1T16. Análise Gerencial da Operação e Demonstrações Contábeis Completas Itaú Unibanco Holding S.A.

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1 1T16 Análise Gerencial da Operação e Demonstrações Contábeis Completas Itaú Unibanco Holding S.A.

2 ÍNDICE 03 Análise Gerencial da Operação 05 Sumário Executivo 15 Análise do Resultado e Balanço Margem Financeira Gerencial Carteira de Crédito Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa Receitas de Prestação de Serviços e Resultado de Seguros, Previdência e Capitalização Itaú Seguridade Despesas Não Decorrentes de Juros Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Demais Informações de Balanço Patrimonial Balanço por Moedas 40 Índices de Capital 42 Gerenciamento de Riscos 43 Visões de Negócios 45 Análise dos Segmentos 50 Negócios no Exterior 55 Informações Adicionais 61 Relatório dos Auditores Independentes 63 Demonstrações Contábeis Completas As demonstrações gerenciais relativas aos períodos anteriores podem ter sido reclassificadas para fins de comparabilidade. As tabelas deste relatório apresentam os números em milhões. No entanto, as variações e os somatórios foram calculados utilizando números em unidades, razão pela qual podem aparentar diferenças decorrentes de arredondamentos. Expectativas futuras decorrentes da leitura desta análise devem considerar os riscos e incertezas que envolvem quaisquer atividades e que estão fora do controle das empresas do conglomerado (mudanças políticas e econômicas, volatilidade nas taxas de juros e câmbio, mudanças tecnológicas, inflação, desintermediação financeira, pressões competitivas sobre produtos, preços e mudanças na legislação tributária, entre outras).

3 1º trimestre de 2016 Análise Gerencial da Operação Itaú Unibanco Holding S.A.

4 (Esta página foi deixada em branco intencionalmente) Itaú Unibanco Holding S.A. 04

5 Análise Gerencial da Operação Sumário Executivo Apresentamos, abaixo, informações e indicadores financeiros do Itaú Unibanco Holding S.A. (Itaú Unibanco). Destaques Em R$ milhões (exceto onde indicado), ao final do período 1T16 4T15 1T15 Indicadores Outros Balanço Patrimonial Desempenho Ações Resultados Lucro Líquido Recorrente Lucro Líquido Produto Bancário (1) Margem Financeira Gerencial (2) Lucro Líquido Recorrente por Ação (R$) (3) 0,88 0,97 0,97 Lucro Líquido por Ação (R$) (3) 0,88 0,96 0,95 Número de Ações em Circulação no final do período em milhares (4) Cotação Média da Ação Preferencial no Último dia de Negociação do Período (R$) (4) 31,27 26,30 32,03 Valor Patrimonial por Ação (R$) 17,99 17,98 16,12 Dividendos e JCP Líquidos (5) Dividendos e JCP Líquidos (5) por Ação (R$) (*) 0,17 0,58 0,22 Market Capitalization (6) Market Capitalization (6) (US$ milhões) Retorno Recorrente sobre o Patrimônio Líquido Médio anualizado (7) 19,9% 22,3% 24,5% Retorno sobre o Patrimônio Líquido Médio anualizado (7) 19,7% 22,0% 24,2% Retorno Recorrente sobre o Ativo Médio anualizado (8) 1,6% 1,7% 1,9% Retorno sobre o Ativo Médio anualizado (8) 1,6% 1,7% 1,8% Índice de Basileia Consolidado Prudencial 17,7% 17,8% 15,3% Índice de Capital Principal (Common Equity Tier I) 14,3% 14,0% 11,6% Índice de Capital Principal Estimado (Common Equity Tier I ) - Basileia 3 (9) 12,6% 13,6% 11,4% Taxa Anualizada da Margem Financeira com Op. Sensíveis a Spreads (10) 11,1% 11,0% 10,6% Taxa Anualizada da Margem Financeira com Clientes (10) 10,9% 10,9% 10,5% Taxa Anualizada da Margem Financeira com Op. Sensíveis a Spreads após Risco de Crédito (10) 5,5% 7,1% 6,7% Taxa Anualizada da Margem Financeira com Clientes após Risco de Crédito (10) 6,1% 7,5% 7,0% Índice de Inadimplência (90 dias) 3,9% 3,5% 3,0% Índice de Inadimplência (15-90 dias) 3,1% 2,6% 2,9% Índice de Cobertura (PDD/Operações vencidas há mais de 90 dias) 210% 208% 200% Índice de Eficiência (IE) (11) 43,0% 45,5% 43,2% Índice de Eficiência Ajustado ao Risco (IEAR) (11) 69,9% 64,5% 62,7% Ativos Totais Total de Operações de Crédito com Avais e Fianças Operações de Crédito (A) Fianças, Avais e Garantias Depósitos + Debêntures + Obrigações por TVM + Empréstimos e Repasses (B) (12) Índice Operações de Crédito/Captações (A/B) 73,0% 73,0% 80,1% Patrimônio Líquido Ativos sob Administração Colaboradores do Conglomerado (indivíduos) Brasil Exterior Agências e PAs Caixas Eletrônicos (13) Risco País (EMBI) CDI Taxa do Período (%) 3,2% 3,4% 2,8% Dólar Cotação em R$ 3,5589 3,9048 3,2080 Dólar Variação do Período (%) -8,9% -1,7% 20,8% Euro Cotação em R$ 4,0539 4,2504 3,4457 Euro Variação do Período (%) -4,6% -4,2% 6,8% IGP-M Taxa do Período (%) 3,0% 3,9% 2,0% (*) O número de ações em circulação foi ajustado para refletir as bonificações de 10% ocorridas em 05 de junho de 2014 e em 17 de julho de Obs.: (1) Produto Bancário é a soma da Margem Financeira Gerencial, das Receitas de Prestação de Serviços, das Outras Receitas Operacionais e do Resultado de Seguros, Previdência e Capitalização antes das Despesas de Sinistros e de Comercialização; (2) Detalhada da página 16 à 17; (3) Calculado com base na média ponderada da quantidade de ações em circulação no período; (4) O número de ações em circulação foi ajustado para refletir as bonificações de 10% ocorridas em 05 de junho de 2014 e em 17 de julho de 2015; (5) JCP Juros sobre Capital Próprio. Valores pagos/provisionados e declarados; (6) Quantidade total de ações em circulação (ON e PN) multiplicada pela cotação média da ação preferencial no último dia de negociação do período; (7) O cálculo do retorno foi efetuado dividindo-se o Lucro Líquido pelo Patrimônio Líquido Médio. O quociente dessa divisão foi multiplicado pelo número de períodos no ano para se obter o índice anual. As bases de cálculo dos retornos foram ajustadas pelos valores dos dividendos propostos após as datas de fechamento dos balanços ainda não aprovados em assembleias gerais ordinárias ou em reuniões do conselho de administração; (8) O cálculo do retorno foi efetuado dividindo-se o Lucro Líquido pelo Ativo Médio. O quociente dessa divisão foi multiplicado pelo número de períodos no ano para se obter o índice anual; (9) Considera o consumo de crédito tributário; (10) Não inclui Margem Financeira com o Mercado. Veja detalhes na página 17; (11) Mais detalhes das metodologias de cálculo do Índice de Eficiência e do Índice de Eficiência Ajustado ao Risco na página 34; (12) Conforme detalhado na página 38; (13) Inclui PAEs (Postos de Atendimento Eletrônico) e pontos em estabelecimentos de terceiros. Itaú Unibanco Holding S.A. 05

