Assunto: Itaú Unibanco Holding S.A. Resultado do 3º Trimestre de Comunicado ao Mercado

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1 Assunto: Resultado do 3º Trimestre de 2016 Comunicado ao Mercado ( Companhia ) comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que já estão disponíveis no site de Relações com Investidores ( com investidores) as Demonstrações Contábeis Completas do Exercício findo em 30 de Setembro de 2016 e a Análise Gerencial da Operação do 3º trimestre de Serão realizadas teleconferências com os analistas na terça feira, 01 de novembro, em português às 10h00 (Horário de Brasília) e em inglês às 11h30 (Horário de Brasília). Abaixo, segue o do 3 Trimestre de São Paulo SP, 31 de outubro de MARCELO KOPEL Diretor de Relações com Investidores

2 Itaú Unibanco Pro forma A partir do segundo trimestre de 2016, a companhia resultante da união entre o Banco Itaú Chile e o CorpBanca, o Itaú CorpBanca, passou a ser consolidada em nossas demonstrações contábeis, uma vez que somos acionistas controladores do novo banco. Com o intuito de proporcionar comparabilidade dos resultados em relação aos períodos anteriores, apresentamos, neste Relatório Gerencial da Operação, dados históricos pro forma, isto é, resultados combinados do Itaú Unibanco e do CorpBanca para os períodos anteriores ao segundo trimestre de O pro forma mencionado anteriormente foi feito em todas as rubricas da demonstração de resultado, ou seja, com a inclusão de 100% do resultado proveniente do Itaú CorpBanca, sendo destacado o resultado relativo aos acionistas minoritários na rubrica participações minoritárias nas subsidiárias, tanto do CorpBanca como do Itaú Chile. Uma vez que os dados foram elaborados para mostrar retroativamente o efeito de uma transação que ocorreu em data posterior, há limitações inerentes à natureza das informações pro forma. Os dados foram fornecidos com propósito meramente ilustrativo e não devem ser interpretados como uma representação dos resultados que teriam sido obtidos caso a união das empresas tivesse ocorrido anteriormente, nem são um indicativo dos resultados futuros da companhia combinada. A seguir, apresentamos informações e indicadores selecionados do Itaú Unibanco pro forma com o objetivo de permitir análises nas mesmas bases de comparação. Destaques Itaú Unibanco - Pro forma Em (exceto onde indicado), ao final do período 3T16 2T16 3T15 9M16 9M15 Outros Balanço Desempenho Resultado Lucro Líquido Recorrente Produto Bancário (1) Margem Financeira Gerencial (2) Retorno Recorrente sobre o Patrimônio Líquido Médio anualizado (3) 19,9% 20,6% 24,1% 20,0% 24,5% Retorno Recorrente sobre o Ativo Médio anualizado (4) 1,6% 1,6% 1,8% 1,5% 1,8% Índice de Inadimplência (90 dias) - Total 3,9% 3,6% 3,0% 3,9% 3,0% Índice de Inadimplência (90 dias) - Brasil 4,8% 4,5% 3,8% 4,8% 3,8% Índice de Inadimplência (90 dias) - América Latina 1,2% 1,1% 1,2% 1,2% 1,2% Índice de Cobertura (Saldo de PDD/Operações vencidas há mais de 90 dias) 204% 215% 212% 204% 212% Índice de Eficiência (IE) (5) 48,6% 46,7% 44,3% 46,5% 43,8% Índice de Eficiência Ajustado ao Risco (IEAR) (5) 69,2% 68,6% 63,1% 70,0% 62,8% Ativos Totais Total de Operações de Crédito com Avais e Fianças Depósitos + Debêntures + Obrigações por TVM + Empréstimos e Repasses (6) Índice Operações de Crédito/Captações (6) 75,4% 76,2% 78,3% Patrimônio Líquido Ativos sob Administração Colaboradores do Conglomerado (indivíduos) Brasil Exterior Agências e PABs Caixas Eletrônicos (7) Destaques - Conforme Divulgado (Dados anteriores ao 2T16 não incluem o CorpBanca) Em (exceto onde indicado), ao final do período 3T16 2T16 3T15 9M16 9M15 Destaques Indicadores Lucro Líquido Recorrente por Ação (R$) (8) 0,86 0,85 0,93 2,50 2,74 Lucro Líquido por Ação (R$) (8) 0,83 0,85 0,91 2,47 2,68 Número de Ações em Circulação no final do período em milhares (9) Valor Patrimonial por Ação (R$) 17,57 16,95 15,79 17,57 15,79 Dividendos e JCP Líquidos (10) Dividendos e JCP Líquidos (10) por Ação (R$) 0,12 0,23 0,21 0,51 0,59 Market Capitalization (11) Market Capitalization (11) (US$ milhões) Índice de Basileia Consolidado Prudencial 19,0% 18,1% 16,1% 19,0% 16,1% Índice de Capital