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Transcrição:

1º Trimestre 2006

Highlights - Critérios Gerenciais (exceto onde indicado) Lucro Líquido da Controladora 1.460 1.425 1.141 Margem Financeira Gerencial (1) 4.073 3.650 2.986 Receita de Serviços 2.121 2.121 1.794 Lucro Líquido Consolidado por Ação (2) 1,32 1,29 1,00 Número de Ações em Circulação - em milhares (2) 1.107.735 1.104.009 1.136.768 Valor Patrimonial por Ação (2) 15,00 14,09 12,87 Dividendos / JCP (3) (R$ milhões) 553 534 346 Dividendos / JCP (3) por Ação (2) 0,50 0,48 0,30 Market Capitalization (4) (R$ milhões) 70.895 62.156 49.449 Market Capitalization (4) (US$ milhões) 32.634 26.554 18.547 Retorno sobre o Patrimônio Líquido Médio - anualizado (5) 36,3% 37,0% 31,9% Retorno sobre o Ativo Médio - anualizado 3,7% 3,9% 3,3% Índice de Solvabilidade 16,9% 17,0% 18,3% Taxa Anualizada da Margem Financeira 15,1% 14,3% 12,9% Índice de Cobertura PDD / Nonperforming Loans 181% 192% 221% Índice de Eficiência 45,4% 50,1% 49,8% Ativos Totais 163.204 151.241 146.403 Operações de Crédito 63.969 60.636 50.980 Fianças, Avais e Garantias 8.077 72.046 7.121 67.756 6.032 57.012 Títulos e Valores Mobiliários + Dep. Interfinanceiros 43.791 42.905 38.967 Depósitos Totais 51.688 50.520 44.025 Patrimônio Líquido da Controladora 16.619 15.560 14.629 Ativos sob Administração (AUM) 135.576 120.287 105.197 Número de Funcionários do Conglomerado 51.765 51.036 45.803 Número de Clientes Ativos (milhões) 12,6 12,5 11,9 Número de Produtos por Cliente 5,1 5,1 5,0 Número de Agências (unidades) 2.408 2.391 2.283 Número de PAB's (unidades) 791 783 792 Número de Caixas Eletrônicos (unidades) 22.316 22.023 21.346 (1) Descrita na página 4. (2) Em Out/05 foi realizado desdobramento das ações. Os valores de períodos anteriores foram adequados para melhor comparabilidade. (3) JCP - Juros sobre o Capital Próprio. Valor bruto. (4) Calculado com base na cotação de fechamento da ação preferencial. (5) O cálculo do Retorno sobre o Patrimônio Líquido Médio - Anualizado (ROE) foi efetuado dividindo-se o Lucro Líquido da Controladora (R$ 1.460 milhões) pelo Patrimônio Líquido Médio da Controladora (R$ 16.090 milhões). O quociente desta divisão foi multiplicado por quatro para se obter o índice ROE anualizado. Caso tivéssemos mantido o método de cálculo anteriormente adotado, o índice seria de 41,5% no primeiro trimestre de 2006 e de 42,5% no quarto trimestre de 2005. Principais market shares em Mar/06 Asset Management 14,7% Financiamento de Veículos (*) 19,0% Recolhimento de CPMF 15,3% Cartões de Crédito 21,6% Depósitos (*) 8,1% Prêmios de Seguros (*) 12,7% Previdência Privada (*) 10,4% (*) Referente a Dezembro/2005. Fontes: Bacen, Susep, Anbid, Abel, Receita Federal e Abecs. Obs.: Prêmios de Seguros não incluem seguro saúde. 3 Análise Gerencial da Operação

Demonstração de Resultado Gerencial Adotamos uma estratégia de gestão do risco cambial do capital investido no exterior que tem como objetivo não permitir impactos no resultado decorrentes de variação cambial. Para alcançarmos essa finalidade, o risco cambial é neutralizado e os investimentos são remunerados em reais (R$) por meio da utilização de instrumentos financeiros derivativos. Nossa estratégia de hedge considera ainda todos os efeitos fiscais incidentes: quer os relativos à não tributação ou dedutibilidade da variação cambial em momentos de apreciação ou depreciação, respectivamente, do real ante as moedas estrangeiras, quer os decorrentes dos instrumentos financeiros derivativos utilizados. Nos períodos em que a