REGISTRO DE IMÓVEIS.

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Transcrição:

REGISTRO DE IMÓVEIS www.trilhante.com.br

ÍNDICE 1. REGISTROS PÚBLICOS EM GERAL...6 Fontes...6 Natureza Jurídica dos Serviços Notariais/Registro:...6 Atividade...7 Responsabilidade Penal do Tabelião/Oficial...7 Responsabilidade Trabalhista...7 Responsabilidade Civil por Atos Praticados no Exercício de Suas Atividades...7 2. FUNÇÕES DOS REGISTROS PÚBLICOS...10 P.A.S.E... 10 3. PRINCÍPIOS DOS REGISTROS DE IMÓVEIS... 13 Princípio da Inscrição...13 Princípio da Instância...14 Princípio da Legalidade...14 Princípio da Prioridade...15 Princípio da Especialidade...16 Princípio da Cindibilidade...16 Princípio da Continuidade...16 4. REGISTRO E AVERBAÇÃO...20 Atos registráveis...20 Atos averbáveis...21 Atos e direitos não registráveis e averbáveis...22 5. TÍTULOS REGISTRÁVEIS...24 Títulos inscritíveis/registráveis... 24 Características dos Títulos Inscritíveis... 24 Documentos complementares... 24 Procedimento de suscitação de dúvida...25 Retificação de registros e averbações...27

6. PROIBIÇÕES DE DISPOR...30 Proibições legais...30 Proibições judiciais e administrativas...30 Proibições convencionais ou voluntárias...30 Proibição temporal perpétua...31 7. BEM DE FAMÍLIA... 33 Voluntário X Legal... 33 Procedimento de instituição do bem de família...34 Alienação do bem de família...34 Cancelamento do registro do bem de família...34 8. CONTRATO DE LOCAÇÃO E CLÁUSULA DE VIGÊNCIA... 36 Registro do contrato de locação...36 9. USUFRUTO... 38 Limites do usufruto... 38 Direitos do usufrutuário... 38 Casos específicos envolvendo o usufruto... 39 Natureza dos frutos... 39 Obrigações do usufrutuário... 39 Registro do usufruto...40 Extinção do usufruto...40 10. COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA...42 11. USUCAPIÃO...44 Prescrição aquisitiva e prescrição extintiva...44 Usucapião segundo o registro...44 Usucapião contra o registro...44 Usucapio libertatis...44 12. PRESCRIÇÕES EXTINTIVAS...47 Prescrição secundum tabulas...47 Prescrição contra tabulas...47 13. CONDOMÍNIO...49 Constituição do condomínio...49

Incorporação...49 Modificação da instituição e especificação de condomínio...50 Convenção de condomínio...50 Extinção do condomínio...50 14. HIPOTECA... 52 Hipoteca em bem de família...52 O que pode ser hipotecado?...52 Origem da hipoteca...52 Características da hipoteca...53 Extinção da hipoteca...53 15. SERVIDÃO... 55 Constituição da servidão...55 Características da servidão...55 Divisibilidade...55 Servidão futura...55 Servidão positiva e negativa... 56 Registro constitutivo e declaratório... 56 Direitos e deveres... 56 Modificação da servidão... 56 Extinção da servidão...57

1 REGISTROS PÚBLICOS EM GERAL

1. Registros Públicos Em Geral A atividade notarial e de registro toma parte ampla no ramo jurídico, aparecendo tanto no Direito Público quanto no Privado, pois tem como importantes finalidades a segurança, a autenticidade, a publicidade e a eficácia dos atos e fatos. Regulada pela Lei 6.015/1973, revela-se uma instituição fundamental para o desenvolvimento do Direito, do Estado e da Sociedade. Fontes É fortemente recomendado que se dê uma olhada nos seguintes dispositivos, sobre os quais se construirá este curso: " Constituição Federal, art. 236 " Lei 6.015 de 1973 (LRP): a origem dos principais dispositivos desta Lei encontra-se no Código Civil de 1916. Tais dispositivos foram mantidos, com significantes alterações, pelo atual Código. " Lei 8.934 de 1994 - Registro Mercantil: documento dado às Juntas Comerciais necessário à prática dos atos desta, tais quais o registro do empresário e os atos constitutivos. " Lei 8.935 de 1994: Regulamenta o art. 236 da CF. " Lei 9.492 de 1997: Regulamenta os serviços de protesto. "" Normas da Corregedoria Geral dos Estados Natureza Jurídica dos Serviços Notariais/Registro: A atividade registral e notarial é exercida em caráter privado após específica delegação do Poder Público (art. 236 CF). Ou seja, por meio de concurso promovido pelo Poder Judiciário, com a participação da OAB, MP, de um notário e um registrador, seleciona-se o ente privado a quem será atribuída a função da atividade registral. (Lei 8.935/18). Para tanto, o particular deve atender a requisitos: I - habilitação em concurso público de provas e títulos; II - nacionalidade brasileira; III - capacidade civil; IV - quitação com as obrigações eleitorais e militares; V - diploma de bacharel em direito; TESE STJ (06/05/2017)- O substituto do titular de serventia extrajudicial não possui direito adquirido à efetivação na titularidade de cartório se a vacância do cargo ocorreu após a vigência da Constituição Federal de 1988, que passou a exigir a realização de concurso público para o ingresso na atividade notarial e de registro. VI - verificação de conduta condigna para o exercício da profissão. www.trilhante.com.br 6