Principal (Common Equity Tier I) 15,7% 14,8% 12,3% 15,7% 12,3% Índice de Capital Principal Estimado (Common Equity Tier I) - Basileia 3 (12) 14,6% 14,1% 12,4% 14,6% 12,4% Risco País (EMBI) CDI Taxa do Período (%) 3,5% 3,4% 3,4% 6,7% 6,0% Dólar Cotação em R$ 3,2462 3,2098 3,9729 3,2462 3,9729 Dólar Variação do Período (%) 1,1% -9,8% 28,1% -17,8% 16,8% Euro Cotação em R$ 3,6484 3,5414 4,4349 3,6484 4,4349 Euro Variação do Período (%) 3,0% -12,6% 28,2% -16,7% 7,2% IGP-M Taxa do Período (%) 0,5% 2,9% 1,9% 6,5% 6,3% Obs.: (1) O Produto Bancário é a soma da Margem Financeira Gerencial, das Receitas de Prestação de Serviços, das Outras Receitas Operacionais e do Resultado de Seguros, Previdência e Capitalização antes das Despesas de Sinistros e de Comercialização; (2) Detalhada na seção Margem Financeira Gerencial; (3) O cálculo do retorno foi efetuado dividindo-se o Lucro Líquido pelo Patrimônio Líquido Médio. O quociente dessa divisão foi multiplicado pelo número de períodos no ano para se obter o índice anual. As bases de cálculo dos retornos foram ajustadas pelos valores dos dividendos propostos após as datas de fechamento dos balanços ainda não aprovados em assembleias gerais ordinárias ou em reuniões do conselho de administração; (4) O cálculo do retorno foi efetuado dividindo-se o Lucro Líquido Recorrente pelo Ativo Médio; (5) Mais detalhes das metodologias de cálculo do Índice de Eficiência e do Índice de Eficiência Ajustado ao Risco vide seção Despesas não Decorrentes de Juros; (6) Conforme detalhado na seção Demais informações de Balanço Patrimonial; (7) Inclui PAEs (Postos de Atendimento Eletrônico), pontos em estabelecimentos de terceiros e Banco24horas; (8) Calculado com base na média ponderada da quantidade de ações em circulação no período; (9) O número de ações em circulação foi ajustado para refletir as bonificações de 10% ocorridas 17 de julho de 2015 e em 14 de setembro de 2016 ; (10) JCP Juros sobre Capital Próprio. Valores pagos/provisionados e declarados; (11) Quantidade total de ações em circulação (ON e PN) multiplicada pela cotação média da ação preferencial no último dia de negociação do período; (12) Considera a aquisição dos negócios de varejo do Citibank no Brasil e da totalidade do Banco Itaú BMG Consignado além do consumo de crédito tributário. 05

3 Lucro Líquido e Lucro Líquido Recorrente Registramos Lucro Líquido Recorrente de R$ milhões no terceiro trimestre de 2016, resultante da eliminação dos efeitos de eventos não recorrentes no resultado, apresentados na tabela abaixo, partindo-se do Lucro Líquido de R$ milhões no período. Eventos Não Recorrentes Líquidos de Efeitos Fiscais Em 3T16 2T16 3T15 9M16 9M15 Lucro Líquido Recorrente Eventos não Recorrentes (200) (57) (172) (308) (398) Provisão para Contingências (a) (80) (31) (540) (136) (668) Amortização de Ágio (b) (120) (156) (34) (309) (130) Programa de Pagamento ou Parcelamento de Tributos (c) - - (1) Redução ao Valor Recuperável (d) - (9) - (9) (43) Teste de Adequação do Passivo - TAP (e) Majoração da Aliquota da Contribuição Social (f) Provisão Complementar para Créditos de Liquidação Duvidosa (g) - - (2.793) - (2.793) Alteração do Tratamento Contábil de Leasing Financeiro (h) - - (520) - (520) Fundo Previdenciário (i) - - (130) - (130) Outros - - (143) (6) (143) Lucro Líquido Efeito da Consolidação Pro Forma do CorpBanca (72) 42 Lucro Líquido Divulgado Observação: os impactos dos eventos não recorrentes, descritos acima, estão líquidos dos efeitos fiscais ver Nota Explicativa das Demonstrações Contábeis nº 22 K. Eventos não Recorrentes (a) Provisão para Contingências: Constituição de provisões fiscais e previdenciárias e para perdas decorrentes de planos econômicos que vigoraram durante a década de (b) Amortização de Ágio: Efeito das amortizações de ágio gerado pelas aquisições realizadas pelo Conglomerado. (c) Programa de Pagamento ou Parcelamento de Tributos: Efeitos da adesão ao Programa de Pagamento ou Parcelamento de Tributos Federais e Tributos Municipais. (d) Redução ao Valor Recuperável: Ajuste no valor de ativos para adequação ao provável valor de realização. (e) Teste de Adequação de Passivo - TAP: Ajuste