variação da paridade entre o real e as moedas estrangeiras é expressiva, verifica-se significativo impacto em diversas linhas das demonstrações contábeis, com especial destaque para as receitas e despesas financeiras. Em razão disso, a partir do segundo trimestre de 2005, passamos a divulgar, no Relatório de Análise Gerencial da Operação, a Demonstração de Resultado Gerencial, que destaca o impacto da variação cambial sobre os investimentos de capital no exterior e os efeitos decorrentes do hedge dessa posição. A Demonstração de Resultado Gerencial é obtida com base em uma série de reclassificações realizadas sobre a demonstração do resultado contábil, e a margem financeira gerencial incorpora dois ajustes em relação à margem financeira contábil: (i) a totalidade dos efeitos da variação cambial dos investimentos no exterior, a qual está distribuída em várias linhas na demonstração do resultado contábil; e (ii) os efeitos fiscais do hedge desses investimentos, os quais estão considerados nas linhas de despesas tributárias (PIS e Cofins) e de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido, na demonstração do resultado contábil. Além disso, a margem financeira gerencial foi subdividida, passando a apresentar a margem financeira gerencial das operações bancárias, associada às atividades comerciais de clientes, a margem financeira gerencial da tesouraria, na qual, a cada operação, está alocado o seu custo de oportunidade, e a margem financeira gerencial da administração do risco cambial dos investimentos no exterior, a qual corresponde fundamentalmente à remuneração pela taxa do CDI do capital aplicado nesses investimentos. A seguir, apresentamos um quadro com a apuração da margem financeira gerencial da administração do risco cambial dos investimentos no exterior. Destacamos, por fim, que o real valorizou-se 7,2% em relação ao dólar durante o primeiro trimestre de 2006 e a cotação do dólar atingiu R$ 2,1724 ao final de março de 2006 ante R$ 2,3407 em 31 de dezembro de 2005. Lembramos, ainda, que durante o quarto trimestre de 2005 o real se desvalorizou 5,3% em relação ao dólar, alcançando a cotação de R$ 2,3407 em dezembro ante R$ 2,2222 em setembro de 2005. 1º Trimestre/06 Saldo Inicial Resultado Bruto Efeito Fiscal Resultado Líquido Investimentos de Capital no Exterior (A) 5.822 Variação Cambial de Investimentos de Capital no Exterior (B) (406) (406) Efeito Administração de Risco Cambial de Investimentos no Exterior (C) = (D) + (E) 882 (327) 555 Posição Ativa em DI (D) 5.822 236 (88) 149 Posição Passiva em Moeda Estrangeira (E) (9.251) 646 (239) 406 Margem Financeira Gerencial da Administração do Risco Cambial dos Investimentos no Exterior (F) = (B) + (C) 476 (327) 149 4º Trimestre/05 Saldo Inicial Resultado Bruto Efeito Fiscal Resultado Líquido Investimentos de Capital no Exterior (A) 5.637 Variação Cambial de Investimentos de Capital no Exterior (B) Efeito Administração de Risco Cambial de Investimentos no 265 265 Exterior (C) = (D) + (E) (158) 59 (100) Posição Ativa em DI (D) 5.637 262 (97) 165 Posição Passiva em Moeda Estrangeira (E) (8.957) (421) 156 (265) Margem Financeira Gerencial da Administração do Risco Cambial dos Investimentos no Exterior (F) = (B) + (C) 106 59 165 4 Análise Gerencial da Operação

