Assunto: Itaú Unibanco Holding S.A. Resultado do 2º Trimestre de Comunicado ao Mercado. São Paulo SP, 02 de agosto de 2016.

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1 Assunto: Resultado do 2º Trimestre de 2016 Comunicado ao Mercado ( Companhia ) comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que já estão disponíveis no site de Relações com Investidores ( com investidores) as Demonstrações Contábeis Completas do Exercício findo em 30 de Junho de 2016 e a Análise Gerencial da Operação do 2º trimestre de Abaixo, segue o do 2 Trimestre de Será realizada teleconferência com os analistas na quarta feira, 03 de agosto, em português às 9h30 (Horário de Brasília) e em inglês às 11h00 (Horário de Brasília). São Paulo SP, 02 de agosto de MARCELO KOPEL Diretor de Relações com Investidores

2 Itaú Unibanco Pro forma A partir do segundo trimestre de 2016, a companhia resultante da união entre o Banco Itaú Chile e o CorpBanca, o Itaú CorpBanca, passou a ser consolidada em nossas demonstrações contábeis, uma vez que somos acionistas controladores, com participação de 33,58% no capital social do novo banco. Com o intuito de proporcionar comparabilidade dos resultados em relação aos períodos anteriores, apresentamos, neste Relatório Gerencial da Operação, dados históricos pro forma, isto é, resultados combinados do Itaú Unibanco e do CorpBanca para os períodos anteriores ao segundo trimestre de O pro forma mencionado anteriormente foi feito em todas as rubricas da demonstração de resultado, ou seja, com a inclusão de 100% do resultado proveniente do Itaú CorpBanca, sendo destacado o resultado relativo aos acionistas minoritários na rubrica participações minoritárias nas subsidiárias, tanto do CorpBanca como do Itaú Chile. Uma vez que os dados foram elaborados para mostrar retroativamente o efeito de uma transação que ocorreu em data posterior, há limitações inerentes à natureza das informações pro forma. Os dados foram fornecidos com propósito meramente ilustrativo e não devem ser interpretados como uma representação dos resultados que teriam sido obtidos caso a união das empresas tivesse ocorrido anteriormente, nem são um indicativo dos resultados futuros da companhia combinada. A seguir, apresentamos informações e indicadores selecionados do Itaú Unibanco pro forma com o objetivo de permitir análises nas mesmas bases de comparação. Destaques Itaú Unibanco - Pro forma Em (exceto onde indicado), ao final do período 2T16 1T16 2T15 1S16 1S15 Outros Balanço Desempenho Resultado Lucro Líquido Recorrente Produto Bancário (1) Margem Financeira Gerencial (2) Retorno Recorrente sobre o Patrimônio Líquido Médio anualizado (3) 20,6% 19,6% 24,8% 20,1% 24,7% Retorno Recorrente sobre o Ativo Médio anualizado (4) 1,6% 1,4% 1,8% 1,5% 1,8% Índice de Inadimplência (90 dias) - Total 3,6% 3,5% 3,0% 3,6% 3,0% Índice de Inadimplência (90 dias) - Brasil 4,5% 4,4% 3,6% 4,5% 3,6% Índice de Inadimplência (90 dias) - América Latina 1,1% 1,1% 1,1% 1,1% 1,1% Índice de Cobertura (Saldo de PDD/Operações vencidas há mais de 90 dias) 215% 210% 187% 215% 187% Índice de Eficiência (IE) (5) 46,7% 44,0% 43,2% 45,3% 43,5% Índice de Eficiência Ajustado ao Risco (IEAR) (5) 68,6% 72,2% 62,1% 70,4% 62,6% Ativos Totais Total de Operações de Crédito com Avais e Fianças Depósitos + Debêntures + Obrigações por TVM + Empréstimos e Repasses (6) Índice Operações de Crédito/Captações (6) 76,2% 74,4% 82,0% Patrimônio Líquido Ativos sob Administração Colaboradores do Conglomerado (indivíduos) Brasil Exterior Agências e PABs Caixas Eletrônicos (7) Destaques - Conforme Divulgado (Não considera dados históricos incluindo o CorpBanca) Em (exceto onde indicado), ao final do período 2T16 1T16 2T15 1S16 1S15 Destaques Indicadores Lucro Líquido Recorrente por Ação (R$) (8) 0,94 0,88 1,02 1,82 1,99 Lucro Líquido