de provisões técnicas resultante do teste de adequação de passivos. (f) Majoração da Alíquota da Contribuição Social: Efeito no saldo de crédito tributário, em função da elevação da alíquota de contribuição social, de 15% para 20%, estabelecida pela Medida Provisória 675/15 de maio de 2015 (convertida na Lei nº /15 em outubro de 2015). (g) Provisão Complementar para Créditos de Liquidação Duvidosa: Provisão complementar a mínima requerida pela resolução nº 2.682/99 do CMN, principalmente em função de um cenário econômico mais desafiador. (h) Alteração do Tratamento Contábil de Leasing Financeiro: Relativo aos contratos de leasing financeiro, ligados à implantação do novo Centro Tecnológico. (i) Fundo Previdenciário: Provisão para equacionamento de excedente do fundo previdencial de contribuição definida conforme regulamento. Demonstração do Resultado Gerencial Utilizamos, em nosso relatório, critérios de consolidação dos resultados gerenciais que afetam somente a abertura das linhas em relação ao resultado contábil e, portanto, não afetam o lucro líquido. Esses efeitos são demonstrados nas tabelas da página seguinte ("Conciliação entre o Resultado Contábil e o Gerencial"). Além disso, ajustamos os efeitos fiscais do hedge dos investimentos no exterior originalmente contabilizados nas linhas de despesas tributárias (PIS e COFINS) e de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, que são reclassificados para a margem financeira e os efeitos não recorrentes. Nossa estratégia de gestão do risco cambial do capital investido no exterior tem por objetivo mitigar, por meio de instrumentos financeiros, efeitos decorrentes de variação cambial e considera o impacto de todos os efeitos fiscais incidentes. No terceiro trimestre de 2016, houve depreciação de 1,1% do Real em relação ao Dólar norte-americano e de 3,0% em relação ao Euro, ante apreciação de 9,8% e de 12,6%, respectivamente, no trimestre anterior. Destaques Celebramos em 29 de setembro de 2016 o contrato de compra e venda de ações com o Banco BMG S.A. por meio no qual nos comprometemos a adquirir a totalidade de sua participação no Banco Itaú BMG Consignado, correspondente a 40% do capital total, passando a deter, após a conclusão da aquisição, 100% do capital total do Itaú BMG Consignado, pelo valor aproximado de R$ 1,28 bilhão. Celebramos ainda, em 08 de outubro de 2016, um contrato com o Citibank S.A. para aquisição dos negócios de varejo (voltados a pessoas físicas) conduzidos pelo Citibank no Brasil, incluindo empréstimos, depósitos, cartões de crédito, agências, gestão de recursos e corretagem de seguros, assim como as participações societárias detidas pelo Citibank na TECBAN (representativas de 5,64% do seu capital social) e na Cibrasec (representativas de 3,60% do seu capital social), pelo valor de R$ 710 milhões. A conclusão das operações está sujeita ao cumprimento de determinadas condições precedentes, incluindo a aprovação dos órgãos reguladores. Com estas operações, reafirmamos nossa estratégia de operar com ativos de menor risco e rentabilidade atraente. 06

4 Abaixo, apresentamos a conciliação entre os Resultados Contábeis e Gerenciais dos últimos dois trimestres. Conciliação entre o Resultado Contábil e o Gerencial 3º trimestre de 2016 Em Contábil Efeitos não Recorrentes Efeitos Fiscais do Hedge Reclassificações Gerenciais Gerencial Produto Bancário (342) Margem Financeira Gerencial Margem Financeira com Clientes Margem Financeira com o Mercado Receitas de Prestação de Serviços (653) Resultado de Operações com Seg., Prev. e Cap. antes das despesas com Sinistros e das Despesas de Comercialização Outras Receitas Operacionais (197) - Resultado de Participações em Coligadas (112) - Resultado não Operacional 46 - (46) - Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (5.182) - - (48) (5.230) Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (6.121) - - (48) (6.169) Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo Despesas com Sinistros (375) (375) Outras Despesas Operacionais (14.772) 362 (58) 310 (14.159) Despesas não Decorrentes de Juros (13.044) (12.374) Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras (1.592) - (58) 