Demonstração de Resultado Gerencial Demonstração do Resultado Operações Bancárias 3.628 - - 3.628 Tesouraria 296 - - 296 Administração do Risco Cambial dos Investimentos no Exterior - líquido de efeitos fiscais 442 34 (327) 149 Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (1.440) (6) - (1.445) Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo 159 - - 159 Receitas de Prestação de Serviços 2.121 1-2.121 Resultado de Operações com Seg., Prev. e Cap. 226 - - 226 Despesas não Decorrentes de Juros (2.775) (7) - (2.782) Despesas Tributárias de ISS, PIS e COFINS (466) - 41 (425) Resultado de Participações em Coligadas 37 24-61 Outras Receitas Operacionais 132 - - 132 Resultado não Operacional (2) 1 - (2) Conciliação com a Margem Financeira Gerencial da Administração do Risco Cambial dos Investimentos no Exterior (quadro da página anterior); R$ 442 milhões + R$ 34 milhões = R$ 476 milhões. Operações Bancárias 3.351 - - 3.351 Tesouraria 134 - - 134 Administração do Risco Cambial dos Investimentos no Exterior - líquido de efeitos fiscais 125 (19) 59 165 Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (1.220) 3 - (1.217) Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo 246 - - 246 Receitas de Prestação de Serviços 2.121 0-2.121 Resultado de Operações com Seg., Prev. e Cap. 218 - - 218 Despesas não Decorrentes de Juros (2.912) 3 - (2.909) Despesas Tributárias de ISS, PIS e COFINS (435) - (7) (442) Resultado de Participações em Coligadas 55 (18) - 38 Outras Receitas Operacionais 256 3-260 Resultado não Operacional 10 0-10 Conciliação com a Margem Financeira Gerencial da Administração do Risco Cambial dos Investimentos no Exterior (quadro da página anterior); R$ 125 milhões - R$ 19 milhões = R$ 106 milhões. 5 Análise Gerencial da Operação

Primeiro Trimestre de 2006 Lucro Líquido e Retorno Anualizado sobre o Patrimônio Médio 876 949 mar/06 dez/05 set/05 jun/05 mar/05 dez/04 set/04 jun/04 mar/04 Lucro Líquido () ROE Anualizado Linearmente (%) ROE Anualizado Exponencialmente (%) 11,4 10,6 9,6 10,4 11,7 11,6 12,8 13,7 12,1 1.333 1.352 1.425 1.460 1.141 1.030 920 28,8 30,0 28,0 30,0 31,9 36,0 35,7 37,0 36,3 1ºt.04 2ºt.04 3ºt.04 4ºt.04 1ºt.05 2ºt.05 3ºt.05 4ºt.05 1ºt.06 Operações de Crédito (*) 48,2 45,3 41,7 38,3 35,0 32,7 60,7 57,1 52,0 44,8 51,1 48,7 53,3 61,6 58,6 57,0 R$ Bilhões 67,8 72,0 Durante o primeiro trimestre de 2006, obtivemos um lucro líquido consolidado de R$ 1.460 milhões, o que equivale a um acréscimo de 2,5% em relação ao resultado obtido no último trimestre do ano anterior. O patrimônio líquido da controladora atingiu R$ 16.619 milhões em 31 de março de 2006, com aumento de 6,8% em comparação com o saldo final do ano de 2005. O retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio alcançou 36,3% e o retorno anualizado sobre o total de ativos médio foi de 3,7% no período. Lembramos que nesse trimestre alteramos a metodologia de cálculo empregada para transformar índices de desempenho trimestrais em anuais, passando a apresentar taxas anualizadas linearmente, ao invés de taxas anualizadas exponencialmente. O índice de solvabilidade (BIS Ratio) permaneceu praticamente estável, atingindo 16,9% em março de 2006 ante 17,0% em dezembro de 2005. Carteira de Empréstimos Pessoas Físicas (A) 30.813 28.471 20.770 8,2% 48,4% Cartão de Crédito 6.904 7.216 5.033-4,3% 37,2% Crédito Pessoal 11.457 10.320 8.467 11,0% 35,3% Veículos 12.451 10.936 7.270 13,9% 71,3% Micro, Pequenas e Médias Empresas (B) 13.741 12.784 10.496 7,5% 30,9% Créditos Direcionados (C) 4.529 4.541 4.338-0,3% 4,4% Grandes Empresas 22.962 21.960 21.408 4,6% 7,3% Moeda Estrangeira (*) Inclui avais e fianças. Moeda Nacional O saldo patrimonial da carteira de crédito, incluindo avais e fianças, cresceu R$ 4.290 milhões no trimestre, somando R$ 72.046 milhões. O destaque do período foi o aumento de 13,9% do