos 2

3 GESTÃO DE DOCUMENTOS: ASPECTOS LEGAIS E PRÁTICOS Conteúdo Programático: M1 - Conceitos fundamentais de Arquivologia Conceituação e caracterização dos documentos de arquivo Características Gênero Espécie Tipo Natureza do assunto Qualidades dos documentos arquivísticos públicos Conceituação e caracterização dos arquivos Natureza da entidade produtora Natureza jurídica Princípios arquivísticos 3

4 GESTÃO DE DOCUMENTOS: ASPECTOS LEGAIS E PRÁTICOS Conteúdo Programático (Continuação): M2 - Política Nacional de Arquivos e Legislação Arquivística Política Nacional de Arquivos Públicos e Privados Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ: papéis e funções Sistema Nacional de Arquivos (SINAR) Arquivos Públicos (federal, estadual e municipal) Legislação Arquivística Brasileira M3 - Gestão de Documentos Conceituação arquivística Programa de Gestão de documentos Objetivos Ciclo Vital dos Documentos e Teoria das Três Idades: arquivos correntes, intermediários e permanentes Fases da gestão de documentos Sistema de protocolo Análise do contexto da produção documental 4

5 GESTÃO DE DOCUMENTOS: ASPECTOS LEGAIS E PRÁTICOS Conteúdo Programático (Continuação): M3 - Gestão de Documentos (continuação) Classificação e análise documental Conhecimento do fluxo documental, da frequência de consulta, dos locais e prazos de guarda Organicidade Identificação dos tipos documentais gerados pelas atividades Funções, atividades-fim e atividades-meio Classificação nos arquivos correntes Planos de classificação: importância, constituição e aplicação prática Avaliação de documentos Definição e objetivos da avaliação Ciclo de vida dos documentos Fundamentos legais da avaliação Comissão de Avaliação de Documentos (CPAD) Composição da Comissão permanente de avaliação Tabelas de temporalidade e destinação de documentos Identificação dos valores dos documentos Definição dos prazos de guarda dos documentos Procedimentos para aplicação da tabela de temporalidade Destinação de Documentos Transferência: procedimentos Recolhimento: procedimentos Eliminação: procedimentos 5

6 GESTÃO DE DOCUMENTOS: ASPECTOS LEGAIS E PRÁTICOS Público Alvo: Arquivistas, diretores, gestores, profissionais que atuam em setores de arquivo de instituições pública e privada e demais profissionais interessados no assunto. Carga horária: 16 horas Número de participantes por turma: 35 Recursos necessários para ministrar a Oficina/Curso: Data Show Computador com acesso à internet Material de referência para leitura e consulta em PDF 6

7 GESTÃO DE ARQUIVOS HOSPITALARES DESCRIÇÃO DO EVENTO DE CAPACITAÇÃO: Oficina: Gestão de arquivos hospitalares Instrutor/professor: Especialistas do CONARQ /Colaborador Objetivo da Oficina/Curso: Fornecer aos participantes do curso, conhecimentos sobre a gestão de documentos em instituições de saúde. Conteúdo Programático: História da medicina e do prontuário médico Tipos de documentos hospitalares Tabela de temporalidade dos estabelecimentos de saúde Diagnóstico documental de arquivos médicos SAME (serviço de arquivo médico estatístico) Sistema de controle de documentos médicos 7

8 GESTÃO DE ARQUIVOS HOSPITALARES Conteúdo Programático (Continuação): Microfilmagem de prontuários médicos Legislação e prazo de guarda dos prontuários médicos Digitalização de prontuários Certificação digital do prontuários médicos Público Alvo: Arquivistas, gestores e profissionais que atuam em arquivos de instituições de saúde pública e privada. Carga horária: 8 horas Número de participantes por turma: 20 8

9 GESTÃO DE ARQUIVOS HOSPITALARES Recursos necessários para ministrar a Oficina/Curso: Data Show Computador com acesso à internet Material de referência para leitura e consulta em PDF 9

10 INTRODUÇÃO AO MODELO DE REQUISITOS PARA SISTEMAS INFORMATIZADOS DE GESTÃO ARQUIVÍSTICA DE DOCUMENTOS e-arq BRASIL DESCRIÇÃO DO EVENTO DE CAPACITAÇÃO: Oficina: INTRODUÇÃO AO MODELO DE REQUISITOS PARA SISTEMAS INFORMATIZADOS DE GESTÃO ARQUIVÍSTICA DE DOCUMENTOS e-arq BRASIL Instrutor/professor: Especialistas do CONARQ (Os instrutores se revezam em pares conforme disponibilidade) Objetivo da Oficina/Curso: Possibilitar o entendimento da aplicação do Modelo e-arq Brasil na gestão de documentos arquivísticos nas organizações. Conteúdo Programático: Introdução ao Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos e-arq Brasil, ao Modelo de Entidades e Relacionamentos do e-arq Brasil e as Orientações para contratação de SIGAD e serviços correlatos. 10

11 INTRODUÇÃO AO MODELO DE REQUISITOS PARA SISTEMAS INFORMATIZADOS DE GESTÃO ARQUIVÍSTICA DE DOCUMENTOS EARQ BRASIL Público Alvo: Arquivistas, diretores, gestores, profissionais que atuam em setores de arquivo e TI de instituições pública e privada e demais profissionais interessados no assunto. Carga horária: 12 horas Número de participantes por turma: 20 Recursos necessários para ministrar a Oficina/Curso: Data Show Computador com acesso à internet Material de referência para leitura e consulta em PDF 11