por Ação (R$) (8) 0,93 0,88 1,00 1,81 1,95 Número de Ações em Circulação no final do período em milhares (9) Valor Patrimonial por Ação (R$) 18,65 17,99 16,80 18,65 16,80 Dividendos e JCP Líquidos (10) Dividendos e JCP Líquidos (10) por Ação (R$) 0,26 0,17 0,20 0,43 0,42 Market Capitalization (11) Market Capitalization (11) (US$ milhões) Índice de Basileia Consolidado Prudencial 18,1% 17,7% 17,2% 18,1% 17,2% Índice de Capital Principal (Common Equity Tier I) 14,8% 14,3% 13,2% 14,8% 13,2% Índice de Capital Principal Estimado (Common Equity Tier I) - Basileia 3 (12) 14,1% 12,6% 12,7% 14,1% 12,7% Risco País (EMBI) CDI Taxa do Período (%) 3,4% 3,2% 3,1% 6,7% 6,0% Dólar Cotação em R$ 3,2098 3,5589 3,1026 3,2098 3,1026 Dólar Variação do Período (%) -9,8% -8,9% -3,3% -17,8% 16,8% Euro Cotação em R$ 3,5414 4,0539 3,4603 3,5414 3,4603 Euro Variação do Período (%) -12,6% -4,6% 0,4% -16,7% 7,2% IGP-M Taxa do Período (%) 2,9% 3,0% 2,3% 5,9% 4,3% Obs.: (1) O Produto Bancário é a soma da Margem Financeira Gerencial, das Receitas de Prestação de Serviços, das Outras Receitas Operacionais e do Resultado de Seguros, Previdência e Capitalização antes das Despesas de Sinistros e de Comercialização; (2) Detalhada na seção Margem Financeira Gerencial; (3) O cálculo do retorno foi efetuado dividindo-se o Lucro Líquido pelo Patrimônio Líquido Médio. O quociente dessa divisão foi multiplicado pelo número de períodos no ano para se obter o índice anual. As bases de cálculo dos retornos foram ajustadas pelos valores dos dividendos propostos após as datas de fechamento dos balanços ainda não aprovados em assembleias gerais ordinárias ou em reuniões do conselho de administração; (4) O cálculo do retorno foi efetuado dividindo-se o Lucro Líquido Recorrente pelo Ativo Médio; (5) Mais detalhes das metodologias de cálculo do Índice de Eficiência e do Índice de Eficiência Ajustado ao Risco vide seção Despesas não Decorrentes de Juros; (6) Conforme detalhado na seção Demais informações de Balanço Patrimonial; (7) Inclui PAEs (Postos de Atendimento Eletrônico) e pontos em estabelecimentos de terceiros; (8) Calculado com base na média ponderada da quantidade de ações em circulação no período; (9) O número de ações em circulação foi ajustado para refletir as bonificações de 10% ocorrida 17 de julho de 2015; (10) JCP Juros sobre Capital Próprio. Valores pagos/ provisionados e declarados; (11) Quantidade total de ações em circulação (ON e PN) multiplicada pela cotação média da ação preferencial no último dia de negociação do período; (12) Considera o consumo de crédito tributário. 05

3 Lucro Líquido e Lucro Líquido Recorrente Registramos Lucro Líquido Recorrente de R$ milhões no segundo trimestre de 2016, resultante da eliminação dos efeitos de eventos não recorrentes no resultado, apresentados na tabela abaixo, partindo-se do Lucro Líquido de R$ milhões no período. Eventos Não Recorrentes Líquidos de Efeitos Fiscais Em 2T16 1T16 2T15 1S16 1S15 Lucro Líquido Recorrente Eventos não Recorrentes (57) (51) (150) (108) (225) Provisão para Contingências (a) (31) (25) (86) (56) (128) Amortização de Ágio (b) (156) (32) (35) (188) (96) Programa de Pagamento ou Parcelamento de Tributos (c) Redução ao Valor Recuperável (d) (9) - (43) (9) (43) Teste de Adequação do Passivo - TAP (e) Outros - (6) - (6) - Lucro Líquido Efeito da Consolidação Pro Forma do CorpBanca - (72) (1) (72) 15 Lucro Líquido Divulgado Observação: os impactos dos eventos não recorrentes, descritos acima, estão líquidos dos efeitos fiscais ver Nota Explicativa das Demonstrações Contábeis nº 22 K. Eventos não Recorrentes (a) Provisão para Contingências: Constituição de provisões fiscais e previdenciárias e para perdas decorrentes de planos econômicos que vigoraram durante a década de (b) Amortização de Ágio: Efeito das amortizações de ágio