6 Análise Gerencial da Operação Sumário Executivo Lucro Líquido e Lucro Líquido Recorrente Registramos Lucro Líquido Recorrente de R$ milhões no primeiro trimestre de 2016, resultante da eliminação dos efeitos de eventos não recorrentes no resultado, apresentados na tabela abaixo, partindo-se do Lucro Líquido de R$ milhões no período. Eventos Não Recorrentes Líquidos de Efeitos Fiscais Em R$ milhões 1T16 4T15 1T15 Lucro Líquido Recorrente Eventos não Recorrentes (51) (75) (75) Provisão para Contingências (a) (25) (28) (42) Amortização de Ágio (b) (32) (32) (60) Programa de Pagamento ou Parcelamento de Tributos (c) 12 (4) 27 Redução ao Valor Recuperável (d) - (7) - Porto Seguro (e) Outros (6) (20) - Lucro Líquido Observação: os impactos dos eventos não recorrentes, descritos acima, estão líquidos dos efeitos fiscais ver Nota Explicativa das Demonstrações Contábeis nº 22 K. Eventos não Recorrentes (a) Provisão para Contingências: Constituição de provisões fiscais e previdenciárias e para perdas decorrentes de planos econômicos que vigoraram durante a década de (b) Amortização de Ágio: Efeito das amortizações de ágio gerado pelas aquisições realizadas pelo Conglomerado. (c) Programa de Pagamento ou Parcelamento de Tributos: Efeitos da adesão ao Programa de Pagamento ou Parcelamento de Tributos Federais e Tributos Municipais. (d) Redução ao Valor Recuperável: Ajuste no valor de ativos para adequação ao provável valor de realização. (e) Porto Seguro: Efeito da majoração da alíquota da contribuição social sobre o saldo de créditos tributários proporcional a nossa participação. Demonstração do Resultado Gerencial Utilizamos, em nosso relatório, critérios de consolidação dos resultados gerenciais que afetam somente a abertura das linhas em relação ao resultado contábil e, portanto, não afetam o lucro líquido. Esses efeitos são demonstrados nas tabelas da página seguinte ("Conciliação entre o Resultado Contábil e o Gerencial"). Além disso, ajustamos os efeitos fiscais do hedge dos investimentos no exterior originalmente contabilizados nas linhas de despesas tributárias (PIS e COFINS) e de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, que são reclassificados para a margem financeira e os efeitos não recorrentes. Nossa estratégia de gestão do risco cambial do capital investido no exterior tem por objetivo mitigar, por meio de instrumentos financeiros, efeitos decorrentes de variação cambial e considera o impacto de todos os efeitos fiscais incidentes. No primeiro trimestre de 2016, houve apreciação de 8,9% do Real em relação ao Dólar norte-americano e de 4,6% em relação ao Euro, ante apreciação de 1,7% e de 4,2%, respectivamente, no trimestre anterior. Destaques Em 1º de abril de 2016, no âmbito do acordo divulgado ao mercado por meio de fato relevante em 29 de janeiro de 2014, informamos que foi concretizada a união das operações entre o Banco Itaú Chile e o CorpBanca, após a obtenção de todas as aprovações societárias e regulatórias necessárias. Como consequência dessa união, passamos a controlar o banco resultante da fusão (Itaú CorpBanca), com participação de 33,58% em seu capital social. A conclusão da fusão representa um importante passo em nosso processo de internacionalização e em nosso intuito de nos tornarmos um banco líder na América Latina. Itaú Unibanco Holding S.A. 06

