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Transcrição:

Apresentação de Resultados 2015 Conferência de Imprensa 24 de fevereiro de 2016 Informação Financeira não auditada

Principais destaques Resultado Operacional de 125,0 M, demonstrativo da capacidade de geração de resultados positivos antes de imparidades e provisões Redução de 12,7% nos Custos Operativos em termos comparáveis, para 754,7 M Reforço dos níveis de Provisões (+1.057,9 M ), em particular nas 50 maiores exposições de risco que já existiam à data da resolução do BES* e nos Imóveis (+592,3 M ) Esforço de provisionamento com impacto determinante no Resultado Líquido (-980,6 M ) Reforço do rácio de capital Common Equity Tier 1 phased-in para 13,6% (11,5% fully loaded), um dos valores mais elevados no sistema financeiro português Terceiro maior banco em Portugal, com ativo de 57,5 mm, mantendo uma posição de referência no apoio às famílias e às empresas no país Crescimento de 2,3 mm nos Depósitos de Retalho, contribuindo para a redução do Rácio de Transformação em 13 pp * 50 maiores exposições em crédito, títulos e participações financeiras fevereiro 2016 2

Conta de Resultados M 4-ago-14 a 31-dez-14 2015 Resultado Financeiro 265,5 450,7 + Serviços a Clientes 178,2 355,6 = Produto Bancário Comercial 443,7 806,2 + Resultados de Operações Financeiras e Diversos 339,6 73,4 = Produto Bancário 783,3 879,6 - Custos Operativos 355,4 754,7 = Resultado Operacional 427,9 125,0 - Provisões líquidas de Reposições 699,1 1.057,9 para Crédito 378,1 739,3 para Títulos e Out. Ativos e Contingências 320,9 318,6 = Resultados antes de Impostos -271,2-933,0 - Impostos 215,5 31,0 - Contribuição sobre o Setor Bancário 13,0 31,4 = Resultado após Impostos -499,6-995,4 - Interesses que não Controlam -2,0-14,8 = Resultado Líquido -497,6-980,6 Nota: Resultados Não Auditados fevereiro 2016 3

Depósitos de Clientes: crescimento de 2,8%, permitindo alcançar uma estrutura de financiamento mais equilibrada e menos dependente de clientes institucionais Quota NB em Portugal. % Peso no Total do Passivo. % Depósitos de Clientes mm +2,8% 24,6 26,6 27,4 4-ago-2014 dez-14 dez-15 9,1% 11,4% 12,1% 37% 44% 53% Crescimento de Depósitos de 2,8%, particularmente expressivo nos segmentos de Retalho (+21,3%) e Private (+17,5%), mais que compensando a saída de depósitos de alguns clientes institucionais Reforço da quota de mercado em Portugal para 12,1% Aumento do peso dos Depósitos no Total do Passivo para 53%, contribuindo para o equilíbrio e estabilidade da estrutura de financiamento do Banco Fonte: Nota: Banco de Portugal, Novo Banco Dados de agosto 2014 consideram o BESI como unidade em descontinuação nos termos do IFRS 5. Quota de agosto refere-se a valores do final do mês. Quota na coluna dez-15 refere-se a nov-15 (últimos dados de mercado disponíveis). fevereiro 2016 4

Crescimento de Depósitos simultâneo com redução da taxa média da carteira e com obtenção de elevadas taxas de sucesso na adesão às soluções comerciais Taxa de Depósitos em Portugal Carteira. % Taxa de Sucesso na Adesão dos Clientes às Soluções Comerciais (% do montante total) 2,32% 2,10% 1,85% Particulares -71 pb 1,71% 1,61% Séries Comerciais Operações sobre Títulos 87% 1,72% 1,59% 1,49% Empresas -53 pb 1,33% 1,19% Gestão de Carteiras 93% dez mar jun set dez 2014 2015 Special Purpose Entities 77% fevereiro 2016 5