gerado pelas aquisições realizadas pelo Conglomerado. (c) Programa de Pagamento ou Parcelamento de Tributos: Efeitos da adesão ao Programa de Pagamento ou Parcelamento de Tributos Federais e Tributos Municipais. (d) Redução ao Valor Recuperável: Ajuste no valor de ativos para adequação ao provável valor de realização. (e) Teste de Adequação de Passivo - TAP: Ajuste de provisões técnicas resultante do teste de adequação de passivos. Demonstração do Resultado Gerencial Utilizamos, em nosso relatório, critérios de consolidação dos resultados gerenciais que afetam somente a abertura das linhas em relação ao resultado contábil e, portanto, não afetam o lucro líquido. Esses efeitos são demonstrados nas tabelas da página seguinte ("Conciliação entre o Resultado Contábil e o Gerencial"). Além disso, ajustamos os efeitos fiscais do hedge dos investimentos no exterior originalmente contabilizados nas linhas de despesas tributárias (PIS e COFINS) e de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, que são reclassificados para a margem financeira e os efeitos não recorrentes. Nossa estratégia de gestão do risco cambial do capital investido no exterior tem por objetivo mitigar, por meio de instrumentos financeiros, efeitos decorrentes de variação cambial e considera o impacto de todos os efeitos fiscais incidentes. No segundo trimestre de 2016, houve apreciação de 9,8% do Real em relação ao Dólar norte-americano e de 12,6% em relação ao Euro, ante apreciação de 8,9% e de 4,6%, respectivamente, no trimestre anterior. 06

4 Abaixo, apresentamos a conciliação entre os Resultados Contábeis e Gerenciais dos últimos dois trimestres. Conciliação entre o Resultado Contábil e o Gerencial 2º trimestre de 2016 Em Contábil Efeitos não Recorrentes Efeitos Fiscais do Hedge Reclassificações Gerenciais Gerencial Produto Bancário (230) (4.457) (41) Margem Financeira Gerencial (4.457) Margem Financeira com Clientes Margem Financeira com o Mercado (4.457) Receitas de Prestação de Serviços (581) Resultado de Operações com Seg., Prev. e Cap. antes das despesas com Sinistros e das Despesas de Comercialização (254) Outras Receitas Operacionais (183) - Resultado de Participações em Coligadas (138) - Resultado não Operacional (5) Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (5.151) - - (214) (5.365) Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (6.123) - - (214) (6.337) Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo Despesas com Sinistros (352) (352) Outras Despesas Operacionais (14.159) (13.093) Despesas não Decorrentes de Juros (11.989) (11.415) Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras (2.008) (57) (1.516) Despesas de Comercialização de Seguros (162) (162) Resultado antes da Tributação e Participações (3.908) (69) Imposto de Renda e Contribuição Social (5.871) (1.899) Participações no Lucro (60) Participações Minoritárias nas Subsidiárias (94) (101) - - (195) Lucro Líquido Conciliação entre o Resultado Contábil e o Gerencial 1º trimestre de 2016 Em Contábil Efeitos não Recorrentes Efeitos Fiscais do Hedge Reclassificações Gerenciais Efeitos Consolidação Gerencial CorpBanca Produto Bancário (3.093) (326) Margem Financeira Gerencial (3.093) Margem Financeira com Clientes Margem Financeira com o Mercado (3.093) Receitas de Prestação de Serviços (560) Resultado de Operações com Seg., Prev. e Cap. antes das despesas com Sinistros e das Despesas de Comercialização Outras Receitas Operacionais 200 (11) - (189) - - Resultado de Participações em Coligadas (132) - - Resultado não Operacional 16 - (16) - - Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (6.364) - - (38) (571) (6.973) Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (7.193) - - (38) (593) (7.824) Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo Despesas com Sinistros (394) (394) Outras Despesas Operacionais (12.660) (694) (12.620) Despesas não Decorrentes de Juros (10.607) (694) (10.909) Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras (1.857) (28) - (1.515) Despesas de Comercialização de Seguros (196) (196) Resultado antes da Tributação e Participações (2.722) (53) (249) Imposto de Renda e Contribuição Social (4.529) (53) (1.739) Participações no Lucro (39) Participações Minoritárias nas Subsidiárias (64) Lucro Líquido (72)