12 REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS PARA DOCUMENTOS ARQUIVISTICOS DESCRIÇÃO DO EVENTO DE CAPACITAÇÃO: Oficina: REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS PARA DOCUMENTOS ARQUIVISTICOS Instrutor/professor: Especialistas do CONARQ (Os instrutores se revezam em pares conforme disponibilidade) Objetivo da Oficina/Curso: Apresentação e aplicação em organizações da Resolução do CONARQ: Diretrizes para Implementação de Repositórios Confiáveis para Documentos Arquivísticos. 12

13 REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS PARA DOCUMENTOS ARQUIVISTICOS Conteúdo Programático: Apresentação da Resolução do CONARQ: Diretriz para Implementação de Repositórios Confiáveis para Documentos Arquivísticos ; Utilização das ferramentas RODA (Repositório de Objetos Digitais Autênticos. Desenvolvida em Portugal) e Archivematica (promovida pelo Conselho Internacional de Arquivos ICA) para a manutenção de documentos arquivísticos em formato digital; Estratégias de Preservação Digital Público Alvo: Arquivistas, diretores, gestores, profissionais que atuam em setores de arquivo e TI de instituições pública e privada e demais profissionais interessados no assunto. Carga horária: 12 horas Número de participantes por turma: 20 13

14 REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS PARA DOCUMENTOS ARQUIVISTICOS Recursos necessários para ministrar a Oficina/Curso: Computador com Datashow PCs com acesso à Internet, um por aluno Não ter bloqueio de Boot - Inicialização por dispositivo externo Pendrive/DVD Ou, Ter instalado ou não ter bloqueio para a instalação dos 2 programas: - VirtualBox e UNETBootIN (para a execução da máquina virtual do Archivematica e RODA e o último para gerar.iso em Pendrive) 14

15 NORMA DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA BRASILEIRA - NOBRADE DESCRIÇÃO DO EVENTO DE CAPACITAÇÃO: Oficina: NORMA DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA BRASILEIRA - NOBRADE Instrutor/professor: Especialistas do CONARQ (Os instrutores se revezam em pares conforme disponibilidade) Objetivo da Oficina/Curso: Capacitar os participantes para a descrição de conjuntos documentais em consonância com as normas de descrição arquivísticas nacional e internacional. Conteúdo Programático: Apresentação das Normas do Conselho Internacional de Arquivos Apresentar a Norma de Descrição Arquivística Brasileira - NOBRADE 15

16 NORMA DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA BRASILEIRA - NOBRADE Público Alvo: Arquivistas e profissionais que atuam em arquivos, gestores públicos, professores e estudantes de Arquivologia. Carga horária: 8 horas Número de participantes por turma: 40 Recursos necessários para ministrar a Oficina/Curso: Data Show Computador com acesso à internet 16

17 APLICAÇÃO DO SOFTWARE ICA-ATOM DESCRIÇÃO DO EVENTO DE CAPACITAÇÃO: Oficina: APLICAÇÃO DO SOFTWARE ICA-ATOM Instrutor/professor: Especialistas do CONARQ (Os instrutores se revezam em pares conforme disponibilidade) Objetivo da Oficina/Curso: Capacitar os participantes para a descrição de conjuntos documentais com o uso do software livre ICA ATOM. Conteúdo Programático: Aplicação do Software ICA-AtoM 17

18 APLICAÇÃO DO SOFTWARE ICA-ATOM Público Alvo: Arquivistas e profissionais que atuam em arquivos, gestores públicos, professores e estudantes de Arquivologia. Carga horária: 8 horas Número de participantes por turma: 40 Recursos necessários para ministrar a Oficina/Curso: Data Show Computador com acesso à internet 18

19 DESCRIÇÃO DO EVENTO DE CAPACITAÇÃO: NOÇÕES DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DE DOCUMENTOS Oficina: NOÇÕES DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DE DOCUMENTOS Instrutor/professor: Especialistas do CONARQ (Os instrutores se revezam em pares conforme disponibilidade) Objetivo da Oficina/Curso: Ensinar conceitos de conservação preventiva de documentos, além de critérios nacionais e internacionais para intervenção e procedimentos que podem ser empregados para a preservação de acervos arquivísticos. 19

20 NOÇÕES DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DE DOCUMENTOS Conteúdo Programático: 1 CONCEITOS PRESERVAÇÃO CONSERVAÇÃO CONSERVAÇÃO PREVENTIVA RESTAURAÇÃO 2 AGENTES DE DEGRADAÇÃO DO PAPEL Internos Externos AGENTES FÍSICOS a) Luz b) Temperatura e umidade relativa AGENTES QUÍMICOS a) Poluição ambiental b) Poeira AGENTES FÍSICOS MECÂNICOS a) Guarda inadequada b) Manuseio incorreto c) Desastres AGENTES BIOLÓGICOS a) Microorganismos: bactérias e fungos b) Insetos: traças, baratas, cupins, brocas e piolhos c) Roedores d) Homem 20

21 NOÇÕES DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DE DOCUMENTOS Conteúdo Programático (Continuação): 3 TÉCNICAS DE CONSERVAÇÃO Diagnóstico Monitoramento ambiental Vistoria Higienização Acondicionamento Reparos: fragmentos Encadernação e reencadernação Armazenamento Plano de salvamento e emergência Público Alvo: Arquivistas, profissionais que atuam em arquivos e demais interessados. Carga horária: 12 horas Número de participantes por turma: 40 Recursos necessários para ministrar a Oficina/Curso: Data Show Computador com acesso à internet 21

22 QUÍMICA APLICADA À CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS DESCRIÇÃO DO EVENTO DE CAPACITAÇÃO: Oficina: NOÇÕES DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DE DOCUMENTOS Instrutor/professor: Especialistas do CONARQ (Os instrutores se revezam em pares conforme disponibilidade) Objetivo da Oficina/Curso: Descrever a importância do conhecimento das características do papel, para melhor compreensão da sua deterioração e métodos de conservação preventiva com vistas a aumentar a durabilidade de acervo documental. 22