saldo das operações de financiamento de veículos, que totalizou R$ 12.451 milhões. As operações de crédito pessoal também apresentaram uma evolução significativa no trimestre, crescendo 11,0% e atingindo o saldo de R$ 11.457 milhões. Em relação à carteira de clientes pessoa jurídica, destacam-se as operações das micro, pequenas e médias empresas, que atingiram R$ 13.741 milhões, com aumento de 7,5% em relação ao saldo de encerramento do trimestre anterior. Margem Financeira Gerencial 2.843 2.956 3.104 149 296 165 152 134 166 178 401 49 146 182 235 135 125 337 174 147 3.351 3.628 2.021 2.079 2.288 2.605 (67) 1ºt.04 2ºt.04 3ºt.04 4ºt.04 1ºt.05 2ºt.05 3ºt.05 4ºt.05 1ºt.06 Operações Bancárias Tesouraria Administração do Risco Cambial dos Investimentos no Exterior A margem financeira gerencial cresceu R$ 423 milhões no período, totalizando R$ 4.073 milhões. As operações bancárias foram o principal fator responsável por esse crescimento, gerando uma margem financeira de R$ 3.628 milhões, com acréscimo de R$ 277 milhões em relação ao trimestre anterior. A margem financeira das operações bancárias foi basicamente impulsionada pela ampliação do saldo da carteira de crédito, pela mudança de seu mix e pela apropriação de receitas e despesas de depósitos e exigíveis vinculados à interposição de recursos fiscais e previdenciários, que passaram a ser reconhecidas pelo regime de competência, contribuindo com R$ 169 milhões para a margem financeira. Além disso, no trimestre foram revertidos R$ 90 milhões de provisão adicional para cobrir riscos de oscilação presente e futura nas cotações dos títulos e valores mobiliários, em função da contínua queda do risco de volatilidade nos mercados financeiros. O desempenho da tesouraria resultou em uma margem financeira de R$ 296 milhões no trimestre, com elevação de R$ 162 milhões em relação ao trimestre anterior. Este aumento está basicamente associado a ganhos com estratégias adotadas nos mercados doméstico e internacional, com destaque para as posições de renda fixa local, as operações envolvendo paridades cambiais, os instrumentos financeiros derivativos e a negociação de títulos da dívida soberana. Por fim, a queda da taxa do CDI entre os períodos causou impacto na margem financeira da administração do risco cambial dos investimentos no exterior, reduzindo-a em R$ 16 milhões. 6 Análise Gerencial da Operação

Primeiro Trimestre de 2006 Índice NPL (*) - Pessoa Física x Jurídica (%) 7,3 6,5 6,0 5,6 5,6 5,2 4,0 3,5 3,2 2,9 2,9 3,0 5,3 3,3 5,8 3,5 1,9 1,8 1,5 1,3 0,9 0,8 1,1 1,3 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 Indice NPL - Pessoa Jurídica Indice NPL Indice NPL - Pessoa Física (*) Nonperforming Loans: Operações de Crédito vencidas há mais de 60 dias. Receita de Serviços 1ºt.06 4ºt.05 3ºt.05 2ºt.05 1ºt.05 4ºt.04 3ºt.04 2ºt.04 1ºt.04 6,5 4,0 1,5 2.121 2.121 1.971 1.852 1.794 1.799 1.509 1.453 1.405 Nosso índice de nonperfoming loans atingiu a taxa de 4,0% no encerramento do trimestre, o que corresponde a um crescimento de 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. Este aumento era esperado, pois está associado à nossa estratégia de ampliação do volume e alteração do mix da carteira de crédito, visando operações capazes de gerar maiores contribuições para a margem financeira. Os nossos modelos de avaliação de risco de crédito adotam uma metodologia que busca estimar o risco em stress test a partir de uma visão completa do ciclo econômico, considerando em particular as possibilidades de reversão de ciclos. Desta forma, diante do crescimento da