5 Apresentamos a seguir a demonstração do resultado sob a perspectiva que destaca o Produto Bancário, que é obtido a partir do agrupamento das principais rubricas em que são registradas as rendas oriundas das operações bancárias e das operações de seguros, previdência e capitalização. Demonstração de Resultado Perspectiva do Produto Bancário Em 2T16 1T16 variação 2T15 variação 1S16 1S15 variação Produto Bancário (405) -1,5% (53) -0,2% ,7% Margem Financeira Gerencial (824) -4,7% (641) -3,7% (36) -0,1% Margem Financeira com Clientes (607) -3,9% (600) -3,8% ,5% Margem Financeira com o Mercado (217) -12,5% (41) -2,6% (175) -5,1% Receitas de Prestação de Serviços ,6% ,0% ,1% Resultado de Operações de Seg., Prev. e Cap. antes das Despesas com Sinistros e das Despesas de Comercialização (67) -3,1% (123) -5,6% (99) -2,3% Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (5.365) (6.973) ,1% (4.605) (760) 16,5% (12.338) (9.238) (3.101) 33,6% Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (6.337) (7.824) ,0% (5.768) (569) 9,9% (14.161) (11.482) (2.679) 23,3% Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo ,3% (191) -16,4% (422) -18,8% Despesas com Sinistros (352) (394) 42-10,7% (385) 33-8,5% (746) (753) 7-0,9% Margem Operacional ,4% (780) -3,6% (2.223) -5,2% Outras Despesas Operacionais (13.093) (12.620) (472) 3,7% (12.279) (813) 6,6% (25.713) (24.431) (1.282) 5,2% Despesas não Decorrentes de Juros (11.415) (10.909) (505) 4,6% (10.566) (848) 8,0% (22.324) (20.997) (1.327) 6,3% Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras (1.516) (1.515) (1) 0,0% (1.445) (71) 4,9% (3.031) (2.900) (131) 4,5% Despesas de Comercialização de Seguros (162) (196) 34-17,3% (268) ,6% (358) (534) ,1% Resultado antes da Tributação e Part. Minoritárias ,2% (1.594) -17,2% (3.505) -19,4% Imposto de Renda e Contribuição Social (1.899) (1.739) (159) 9,2% (2.733) ,5% (3.638) (5.408) ,7% Participações Minoritárias nas Subsidiárias (195) 6 (201) - (396) ,7% (189) (703) ,1% Lucro Líquido Recorrente ,0% (559) -9,1% (1.220) -10,2% Apresentamos a seguir a demonstração do resultado sob a perspectiva em que destacamos a Margem Financeira Gerencial. Demonstração de Resultado Perspectiva da Margem Financeira Em 2T16 1T16 variação 2T15 variação 1S16 1S15 variação Margem Financeira Gerencial (824) -4,7% (641) -3,7% (36) -0,1% Margem Financeira com Clientes (607) -3,9% (600) -3,8% ,5% Margem Financeira com o Mercado (217) -12,5% (41) -2,6% (175) -5,1% Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (5.365) (6.973) ,1% (4.605) (760) 16,5% (12.338) (9.238) (3.101) 33,6% Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (6.337) (7.824) ,0% (5.768) (569) 9,9% (14.161) (11.482) (2.679) 23,3% Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo ,3% (191) -16,4% (422) -18,8% Resultado Líquido da Intermediação Financeira ,5% (1.401) -11,1% (3.137) -12,7% Outras Receitas/(Despesas) Operacionais (3.554) (3.543) (11) 0,3% (3.362) (193) 5,7% (7.097) (6.730) (368) 5,5% Receitas de Prestação de Serviços ,6% ,0% ,1% Resultado com Operações de Seg., Prev. e Cap ,6% ,0% ,8% Despesas não Decorrentes de Juros (11.415) (10.909) (505) 4,6% (10.566) (848) 8,0% (22.324) (20.997) (1.327) 6,3% Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras (1.516) (1.515) (1) 0,0% (1.445) (71) 4,9% (3.031) (2.900) (131) 4,5% Resultado antes da Tributação e Part. Minoritárias ,2% (1.594) -17,2% (3.505) -19,4% Imposto de Renda e Contribuição Social (1.899) (1.739) (159) 9,2% (2.733) ,5% (3.638) (5.408) ,7% Participações Minoritárias nas Subsidiárias (195) 6 (201) - (396) ,7% (189) (703) ,1% Lucro Líquido Recorrente ,0% (559) -9,1% (1.220) -10,2% 08

