Helena Alves Rafael Sousa Rui Pedro Soares. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 1

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Transcrição:

Helena Alves Rafael Sousa Rui Pedro Soares MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 1

Disciplina bienal de componente de formação específica com carga horária distribuída por 3 aulas de 90 minutos cada. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 2

Fazer uma abordagem tão completa quanto possível de situações reais desenvolvendo capacidades de formular e resolver matematicamente problemas, ou seja, desenvolvendo a capacidade de comunicação de ideias matemáticas (ler e escrever textos com conteúdo matemáticos descrevendo situações concretas); Os estudantes, em vez de dominarem questões técnicas, devem saber apreciar devidamente a importância das abordagens matemáticas nas suas futuras atividades. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 3

Os conceitos matemáticos surgem através de problemas da vida real - perspetiva de formação cultural. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 4

Tema 1: Métodos de Apoio a Decisão Teoria Matemática das eleições; Teoria da Partilha Equilibrada; Tema 2: Estatística Descritiva; Tema 3: Modelos Financeiros. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 5

Tema 1: Modelos Matemáticos Teoria de Grafos Modelos Populacionais Tema 2: Modelos de Probabilidade Tema 3: Inferência Estatística MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 6

Königsberg, por volta de 1735, cidade localizada na antiga Prússia (situada em território russo, atualmente tem o nome de Kaliningrado) era, e continua a ser, atravessada pelo rio Pregel. Ali existiam sete pontes entre duas pequenas ilhas que as ligavam entre si e a cada uma das margens da cidade. As pontes apresentavam uma configuração como podemos observar na figura a seguir. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 7

Os habitantes de Königsberg discutiam um desafio: Dar uma volta pela cidade, partindo de uma das margens ou de uma das ilhas, atravessando cada ponte uma e uma só vez e regressando ao ponto de partida. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 8

Teoria que ajuda a modelar muitas situações da vida do dia a dia: Ruas de uma cidade e seus respetivos cruzamentos; Ruas de sentido único e de dois sentidos; Percursos (ferroviários, aéreos, marítimos, rodoviários, etc); Canalizações (água e gás); Linhas de telefone e internet. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 9

Grafo: É um conjunto de pontos e linhas que ligam todos ou alguns desses pontos. Os pontos chamam-se vértices e as linhas chamam-se arestas. Vértices adjacentes: São vértices que pertencem a um dado grafo G e que estão ligados por uma aresta. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 10

Uma aresta que une dois vértices diz-se aresta incidente em cada um dos seus vértices Quando duas arestas incidem num mesmo vértice elas são arestas adjacentes. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 11

O grau de um vértice V, que se representa por g(v), traduz o número de arestas que incidem nesse vértice. Quando um vértice V não tem nenhuma aresta a incidir nele isto é g V = 0, V diz-se vértice isolado. Se g V = 1 então V chama-se vértice terminal. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 12

Um lacete é uma aresta que tem ambos os extremos num mesmo vértice. Arestas paralelas: São arestas que têm os extremos iguais. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 13

Grafo Simples: É um grafo que não tem arestas paralelas ou lacetes. Multigrafo: É um grafo que tem arestas paralelas ou lacetes. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 14

Um grafo pesado é qualquer grafo em que a cada aresta se associa um número que designa por peso ou custo. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 15

Um grafo regular G é um grafo que tem todos os seus vértices com o mesmo grau. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 16

Um grafo simples G, com n vértices, chama-se grafo completo, e representa-se por k n, quando todos os pares de vértices são adjacentes. k 5 MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 17

Grafo conexo: Dados quaisquer vértices existe sempre uma sequência de vértices adjacentes que os une, caso contrário diz-se desconexo. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 18

Ponte: É uma aresta de um grafo conexo que ao ser removida o torna desconexo. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 19

Dois grafos dizem-se idênticos ou isomorfos se a cada vértice de um é possível fazer corresponder um vértice do outro e, também, a cada aresta que una dois vértices do primeiro, corresponda uma aresta que una os dois vértices correspondentes no segundo. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 20

Passeio num grafo G é uma qualquer sequência de vértices adjacentes. Um passeio pode repetir os vértices num grafo. Se o passeio começa e acaba no mesmo vértice diz-se fechado, caso contrário diz-se aberto. EFDBFDA MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 21

O comprimento do passeio é dado pelo número de arestas que este percorre. Um grafo é conexo se existir um passeio a unir quaisquer dois dos seus vértices. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 22

Trajeto num grafo G é um passeio cujas arestas que o constituem são todas distintas. Um trajeto, de comprimento não nulo, que comece e acabe no mesmo vértice designa-se por trajeto fechado ou circuito. FDBCDE MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 23

Caminho num grafo é um passeio cujos vértices e arestas que os constituem são todos distintos. Um caminho, de comprimento não nulo, que comece e acabe no mesmo vértice designa-se por caminho fechado ou ciclo. ABDF MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 24

Ciclo (AEGFA) Circuito (AEGFACBA) MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 25