carteira de crédito e da alteração de seu mix, ampliamos o saldo da provisão excedente ao mínimo exigido pela autoridade bancária para R$ 1.500 milhões no primeiro trimestre de 2006, o que contribuiu para o acréscimo de R$ 130 milhões nas despesas do período. As receitas de prestação de serviços totalizaram R$ 2.121 milhões no primeiro trimestre de 2006, permanecendo estáveis em relação ao trimestre anterior. Neste período, destacaram-se: o aumento de R$ 19 milhões das receitas de administração de fundos, relacionadas ao incremento do volume de ativos sob administração; o acréscimo de R$ 15 milhões das rendas de corretagem, pela nossa crescente atuação como banco de investimento; e o crescimento de R$ 12 milhões das receitas com operações de crédito, em função do aumento dos volumes de financiamento de veículos, leasing e crediário. Por outro lado, estes aumentos foram compensados pela queda de R$ 52 milhões das receitas de cartões de crédito, relacionada em parte ao movimento sazonal de aquecimento da atividade econômica no quarto trimestre do ano e posterior redução no primeiro trimestre do ano subseqüente. Despesas não Decorrentes de Juros 1ºt.04 2ºt.04 3ºt.04 4ºt.04 1ºt.05 2ºt.05 3ºt.05 4ºt.05 1ºt.06 Índice de Eficiência (%)(*) 1º t./06 4º t./05 3º t./05 2º t./05 1º t./05 4º t./04 3º t./04 2º t./04 1º t./04 Lucro / (Prejuizo) não Realizado no Resultado mar/06 dez/05 set/05 jun/05 mar/05 dez/04 set/04 jun/04 mar/04 2.535 1.934 2.066 2.106 2.263 2.371 2.871 2.667 2.915 45,4% 50,1% 50,5% 50,8% 49,8% 48,0% 56,8% 54,3% 58,9% (*) Os critérios de cálculo dos índices de eficiência estão detalhados na página 19. As despesas não decorrentes de juros somaram R$ 2.782 milhões, o que corresponde a uma redução de 4,4% em relação às despesas do trimestre anterior. Fundamentalmente, o primeiro trimestre de 2006 caracterizouse por uma diminuição sazonal das despesas não decorrentes de juros, após um período de maior concentração de despesas, caracterizado pelos meses que antecedem as festas de fim de ano, conforme pode ser observado no gráfico ao lado. Assim, o índice de eficiência foi positivamente afetado, atingindo 45,4%, o que corresponde a uma redução de 4,7 pontos percentuais em relação ao período anterior. O lucro/(prejuízo) não realizado no resultado atingiu R$ 2.535 milhões em 31 de março de 2006, crescendo R$ 601 milhões em relação ao trimestre anterior. Este aumento decorre fundamentalmente da valorização das ações do Banco BPI que compõe os nossos investimentos. Por outro lado, o impacto da reversão de R$ 90 milhões de provisão adicional para títulos e valores mobiliários foi integralmente absorvido pelo aumento do valor de mercado das operações de crédito, associado, por sua vez, à queda das taxas de juros praticadas nas operações e utilizadas na determinação do valor presente da carteira. Por fim, lembramos que a provisão excedente ao mínimo requerido para fazer frente a créditos de liquidação duvidosa no total de R$ 1.500 milhões não é considerada na determinação do lucro/(prejuízo) não realizado. 7 Análise Gerencial da Operação