6 Lucro Líquido Margem Financeira Gerencial ,8 1,8 1,7 1,8 1,8 24,7 24,9 24,5 24,8 24, ,6 22, Lucro Líquido Recorrente 1, O lucro líquido recorrente atingiu R$ milhões no segundo trimestre de 2016, com crescimento de 8,0% em relação ao trimestre anterior e redução de 9,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Os principais efeitos positivos do período em relação ao trimestre anterior foram o crescimento de 6,6% de nossas receitas de prestação de serviços, a redução de 19,0% das despesas de provisões para créditos de liquidação duvidosa e o crescimento de 14,3% de recuperação de créditos baixados para prejuízo. Em contrapartida, os efeitos acima citados foram parcialmente compensados pela redução de 4,7% da margem financeira gerencial e pelo crescimento de 4,6% das despesas não decorrentes de juros. No primeiro semestre de 2016, o lucro recorrente foi de R$ milhões, com redução de 10,2% em relação ao mesmo período do ano anterior devido, principalmente, ao crescimento de 23,3% de nossas despesas de provisões para créditos de liquidação duvidosa. Retorno sobre o Patrimônio Líquido Médio 1,6 19,6 20,6 % A margem financeira gerencial totalizou R$ milhões no segundo trimestre de 2016, com redução de R$ 824 milhões em relação ao trimestre anterior, explicada principalmente pela redução de R$ 607 milhões de nossa margem financeira com clientes. Esta margem foi impactada por ajuste ao valor recuperável (impairment) de títulos no valor de R$ 539 milhões. Nossa margem financeira com o mercado apresentou redução de R$ 217 milhões no trimestre. 2T16 1T16 4T15 3T15 2T15 1T15 4T14 3T Margem Financeira com o Mercado Margem Financeira com Clientes Na comparação com o primeiro semestre de 2015, nossa margem financeira gerencial manteve-se relativamente estável, com redução de R$ 36 milhões. Essa diminuição deve-se à redução de R$ 175 milhões na margem financeira com o mercado que foi parcialmente compensada pelo crescimento de R$ 138 milhões em nossa margem financeira com clientes. Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa ROE Recorrente Anualizado Médio (trimestral) ROA Recorrente Anualizado Médio (trimestral) O retorno recorrente anualizado sobre o patrimônio líquido atingiu 20,6% no segundo trimestre de Nosso patrimônio líquido atingiu R$ 110,6 bilhões O retorno recorrente anualizado sobre os ativos atingiu 1,6% no segundo trimestre de 2016, apresentando um crescimento de 0,2 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. Produto Bancário O produto bancário, que representa as rendas das operações bancárias e de seguros, previdência e capitalização, totalizou R$ milhões no segundo trimestre de 2016, apresentando redução de 1,5% em relação ao trimestre anterior e redução de 0,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. A seguir, apresentamos os principais componentes do produto bancário e os demais itens do resultado Despesa de PDD Resultado de créditos de liquidação duvidosa Receita de recuperação de crédito O resultado de créditos de liquidação duvidosa, líquido das recuperações de créditos, apresentou redução de 23,1% em relação ao trimestre anterior, totalizando R$ milhões no trimestre. Essa redução é proveniente principalmente da redução de 19,0% (R$ milhões) de nossas despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa. No segundo trimestre de 2016, houve redução do saldo de provisão complementar no montante de R$ 762 milhões. Além disso, nossas receitas com recuperação de créditos baixados para prejuízo cresceram 14,3% (R$ 121 milhões). 09