Cidade de Königsberg MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 26

Trajeto de Euler: É um trajeto que percorre todas as arestas de um grafo conexo. Circuito de Euler: é um circuito que percorre todas as arestas de um grafo conexo. Grafo de Euler ou grafo euleriano é um grafo conexo no qual existe um circuito de Euler. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 27

Se um grafo possuir vértices com grau ímpar, então não possui circuito de Euler. Se um grafo for conexo e todos os seus vértices forem de grau par, então possui pelo menos um circuito de Euler. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 28

Se um grafo possuir mais de dois vértices de grau ímpar, este não possui nenhum trajeto de Euler nem nenhum circuito de Euler. Se um grafo possuir dois vértices de ímpar, então possui pelo menos um trajeto de Euler, que começa e acaba nestes vértices com grau ímpar. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 29

Vê se o grafo é conexo e todos os vértices têm grau par. Começa num qualquer vértice. Percorre uma aresta se: I. esta aresta não for uma ponte para a parte não atravessada do grafo; II. não existir outra alternativa. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 30

É o processo segundo o qual, a partir de um qualquer grafo não euleriano, são duplicadas arestas já existentes, de modo a que se obtenha um grafo conexo com todos os vértices de grau par. O grafo final diz-se eulerizado e possui um circuito de Euler. Caso se pretenda obter um trajeto de Euler o processo é idêntico, bastando que todos os vértices, menos dois, fiquem com grau par. Este processo chama-se semieulerização. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 31

Foi um jogo, envolvendo um conhecido sólido platónico, que celebrizou o Matemático William Rowan Hamilton (1805-1865), apesar de ter sido o Matemático Thomas Kirkman (1806-1895) a iniciar este tipo de estudo envolvendo não só um mas todos os poliedros em geral! William Rowan Hamilton (1805-1865) MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 32

Com o auxílio de um dodecaedro, Hamilton atribuiu a cada vértice o nome de 20 cidades. O jogo consistia em encontrar um percurso sobre o dodecaedro que, partindo de uma cidade, a ela regressasse, depois de ter visitado as restantes 19 uma única vez. Eis uma forma lúdica de utilizar alguns conceitos matemáticos MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 33

Ciclo de Hamilton é um caminho que começa e acaba no mesmo vértice, passando por todos e cada um, uma e uma só vez. Quando um grafo admite um ciclo de Hamilton diz-se grafo hamiltoniano. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 34

Consequências da definição: Num grafo com pontes não existem ciclos de Hamilton. Num grafo completo existem sempre ciclos de Hamilton. (Existem 𝑛 1! 2 ciclos). Um ciclo de Hamilton cuja soma dos pesos das arestas utilizadas é a menor possível designa-se por ciclo de Hamilton de custo mínimo. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 35

Algoritmo da Força Bruta; Algoritmo do Vizinho Mais Próximo; Algoritmo das Arestas Ordenadas; MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 36

Gerar todos os ciclos de Hamilton possíveis (a partir de determinado vértice). Adicionar os pesos das arestas utilizadas em cada um dos ciclos. Escolher o ciclo para o qual a soma do peso das arestas percorridas é mínima. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 37

Escolher um vértice para ponto de partida. A partir deste vértice escolher uma aresta com o menor peso possível que ligue a um dos vértices adjacentes ainda não visitados (se houver mais do que uma escolha possível escolher aleatoriamente). Continuar a construir o ciclo, partindo de cada vértice para um vértice não visitado segundo a aresta com menor peso. Do último vértice não visitado, regressar ao ponto de partida. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 38

Começar por escolher a aresta do grafo com menor peso, qualquer que seja. Em seguida, escolher a aresta com o menor valor que se segue e assim sucessivamente, tendo em conta as restrições: i. Não permitir que três arestas, do ciclo que estamos a procurar, se encontrem num mesmo vértice; ii. Não permitir que se formem ciclos que não incluam todos os vértices. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 39

Árvore é um grafo G, conexo, que não possui ciclos. Se G for um qualquer grafo conexo, designa-se por árvore abrangente de G, o subgrafo G tal que i. G é uma árvore; ii. G possui os mesmos vértices de G. Uma árvore abrangente de custo mínimo de um grafo conexo G, é uma árvore abrangente de G para a qual é mínima a soma dos pesos das arestas que a constituem. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 40

Dado um grafo G conexo, ir escolhendo arestas por ordem crescente de peso, de modo que: i. Não se formem ciclos; ii. Todos os vértices pertençam a algumas das ligações adicionadas. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 41

Grafo dirigido ou digrafo é um grafo cujas arestas (na sua totalidade ou parte delas) têm um sentido. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 42

Caminho crítico de um digrafo é aquele que, de entre todos os que é possível formar, minimiza o tempo total das tarefas nele envolvidas. Tempo de folga de uma tarefa, num dado caminho crítico de um digrafo, é o número máximo de unidades de medida de tempo (dias, horas, semanas, etc ) que é possível atrasar a realização dessa tarefa sem prejudicar a finalização do projeto. MACS - Helena, Rafael, Rui Pedro 43