Balanço Patrimonial Consolidado Disponibilidades 2.332 2.085 1.963 247 369 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 22.362 22.877 22.002 (515) 360 Títulos e Valores Mobiliários e Instr. Financ. Derivativos 35.601 33.128 29.750 2.473 5.851 Relações Interf. e Interdependências 13.471 13.707 11.932 (235) 1.540 Operações de Crédito, Arrendamento e Outros Créditos 63.969 60.636 50.980 3.334 12.989 (Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa) (4.668) (4.107) (3.288) (561) (1.380) Outros Ativos 27.223 20.042 30.065 7.181 (2.843) Carteira de Câmbio 12.621 6.514 13.417 6.107 (796) Outros 14.602 13.528 16.648 1.074 (2.046) Investimentos 827 749 842 78 (15) Imobilizado de Uso 1.808 1.854 1.926 (46) (119) Diferido 279 272 230 8 49 Depósitos 51.688 50.520 44.025 1.168 7.663 Depósitos à Vista 11.681 12.689 10.669 (1.009) 1.012 Depósitos de Poupança 19.204 19.783 19.024 (579) 180 Depósitos Interfinanceiros 800 646 1.055 155 (255) Depósitos a Prazo 20.003 17.402 13.277 2.601 6.726 Captações no Mercado Aberto 21.915 22.031 17.367 (116) 4.548 Recursos de Aceites e Emissão de Títulos 6.714 4.961 3.750 1.754 2.965 Relações Interf. e Interdependências 2.271 1.043 2.085 1.228 186 Obrigações por Empréstimos e Repasses 8.201 9.156 10.229 (956) (2.029) Instrumentos Financeiros Derivativos 2.290 2.436 2.243 (146) 47 Provisões Técnicas de Seg., Prev. e Capitalização 15.538 14.640 11.554 899 3.984 Outras Obrigações 36.554 29.701 39.271 6.852 (2.718) Carteira de Câmbio 12.813 6.634 13.567 6.179 (754) Dívida Subordinada 4.471 4.584 4.770 (114) (299) Diversos 19.270 18.482 20.934 788 (1.664) Depósitos 51.688 50.520 44.025 1.168 7.663 Ativos sob Administração (AUM) 135.576 120.287 105.197 15.290 30.379 Total de Depósitos + Ativos sob Administração (AUM) 187.264 170.807 149.222 16.458 38.042 8 Análise Gerencial da Operação

Demonstração do Resultado Consolidado Operações Bancárias 3.628 3.351 2.605 277 1.023 Tesouraria 296 134 235 162 62 Administração do Risco Cambial dos Investimentos no Exterior - líquido de efeitos fiscais 149 165 146 (16) 3 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (1.445) (1.217) (756) (228) (690) Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo 159 246 162 (87) (4) Receitas de Prestação de Serviços 2.121 2.121 1.794 1 327 Resultado com Operações de Seg., Prev. e Cap. 226 218 206 8 20 Despesas não Decorrentes de Juros (2.782) (2.909) (2.371) 127 (411) Despesas Tributárias de ISS, PIS e COFINS (425) (442) (340) 17 (86) Resultado de Participações em Coligadas 61 38 124 23 (63) Outras Receitas Operacionais 132 260 112 (127) 21 Resultado não Operacional (2) 10 6 (12) (8) Número de Ações em Circulação - em milhares (1) 1.107.735 1.104.009 1.136.768 3.725 (29.033) Valor Patrimonial por Ação (R$) (1) 15,00 14,09 12,87 0,91 2,13 Lucro Líquido por Ação (R$) (1) 1,32 1,29 1,00 0,03 0,31 (1) Em Out./05 foi realizado desdobramento das ações. Os valores de períodos anteriores foram adequados para melhor comparabilidade. 9 Análise Gerencial da Operação

- Primeiro Trimestre de 2006 - Resultado por Segmento Itaubanco O resultado obtido pelo Itaubanco no primeiro trimestre de 2006 alcançou R$ 824 milhões, o que corresponde a uma redução de 7,1% em relação ao trimestre anterior. A margem financeira gerencial do Itaubanco cresceu R$ 394 milhões em relação ao trimestre anterior, atingindo R$ 2.529 milhões. Os principais fatores responsáveis por este aumento foram: o incremento das operações de crédito voltadas para o financiamento do consumo; a apropriação de receitas e despesas de depósitos e exigíveis vinculados à interposição de recursos fiscais e previdenciários, causando um impacto de R$ 169 milhões na margem financeira; uma maior reversão de provisão adicional para cobrir riscos de oscilação presente e futura nas cotações dos títulos e valores mobiliários; e a elevação de R$ 78 milhões do resultado de tesouraria, ocorrida basicamente em função de ganhos com instrumentos financeiros derivativos e pela negociação de títulos da dívida soberana. Por outro