7 Análise Gerencial da Operação Sumário Executivo Abaixo, apresentamos a conciliação entre os Resultados Contábeis e Gerenciais dos últimos dois trimestres. Conciliação entre o Resultado Contábil e o Gerencial 1º trimestre de 2016 Em R$ milhões Contábil Efeitos não Recorrentes Efeitos Fiscais do Hedge Reclassificações Gerenciais Gerencial Produto Bancário (3.093) (326) Margem Financeira Gerencial (3.093) Margem Financeira com Clientes Margem Financeira com o Mercado (3.093) Receitas de Prestação de Serviços (560) Resultado de Operações com Seg., Prev. e Cap. antes das despesas com Sinistros e das Despesas de Comercialização Outras Receitas Operacionais 200 (11) - (189) - Resultado de Participações em Coligadas (132) - Resultado não Operacional 16 - (16) - Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (6.364) - - (38) (6.402) Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (7.193) - - (38) (7.231) Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo Despesas com Sinistros (394) (394) Outras Despesas Operacionais (12.660) (11.926) Despesas não Decorrentes de Juros (10.607) (10.215) Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras (1.857) (28) (1.515) Despesas de Comercialização de Seguros (196) (196) Resultado antes da Tributação e Participações (2.722) (53) Imposto de Renda e Contribuição Social (4.529) (53) (1.846) Participações no Lucro (39) Participações Minoritárias nas Subsidiárias (64) (64) Lucro Líquido Conciliação entre o Resultado Contábil e o Gerencial 4º trimestre de 2015 Em R$ milhões Contábil Efeitos não Recorrentes Efeitos Fiscais do Hedge Reclassificações Gerenciais Gerencial Produto Bancário (202) (499) (162) Margem Financeira Gerencial (499) Margem Financeira com Clientes Margem Financeira com o Mercado (499) Receitas de Prestação de Serviços (556) Resultado de Operações com Seg., Prev. e Cap. antes das despesas com Sinistros e das Despesas de Comercialização (205) Outras Receitas Operacionais 277 (3) - (274) - Resultado de Participações em Coligadas 194 (17) - (177) - Resultado não Operacional (30) Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (4.384) - - (250) (4.634) Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (5.866) - - (250) (6.116) Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo Despesas com Sinistros (406) (406) Outras Despesas Operacionais (13.699) (12.959) Despesas não Decorrentes de Juros (11.782) (11.119) Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras (1.660) (13) (1.582) Despesas de Comercialização de Seguros (258) (258) Resultado antes da Tributação e Participações (419) (64) Imposto de Renda e Contribuição Social (3.191) (35) 419 (8) (2.815) Participações no Lucro (72) Participações Minoritárias nas Subsidiárias (92) (92) Lucro Líquido Itaú Unibanco Holding S.A. 07

8 Análise Gerencial da Operação Sumário Executivo Apresentamos a seguir a demonstração do resultado sob a perspectiva que destaca o Produto Bancário, que é obtido a partir do agrupamento das principais rubricas em que são registradas as rendas oriundas das operações bancárias e das operações de seguros, previdência e capitalização. Demonstração de Resultado Perspectiva do Produto Bancário Em R$ milhões 1T16 4T15 variação 1T15 variação Produto Bancário (812) -3,0% ,7% Margem Financeira Gerencial (207) -1,2% ,7% Margem Financeira com Clientes (675) -4,4% ,2% Margem Financeira com o Mercado ,9% (134) -7,1% Receitas de Prestação de Serviços (476) -6,2% ,4% Resultado de Operações de Seg., Prev. e Cap. antes das Despesas com Sinistros e das Despesas de Comercialização (130) -5,7% ,2% Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (6.402) (4.634) (1.768) 38,1% (4.455) (1.947) 43,7% Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (7.231) (6.116) (1.115) 18,2% (5.515) (1.716) 31,1% Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo (652) -44,0% (231) -21,8% Despesas com Sinistros (394) (406) 12-3,0% (368) (26) 7,0% Margem Operacional (2.568) -11,9% (1.052) -5,2% Outras Despesas Operacionais (11.926) (12.959) ,0% (11.602) (324) 2,8% Despesas não Decorrentes de Juros (10.215) (11.119) 904-8,1% (9.881) (334) 3,4% Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras (1.515) (1.582) 67-4,2% (1.455) (60) 4,1% Despesas de Comercialização de Seguros (196) (258) 62-24,1% (266) 70-26,4% Resultado antes da Tributação e Part. Minoritárias (1.535) -17,7% (1.375) -16,1% Imposto de Renda e Contribuição Social (1.846) (2.815) ,4% (2.607) ,2% Participações Minoritárias nas Subsidiárias (64) (92) 28-30,4% (105) 41-39,2% Lucro Líquido Recorrente (538) -9,3% (573) -9,9% Apresentamos a seguir a demonstração do resultado sob a perspectiva em que destacamos a Margem Financeira Gerencial. Demonstração de Resultado Perspectiva da Margem Financeira Em R$ milhões 1T16 4T15 variação 1T15 variação Margem Financeira Gerencial (207) -1,2% ,7% Margem Financeira com Clientes (675) -4,4% ,2% Margem Financeira com o Mercado ,9% (134) -7,1% Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (6.402) (4.634) (1.768) 38,1% (4.455) (1.947) 43,7% Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (7.231) (6.116) (1.115) 18,2% (5.515) (1.716) 31,1% Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo (652) -44,0% (231) -21,8% Resultado Bruto da Intermediação Financeira (1.975) -16,3% (1.353) -11,8% Outras Receitas/(Despesas) Operacionais (3.010) (3.450) ,7% (2.988) (22) 0,7% Receitas de Prestação de Serviços (476) -6,2% ,4% Resultado com Operações de Seg., Prev. e Cap (55) -3,5% ,7% Despesas não Decorrentes de Juros (10.215) (11.119) 904-8,1% (9.881) (334) 3,4% Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras (1.515) (1.582) 67-4,2% (1.455) (60) 4,1% Resultado antes da Tributação e Part. Minoritárias (1.535) -17,7% (1.375) -16,1% Imposto de Renda e Contribuição Social (1.846) (2.815) ,4% (2.607) ,2% Participações Minoritárias nas Subsidiárias (64) (92) 28-30,4% (105) 41-39,2% Lucro Líquido Recorrente (538) -9,3% (573) -9,9% Itaú Unibanco Holding S.A. 08