7 NPL Creation Despesas não Decorrentes de Juros (DNDJ) ,4% 3,4% 3,1% 3,1% 3,3% 3,3% 3,0% 3,3% Total Varejo - Brasil Atacado - Brasil América Latina ex-brasil O NPL Creation, que consiste no saldo das operações de crédito que passaram a ser inadimplentes acima de 90 dias no trimestre, atingiu R$ milhões no segundo trimestre de 2016, 11,4% menor em relação ao período anterior, principalmente pela redução de 27,9% do NPL Creation no Atacado, que totalizou R$ milhões no trimestre. Ocorreram também reduções no Varejo e na América Latina. Receitas de Prestação de Serviços DNDJ () DNDJ / Ativos Médios (%) As despesas não decorrentes de juros apresentaram um crescimento de 4,6% no segundo trimestre de 2016 em relação ao primeiro trimestre de As despesas de pessoal foram R$ 250 milhões maiores, principalmente em função do menor número de colaboradores em férias no segundo trimestre de 2016, e as despesas administrativas apresentaram crescimento de R$ 299 milhões no trimestre em relação ao trimestre anterior. No primeiro semestre de 2016, as despesas não decorrentes de juros apresentaram aumento de 6,3% em comparação com o mesmo período do ano passado. Desconsiderando-se as operações no exterior, essas despesas teriam crescido 4,6%. Índice de Eficiência (I.E.) e Índice de Eficiência Ajustado pelo Risco (I.E.A.R.) (*) As receitas de prestação de serviços apresentaram um crescimento de 6,6% no segundo trimestre de 2016 em comparação com o trimestre anterior, principalmente em função de maiores receitas relacionadas a cartão de crédito e serviços de conta corrente. Em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, nossas receitas de prestação de serviços cresceram 10,0%. 63,6 63,1 62,7 62,3 62,6 63,4 65,6 67,2 47,9 47,3 46,1 45,0 44,5 44,4 44,5 45,3 72,2 62,0 62,0 63,1 62,1 63,1 65,1 68,6 46,5 46,9 43,7 43,2 44,3 46,3 44,0 46,7 Na comparação com o primeiro semestre de 2015, essas receitas cresceram R$ milhões (7,1%). Resultado de Seguros, Previdência e Capitalização 26,6 28,6 23,9 25,9 28,9 28,5 28,2 26, I.E. Trimestre (%) I.E.A.R. Trimestre (%) I.E. Acumulado 12 meses (%) I.E.A.R. Acumulado 12 meses (%) (*) Os critérios de cálculo estão detalhados na seção Despesas não Decorrentes de Juros. O índice acumulado de 12 meses, no conceito que inclui todas as despesas exceto o resultado de créditos de liquidação duvidosa, alcançou 45,3%, com elevação de 0,3 ponto percentual em relação ao mesmo período do ano passado. Neste período, nossas despesas cresceram 9,0%, em linha com a inflação acumulada (8,8% - IPCA). Em contrapartida, nossas receitas cresceram 8,2%, impactadas principalmente pelo cenário econômico desafiador. Resultado de Oper. Com Demais Atividades Resultado de Oper. Com Seguros, Previdência e Capitalização Índice de Sinistralidade das Atividades Foco (%) No segundo trimestre de 2016, o resultado de operações com seguros, previdência e capitalização das atividades foco, que consistem na oferta de produtos massificados de pessoas, patrimoniais, prestamista, previdência e capitalização, atingiu R$ milhões, com crescimento de 1,4% em relação ao trimestre anterior e o mesmo crescimento de 1,4% em relação ao segundo trimestre de O índice de sinistralidade das atividades foco atingiu 26,6% nesse trimestre. O índice de eficiência do segundo trimestre de 2016 atingiu 46,7%, apresentando uma elevação de 2,7 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior, decorrente, principalmente, do crescimento de nossas despesas não decorrentes de juros (4,6%). No acumulado de doze meses, o índice de eficiência ajustado ao risco, que considera também o resultado de créditos de liquidação duvidosa, atingiu 67,2%, com elevação de 4,9 pontos percentuais em relação ao mesmo período de No segundo trimestre de 2016, o índice de eficiência ajustado ao risco alcançou 68,6%. 10