2 (1.648) Despesas de Comercialização de Seguros (136) (136) Resultado antes da Tributação e Participações (81) Imposto de Renda e Contribuição Social (1.570) (92) (549) 20 (2.191) Participações no Lucro (61) Participações Minoritárias nas Subsidiárias 44 (93) - - (49) Lucro Líquido Conciliação entre o Resultado Contábil e o Gerencial 2º trimestre de 2016 Em Contábil Efeitos não Recorrentes Efeitos Fiscais do Hedge Reclassificações Gerenciais Gerencial Produto Bancário (230) (4.457) (41) Margem Financeira Gerencial (4.457) Margem Financeira com Clientes Margem Financeira com o Mercado (4.457) Receitas de Prestação de Serviços (581) Resultado de Operações com Seg., Prev. e Cap. antes das despesas com Sinistros e das Despesas de Comercialização (254) Outras Receitas Operacionais (183) - Resultado de Participações em Coligadas (138) - Resultado não Operacional (5) Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (5.151) - - (214) (5.365) Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (6.123) - - (214) (6.337) Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo Despesas com Sinistros (352) (352) Outras Despesas Operacionais (14.159) (13.093) Despesas não Decorrentes de Juros (11.989) (11.415) Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras (2.008) (57) (1.516) Despesas de Comercialização de Seguros (162) (162) Resultado antes da Tributação e Participações (3.908) (69) Imposto de Renda e Contribuição Social (5.871) (1.899) Participações no Lucro (60) Participações Minoritárias nas Subsidiárias (94) (101) - - (195) Lucro Líquido

5 Apresentamos a seguir a demonstração do resultado sob a perspectiva que destaca o Produto Bancário, que é obtido a partir do agrupamento das principais rubricas em que são registradas as rendas oriundas das operações bancárias e das operações de seguros, previdência e capitalização. Demonstração de Resultado Perspectiva do Produto Bancário Em 3T16 2T16 variação 3T15 variação 9M16 9M15 variação Produto Bancário ,2% (669) -2,4% ,2% Margem Financeira Gerencial ,7% (1.028) -5,5% (1.065) -2,0% Margem Financeira com Clientes ,9% (501) -3,0% (363) -0,8% Margem Financeira com o Mercado ,0% (527) -23,2% (702) -12,3% Receitas de Prestação de Serviços ,1% ,7% ,3% Resultado de Operações de Seg., Prev. e Cap. antes das Despesas com Sinistros e das Despesas de Comercialização (8) -0,4% (201) -8,9% (300) -4,6% Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (5.230) (5.365) 136-2,5% (4.876) (353) 7,2% (17.568) (14.114) (3.454) 24,5% Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (6.169) (6.337) 169-2,7% (5.997) (172) 2,9% (20.330) (17.478) (2.851) 16,3% Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo (33) -3,4% (181) -16,2% (603) -17,9% Despesas com Sinistros (375) (352) (23) 6,4% (437) 62-14,3% (1.121) (1.191) 70-5,8% Margem Operacional ,9% (960) -4,2% (3.183) -4,9% Outras Despesas Operacionais (14.159) (13.093) (1.066) 8,1% (13.366) (793) 5,9% (39.872) (37.797) (2.075) 5,5% Despesas não Decorrentes de Juros (12.374) (11.415) (960) 8,4% (11.525) (850) 7,4% (34.698) (32.521) (2.177) 6,7% Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras (1.648) (1.516) (132) 8,7% (1.574) (75) 4,8% (4.680) (4.474) (206) 4,6% Despesas de Comercialização de Seguros (136) (162) 25-15,7% (268) ,0% (494) (802) ,4% Resultado antes da Tributação e Part. Minoritárias ,2% (1.753) -18,3% (5.258) -19,0% Imposto de Renda e Contribuição Social (2.191) (1.899) (292) 15,4% (3.032) ,7% (5.829) (8.440) ,9% Participações Minoritárias nas Subsidiárias (49) (195) ,0% (412) ,1% (238) (1.115) ,7% Lucro Líquido Recorrente ,4% (549) -8,9% (1.769) -9,8% Apresentamos a seguir a demonstração do resultado sob a perspectiva em que destacamos a Margem Financeira Gerencial. Demonstração de Resultado Perspectiva da Margem Financeira Em 3T16 2T16 variação 3T15 variação 9M16 9M15 variação Margem Financeira Gerencial ,7% (1.028) -5,5% (1.065) -2,0% Margem Financeira com Clientes ,9% (501) -3,0% (363) -0,8% Margem Financeira com o Mercado ,0% (527) -23,2% (702) -12,3% Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (5.230) (5.365) 136-2,5% (4.876) (353) 7,2% (17.568) (14.114) (3.454) 