Posição de liquidez reforçada, permitindo a redução dos níveis de financiamento líquido de Bancos Centrais. Níveis de vencimento futuro de dívida consideravelmente inferiores aos já reembolsados em 2015 Financiamento Líquido de Bancos Centrais mm Vencimentos de Dívida de Médio Longo Prazo mm 8,8-0,8 7,8 7,0 Os montantes de dívida a reembolsar no futuro são consideravelmente inferiores aos já reembolsados em 2015 2,9 0,4 0,8 0,2 1,6 0,0 1,7 4-ago-2014 dez-14 dez-15 2015 2016 2017 2018 2019 2020 >2020 fevereiro 2016 6

Redução da carteira de crédito, contribuindo para o equilíbrio do Rácio de Transformação, sem prejudicar os níveis de concessão de novo crédito Outro Crédito a Particulares Crédito Habitação Crédito a Empresas Rácio de Transformação Crédito Bruto mm 41,7 1,9 10,4 40,1 1,8 37,4 1,7 10,2 29,3 28,0 9,8 25,9 4-ago-14 dez-14 dez-15 140% 126% 113% Diminuição do Crédito Bruto em 2,6 mm (-6,6%), contribuindo para a redução do Rácio de Transformação em 13 pp, a maior redução no sistema financeiro português em 2015 Aceleração nos níveis de produção de Crédito Habitação (+204% yoy) e de Crédito a Particulares (+114% yoy) Concessão de 382 M de crédito em linhas PME Crescimento e ativação de 500 M em linhas protocoladas com o BEI e com o FEI Liderança nas concessão de linhas PME Crescimento para Micro e Pequenas Empresas (quota de 16,9%) Reforço de quota de mercado nos Estatutos PME Líder (quota de 21,0%) Nota: Dados de agosto 2014 consideram o BESI como unidade em descontinuação nos termos do IFRS 5. fevereiro 2016 7

Deterioração dos rácios de sinistralidade, decorrente da redução da carteira de crédito de clientes e do aumento do crédito vencido e do crédito em risco Crédito Vencido / Crédito a Clientes (bruto) Crédito Vencido > 90 dias / Crédito a Clientes (bruto) Crédito em Risco* / Crédito a Clientes (bruto) Crédito Reestruturado** / Crédito a Clientes (bruto) dez-14 dez-15 Variação 9,8% 8,7% 15,5% 14,5% 5,7 pp 5,8 pp 16,5% 22,8% 6,3 pp 14,7% 17,7% 3,0 pp Deterioração dos rácios de sinistralidade e dos níveis de Crédito Reestruturado devido, por um lado, à redução da carteira de crédito, e por outro, ao aumento do crédito vencido e do crédito em risco Na sequência da degradação destes indicadores, o Banco procedeu a um reforço significativo de provisões (detalhe de seguida) * De acordo com a definição constante da Instrução 23/2011 do Banco de Portugal ** De acordo com a definição constante da Instrução 32/2013 do Banco de Portugal fevereiro 2016 8

Provisionamento concentrado essencialmente nas 50 maiores exposições de risco que já existiam à data da resolução do BES e em Imóveis. Novo Banco apresenta o nível de cobertura de Crédito por Provisões mais elevado do sistema financeiro português (15,6%) Reforço de Provisões em 2015 M 318,6 1.057,9 592,3 Provisões para Crédito / Crédito a Clientes (Bruto). % 739,3 4-ago-2014 11,9% 465,6 dez-14 12,8% Crédito Títulos e Outros Ativos Total 50 maiores exposições de risco e Imóveis* Restantes provisões dez-15 15,6% * 50 maiores exposições em crédito, títulos e participações financeiras fevereiro 2016 9