8 Balanço Patrimonial Ativo Em, ao final do período 2T16 1T16 variação 2T15 variação Circulante e Realizável a Longo Prazo ,2% ,6% Disponibilidades ,8% ,6% Aplicações Interfinanceiras de Liquidez ,9% ,5% Títulos Mobiliários e Inst. Financ. Derivativos ,3% ,5% Relações Interfinanceiras e Interdependências ,9% ,9% Operações de Crédito, Arrendamento e Outros Créditos ,8% ,9% (Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa) (38.470) (38.241) 0,6% (29.796) 29,1% Outros Ativos ,3% ,1% Permanente ,9% ,6% Total do Ativo ,1% ,7% Ao final do segundo trimestre de 2016, nossos ativos totalizaram R$ 1,4 trilhão, com diminuição de 0,1% (R$ 1,8 bilhão) em relação ao trimestre anterior. As principais variações estão destacadas abaixo: R$ bilhões 33 (25) (5) (5) (2) Com relação ao ano anterior, houve crescimento de 4,7% (R$ 63,2 bilhões): R$ bilhões 63 (31) Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Operações de Crédito, Arrendamento e Outros Créditos Disponibilidades Outros Variação dos Ativos Jun/16 - Mar/16 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Títulos Mobiliários e Operações de Crédito, Inst. Financ. Derivativos Arrendamento e Outros Créditos Outros Variação dos Ativos Jun/16 - Jun/15 Balanço Patrimonial Passivo Em, ao final do período 2T16 1T16 variação 2T15 variação Circulante e Exigível a Longo Prazo ,6% ,1% Depósitos ,3% ,3% Captações no Mercado Aberto ,5% ,8% Recursos de Aceites e Emissão de Títulos ,6% ,7% Relações Interfinanceiras e Interdependências ,7% ,9% Obrigações por Empréstimos e Repasses ,2% ,2% Instrumentos Financeiros e Derivativos ,7% ,8% Provisões Técnicas de Seg., Prev. e Capitalização ,6% ,4% Outras Obrigações ,5% ,8% Resultados de Exercícios Futuros ,6% ,0% Participações Minoritárias nas Subsidiárias ,6% ,7% Patrimônio Líquido ,7% ,8% Total do Passivo ,1% ,7% As principais variações nos passivos ao final do segundo trimestre de 2016, em relação ao trimestre anterior, estão destacadas no gráfico a seguir: R$ bilhões Com relação ao ano anterior, destacamos as variações abaixo: R$ bilhões (24) (19) 10 (2) (32) Captações no Mercado Aberto Depósitos Obrigações por Empréstimos e Repasses Outros Variação dos Passivos Jun/16 - Mar/16 Captações no Mercado Provisões Técnicas de Aberto Seg., Prev. e Capitalização Depósitos Outros Variação dos Passivos Jun/16 - Jun/15 11

9 Carteira de Crédito com Avais, Fianças e Títulos Privados Ao final do segundo trimestre de 2016, nossa carteira de crédito total (incluindo operações de avais, fianças e títulos privados) alcançou o saldo de R$ milhões, com redução de 4,5% em relação ao trimestre anterior e de 5,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Desconsiderando-se o efeito da variação cambial, nossa carteira de crédito teria recuado 1,6% no trimestre e 5,2% no período de 12 meses. Em, ao final do período 2T16 1T16 variação 2T15 variação Pessoas Físicas ,9% ,5% Cartão de Crédito ,8% ,2% Crédito Pessoal ,6% ,4% Crédito Consignado (1) ,5% ,1% Veículos ,8% ,8% Crédito Imobiliário ,6% ,3% Pessoas Jurídicas ,2% ,9% Grandes Empresas ,2% ,0% Micro, Pequenas e Médias Empresas (2) ,2% ,6% América Latina (3) ,1% ,5% Total com Avais e Fianças ,6% ,8% Grandes Empresas - Títulos Privados (4) ,2% ,2% Total com Avais, Fianças e Títulos Privados ,5% ,4% Total com Avais, Fianças e Títulos Privados (4) (ex-variação cambial) ,6% ,2% Saldo de Avais e Fianças ,1% ,2% Pessoas Físicas ,9% 465-0,4% Grandes Empresas ,5% ,1% Micro, Pequenas e Médias Empresas ,3% ,4% América Latina (3) ,1% ,2% (1) Inclui as operações originadas pela instituição e adquiridas. (2) Inclui Crédito Rural Pessoas Físicas. (3) Inclui Argentina, Chile, Colômbia, Panamá, Paraguai e Uruguai. (4) Inclui Debêntures, CRI e Commercial Paper. (5) Calculado com base na conversão da carteira em moeda estrangeira (dólar e moedas dos países