9 Análise Gerencial da Operação Sumário Executivo Lucro Líquido , ,9 1,9 1,9 1,9 1,9 23,7 24,7 24,7 24,5 24,8 24, T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Lucro Líquido Recorrente Lucro Líquido Retorno sobre o Patrimônio Líquido Médio 1,7 22,3 R$ milhões O lucro líquido recorrente atingiu R$ milhões no primeiro trimestre de 2016, 9,3% menor em relação ao trimestre anterior e 9,9% menor em relação ao mesmo período do ano anterior Os principais efeitos positivos no trimestre em relação ao trimestre anterior foram o crescimento de 36,9% de nossa margem financeira com o mercado e a redução de 8,1% de nossas despesas não decorrentes de juros. Em contrapartida, os efeitos acima citados foram mais que compensados pelo crescimento de 18,2% das despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa e a redução de 44,0% em nossas receitas com recuperação de créditos baixados como prejuízo. 1,6 19,9 % Margem Financeira Gerencial A margem financeira gerencial totalizou R$ milhões no primeiro trimestre de 2016, com redução de R$ 207 milhões em relação ao trimestre anterior, explicado principalmente pela redução de R$ 675 milhões de nossa margem financeira com clientes, em função de menores volumes e pelo fato de que neste trimestre tivemos menos dias corridos do que no trimestre anterior. Nossa margem financeira com o mercado apresentou crescimento R$ 468 milhões no trimestre. 1T16 4T15 3T15 2T15 1T15 4T14 3T14 2T Margem Financeira com o Mercado Margem Financeira com Clientes R$ milhões Na comparação com o primeiro trimestre do ano anterior, observase um aumento de 3,7% em nossa margem financeira gerencial. Esse aumento deve-se ao crescimento de R$ 728 milhões na margem financeira com clientes e à redução de R$ 134 milhões na margem financeira com o mercado. 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 ROE Recorrente Médio (trimestral) ROA Recorrente Médio (anualizado) O retorno recorrente anualizado sobre o patrimônio líquido atingiu 19,9% no primeiro trimestre de Nosso patrimônio líquido atingiu R$ 106,6 bilhões, com crescimento de 0,2% em relação ao trimestre anterior. Neste trimestre, nosso patrimônio líquido foi impactado pelo pagamento de juros sobre capital próprio adicional no montante de R$ milhões. O retorno recorrente anualizado sobre os ativos atingiu 1,6% no primeiro trimestre de 2016, apresentando uma redução de 0,1 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. Produto Bancário O produto bancário, que representa as rendas das operações bancárias e de seguros, previdência e capitalização, totalizou R$ milhões no primeiro trimestre de 2016, apresentando redução de 3,0% em relação ao trimestre anterior e crescimento de 3,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. A seguir, apresentamos os principais componentes do produto bancário e os demais itens do resultado. R$ milhões Margem Financeira de Operações Sensíveis a Spreads, Líquida de PDD Nossa margem financeira de operações sensíveis a spreads, líquida das despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa e recuperação de créditos, apresentou redução de 24,4% em relação ao trimestre anterior. A relação entre a despesa de PDD líquida da recuperação de créditos e a margem financeira de operações sensíveis a spreads atingiu 48,5% nesse trimestre, 14,5 pontos percentuais maior em relação ao trimestre anterior. 28,1% 28,7% 26,8% ,2% 33,6% 34,8% 34,0% R$ milhões 48,5% T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa Margem Financeira de Op. Sensíveis a Spreads (-) Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa / Margem Financeira de Op. Sensíveis a Spreads T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Itaú Unibanco Holding S.A. 09