Atividade Os notários e os oficiais de registro poderão, para o melhor desempenho de suas atividades, contratar escreventes e escolher os substitutos dentre eles, que são os funcionários a quem caberá a responsabilidade pelo cartório quando da ausência do oficial. Podem também contratar diversos auxiliares com remuneração livremente ajustada e sob o regime da legislação do trabalho. A remuneração dos oficiais de registro dá-se pelo pagamento de emolumentos, que são taxas remuneratórias de serviços públicos: tanto o notarial quanto o de registro, configurando uma obrigação pecuniária a ser paga pelo próprio requerente. Responsabilidade Penal do Tabelião/Oficial Para fins penais e para figurar como autoridade coatora em um mandado de segurança, o tabelião/oficial é equiparado ao funcionário público (art. 327 CP). Responsabilidade Trabalhista Com a exigência de concurso público feita pelo art. 236 da Constituição Federal, o titular que ingressa na atividade assume a delegação (e não o patrimônio) do antigo empregador. Ele não será de forma alguma responsabilizado por débitos anteriores existentes, pois nenhum crédito lhe é transferido. Isso advém do fato de ele receber a concessão de forma originária, ou seja, de forma a não existir qualquer transação contratual entre o titular anterior e o novo nem qualquer transferência de patrimônio. É irrelevante, portanto, a discussão jurídica de cabimento ou não de sucessão trabalhista na troca do titular da serventia notarial quando demonstrada a ausência de prestação de trabalho para o novo titular. TST: A atual jurisprudência desta Corte entende que a sucessão de empregadores, no caso de cartório extrajudicial, somente se opera quando, além da transferência da unidade econômico-jurídica que integra o estabelecimento, não haja solução de continuidade na prestação dos serviços TESE STJ 06/05/2017- Os serviços de registros públicos, cartorários e notariais, não detêm personalidade jurídica, de modo que o titular do cartório à época dos fatos é o responsável pelos atos decorrentes da atividade desempenhada. Responsabilidade Civil por Atos Praticados no Exercício de Suas Atividades Há diversas correntes que discutem o assunto. Vejamos a corrente majoritária no STF e parte da doutrina: Responsabilidade Objetiva do Estado: os tabeliães e oficiais de registro são funcionários públicos, ainda que o exercício de seus serviços se dê em caráter privado. Isso causa que www.trilhante.com.br 7

sua responsabilidade por danos não é pessoal objetiva, ou seja, o Estado deve responder objetivamente pelos danos causados por estes funcionários aos usuários do serviço que prestam. RESPONSABILIDADE PESSOAL DOS NOTÁRIOS E REGISTRADORES: Subdivide-se, ainda, em 2 correntes. 1) Teoria do risco: baseada no art. 22 da lei 8.935/1994, recentemente alterada, imputava ao titular a responsabilização objetiva, garantindo, somente em caso de dolo ou culpa, o direito de regresso contra seus serventuários. 2) Responsabilidade pessoal subjetiva de notários e registradores, mediante interpretação contextual que faz analogia com os oficiais de registro, fulcrada principalmente no art. 38 da lei 9.492/1997: Os Tabeliães de Protesto de Títulos são civilmente responsáveis por todos os prejuízos que causarem, por culpa ou dolo, pessoalmente, pelos substitutos que designarem ou Escreventes que autorizarem, assegurado o direito de regresso. IMPORTANTE: há nova redação dada ao art. 22 da lei 8.935/1994, pela lei 13.286/16 Cessa-se, finalmente, a polêmica quanto à responsabilidade pessoal do oficial de registro e notário, os quais terão, conclusivamente, responsabilidade subjetiva por danos causados no exercício da atividade típica: Os notários e oficiais de registro são civilmente responsáveis por todos os prejuízos que causarem a terceiros, por culpa ou dolo, pessoalmente, pelos substitutos que designarem ou escreventes que autorizarem, assegurado o direito de regresso. www.trilhante.com.br 8

2 FUNÇÕES DOS REGISTROS PÚBLICOS

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