24,5% Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (6.169) (6.337) 169-2,7% (5.997) (172) 2,9% (20.330) (17.478) (2.851) 16,3% Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo (33) -3,4% (181) -16,2% (603) -17,9% Resultado Líquido da Intermediação Financeira ,2% (1.382) -10,0% (4.519) -11,7% Outras Receitas/(Despesas) Operacionais (4.642) (3.554) (1.088) 30,6% (4.271) (371) 8,7% (11.740) (11.001) (739) 6,7% Receitas de Prestação de Serviços ,1% ,7% ,3% Resultado com Operações de Seg., Prev. e Cap (5) -0,3% (8) -0,5% ,7% Despesas não Decorrentes de Juros (12.374) (11.415) (960) 8,4% (11.525) (850) 7,4% (34.698) (32.521) (2.177) 6,7% Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras (1.648) (1.516) (132) 8,7% (1.574) (75) 4,8% (4.680) (4.474) (206) 4,6% Resultado antes da Tributação e Part. Minoritárias ,2% (1.753) -18,3% (5.258) -19,0% Imposto de Renda e Contribuição Social (2.191) (1.899) (292) 15,4% (3.032) ,7% (5.829) (8.440) ,9% Participações Minoritárias nas Subsidiárias (49) (195) ,0% (412) ,1% (238) (1.115) ,7% Lucro Líquido Recorrente ,4% (549) -8,9% (1.769) -9,8% 08

6 Lucro Líquido Margem Financeira Gerencial ,8 1,8 1,7 1,8 1,8 24,7 24,9 24,5 24,8 24, ,6 22, , Lucro Líquido Recorrente O lucro líquido recorrente atingiu R$ milhões no terceiro trimestre de 2016, com crescimento de 0,4% em relação ao trimestre anterior e redução de 8,9% em relação ao mesmo período do ano passado. Os principais efeitos positivos do período em relação ao trimestre anterior foram os crescimentos de 5,9% da margem financeira com clientes, e de 15,0% da margem financeira com o mercado, além da redução de 2,7% das despesas de provisões para créditos de liquidação duvidosa. Em contrapartida, os efeitos acima citados foram parcialmente compensados pelo crescimento de 8,4% das despesas não decorrentes de juros. Nos primeiros nove meses de 2016, o lucro recorrente foi de R$ milhões, com redução de 9,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, devido, principalmente, ao crescimento de 16,3% de nossas despesas de provisões para créditos de liquidação duvidosa. Retorno sobre o Patrimônio Líquido Médio 1,6 1,6 19,6 20,6 19,9 % A margem financeira gerencial totalizou R$ milhões no terceiro trimestre de 2016, com crescimento de R$ milhões em relação ao trimestre anterior, explicado principalmente pelo crescimento de R$ 890 milhões de nossa margem financeira com clientes. No trimestre anterior, esta margem foi impactada pelo ajuste ao valor recuperável (impairment) de títulos no valor de R$ 539 milhões. Nossa margem financeira com o mercado apresentou crescimento de R$ 228 milhões no trimestre. 3T16 2T16 1T16 4T15 3T15 2T15 1T15 4T14 3T Margem Financeira com o Mercado Margem Financeira com Clientes Na comparação com os primeiros nove meses de 2015, nossa margem financeira gerencial reduziu-se em R$ milhões. Essa diminuição deve-se às reduções de R$ 363 milhões na margem financeira com clientes e de R$ 702 milhões em nossa margem financeira com o mercado. Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa ROE Recorrente Anualizado Médio (trimestral) ROA Recorrente Anualizado Médio (trimestral) O retorno recorrente anualizado sobre o patrimônio líquido atingiu 19,9% no terceiro trimestre de Nosso patrimônio líquido atingiu R$ 114,7 bilhões O retorno recorrente anualizado sobre os ativos manteve-se estável em relação ao trimestre anterior e atingiu 1,6%. Despesa de PDD Resultado de créditos de liquidação duvidosa Receita de recuperação de crédito Produto Bancário O produto bancário, que representa as rendas das operações bancárias e de seguros, previdência e capitalização, totalizou R$ milhões no terceiro trimestre de 2016, apresentando crescimento de 4,2% em relação ao trimestre anterior e redução de 2,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. A seguir, apresentamos os principais componentes do produto bancário e os demais itens do resultado O resultado de créditos de liquidação duvidosa, líquido das recuperações de créditos, apresentou redução de 2,5% em relação ao trimestre anterior, totalizando R$ milhões no trimestre. Essa redução é proveniente principalmente da redução de 2,7% (R$ 169 milhões) de nossas despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa. No terceiro trimestre de 2016, houve aumento do saldo de provisão complementar no montante de R$ 216 milhões. Além disso, neste trimestre, nossas receitas com recuperação de créditos baixados para prejuízo reduziram-se 3,4% (R$ 33 milhões). 09