23 QUÍMICA APLICADA À CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS Conteúdo Programático: História do papel, métodos de fabricação de celulose e Tecnologia de fabricação do papel moderno Precursores utilizados como suporte de escrita antes da invenção do papel Metodologia de obtenção de fibras de celulose para a fabricação de papel e descrever a metodologia de fabricação do papel moderno e as características do papel permanente para ser utilizado na confecção de documentos Causas da deterioração do papel Características, químicas, físicas e biológicas da deterioração do papel e os aspectos da conservação preventiva para aumentar a durabilidade de acervos Conservação de acervo arquivístico permanente antes da sua digitalização para melhorar a imagem digital e facilitar o acesso a informação Polímeros no cinema Características químicas dos materiais poliméricos utilizados como base das películas cinematográficas, microfilmes, microfichas, acervo sonoro e de alguns plásticos empregados no acondicionamento de acervos 23

24 QUÍMICA APLICADA À CONSERVAÇÃO DE BENS CULTURAIS Público Alvo: Arquivistas, profissionais que atuam em arquivos, bibliotecário, museólogo, arquitetos, curadores, auxiliares técnicos. Carga horária: 21 horas (9h às 17h) Número de participantes por turma: 40 Recursos necessários para ministrar a Oficina/Curso: Data Show Computador com acesso à internet 24

25 SEGURANÇA DE ACERVOS E PATRIMÔNIOS CULTURAIS DESCRIÇÃO DO EVENTO DE CAPACITAÇÃO: Oficina: SEGURANÇA DE ACERVOS E PATRIMÔNIOS CULTURAIS Instrutor/professor: Especialistas do CONARQ (Os instrutores se revezam em pares conforme disponibilidade) Objetivo da Oficina/Curso: Introduzir os princípios básicos que envolvem a segurança de acervos, ressaltando a importância de medidas preventivas e avaliação de riscos Conscientizar profissionais para a gestão de segurança de acervos culturais, objetivando a preservação do patrimônio; Instruir sobre questões da conservação preventiva voltada à segurança de bens culturais Incentivar estudos na área de segurança de bens culturais 25

26 SEGURANÇA DE ACERVOS E PATRIMÔNIOS CULTURAIS Conteúdo Programático: Conceituação: patrimônio, preservação, conservação, segurança, acervo e documento Introdução aos princípios básicos que envolvem a segurança de um acervo histórico, ressaltando a importância de medidas preventivas e avaliação de riscos Segurança física: Responsabilidades, proteção por perímetro, linhas de atuação, segurança do prédio Segurança das pessoas e equipe de segurança Emergências (controle de pragas, inundações, vendavais, etc.), proteção contra sinistros, roubo e vandalismo, incêndio, alarmes e CCTv, desocupação de acervos e pessoas Vídeo, aplicação de questionário de diagnóstico institucional e exercícios de fixação. Pode ser incluído aqui um exercício de diagnóstico em alguma instituição (arquivo, biblioteca e museu) 26

27 SEGURANÇA DE ACERVOS E PATRIMÔNIOS CULTURAIS Público Alvo: Arquivistas, Conservadores, restauradores, engenheiros, arquitetos, curadores museólogos, bibliotecários, dirigentes de arquivos, instituições culturais e profissionais que estejam diretamente envolvidos com a preservação de acervos culturais e demais interessados. Carga horária: 21 horas (9h às 17h) Número de participantes por turma: 30 Recursos necessários para ministrar a Oficina/Curso: Data Show Computador com acesso à internet 27

Capacitações em Gestão Documental

Capacitações em Gestão Documental Capacitações em Gestão Documental Responde por este documento: Blenda de Campos Rodrigues, Dra. Sócia diretora da Anima Ensino Mídia e Conhecimento blenda.campos@animaensino.com.br 48.2107.2722 Conteúdo

Leia mais

EMENTÁRIO DE COMPONENTES CURRICULARES

EMENTÁRIO DE COMPONENTES CURRICULARES Disciplinas obrigatórias: ICIA39 Administração de Unidades de Básica EMENTA: Conceitos de informação e gestão de organizações. Qualidade e competitividade (noções). Estudo de serviços de informação em

Leia mais

Departamento de Arquivologia SIGAD. Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos SIGAD 1

Departamento de Arquivologia SIGAD. Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos SIGAD 1 Departamento de Arquivologia SIGAD Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos SIGAD 1 Agenda Introdução Conceitos Iniciais e-arq e SIGAD Para quem? Para quê? O que são? O que não são?

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 27, DE 16 DE JUNHO DE 2008

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 27, DE 16 DE JUNHO DE 2008 CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 27, DE 16 DE JUNHO DE 2008 Dispõe sobre o dever do Poder Público, no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, de criar e manter Arquivos Públicos,

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS AULA 11

LISTA DE EXERCÍCIOS AULA 11 LISTA DE EXERCÍCIOS AULA 11 1. (CESPE / TRE GO / 2009 - adaptada) A teoria das três idades é aquela que afirma que os documentos passam por diferentes fases, determinadas, por um lado, pela frequência

Leia mais

PORTARIA Nº 412, DE 5 DE SETEMBRO DE 2012

PORTARIA Nº 412, DE 5 DE SETEMBRO DE 2012 PORTARIA Nº 412, DE 5 DE SETEMBRO DE 2012 Estabelece diretrizes para a implementação da política de Gestão da Informação Corporativa no âmbito do Ministério da Previdência Social e de suas entidades vinculadas

Leia mais

Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS

Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS Art. 1.º O ARQUIVO CENTRAL (ACE) é órgão de natureza complementar da Fundação Universidade

Leia mais

CORREÇÂO - ESAF Concurso Público: Assistente Técnico-Administrativo - ATA - 2012 Provas 1 e 2 Gabarito 1 ARQUIVOLOGIA PROF.