lado, a despesa vinculada ao risco de crédito (PDD) cresceu R$ 258 milhões no trimestre, em decorrência do aumento da carteira de crédito, da evolução das operações em atraso, de uma maior despesa com a constituição de provisão excedente ao mínimo exigido pela autoridade bancária (despesa de R$ 66 milhões neste trimestre ante R$ 45 milhões no trimestre anterior) e pela redução de R$ 72 milhões da receita com a recuperação de créditos baixados como prejuízo. Em relação a este último fator, lembramos que no quarto trimestre de 2005 havíamos realizado uma intensa campanha de recuperação de créditos, aproveitando o ingresso do décimo terceiro salário na economia. A variação do item Outros é explicada fundamentalmente pelo reconhecimento no quarto trimestre de 2005 da receita vinculada ao término do contrato de parceria firmado entre nós e a America Online Latin America Inc. (AOLA) no valor de R$ 120 milhões. Além disso, tivemos um acréscimo de R$ 21 milhões da despesa tributária de ISS, PIS e Cofins, associado à atualização de depósitos judiciais e de exigibilidade de riscos fiscais e previdenciários. Itaú BBA No primeiro trimestre de 2006, o Itaú BBA obteve uma margem financeira de R$ 611 milhões, a qual reflete um aumento de 10,4% em relação ao trimestre anterior. A margem financeira com operações bancárias totalizou R$ 281 milhões no período, com uma redução de 7,4% em relação ao trimestre anterior, basicamente em função da queda da taxa de juros que remunera o capital alocado para as operações bancárias. A margem financeira de tesouraria somou R$ 285 milhões no período e reflete as estratégias adotadas pelo Itaú BBA nos mercados doméstico e internacional, com destaque para as posições de renda fixa local, as operações envolvendo paridades cambiais e as posições em títulos da dívida soberana brasileira. O resultado de créditos de liquidação duvidosa apresentou uma reversão de provisão de R$ 13 milhões no primeiro trimestre de 2006, basicamente em função de reavaliações de risk ratings e efeitos da valorização do real ante o dólar americano. As receitas de prestação de serviços totalizaram R$ 131 milhões no primeiro trimestre de 2006, um acréscimo de 20,8% em relação ao trimestre anterior, associado a receitas provenientes de operações de investment banking e ao incremento dos serviços de cash management prestados aos clientes. As despesas não decorrentes de juros totalizaram R$ 168 milhões, apresentando redução de 28,4% em relação ao trimestre anterior, fruto do ajuste gerencial de R$ 74 milhões contabilizado no último trimestre de 2005, relativo à reavaliação do perfil e potencial de clientes e posterior realocação para o segmento mais adequado. Itaucred O lucro líquido do segmento Itaucred somou R$ 130 milhões no primeiro trimestre de 2006, o que corresponde a um acréscimo de 41,8% em relação ao período anterior. A margem financeira gerencial das operações bancárias cresceu R$ 88 milhões neste período, atingindo R$ 820 milhões. Este aumento está associado à ampliação do volume das operações de crédito, com especial destaque para as operações de financiamento de veículos. Já as operações de cartão de crédito de clientes não correntistas apresentaram redução de recebíveis de R$ 568 milhões, após o crescimento sazonal de final de ano. Entretanto, o volume financiado cresceu R$ 434 milhões no trimestre, ampliando a contribuição para a margem financeira do segmento. Este aumento do volume financiado também produziu impacto na despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa, contribuindo para sua