7 NPL Creation Receitas de Prestação de Serviços As receitas de prestação de serviços mantiveram-se relativamente estáveis, com crescimento de 0,1% no terceiro trimestre de 2016 em comparação com o trimestre anterior. Na comparação com os primeiros nove meses de 2015, essas receitas cresceram R$ milhões (7,3%). Resultado de Seguros, Previdência e Capitalização * * Total Varejo - Brasil Atacado - Brasil América Latina ex-brasil (*) Desconsiderando efeito de grupo econômico específico. O NPL Creation, que consiste no saldo das operações de crédito que passaram a ser inadimplentes acima de 90 dias no trimestre, atingiu R$ milhões no terceiro trimestre de 2016, 26,8% maior em relação ao período anterior, principalmente pelo aumento do NPL Creation no Atacado que totalizou R$ milhões no trimestre. Esse aumento foi concentrado em um grupo econômico do segmento. Desconsiderando-se esse caso específico, o NPL Creation total e no Atacado teriam reduzido-se no trimestre, assim como ocorrido no segmento de Varejo. Despesas não Decorrentes de Juros (DNDJ) 3,4% 3,4% ,1% 3,1% 3,3% 3,3% 3,0% 3,3% ,5% DNDJ () DNDJ / Ativos Médios (%) As despesas não decorrentes de juros totalizaram R$ milhões no terceiro trimestre de 2016, com crescimento de 8,4% em relação ao segundo trimestre de Nossas despesas totais do terceiro trimestre de 2016 foram impactadas por eventos extraordinários relacionados ao aprimoramento da metodologia de cálculo para provisões trabalhistas no montante de R$ 687 milhões e ao abono pago aos colaboradores relacionado à negociação do acordo coletivo de trabalho no montante de R$ 275 milhões. Desconsiderando estes efeitos, nossas despesas teriam permanecido estáveis no trimestre. Nos primeiros nove meses de 2016, as despesas não decorrentes de juros apresentaram aumento de 6,7% em comparação com o mesmo período do ano passado. Desconsiderando-se os eventos extraordinários acima citados, o crescimento das despesas totais teria sido de 4,1%. Índice de Eficiência (I.E.) e Índice de Eficiência Ajustado pelo Risco (I.E.A.R.) (*) 63,6 63,1 62,7 62,3 62,6 63,4 65,6 67,2 68,8 47,9 47,3 46,1 45,0 44,5 44,4 44,5 45,3 46,4 62,0 62,0 63,1 62,1 63,1 65,1 72,2 68,6 69,2 46,5 46,9 43,7 43,2 44,3 46,3 44,0 46,7 48,6 I.E. Trimestre (%) I.E.A.R. Trimestre (%) I.E. Acumulado 12 meses (%) I.E.A.R. Acumulado 12 meses (%) (*) Os critérios de cálculo estão detalhados na seção Despesas não Decorrentes de Juros. 26,6 28,6 23,9 25,9 28,9 28,5 28,2 26,6 28, Resultado de Oper. Com Seguros, Previdência e Capitalização - Atividades Foco * Resultado de Oper. Com Seguros, Previdência e Capitalização - Outras Atividades * Índice de Sinistralidade das Atividades Foco (%) (*) Para maiores detalhes, vide seção Itaú Seguridade. No terceiro trimestre de 2016, o resultado de operações com seguros, previdência e capitalização das atividades foco, que consistem na oferta de produtos massificados de pessoas, patrimoniais, prestamista, previdência e capitalização, atingiu R$ milhões, com crescimento de 1,0% em relação ao trimestre anterior e de 0,9% em relação ao terceiro trimestre de O índice de sinistralidade das atividades foco atingiu 28,9% nesse trimestre. O índice acumulado de 12 meses, no conceito que inclui todas as despesas exceto o resultado de créditos de liquidação duvidosa, alcançou 46,4%, com elevação de 1,9 ponto percentual em relação ao mesmo período do ano passado. Neste período, nossas despesas cresceram 7,8%, abaixo da inflação acumulada (8,5% - IPCA). Em contrapartida, nossas receitas cresceram 3,4%, impactadas principalmente pelo cenário econômico desafiador. O índice de eficiência do terceiro trimestre de 2016 atingiu 48,6%, apresentando uma elevação de 1,9 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, decorrente, principalmente, do crescimento de nossas despesas não decorrentes de juros no trimestre (8,4%). No acumulado de doze meses, o índice de eficiência ajustado ao risco, que considera também o resultado de créditos de liquidação duvidosa, atingiu 68,8%, com elevação de 6,2 pontos percentuais em relação ao mesmo período de No terceiro trimestre de 2016, o índice de eficiência ajustado ao risco atingiu 69,2%. 10