10 Análise Gerencial da Operação Sumário Executivo Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa R$ milhões Despesas não Decorrentes de Juros (DNDJ) ,5% 3,4% 3,4% 3,2% 3,2% ,4% 3,3% 3,1% T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Despesa de PDD Resultado de créditos de liquidação duvidosa Receita de recuperação de crédito O resultado de créditos de liquidação duvidosa, líquido das recuperações de créditos, apresentou crescimento de 38,1% em relação ao trimestre anterior, totalizando R$ milhões no trimestre. Esse crescimento é proveniente do aumento de 18,2% (R$ milhões) de nossas despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa, devido em parte, a provisões relacionadas a operações em curso normal (provisão genérica), decorrentes de um cenário econômico mais desafiador. Além disso, nossas receitas com recuperação de créditos baixados para prejuízo reduziram-se 44,0% (R$ 652 milhões), devido ao efeito positivo ocorrido no trimestre anterior relativo à reestruturação de uma operação de grupo específico do segmento de grandes empresas, que havia sido baixada como prejuízo. Receitas de Prestação de Serviços R$ milhões T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 DNDJ (R$ milhões) DNDJ / Ativos Médios (%) As despesas não decorrentes de juros apresentaram redução de 8,1% no primeiro trimestre de 2016 em relação ao quarto trimestre de As despesas de pessoal apresentaram redução de 3,0%, principalmente em função do maior número de colaboradores em férias no primeiro trimestre de 2016, reduzindo as despesas de remuneração, enquanto as despesas administrativas apresentaram redução de 11,1% no trimestre em relação ao trimestre anterior, principalmente em despesas com serviços de terceiros, processamento de dados e telecomunicações. Em relação ao primeiro trimestre de 2015, as despesas não decorrentes de juros apresentaram aumento de 3,4%. Desconsiderandose as despesas com nossas operações no exterior, o crescimento teria sido de 1,9% no período. Índice de Eficiência (I.E.) e Índice de Eficiência Ajustado pelo Risco (I.E.A.R.) (*) 64,8 63,5 62,9 62,4 62,0 62,3 63,0 64,8 48,4 47,7 47,0 45,7 44,6 44,2 44,0 43,9 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 As receitas de prestação de serviços apresentaram um crescimento de 4,4% no primeiro trimestre de 2016 em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, principalmente em função de maiores receitas relacionadas a cartão de crédito e serviços de conta corrente. A redução no primeiro trimestre de 2016 em comparação com o trimestre anterior ocorreu principalmente devido a sazonalidade típica do período. Resultado de Seguros, Previdência e Capitalização 26,4 26,8 29, Itaú Unibanco Holding S.A. 24,4 26,5 29,6 29,4 29,3 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Resultado de Oper. Com Demais Atividades Resultado de Oper. Com Seguros, Previdência e Capitalização Índice de Sinistralidade das Atividades Foco (%) R$ milhões No primeiro trimestre de 2016, o resultado de operações com seguros, previdência e capitalização das atividades foco, que consistem na oferta de produtos massificados de pessoas, patrimoniais, prestamista, previdência e capitalização, atingiu R$ milhões, praticamente estável em relação ao trimestre anterior e crescimento de 3,5% em relação ao primeiro trimestre de O índice de sinistralidade das atividades foco atingiu 29,3% nesse trimestre. 63,5 61,8 61,6 62,7 61,8 63,1 64,5 69,9 47,5 46,0 46,5 43,2 42,9 44,2 45,5 43,0 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 I.E. Trimestre (%) I.E.A.R. Trimestre (%) I.E. Acumulado 12 meses (%) I.E.A.R. Acumulado 12 meses (%) (*) Os critérios de cálculo estão detalhados na página 34. O índice de eficiência do primeiro trimestre de 2016, no conceito que inclui todas as despesas exceto o resultado de créditos de liquidação duvidosa, atingiu 43,0%, apresentando uma melhora de 2,5 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior, decorrente, principalmente, da redução de nossas despesas não decorrentes de juros (8,1%). O índice acumulado de 12 meses alcançou 43,9%, com melhora de 0,1 ponto percentual em relação ao trimestre anterior e de 1,8 ponto percentual em relação ao mesmo período do ano anterior. No primeiro trimestre de 2016, o índice de eficiência ajustado ao risco, que considera também o resultado de créditos de liquidação duvidosa, atingiu 69,9%, apresentando uma elevação de 5,4 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior, resultante do aumento do resultado de créditos de liquidação duvidosa (38,1%). Em doze meses, o índice de eficiência ajustado ao risco alcançou 64,8%. 10

11 Análise Gerencial da Operação Sumário Executivo Balanço Patrimonial Ativo Em R$ milhões, ao final do período 1T16 4T15 variação 1T15 variação Circulante e Realizável a Longo Prazo ,7% ,9% Disponibilidades ,9% ,6% Aplicações Interfinanceiras de Liquidez ,4% ,6% Títulos Mobiliários e Inst. Financ. Derivativos ,2% ,6% Relações Interfinanceiras e Interdependências ,2% ,8% Operações de Crédito, Arrendamento e Outros Créditos ,0% ,8% (Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa) (36.036) (34.078) 5,7% (28.354) 27,1% Outros Ativos ,6% ,8% Carteira de Câmbio ,4% ,2% Outros ,5% ,5% Permanente ,2% ,3% Investimentos ,2% ,7% Imobilizado de Uso e de Arrend. Merc. Operacional ,2% ,2% Intangível e Ágio ,5% ,8% Total do Ativo ,6% ,9% Ao final do primeiro trimestre de 2016, nossos ativos totalizaram R$ 1,28 trilhão, com diminuição de 5,6% (R$ 76,1 bilhões) em relação ao trimestre anterior. As principais variações estão destacadas abaixo: R$ bilhões Com relação ao ano anterior, houve diminuição de 0,9% (R$ 11,5 bilhões), principalmente devido à redução de nossas operações de crédito. R$ bilhões 15 (43) (28) (2) (2) (76) 13 (23) (16) (12) Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Operações de Crédito, Arrendamento e Outros Créditos Balanço Patrimonial Passivo Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Outros Variação dos Ativos Mar/16 - Dez/15 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Títulos Mobiliários e Operações de Crédito, Inst. Financ. Derivativos Arrendamento e Outros Créditos Outros Variação dos Ativos Mar/16 - Mar/15 Em R$ milhões, ao final do período 1T16 4T15 variação 1T15 variação Circulante e Exigível a Longo Prazo ,1% ,8% Depósitos ,0% ,8% Depósitos à Vista ,1% ,3% Depósitos de Poupança ,6% ,6% Depósitos Interfinanceiros ,8% ,6% Depósitos a Prazo ,7% ,8% Captações no Mercado Aberto ,1% ,6% Recursos de Aceites e Emissão de Títulos ,6% ,5% Relações Interfinanceiras e Interdependências ,8% ,9% Obrigações por Empréstimos e Repasses ,8% ,9% Instrumentos Financeiros e Derivativos ,1% ,7% Provisões Técnicas de Seg., Prev. e Capitalização ,3% ,9% Outras Obrigações ,4% ,5% Dívida Subordinada ,0% ,7% Carteira de Câmbio ,2% ,6% Diversos ,4% ,7% Resultados de Exercícios Futuros ,8% ,1% Participações Minoritárias nas Subsidiárias ,5% ,8% Patrimônio Líquido ,2% ,0% Total do Passivo ,6% ,9% As principais variações nos passivos ao final do primeiro trimestre de 2016, em relação ao trimestre anterior, estão destacadas no gráfico a seguir: R$ bilhões Com relação ao ano anterior, destacamos as variações abaixo: R$ bilhões 24 (32) Captações no Mercado Aberto (26) Depósitos (9) Obrigações por Empréstimos e Repasses (9) Outros (76) Variação dos Passivos Mar/16 - Dez/15 Recursos de Aceites e Emissão de Títulos (32) Depósitos (12) Captações no Mercado Aberto 9 Outros (12) Variação dos Passivos Mar/16 - Mar/15 Itaú Unibanco Holding S.A. 11