CORREÇÂO - ESAF Concurso Público: Assistente Técnico-Administrativo - ATA - 2012 Provas 1 e 2 Gabarito 1 ARQUIVOLOGIA PROF. CORREÇÂO - ESAF Concurso Público: Assistente Técnico-Administrativo - ATA - 2012 Provas 1 e 2 Gabarito 1 ARQUIVOLOGIA PROF. RODRIGO BARBATI ARQUIVOLOGIA 21- São gêneros documentais encontrados nos arquivos,exceto:

Leia mais

Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de documentos

Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de documentos Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de documentos Margareth da Silva Arquivo Nacional XII Encontro Catarinense de Arquivos Jaraguá do Sul 23 de outubro de 2007 e-arq

Leia mais

Curso Gestão Eletrônica de Documentos na Administração Pública: Procedimentos para Implantação e Monitoramento.

Curso Gestão Eletrônica de Documentos na Administração Pública: Procedimentos para Implantação e Monitoramento. Mostrar Todos Curso Gestão Eletrônica de Documentos na Administração Pública: Procedimentos para Implantação e Monitoramento. Imprimir Rio de Janeiro/RJ - 05/08 a 07/08/2015 Natal/RN - 16/09 a 18/09/2015

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DOCUMENTAL DA CODEVASF

POLÍTICA DE GESTÃO DOCUMENTAL DA CODEVASF Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - M I POLÍTICA DE GESTÃO DOCUMENTAL DA CODEVASF RES. nº 669/2010 maio 2010 FOR-101 SUMÁRIO

Leia mais

TRATAMENTO E GESTÃO DOCUMENTAL DIARQ/CDA/CGLA/SPOA/SE/MDS

TRATAMENTO E GESTÃO DOCUMENTAL DIARQ/CDA/CGLA/SPOA/SE/MDS TRATAMENTO E GESTÃO DOCUMENTAL DIARQ/CDA/CGLA/SPOA/SE/MDS 1 Divisão de Arquivo está subordinada à Coordenação de Documentação e Arquivo Atividades Arquivar e desarquivar documentos/processos; Dar orientação

Leia mais

A GESTÃO DE DOCUMENTOS COMO UM DOS FUNDAMENTOS PARA A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA

A GESTÃO DE DOCUMENTOS COMO UM DOS FUNDAMENTOS PARA A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA A GESTÃO DE DOCUMENTOS COMO UM DOS FUNDAMENTOS PARA A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA Renato Tarciso Barbosa de Sousa Universidade de Brasília renasou@unb.br A organização 1. Os fatos 2. O Discurso 3. As considerações

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

Repositórios digitais para documentos arquivísticos

Repositórios digitais para documentos arquivísticos Repositórios digitais para documentos arquivísticos Fundação Casa de Rui Barbosa Memória & Informação 4 de abril de 2012 Claudia Lacombe Rocha Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos Roteiro Repositório

Leia mais

PROJETO PARA INSTALAÇÃO DE LABORATÓRIO DE DIGITALIZAÇÃO E GESTÃO DE REPOSITÓRIOS DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSITCOS DIGITAIS AUTÊNTICOS

PROJETO PARA INSTALAÇÃO DE LABORATÓRIO DE DIGITALIZAÇÃO E GESTÃO DE REPOSITÓRIOS DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSITCOS DIGITAIS AUTÊNTICOS ARQUIVO CENTRAL DO SISTEMA DE ARQUIVOS PROJETO PARA INSTALAÇÃO DE LABORATÓRIO DE DIGITALIZAÇÃO E GESTÃO DE REPOSITÓRIOS DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSITCOS DIGITAIS AUTÊNTICOS 2011 PROJETO PARA INSTALAÇÃO DE LABORATÓRIO

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ Art. 1 O presente Regimento Interno estabelece diretrizes

Leia mais

MILENE AMORIM DE MATOS

MILENE AMORIM DE MATOS Plano de Trabalho Docente 2010 ETEC DE SUZANO Ensino Técnico Código: 190 Município: SUZANO Área Profissional: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM SECRETARIADO Qualificação: RECEPCIONISTA

Leia mais

EXPERIÊNCIA DO METRÔ GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS E DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

EXPERIÊNCIA DO METRÔ GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS E DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO EXPERIÊNCIA DO METRÔ GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS E DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS X SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO LEGISLAÇÃO - Art. 9º da Lei Federal 8.159/91 (Política

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE PROGRAMAS DE GESTÃO DE DOCUMENTOS NO ÓRGÃOS E ENTIDADES INTEGRANTES DO SIGA

A IMPORTÂNCIA DE PROGRAMAS DE GESTÃO DE DOCUMENTOS NO ÓRGÃOS E ENTIDADES INTEGRANTES DO SIGA V ENCONTRO TÉCNICOS DOS INTEGRANTES DO SISTEMA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO SIGA, DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL V SEMINÁRIO A GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

Leia mais

ARQUIVOLOGIA PADRÃO DE RESPOSTA. O candidato deverá apresentar os seguintes elementos na construção das idéias:

ARQUIVOLOGIA PADRÃO DE RESPOSTA. O candidato deverá apresentar os seguintes elementos na construção das idéias: QUESTÃO n o 1 O candidato deverá apresentar os seguintes elementos na construção das idéias: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se a inviolabilidade

Leia mais

ARQUIVOLOGIA - TIPOLOGIAS DOCUMENTAIS E SUPORTES FÍSICOS. Prof. Antonio Victor Botão

ARQUIVOLOGIA - TIPOLOGIAS DOCUMENTAIS E SUPORTES FÍSICOS. Prof. Antonio Victor Botão ARQUIVOLOGIA - TIPOLOGIAS DOCUMENTAIS E SUPORTES FÍSICOS Prof. Antonio Victor Botão TÉCNICAS MODERNAS DE ARQUIVAMENTO Anteriormente tratamento somente de suporte papel em arquivos, os materiais especiais

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Acerca dos princípios e conceitos arquivísticos, julgue os itens que Julgue os itens seguintes, que versam acerca das normas nacionais se seguem. e internacionais de arquivo.