8 Balanço Patrimonial Ativo Em, ao final do período 3T16 2T16 variação 3T15 variação Circulante e Realizável a Longo Prazo ,2% ,3% Disponibilidades ,7% ,1% Aplicações Interfinanceiras de Liquidez ,9% ,9% Títulos Mobiliários e Inst. Financ. Derivativos ,2% ,3% Relações Interfinanceiras e Interdependências ,8% ,0% Operações de Crédito, Arrendamento e Outros Créditos ,5% ,7% (Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa) (39.103) (38.470) 1,6% (36.179) 8,1% Outros Ativos ,6% ,1% Permanente ,6% ,3% Total do Ativo ,2% ,0% Ao final do terceiro trimestre de 2016, nossos ativos totalizaram R$ 1,4 trilhão, com aumento de 0,2% (R$ 3,2 bilhões) em relação ao trimestre anterior. As principais variações estão destacadas abaixo: R$ bilhões 8 8 (3 ) (10) 3 Com relação ao ano anterior, houve redução de 3,0% (R$ 43,7 bilhões): R$ bilhões (65) (37) (44) Relações Interfinanceiras e Interdependências Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Operações de Crédito, Arrendamento e Outros Créditos Outros Variação dos Ativos Set/16 - Jun/16 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Relações Interfinanceiras e Interdependências Operações de Crédito, Arrendamento e Outros Créditos Outros Variação dos Ativos Set/16 - Set/15 Balanço Patrimonial Passivo Em, ao final do período 3T16 2T16 variação 3T15 variação Circulante e Exigível a Longo Prazo ,1% ,3% Depósitos ,1% ,9% Captações no Mercado Aberto ,9% ,0% Recursos de Aceites e Emissão de Títulos ,0% ,5% Relações Interfinanceiras e Interdependências ,0% ,5% Obrigações por Empréstimos e Repasses ,8% ,9% Instrumentos Financeiros e Derivativos ,6% ,2% Provisões Técnicas de Seg., Prev. e Capitalização ,2% ,0% Outras Obrigações ,5% ,7% Resultados de Exercícios Futuros ,0% ,7% Participações Minoritárias nas Subsidiárias ,2% ,3% Patrimônio Líquido ,7% ,0% Total do Passivo ,2% ,0% As principais variações nos passivos ao final do terceiro trimestre de 2016, em relação ao trimestre anterior, estão destacadas no gráfico a seguir: R$ bilhões Com relação ao ano anterior, destacamos as variações abaixo: R$ bilhões 7 7 (9 ) (2) ( 63 ) (44) (44) Captações no Mercado Aberto Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Instrumentos Financeiros e Derivativos Outros Variação dos Passivos Set/16 - Jun/16 Captações no Mercado Provisões Técnicas de Aberto Seg., Prev. e Capitalização Depósitos Outros Variação dos Passivos Set/16 - Set/15 11

9 Carteira de Crédito com Avais, Fianças e Títulos Privados Ao final do terceiro trimestre de 2016, nossa carteira de crédito total (incluindo operações de avais, fianças e títulos privados) alcançou o saldo de R$ milhões, com redução de 0,6% em relação ao trimestre anterior e de 11,0% em relação ao mesmo período do ano anterior. Desconsiderando-se o efeito da variação cambial, nossa carteira de crédito teria recuado 1,1% no trimestre e 5,6% no período de 12 meses. Em, ao final do período 3T16 2T16 variação 3T15 variação Pessoas Físicas ,1% ,9% Cartão de Crédito ,4% ,3% Crédito Pessoal ,9% ,9% Crédito Consignado (1) ,8% ,1% Veículos ,8% ,5% Crédito Imobiliário ,9% ,5% Pessoas Jurídicas ,8% ,9% Grandes Empresas ,9% ,7% Micro, Pequenas e Médias Empresas (2) ,4% ,3% América Latina (3) ,3% ,9% Total com Avais e Fianças ,9% ,5% Grandes Empresas - Títulos Privados (4) ,9% ,6% Total com Avais, Fianças e Títulos Privados ,6% ,0% Total com Avais, Fianças e Títulos Privados (5) (ex-variação cambial) ,1% ,6% Saldo de Avais e Fianças ,5% ,7% Pessoas Físicas ,1% ,8% Grandes Empresas ,2% ,0% Micro, Pequenas e Médias Empresas ,5% ,2% América Latina (3) ,7% ,9% (1) Inclui as operações originadas pela instituição e adquiridas. (2) Inclui Crédito Rural Pessoas Físicas. (3) Inclui Argentina, Chile, Colômbia, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai. (4) Inclui Debêntures, CRI e Commercial Paper. (5) Calculado com base na