Aumento significativo no volume de Vendas de Imóveis, com preço médio superior ao valor contabilístico. Redução de outros ativos não correntes detidos para venda Imóveis e outros ativos não correntes detidos para venda mm Efeito contabilístico Imóveis Outros ativos não correntes detidos para venda 2,8 dez-14 1,2 3,6 0,9 2,7 dez-15 0,8 Vendas de Imóveis de 514 M, apesar dos constrangimentos administrativos sentidos ao nível dos registos, entretanto ultrapassados Variação líquida nos imóveis devida à consolidação de fundos imobiliários que já constavam do balanço do Grupo como participações de investimento (+0,9 mm ). Sem esse efeito, a variação no ano teria sido de -0,1 mm Preço médio de venda de Imóveis 3% superior ao Valor Contabilístico Líquido Participações de capital vendidas ou com venda acordada (Tertir, EMSA) fevereiro 2016 10

Capital: deliberação do Banco de Portugal resultou num reforço do rácio CET 1 para 13,6%, valor entre os níveis mais sólidos do sistema financeiro português Ativos de Risco Equivalentes (RWAs) mm 47,0-19,4% 37,7 Rácio de Capital Common Equity Tier 1 phased-in % 9,5% 13,6% Redução de 19,8% (9,3 mm ) nos Ativos de Risco Equivalentes, mais acentuada que a diminuição da carteira de Crédito (-6,6%), reflexo da estratégia de otimização de capital implementada em 2015 A deliberação do Banco de Portugal de 29-dez-15 de retransmissão para o BES de cinco emissões de obrigações não subordinadas resultou num reforço do rácio de capital para 13,6% O rácio CET 1 fully implemented estimado para 31-dez-15 situou-se nos 11,5% dez-14 dez-15 dez-14 dez-15 Nota: Valores de Dez-15 são estimados. fevereiro 2016 11

Resultado Financeiro: impacto de níveis elevados de juros anulados. Não recorrência de anulações extraordinárias e redução dos juros a pagar na dívida e nos depósitos contribuirão positivamente para a evolução da margem em 2016 Resultado Financeiro de 2015 M Rubrica impactada por anulações não recorrentes Capitais médios de 9,8 mm à taxa de 5,15% 1.260 302-172 352 80 506 451 Crédito Juros Anulados Outras Aplicações Depósitos Recursos Monetários Outros Recursos* Resultado Financeiro Juros (Proveitos) Juros (Custos) * Inclui Dívida de Médio Longo Prazo fevereiro 2016 12

Comissões: contributo de 355,6 M para o Produto Bancário, apesar de custos com garantias do Estado. Redução do contributo de Resultados de Operações e Diversos para a Conta de Resultados Comissões M 355,6 Resultados de Operações Financeiras e Diversos. M 339,6* 178,2 73,4 4-ago-14 a 31-dez-14 Importância do papel de apoio às empresas no comissionamento (peso de 39% no total) Comissões incluem custo de 34,4 M associado a comissões pagas no âmbito de emissões garantidas pelo Estado Português 2015 4-ago-14 a 31-dez-14 2015 Resultados de Operações Financeiras: 117,9 M, essencialmente devido à realização de mais-valias em dívida pública Outros Resultados de Exploração: -44,5 M, incluindo a contribuição para o Fundo Único de Resolução Europeu (25,3 M ) e para o Fundo de Resolução Nacional (6,7 M ) * Inclui 297 M de resultados não correntes relativos à reavaliação de passivos dos SPEs fevereiro 2016 13

O Novo Banco continua a ser reconhecido pela atividade que desenvolve nas várias áreas de atuação Best Trade Finance Bank Global Finance Prémio Execução Pagamentos JP Morgan Best Performance Distributor Structured Retail Products (Euromoney) fevereiro 2016 14

Liderança no Mobile Banking, alcançando os maiores níveis de cotação nas Apps stores e os maiores níveis de utilização e satisfação por parte dos clientes App mais bem cotada Apple Store e Google Play Liderança no Mobile Banking Indicadores Marktest. Nov-15 24,7% 4,7 4,3 7,95 Banco B 3,5 4,3 Banco C 3,6 4,2 #1 #1 Banco D 3,5 4,2 Banco E 3,6 4,1 Taxa de Utilização Níveis de Satisfação fevereiro 2016 15