Leia mais

RESOLUÇÃO DA REITORIA N. /2013

RESOLUÇÃO DA REITORIA N. /2013 RESOLUÇÃO DA REITORIA N. /2013 Cria o Arquivo Central (ACE) e o Sistema de Arquivos (SAUnB) da Fundação Universidade de Brasília, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO E REITOR DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Sistema Nacional de Arquivos do Estado SNAE CAPÍTULO I. Disposições Gerais. Artigo 1 Definições

Sistema Nacional de Arquivos do Estado SNAE CAPÍTULO I. Disposições Gerais. Artigo 1 Definições Anexo I Sistema Nacional de Arquivos do Estado SNAE CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1 Definições Para efeitos do presente Decreto, estabelecem-se as seguintes definições: a) Arquivo: o conjunto de

Leia mais

Questão 1: As atividades apresentadas a seguir fazem parte das rotinas de protocolo, EXCETO:

Questão 1: As atividades apresentadas a seguir fazem parte das rotinas de protocolo, EXCETO: Questão 1: As atividades apresentadas a seguir fazem parte das rotinas de protocolo, EXCETO: a) distribuir a correspondência particular. b) abrir a correspondência sigilosa. c) verificar a existência de

Leia mais

EIXO TECNOLÓGICO: DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E SOCIAL FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CAPACITAÇÃO

EIXO TECNOLÓGICO: DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E SOCIAL FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CAPACITAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E SOCIAL FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CAPACITAÇÃO Cursos destinados a pessoas com escolaridade variável, que objetivam desenvolver competências necessárias

Leia mais

Gestão e preservação de documentos digitais

Gestão e preservação de documentos digitais Gestão e preservação de documentos digitais I Congresso Nacional de Arquivologia Brasília novembro 2004 Contexto Internacional Na década de 90, a comunidade arquivística internacional dá início aos primeiros

Leia mais

Excertos de legislação sobre Recolhimento (Guarda Permanente, Preservação, Proteção especial a documentos de arquivos públicos e privados)

Excertos de legislação sobre Recolhimento (Guarda Permanente, Preservação, Proteção especial a documentos de arquivos públicos e privados) Excertos de legislação sobre Recolhimento (Guarda Permanente, Preservação, Proteção especial a documentos de arquivos públicos e privados) Legislação Municipal Lei nº 3.404 de 5/06/2002 - Dispõe sobre

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A GESTÃO ARQUIVÍSTICA DE DOCUMENTOS

CONSIDERAÇÕES SOBRE A GESTÃO ARQUIVÍSTICA DE DOCUMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA ARQUIVO HISTÓRICO DA UFJF CONSIDERAÇÕES SOBRE A GESTÃO ARQUIVÍSTICA DE DOCUMENTOS Versão do dia 14/11/07. gad.pdf Prof. Galba Ribeiro Di Mambro

Leia mais

Revolução Francesa; Segunda Guerra Mundial fotocopiadora, eletrônica, televisão, satélites, computadores; 1970 telemática, computadores interligados

Revolução Francesa; Segunda Guerra Mundial fotocopiadora, eletrônica, televisão, satélites, computadores; 1970 telemática, computadores interligados Revolução Francesa; Segunda Guerra Mundial fotocopiadora, eletrônica, televisão, satélites, computadores; 1970 telemática, computadores interligados a outros via linhas telefônicas; Antiga Grécia Arché

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação aos fundamentos da arquivologia e à terminologia arquivística, julgue os itens a seguir. 61 Informações orgânicas registradas, produzidas durante o exercício das funções de um órgão ou instituição,

Leia mais

Preservando documentos arquivísticos digitais autênticos

Preservando documentos arquivísticos digitais autênticos Projeto InterPARES Preservando documentos arquivísticos digitais autênticos Cláudia Lacombe Rocha Audiência Pública sobre Gestão Eletrônica de Documentos desafios e perspectivas 5 de julho de 2011 - Brasília

Leia mais

Conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos

Conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos Gestão Documental Gestão Documental Conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária, visando

Leia mais

Aplicações práticas das diretrizes InterPARES em documentos arquivísticos digitais Daniela Francescutti Martins Hott

Aplicações práticas das diretrizes InterPARES em documentos arquivísticos digitais Daniela Francescutti Martins Hott Brasília,. Aplicações práticas das diretrizes InterPARES em documentos arquivísticos digitais Daniela Francescutti Martins Hott E-mail: daniela.martins@camara.leg.br Panorama Arquivologia 2.0 nas empresas

Leia mais

PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO DOCUMENTAL DO INPE: DESAFIOS E SOLUÇÕES ENCONTRADAS

PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO DOCUMENTAL DO INPE: DESAFIOS E SOLUÇÕES ENCONTRADAS PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO DOCUMENTAL DO INPE: DESAFIOS E SOLUÇÕES ENCONTRADAS Marciana Leite Ribeiro Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais SubSIGA/INPE I Ciclo de Palestras sobre Gestão Arquivística