12 Análise Gerencial da Operação Sumário Executivo Carteira de Crédito com Avais, Fianças e Títulos Privados Ao final do primeiro trimestre de 2016, nossa carteira de crédito total (incluindo operações de avais, fianças e títulos privados) alcançou o saldo de R$ milhões, com redução de 5,3% em relação ao trimestre anterior e de 4,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Desconsiderando-se o efeito da variação cambial, nossa carteira de crédito teria recuado 3,5% no trimestre e 5,5% no período de 12 meses. No segmento de pessoas físicas, destacaram-se crescimentos nas carteiras de crédito de menor risco: consignado, com crescimento de 2,9% no trimestre e 4,8% em 12 meses (principalmente em beneficiários do INSS), e imobiliário, com evoluções de 2,1% e 17,1%, respectivamente, enquanto a carteira de veículos, reduziuse em 9,4% no trimestre e 31,2% em 12 meses, devido a um menor volume de originação. O segmento de pessoas jurídicas, excluindo-se os títulos privados, apresentou uma redução de 8,1% no trimestre e de 9,9% em 12 meses. A carteira de grandes empresas reduziu-se 9,2% em relação ao trimestre anterior e 9,8% em 12 meses, enquanto a carteira de micro, pequenas e médias empresas reduziu-se 4,9% em relação ao trimestre anterior e 9,9% em 12 meses. Desconsiderando-se o efeito da variação cambial, a carteira de grandes empresas teria recuado 6,8% em relação ao trimestre anterior e 12,5% em 12 meses. Nossas operações na América Latina apresentaram uma redução de 5,2% no trimestre e um crescimento de 9,8% em 12 meses. Desconsiderando-se o efeito da variação cambial, o crescimento dessa carteira teria sido de 1,4% em relação ao trimestre anterior e os mesmos 9,8% na comparação com o ano anterior. Nosso saldo de avais e fianças atingiu R$ milhões ao final do primeiro trimestre de 2016, apresentando uma redução de 3,0% em relação ao trimestre anterior e de 4,3% nos últimos 12 meses, influenciado, principalmente, pelas variações do saldo de grandes empresas, que reduziu-se 3,1% em relação ao trimestre anterior e 4,8% no período de 12 meses. Em R$ milhões, ao final do período 1T16 4T15 variação 1T15 variação Pessoas Físicas ,8% ,6% Cartão de Crédito ,3% ,6% Crédito Pessoal ,7% ,2% Crédito Consignado (1) ,9% ,8% Veículos ,4% ,2% Crédito Imobiliário ,1% ,1% Pessoas Jurídicas ,1% ,9% Grandes Empresas (2) ,2% ,8% Micro, Pequenas e Médias Empresas (2) (3) ,9% ,9% América Latina (4) ,2% ,8% Total com Avais e Fianças ,6% ,8% Grandes Empresas - Títulos Privados (5) ,8% ,4% Total com Avais, Fianças e Títulos Privados ,3% ,2% Total com Avais, Fianças e Títulos Privados (6) (ex-variação cambial) ,5% ,5% Saldo de Avais e Fianças ,0% ,3% Pessoas Físicas ,6% 478 7,5% Grandes Empresas ,1% ,8% Micro, Pequenas e Médias Empresas ,1% ,2% América Latina (4) ,4% ,3% (1) Inclui as operações originadas pela instituição e adquiridas. (2) No 1T16, o segmento de Micro, Pequenas e Médias Empresas passou a abranger clientes com perfil de faturamento até R$ 200 milhões (anteriormente até R$ 300 milhões). Com isso, uma parcela de clientes desse segmento (com faturamento acima de R$ 200 milhões) foi reclassificada para o segmento de Grandes Empresas, e para fins de comparabilidade, períodos anteriores foram reclassificados. (3) Inclui Crédito Rural Pessoas Físicas. (4) Inclui Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai e Uruguai. (5) Inclui Debêntures, CRI e Commercial Paper. (6) Calculado com base na conversão da carteira em moeda estrangeira (dólar e moedas dos países da América Latina). Obs.: as carteiras de crédito imobiliário e crédito rural do segmento pessoa jurídica encontram-se alocadas de acordo com o porte do cliente. Para outros detalhes, ver página 18. Carteira de Crédito Abertura por moeda Índice de Inadimplência (acima de 90 dias) R$ bilhões % mar/16 132,8 384,7 517,5 dez/15 set/15 jun/15 147,1 152,4 126,7 400,9 399,9 405,0 548,1 552,3 531,7 6,4 4,2 6,0 5,8 5,4 5,2 5,0 5,1 4,7 4,5 4,6 3,9 3,7 3,5 3,4 3,2 3,1 3,0 3,3 3,3 3,5 5,4 5,6 3,9 mar/15 135,7 407,7 543,4 2,5 2,3 2,0 1,9 1,8 1,8 1,8 1,8 2,2 2,0 1,9 2,4 dez/14 116,5 409,1 525,5 set/14 106,9 396,5 503,3 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/14 100,2 387,5 487,6 Pessoas Físicas Pessoas Jurídicas Total Moeda Estrangeira Itaú Unibanco Holding S.A. Moeda Local Em 31 de março de 2016, uma parcela de R$ 132,8 bilhões do total dos nossos ativos de crédito era denominada ou indexada a moedas estrangeiras. Essa parcela apresentou redução de 9,7% no trimestre, principalmente em função da apreciação do real em relação ao dólar e às moedas dos países da América Latina. Ao final do primeiro trimestre de 2016, o índice de inadimplência das operações vencidas acima de 90 dias, NPL 90 dias, apresentou crescimento de 0,4 ponto percentual em relação ao trimestre anterior e de 0,9 ponto percentual em relação ao mesmo período de Desconsiderando-se o efeito da variação cambial, o crescimento do NPL 90 dias no trimestre seria de 0,3 ponto percentual. 12