Custos com Pessoal: redução de 8,2% em termos comparáveis. Redução de colaboradores, com especial relevância na atividade internacional Colaboradores Custos com Pessoal Média Mensal. M -411 colaboradores -8,2% 7.722 890 7.311 740-16,9% 36,1 33,1 Atividade Internacional Atividade Doméstica 6.832 6.571-3,8% 2014 2015 4-ago-14 a 31-dez-14 2015 Custos com Pessoal totais de 397,6 M em 2015. Incluem 22,8 M de custos com indemnizações e reformas antecipadas. fevereiro 2016 16

Gastos Gerais Administrativos e Amortizações: redução de 17,3% através de um processo de reorganização e simplificação da estrutura Balcões Gastos Gerais Administrativos e Amortizações. Média Mensal. M Atividade Internacional Atividade Doméstica -40 balcões 675 44 631 635 39 596 36,0-17,3% 29,8 Reorganização das áreas de Retalho e de Private Banking, através da simplificação de estruturas de apoio e da fusão de Direções Regionais, permitindo tornar as redes comerciais mais eficientes, sem prejudicar o serviço aos clientes Encerramento das Sucursais de Nova Iorque, Nassau, e da SFE em Cabo Verde 2014 2015 4-ago-14 a 31-dez-14 2015 fevereiro 2016 17

Novo Banco: uma operação líder em Portugal Terceiro maior banco em Portugal, com ativo de 57,5 mm Banco de referência no apoio às Empresas portuguesas: 85% das grandes empresas e 78% das PMEs são clientes do Novo Banco Quota de 21,9% no Trade Finance e de 20,7% no Crédito a Empresas Um dos bancos líderes em Retalho e Private Banking em Portugal, apoiado numa abordagem comercial segmentada e numa estratégia multi-canal Quota de 11,3% nos Depósitos de Particulares e de 10,0% no Crédito Habitação Nota: Quotas à data de novembro 2015 fevereiro 2016 18

Princípios orientadores para 2016 Novo Banco, um banco Líder Foco total na banca comercial, alcançando posição no Top 3 em cada segmento onde opera Sólido Manutenção de elevados níveis de liquidez e solvabilidade Rentável Melhoria dos níveis de rendibilidade, com risco de mercado reduzido Simples Simplicidade de processos e melhoria nos níveis de eficiência fevereiro 2016 19

traduzidos em objetivos ambiciosos Objetivos Grupo Novo Banco para 2016 Resultado Operacional > 230 M Depósitos Stock +6,0% (Áreas Comerciais) Crédito Recebíveis Stock Blah, blah, blah + 200 M Crédito Habitação Produção 570 M Vendas Blah, de blah, Imóveis blah 700 M Rácio de Capital CET1 12,0% fevereiro 2016 20

Principais destaques Resultado Operacional de 125,0 M, demonstrativo da capacidade de geração de resultados positivos antes de imparidades e provisões Redução de 12,7% nos Custos Operativos em termos comparáveis, para 754,7 M Reforço dos níveis de Provisões (+1.057,9 M ), em particular nas 50 maiores exposições de risco que já existiam à data da resolução do BES* e nos Imóveis (+592,3 M ) Esforço de provisionamento com impacto determinante no Resultado Líquido (-980,6 M ) Reforço do rácio de capital Common Equity Tier 1 phased-in para 13,6% (11,5% fully loaded), um dos valores mais elevados no sistema financeiro português Terceiro maior banco em Portugal, com ativo de 57,5 mm, mantendo uma posição de referência no apoio às famílias e às empresas no país Crescimento de 2,3 mm nos Depósitos de Retalho, contribuindo para a redução do Rácio de Transformação em 13 pp * 50 maiores exposições em crédito, títulos e participações financeiras fevereiro 2016 21