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS DENOMINAÇÃO DO CARGO: AUXILIAR DE BIBLIOTECA NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: C DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO: Organizar, manter e disponibilizar os acervos bibliográficos para docentes, técnicos e alunos;

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORES POR PRODUTOS

TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORES POR PRODUTOS TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORES POR PRODUTOS Projeto OEI/BRA/09/005 Desenvolvimento da Gestão Estratégica do Ibram e dos Museus Brasileiros para o Fortalecimento Institucional na Formulação e Implantação

Leia mais

I Ciclo de Palestras sobre a Gestão Arquivística de Documentos no INPE A Organização da Gestão Documental do MCTI

I Ciclo de Palestras sobre a Gestão Arquivística de Documentos no INPE A Organização da Gestão Documental do MCTI I Ciclo de Palestras sobre a Gestão Arquivística de Documentos no INPE A Organização da Gestão Documental do MCTI Sonia Maria/Ronal Guedes Informações Iniciais Sobre o MCTI Criação e finalidade A unidade

Leia mais

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 0155/09 - AL Autor: Deputado Manoel Mandi

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 0155/09 - AL Autor: Deputado Manoel Mandi REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 0155/09 - AL Autor: Deputado Manoel Mandi Dispõe sobre a criação do Arquivo Público Estadual e define as diretrizes da Política Estadual de Arquivos Públicos e Privados

Leia mais

Preservação Documental

Preservação Documental Preservação Documental O acesso e a preservação são duas funções vitais dos Centros de Documentação, mas muitas vezes são antagônicas. A primeira, entendida aqui como a possibilidade de consulta, como

Leia mais

1. Qual a importância da gestão de documentos no desenvolvimento de sistemas informatizados de gerenciamento de arquivos?

1. Qual a importância da gestão de documentos no desenvolvimento de sistemas informatizados de gerenciamento de arquivos? CONSIDERAÇÕES DO ARQUIVO NACIONAL, ÓRGÃO CENTRAL DO SISTEMA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO SIGA, DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ACERCA DO SISTEMA ELETRÔNICO DE INFORMAÇÕES SEI O Arquivo Nacional,

Leia mais

PROVA OBJETIVA. Quanto ao planejamento, organização e direção de serviços de arquivo, julgue os itens subseqüentes.

PROVA OBJETIVA. Quanto ao planejamento, organização e direção de serviços de arquivo, julgue os itens subseqüentes. De acordo com o comando a que cada um dos itens de 1 a 70 se refira, marque, na folha de respostas, para cada item: o campo designado com o código C, caso julgue o item CERTO; ou o campo designado com

Leia mais

DIRETRIZES DE POLÍTICA DE ARQUIVOS DA UFJF (DPA) Versão 0.5

DIRETRIZES DE POLÍTICA DE ARQUIVOS DA UFJF (DPA) Versão 0.5 PCD 063.01 Gabinete do Reitor Projeto de Desenvolvimento das Ações da Administração Central DIRETRIZES DE POLÍTICA DE ARQUIVOS DA UFJF (DPA) Versão 0.5 1. INTRODUÇÃO 1.1 As presentes diretrizes foram definidas

Leia mais

Para que um sistema de arquivos seja considerado completo é necessário que ele comporte três fases distintas definidas como:

Para que um sistema de arquivos seja considerado completo é necessário que ele comporte três fases distintas definidas como: Manual de Arquivo IINTRODUÇÃO A elaboração do presente manual de arquivo tem como objetivo disponibilizar um instrumento de auxílio aos usuários dos arquivos setoriais, intermediário e permanente que integram

Leia mais

EIXO TECNOLÓGICO: APOIO EDUCACIONAL

EIXO TECNOLÓGICO: APOIO EDUCACIONAL EIXO TECNOLÓGICO: APOIO EDUCACIONAL Relação de s Apoio Educacional Código Capacitação 808 Auxiliar Administrativo de Secretaria Escolar 896 Auxiliar de Biblioteca Código Habilitação Técnica de Nível Médio

Leia mais

EIXO TECNOLÓGICO: APOIO EDUCACIONAL FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CAPACITAÇÃO

EIXO TECNOLÓGICO: APOIO EDUCACIONAL FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CAPACITAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: APOIO EDUCACIONAL FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CAPACITAÇÃO Cursos destinados a pessoas com escolaridade variável, que objetivam desenvolver competências necessárias ao exercício de uma

Leia mais

LEI Nº 1381/2015 CAPÍTULO I. Disposições gerais CAPÍTULO II. Do arquivo público municipal

LEI Nº 1381/2015 CAPÍTULO I. Disposições gerais CAPÍTULO II. Do arquivo público municipal LEI Nº 1381/2015 Dispõe sobre a criação do Arquivo Público Municipal de Rubineia, define as diretrizes da política municipal de arquivos públicos e privados e cria o Sistema Municipal de Arquivos SISMARQ.