13 Análise Gerencial da Operação Sumário Executivo Projeções 2016 (*) Abaixo, reiteramos as nossas projeções para 2016: Consolidado Brasil 3 Carteira de Crédito Total 1 De -0,5% a 4,5% De -1,0% a 3,0% Margem Financeira com Clientes Crescimento de 2,0% a 5,0% Crescimento de 1,0% a 4,0% Despesas de Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa Líquidas de Recuperação de Créditos Entre R$ 22 bilhões e R$ 25 bilhões Entre R$ 21 bilhões e R$ 24 bilhões Receitas de Serviços e Resultado de Seguros 2 Crescimento de 6,0% a 9,0% Crescimento de 4,5% a 7,5% Despesas não Decorrentes de Juros Crescimento de 5,0% a 7,5% Crescimento de 4,0% a 6,5% (1) Inclui avais, fianças e títulos privados; (2) Receitas de Serviços (+) Receitas de Operações de Seguros, Previdência e Capitalização (-) Despesas com Sinistros (-) Despesas de Comercialização de Seguros, Previdência e Capitalização; (3) Inclui unidades externas ex-américa Latina. (*) Não contemplam os efeitos da operação com o CorpBanca. Embora os planos de crescimento e projeções de resultados apresentados acima sejam baseados em premissas da administração e em informações disponíveis no mercado até o momento, tais expectativas envolvem imprecisões e riscos difíceis de serem previstos, podendo, dessa forma, haver resultados ou consequências que diferem daqueles aqui antecipados. Essas informações não são garantias de performance futura. A utilização dessas expectativas deve considerar os riscos e as incertezas que envolvem quaisquer atividades e que estão fora de nosso controle, e que incluem, mas não são limitados a nossa habilidade de perceber a dimensão das sinergias projetadas e seus cronogramas, mudanças políticas e econômicas, volatilidade nas taxas de juros e câmbio, mudanças tecnológicas, inflação, desintermediação financeira, pressões competitivas sobre produtos, preços, mudanças na legislação tributária, entre outras. Itaú Unibanco Holding S.A. 13

14 (Esta página foi deixada em branco intencionalmente) Itaú Unibanco Holding S.A. 14

15 1º trimestre de 2016 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Itaú Unibanco Holding S.A.