da América Latina). Obs.: as carteiras de crédito imobiliário e crédito rural do segmento pessoa jurídica encontram-se alocadas de acordo com o porte do cliente. Para outros detalhes, ver página 18. Composição - América Latina 69% Pessoa Física 31% Pessoa Jurídica 4% 5% 5% 20% 1% 65% Argentina Chile Uruguai Paraguai Colômbia Panamá Carteira de Crédito Abertura por moeda R$ bilhões Índice de Inadimplência (acima de 90 dias) % jun/16 194,9 378,1 573,0 mar/16 216,0 384,7 600,7 5,6 5,6 5,2 4,9 4,6 dez/15 234,3 400,9 635,2 4,3 4,0 3,8 3,7 3,6 3,4 3,3 3,6 3,8 3,9 4,4 4,5 set/15 jun/15 mar/15 241,9 203,3 214,9 399,9 405,0 407,7 641,8 608,3 622,6 4,8 4,8 4,4 4,2 3,9 3,5 3,3 3,2 3,1 3,0 2,9 2,8 3,0 3,0 3,2 3,5 3,6 0,8 0,9 0,8 0,8 0,7 0,7 0,7 0,8 0,7 0,9 1,1 1,1 1,1 1,2 1,1 1,1 1,1 dez/14 183,2 409,1 592,3 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/14 170,9 396,5 567,4 Total Brasil¹ América Latina Moeda Estrangeira Moeda Local 1 Inclui unidades externas ex-américa Latina Em 30 de junho de 2016, uma parcela de R$ 194,9 bilhões do total dos nossos ativos de crédito era denominada ou indexada a moedas estrangeiras. Essa parcela apresentou redução de 9,8% no trimestre, principalmente em função da apreciação do real em relação ao dólar e às moedas dos países da América Latina. Ao final do segundo trimestre de 2016, o índice de inadimplência das operações vencidas acima de 90 dias atingiu 3,6%, apresentando crescimento de 0,1 ponto percentual em relação ao trimestre anterior e de 0,6 ponto percentual em relação ao mesmo período de No Brasil, o índice de inadimplência atingiu 4,5% no trimestre, com crescimento de 0,1 ponto percentual em comparação com o trimestre passado. Na América Latina, o indicador mantevese estável no trimestre, atingindo 1,1%. 12

10 Projeções 2016 Abaixo, seguem as nossas projeções revisadas, que incorporam os efeitos da consolidação pro forma do CorpBanca: Consolidado Brasil 1 Anteriores Revisadas Anteriores Revisadas Carteira de Crédito Total 2 De -0,5% a 4,5% De -10,5% a -5,5% De -1,0% a 3,0% De -11,0% a -6,0% Margem Financeira com Clientes De 2,0% a 5,0% De -2,5% a 0,5% De 1,0% a 4,0% De -1,0% a 2,0% Despesas de Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa Líquidas de Recuperação de Créditos Entre R$ 22,0 bi e R$ 25,0 bi Entre R$23,0 bi e R$26,0 bi Entre R$ 21,0 bi e R$ 24,0 bi Entre R$21,0 bi e R$24,0 bi Receitas de Serviços e Resultado de Seguros 3 De 6,0% a 9,0% De 4,0% a 7,0% De 4,5% a 7,5% De 4,5% a 7,5% Despesas não Decorrentes de Juros De 5,0% a 7,5% De 2,0% a 5,0% De 4,0% a 6,5% De 2,5% a 5,5% (1) Inclui unidades externas ex-américa Latina. (2) Inclui avais, fianças e títulos privados; (3) Receitas de Serviços (+) Receitas de Operações de Seguros, Previdência e Capitalização (-) Despesas com Sinistros (-) Despesas de Comercialização de Seguros, Previdência e Capitalização; Embora os planos de crescimento e projeções de resultados apresentados acima sejam baseados em premissas da administração e em informações disponíveis no mercado até o momento, tais expectativas envolvem imprecisões e riscos difíceis de serem previstos, podendo, dessa forma, haver resultados ou consequências que diferem daqueles aqui antecipados. Essas informações não são garantias de performance futura. A utilização dessas expectativas deve considerar os riscos e as incertezas que envolvem quaisquer atividades e que estão fora de nosso controle, e que incluem, mas não são limitados a nossa habilidade de perceber a dimensão das sinergias projetadas e seus cronogramas, mudanças políticas e econômicas, volatilidade nas taxas de juros e câmbio, mudanças tecnológicas, inflação, desintermediação financeira, pressões competitivas sobre produtos, preços, mudanças na legislação tributária, entre outras. 13

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