Leia mais

Centros de documentação e informação para área de ENGENHARIA: como implantar e resultados esperados. Iza Saldanha

Centros de documentação e informação para área de ENGENHARIA: como implantar e resultados esperados. Iza Saldanha Centros de documentação e informação para área de ENGENHARIA: como implantar e resultados esperados Iza Saldanha Abordagem Conceitos Procedimentos/Ferramentas Benefícios esperados Estudo de caso Planave

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

OS ARQUIVOS AUDIOVISUAIS EM PORTUGAL: UM DIAGNÓSTICO

OS ARQUIVOS AUDIOVISUAIS EM PORTUGAL: UM DIAGNÓSTICO OS ARQUIVOS AUDIOVISUAIS EM PORTUGAL: UM DIAGNÓSTICO Faro, 4 de Outubro 2013 OBJECTIVO Conhecer a situação real do património audiovisual nacional, nas suas mais variadas vertentes, desde o seu estado

Leia mais

Explorando o SharePoint como ferramenta de uma nova Gestão de Documentos Corporativos

Explorando o SharePoint como ferramenta de uma nova Gestão de Documentos Corporativos Explorando o SharePoint como ferramenta de uma nova Gestão de Documentos Marcos Moysés da Cunha marcos.cunha@eletrobras.com (21) 2514-5695 Gestão de Documentos SharePoint GED... caminho... Gestão de Documentos

Leia mais

Curso Intensivo. Logística Farmacêutica

Curso Intensivo. Logística Farmacêutica Curso Intensivo Logística Farmacêutica O EaDPLUS é um dos melhores portais de cursos à distância do Brasil e conta com um ambiente virtual de aprendizagem que visa a capacitação profissional objetivando

Leia mais

cartilha noções básicas de arquivo

cartilha noções básicas de arquivo cartilha noções básicas de arquivo 1 cartilha noções básicas de arquivo Organização: Ana Lúcia da Silva do Carmo Júnia Terezinha Morais Ramos 2015 Você sabia que a Universidade Federal de Minas Gerais

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1671 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1671 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 25/07/2012-16:17:54 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1671 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR

Leia mais

VERITAE CURSO. Áreas: Trabalho e Previdência social. Tema: Documentos de RH: Organização, Arquivos, Prazos de Guarda e Digitalização

VERITAE CURSO. Áreas: Trabalho e Previdência social. Tema: Documentos de RH: Organização, Arquivos, Prazos de Guarda e Digitalização VERITAE Cursos/RJ/ Outubro/2015 CURSO Áreas: Trabalho e Previdência social Tema: Documentos de RH: Organização, Arquivos, Prazos de Guarda e Digitalização No Rio de Janeiro, dia 16.10.2015 PÚBLICO ALVO

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS ARQUIVÍSTICOS

GLOSSÁRIO DE TERMOS ARQUIVÍSTICOS GLOSSÁRIO DE TERMOS ARQUIVÍSTICOS ACERVO - Documentos de uma entidade produtora ou de uma entidade que possui sua guarda. ACESSIBILIDADE - Condição ou possibilidade de acesso a serviços de referência,

Leia mais

Gestão Arquivística de Documentos Eletrônicos

Gestão Arquivística de Documentos Eletrônicos Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos Gestão Arquivística de Documentos Eletrônicos Claudia Lacombe Rocha Márcia Helena de Carvalho Ramos Margareth da Silva Rosely Cury Rondinelli Revisão por Alba Gisele

Leia mais

O ARQUIVO E A GESTÃO DOCUMENTAL

O ARQUIVO E A GESTÃO DOCUMENTAL O ARQUIVO E A GESTÃO DOCUMENTAL Edna Maria da Silva Matte 1 ; Graziela Boreck Rosa 2 ; Josilda Rodrigues Souza 3 ; Marcia Correia de Souza 4 ; Marizete Aparecida Schulz de Souza5 Agente Universitária vinculada

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS E TABELA DE TEMPORALIDADE

AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS E TABELA DE TEMPORALIDADE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS E TABELA DE TEMPORALIDADE 1 Salve, salve, concurseiros!!! Nesta aula abordaremos dois temas inseparáveis no contexto da Arquivologia: a avaliação de documentos e a tabela de temporalidade

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DOCUMENTAL - PGD DA FUNAI

POLÍTICA DE GESTÃO DOCUMENTAL - PGD DA FUNAI POLÍTICA DE GESTÃO DOCUMENTAL - PGD DA FUNAI 2015 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 3 PORTARIA Nº 970/PRES, de 15.08.2013 de agosto de 2013 Institui a Política de Gestão Documental da Fundação Nacional do Índio Funai.

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES CORPORATIVAS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES CORPORATIVAS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES CORPORATIVAS DAS EMPRESAS ELETROBRAS EMPRESAS ELETROBRAS Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 6 4 Princípios... 8 5 Diretrizes... 8 6

Leia mais

Promover a formação de recursos humanos na área de arquivo em Angola. Anabela Ribeiro Faro, Outubro 2013

Promover a formação de recursos humanos na área de arquivo em Angola. Anabela Ribeiro Faro, Outubro 2013 Promover a formação de recursos humanos na área de arquivo em Angola Anabela Ribeiro Faro, Outubro 2013 2/14 Cooperação com Angola No âmbito da política externa portuguesa, a cooperação para o desenvolvimento

Leia mais

Terceira Parte Gestão de Projeto para Gestores De Informação PMIP Project Management for Information Professional

Terceira Parte Gestão de Projeto para Gestores De Informação PMIP Project Management for Information Professional Terceira Parte Gestão de Projeto para Gestores De Informação PMIP Project Management for Information Professional Programa de Tratamento Integrado de Acervos - PROPTIA Matriz de Temporalidade Documental

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 11-CEPE/UNICENTRO, DE 23 DE MARÇO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização em Gestão da Informação e do Conhecimento, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR DISCIPLINA / FORMAÇÃO. a) Administração

ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR DISCIPLINA / FORMAÇÃO. a) Administração Anexo II a que se refere o artigo 2º da Lei nº xxxxx, de xx de xxxx de 2014 Quadro de Analistas da Administração Pública Municipal Atribuições Específicas DENOMINAÇÃO DO CARGO: DEFINIÇÃO: ABRANGÊNCIA:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.580, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.580, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.580, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO ARQUIVO PÚBLICO MUNICIPAL DE BAGÉ