elevação. No trimestre ampliamos em R$ 64 milhões o saldo da provisão excedente ao mínimo exigido pela autoridade bancária no segmento Itaucred. Em relação a Taií, o primeiro trimestre de 2006 caracterizou-se pela continuidade da expansão da operação, com o aumento do número de lojas, ampliação da oferta de produtos e serviços financeiros e aperfeiçoamento dos produtos já existentes. A Taií terminou o primeiro trimestre de 2006 contando com 4,5 milhões de clientes, o que corresponde a um acréscimo de 19,0% em relação ao encerramento de 2005. Além disso, com menos de 2 anos de operação no mercado, a Taií tornou-se a financeira de maior capilaridade do Brasil, possuindo aproximadamente 700 pontos-de-venda. Corporação O resultado da Corporação está fundamentalmente associado ao resultado financeiro decorrente da aplicação do nosso excesso de capital, assim como à eventual ocorrência de itens extraordinários no resultado. No primeiro trimestre de 2006, o lucro líquido da corporação totalizou R$ 115 milhões e sofreu o impacto de um maior resultado de participação em coligadas e do efeito do ajuste de marcação a mercado dos investimentos decorrentes de incentivos fiscais. 10 Análise Gerencial da Operação

Primeiro Trimestre de 2006 As demonstrações contábeis pro forma dos segmentos Itaubanco, Itaú BBA, Itaucred e Corporação, apresentadas abaixo, baseiam-se em informações gerenciais e refletem de maneira mais fiel o desempenho das nossas diversas unidades de negócio. Foram observadas as seguintes variações nas demonstrações do resultado dos segmentos entre o primeiro trimestre de 2006 e o quarto trimestre de 2005: Demonstração do Resultado Pro Forma por Segmento Margem Financeira Gerencial 2.529 2.135 394 1.994 Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (928) (671) (258) (434) Receitas de Prestação de Serviços 1.721 1.741 (20) 1.544 Despesas não Decorrentes de Juros 1 (2.097) (2.120) 23 (1.933) Imposto de Renda e Contribuição Social (279) (281) 2 (336) Outros 2 (122) 84 (206) (35) Margem Financeira Gerencial 611 554 57 345 Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa 13 127 (114) 56 Receitas de Prestação de Serviços 131 108 22 79 Despesas não Decorrentes de Juros 1 (168) (234) 67 (130) Imposto de Renda e Contribuição Social (125) (119) (6) (79) Outros 2 (72) (56) (15) (23) Margem Financeira Gerencial 820 732 88 445 Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (371) (308) (63) (155) Receitas de Prestação de Serviços 270 276 (6) 172 Despesas não Decorrentes de Juros 1 (496) (517) 21 (296) Imposto de Renda e Contribuição Social (37) (23) (15) (42) Outros 2 (55) (68) 13 (28) Margem Financeira Gerencial 114 230 (116) 202 Receitas de Prestação de Serviços (1) (4) 3 (1) Despesas não Decorrentes de Juros 1 (21) (37) 16 (12) Imposto de Renda e Contribuição Social (8) 34 (42) (11) Resultado Extraordinário - - - (142) Outros 3 32 (156) 188 (39) (1) Inclui as Despesas de Pessoal, Outras Despesas Administrativas, Despesas Tributárias de CPMF e Outros Tributos e Outras Despesas Operacionais. (2) Inclui o Resultado com Operações de Seguros, Previdência e Capitalização, Despesas Tributárias de ISS, PIS e Cofins, Outras Receitas Operacionais, Resultado não Operacional e Participações no Lucro. (3) Inclui Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa, Despesas Tributárias de ISS, PIS e Cofins, Resultado de Participação em Coligadas, Outras Receitas Operacionais, Resultado não Operacional, Participações no Lucro e Participações Minoritárias nas Subsidiárias. 11 Análise Gerencial da Operação