conversão da carteira em moeda estrangeira (dólar e moedas dos países da América Latina). Obs.: as carteiras de crédito imobiliário e crédito rural do segmento pessoa jurídica encontram-se alocadas de acordo com o porte do cliente. Para outros detalhes, ver página 18. Composição - América Latina Em, ao final do período 3T16 2T16 variação Pessoas Físicas ,8% Cartão de Crédito ,4% Crédito Pessoal ,9% Crédito Imobiliário ,0% Pessoas Jurídicas ,6% Total com Avais e Fianças ,3% Em, ao final do período 3T16 % 2T16 variação Argentina ,0% ,5% Chile ,6% ,7% Colômbia ,5% ,4% Paraguai ,2% ,0% Panamá ,8% ,0% Uruguai ,8% ,5% Total com Avais e Fianças ,0% ,3% Carteira de Crédito Abertura por moeda R$ bilhões Índice de Inadimplência (acima de 90 dias) % set/16 jun/16 mar/16 193,8 194,9 216,0 374,0 378,1 384,7 567,7 573,0 600,7 5,6 5,2 4,9 4,6 4,8 4,4 4,2 3,9 4,3 4,0 3,8 3,7 3,6 3,4 3,3 3,6 3,8 3,9 4,4 4,5 4,8 4,4* 3,9 3,5 3,3 3,2 3,1 3,0 2,9 2,8 3,0 3,0 3,2 3,5 3,6 3,6* dez/15 234,3 400,9 635,2 0,9 0,8 0,8 0,7 0,7 0,7 0,8 0,7 0,9 1,1 1,1 1,1 1,2 1,1 1,1 1,1 1,2 set/15 jun/15 mar/15 dez/14 set/14 241,9 203,3 214,9 183,2 170,9 Moeda Estrangeira 399,9 405,0 407,7 409,1 396,5 Moeda Local 641,8 608,3 622,6 592,3 567,4 Em 30 de setembro de 2016, uma parcela de R$ 193,8 bilhões do total dos nossos ativos de crédito era denominada ou indexada a moedas estrangeiras. Essa parcela apresentou redução de 0,5% no trimestre, permanecendo em patamar similar ao trimestre anterior. set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 Total Brasil¹ América Latina² * Desconsiderando efeito de grupo econômico específico. 1 Inclui unidades externas ex-américa Latina. 2 Exclui Brasil. Ao final do terceiro trimestre de 2016, o índice de inadimplência das operações vencidas acima de 90 dias atingiu 3,9%, apresentando crescimento de 0,3 ponto percentual em relação ao trimestre anterior e de 0,9 ponto percentual em relação ao mesmo período de No Brasil, o índice de inadimplência atingiu 4,8% no trimestre, com crescimento de 0,3 ponto percentual em comparação com o trimestre passado. Este aumento foi concentrado em um grupo econômico do segmento de grandes empresas, que já estava com o saldo de crédito 100% provisionado em junho de Desconsiderando-se esse caso específico, o NPL 90 total teria permanecido estável e o NPL 90 do Brasil teria reduzido 0,1 ponto percentual no trimestre. 12

10 Projeções 2016 Abaixo, apresentamos as projeções para 2016 divulgadas anteriormente: Consolidado Brasil 1 Carteira de Crédito Total 2 De -10,5% a -5,5% De -11,0% a -6,0% Margem Financeira com Clientes De -2,5% a 0,5% De -1,0% a 2,0% Despesas de Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa Líquidas de Recuperação de Créditos Entre R$ 23,0 bi e R$ 26,0 bi Entre R$ 21,0 bi e R$ 24,0 bi Receitas de Serviços e Resultado de Seguros 3 De 4,0% a 7,0% De 4,5% a 7,5% Despesas não Decorrentes de Juros De 2,0% a 5,0% De 2,5% a 5,5% (1) Inclui unidades externas ex-américa Latina. (2) Inclui avais, fianças e títulos privados. (3) Receitas de Serviços (+) Receitas de Operações de Seguros, Previdência e Capitalização (-) Despesas com Sinistros (-) Despesas de Comercialização de Seguros, Previdência e Capitalização. Embora os planos de crescimento e projeções de resultados apresentados acima sejam baseados em premissas da administração e em informações disponíveis no mercado até o momento, tais expectativas envolvem imprecisões e riscos difíceis de serem previstos, podendo, dessa forma, haver resultados ou consequências que diferem daqueles aqui antecipados. Essas informações não são garantias de performance futura. A utilização dessas expectativas deve considerar os riscos e as incertezas que envolvem quaisquer atividades e que estão fora de nosso controle, e que incluem, mas não são limitados a nossa habilidade de perceber a dimensão das sinergias projetadas e seus cronogramas, mudanças políticas e econômicas, volatilidade nas taxas de juros e câmbio, mudanças tecnológicas, inflação, desintermediação financeira, pressões competitivas sobre produtos, preços, mudanças na legislação tributária, entre outras. 13

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