REGIMENTO INTERNO DO ARQUIVO PÚBLICO MUNICIPAL DE BAGÉ REGIMENTO INTERNO DO ARQUIVO PÚBLICO MUNICIPAL DE BAGÉ Art. 1 - O Arquivo Público Municipal de Bagé, criado pela lei nº 3.399/97, de julho/97 alterado e complementado pelas leis 3.817/2001 e 3.935/2002,

Leia mais

Modelo de texto de lei para criação de arquivos municipais

Modelo de texto de lei para criação de arquivos municipais Modelo de texto de lei para criação de arquivos municipais Observação: este modelo foi gentilmente encaminhado ao Arquivo Público Mineiro pela equipe que trabalhou no projeto do texto legal para criação

Leia mais

Gestão de documentos para a garantia de fidedignidade e autenticidade dos documentos digitais: normatização e implementação

Gestão de documentos para a garantia de fidedignidade e autenticidade dos documentos digitais: normatização e implementação Gestão de documentos para a garantia de fidedignidade e autenticidade dos documentos digitais: normatização e implementação Luciane Tomé da Cunha lucianetome@issx.com.br EU QUERO UM ECM O QUE O SE ESPERA

Leia mais

ATO DA MESA Nº 48, DE 16/7/2012

ATO DA MESA Nº 48, DE 16/7/2012 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação ATO DA MESA Nº 48, DE 16/7/2012 Institui a Política de Preservação Digital da Câmara dos Deputados. A MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, usando de suas

Leia mais

Parecer de Autorização de Funcionamento: CEED nº 650/2014.

Parecer de Autorização de Funcionamento: CEED nº 650/2014. CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA O Curso Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica, Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais são organizados em 3 módulos de 400 horas. Ao final do curso, 400 horas

Leia mais

ARQUIVO MUNICIPAL AURORA MAIA DANTAS PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA

ARQUIVO MUNICIPAL AURORA MAIA DANTAS PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA ARQUIVO MUNICIPAL AURORA MAIA DANTAS PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA 2015 ESTUDOS DE ARQUIVO Informação Documentos Documentos de Arquivo Arquivo Arquivos Públicos Conjunto de documentos produzidos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/PRH Nº 004/2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/PRH Nº 004/2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/PRH Nº 004/2013 ABERTURA E DISPOSIÇÕES GERAIS DO CURSO DE GESTÃO DE

Leia mais

Preservação de Acervos Digitais

Preservação de Acervos Digitais Preservação de Acervos Digitais Humberto Celeste Innarelli Analista de Desenvolvimento de Sistemas e Administrador de Rede do Sistema do Arquivo Central do Arquivos da UNICAMP Professor da área de Tecnologia

Leia mais

ANEXO XI ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS REFERENTE AO EDITAL DE PREGÃO PARA REGISTRO DE PREÇOS Nº 008/2011

ANEXO XI ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS REFERENTE AO EDITAL DE PREGÃO PARA REGISTRO DE PREÇOS Nº 008/2011 ANEXO XI ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS REFERENTE AO EDITAL DE PREGÃO PARA REGISTRO DE PREÇOS Nº 008/2011 OBJETO Prestação de serviços de organização arquivística, guarda física, digitalização e gerenciamento

Leia mais

PARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA RELATÓRIO

PARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA RELATÓRIO PARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA Projeto de Lei nº 058 de 17 de abril de 2013 AUTOR: Poder Executivo PARECER: Favorável, sem apresentação de emendas EMENTA: Cria o Arquivo Público do Executivo

Leia mais

Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:

Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular: Ementa do Curso Curso: SEGURANÇA DO TRABALHO Etapa: 1ª Componente Curricular: PROTEÇÃO AMBIENTAL - PA Carga Horária: 80 H/A Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular: BIÓLOGO ENGENHEIRO

Leia mais

PRESERVAÇÃO PAPEL: Introdução

PRESERVAÇÃO PAPEL: Introdução PRESERVAÇÃO PAPEL: Introdução 94% da informação escrita pelo Homem está em papel. Principal motivo para a má qualidade do papel, foi a introdução de produtos químicos para branquear e aumentar a produção.

Leia mais

Plano de Curso de Montador e Reparador Computadores

Plano de Curso de Montador e Reparador Computadores Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Fundação de Apoio a Escola Técnica Plano de Curso de Montador e Reparador Computadores Título do Curso Montador e Reparador

Leia mais

Arquivos Públicos e Transparência. Aurora Maia Dantas

Arquivos Públicos e Transparência. Aurora Maia Dantas Arquivos Públicos e Transparência Aurora Maia Dantas Informação Dados, processados ou não, que podem ser utilizados para produção e transmissão de conhecimento, contidos em qualquer meio, suporte ou formato

Leia mais

Projeto de ações de capacitação em EAD

Projeto de ações de capacitação em EAD Projeto de ações de capacitação em EAD 1Título: CAPACITAÇÃO DE AUXILIARES DE BIBLIOTECA DO SIBI/UFG 2. Identificação 2.1. Coordenador da ação: Sheila Cristina Frazão 2.2. Período de realização: 11/08/2014

Leia mais

A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A indissociabilidade entre ensino/produção/difusão do conhecimento

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

Cronograma 2014. Lista de Confirmação. Préinscrição INSCRIÇÕES ENCERRADAS INSCRIÇÕES ENCERRADAS INSCRIÇÕES ENCERRADAS INSCRIÇÕES ENCERRADAS

Cronograma 2014. Lista de Confirmação. Préinscrição INSCRIÇÕES ENCERRADAS INSCRIÇÕES ENCERRADAS INSCRIÇÕES ENCERRADAS INSCRIÇÕES ENCERRADAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA - UFRA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMEMNTO DE PESSOAS DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO E PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO PAC Cronograma Ord. Curso Carga

Leia mais