16 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Margem Financeira Gerencial No primeiro trimestre de 2016, nossa margem financeira gerencial totalizou R$ milhões, com redução de 1,2% em relação ao trimestre anterior. Quando comparada ao mesmo período do ano anterior, a margem financeira gerencial apresentou crescimento de 3,7%. A seguir, destacamos os principais componentes que contribuíram para essas variações: Em R$ milhões 1T16 4T15 variação 1T15 variação Com Clientes (675) -4,4% ,2% Sensíveis a Spreads (431) -3,2% ,3% Capital de Giro Próprio e outros (244) -13,1% ,2% Com o Mercado ,9% (134) -7,1% Total (207) -1,2% ,7% Margem Financeira com Clientes Capital de Giro Próprio e Outros Nossa margem financeira gerencial das operações realizadas com clientes decorre da utilização de nossos produtos por clientes correntistas e não correntistas. Segregamos as operações em dois grupos distintos para permitir uma análise detalhada dos seus resultados: i) as operações sensíveis à variação dos spreads e ii) capital de giro próprio e outros. No primeiro trimestre de 2016, a margem com clientes alcançou R$ milhões, com redução de 4,4% em relação ao trimestre anterior. Ao compararmos com o mesmo trimestre do ano anterior, a margem financeira com clientes apresentou crescimento de 5,2%, devido às maiores margens com operações sensíveis a spreads e com capital de giro próprio e outros. Operações Sensíveis a Spreads A margem financeira das operações sensíveis à variação de spreads, que engloba os resultados com ativos de crédito, com ativos não crédito e com passivos, somou R$ milhões no primeiro trimestre de Houve redução de 3,2% ou R$ 431 milhões em relação ao período anterior, decorrente principalmente de menores volumes e pelo fato de que neste trimestre tivemos menos dias corridos que no trimestre anterior. Na comparação com o primeiro trimestre de 2015, a margem financeira das operações sensíveis à variação de spreads aumentou em R$ 539 milhões, apresentando um crescimento de 4,3% em relação ao ano anterior. Taxa Anualizada das Operações Sensíveis a Spreads Em R$ milhões 1T16 4T15 variação Saldo Médio (12.371) -2,4% Margem Financeira (431) -3,2% Taxa Média Anualizada 11,1% 11,0% 0,1 p.p. Nossa margem financeira com capital de giro próprio e outros atingiu R$ milhões no primeiro trimestre de 2016, apresentando redução de 13,1% em relação ao último trimestre de 2015, em função da redução de 12,0% do saldo médio. Essa redução ocorreu principalmente por uma maior alocação de capital para a tesouraria, relacionado com a aplicação das regras de Basileia III em nosso modelo gerencial de alocação de capital. Taxa Anualizada de Capital de Giro Próprio e Outros Em R$ milhões 1T16 4T15 Saldo Médio (9.316) -12,0% Margem Financeira (244) -13,1% Taxa Média Anualizada 9,9% 9,9% 0,0 p.p. CDI Trimestre Anualizado 14,1% 14,1% 0,0 p.p. 9,6% 52 11,6% 58 9,4% 9,5% Margem Financeira com o Mercado 10,1% ,6% variação A margem financeira das operações realizadas com o mercado decorre, basicamente, das operações da tesouraria, que compreendem o gerenciamento dos descasamentos entre ativos e passivos (ALM Asset and Liability Management) e a gestão das carteiras proprietárias. No período atual, essa margem financeira somou R$ milhões, originados principalmente pela gestão das posições proprietárias e estruturais no Brasil e no exterior. 69 9,9% 9,9% 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Saldo (R$ bilhões) Taxa média a.a ,5% 10,2% 10,5% 10,6% 10,8% 10,8% 11,0% 11,1% Margem Financeira com Operações realizadas com o Mercado R$ milhões T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Saldo (R$ bilhões) Taxa média a.a. 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Margem Financeira com o Mercado Média móvel de 1 ano da Margem Financeira com Mercado (ex-vendas Ações) Itaú Unibanco Holding S.A. 16

17 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Margem financeira com clientes Em função das variações de saldo e receitas descritas anteriormente, nossa taxa média anualizada da margem financeira gerencial com clientes, que não considera a margem financeira com o mercado, atingiu 10,9% no primeiro trimestre de 2016, mantendo-se estável em relação ao quarto trimestre de A taxa média anualizada da margem financeira com clientes ajustada ao risco atingiu 6,1% no período atual, com redução de 1,4 ponto percentual em relação ao quarto trimestre de 2015, principalmente por maiores despesas de provisões para créditos de liquidação duvidosa. Em R$ milhões, ao final do período Saldo Médio A taxa média anualizada da margem financeira com operações sensíveis a spreads atingiu 11,1% no trimestre, com crescimento de 0,1 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. A taxa média anualizada da margem financeira de operações sensíveis a spreads ajustada ao risco atingiu 5,5% no primeiro trimestre de 2016, mostrando uma redução de 1,6 ponto percentual em relação ao período anterior, explicado principalmente por maiores despesas de provisões para créditos de liquidação duvidosa. Margem Financeira Taxa Média (a.a.) Saldo Médio Margem Financeira Taxa Média (a.a.) Operações Sensíveis a Spreads ,1% ,0% Capital de Giro Próprio e Outros ,9% ,9% Margem Financeira com Clientes ,9% ,9% Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (7.231) (6.116) Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo T16 4T15 Margem Financeira de Operações Sensíveis a Spreads após Provisões para Risco de Crédito Margem Financeira com Clientes após Provisões para Risco de Crédito ,5% ,1% ,1% ,5% Margem Financeira com Clientes e Operações Sensíveis a Spreads antes e após Provisões para o Risco de Crédito 14,0% 14,1% 14,1% 13,1% 12,1% 11,1% 10,8% 10,8% 10,5% 10,6% 10,5% 10,3% 10,4% 10,5% 10,4% 10,2% 10,8% 10,7% 10,9% 10,8% 11,0% 11,1% 10,9% 10,9% 7,6% 7,4% 7,6% 7,1% 7,8% 7,6% 7,0% 6,7% 7,4% 7,4% 7,5% 7,1% 6,9% 7,1% 6,1% 5,5% 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Composição da Variação da Margem Financeira com Clientes Taxa média anualizada da margem financeira com operações sensíveis a spreads Taxa média anualizada da margem financeira com clientes Taxa média anualizada da margem financeira com operações sensíveis a spreads ajustada ao risco Taxa média anualizada da margem financeira com clientes ajustada ao risco CDI (trimestre anualizado) Para uma melhor compreensão da variação em nossa margem financeira com clientes, isolamos os efeitos decorrentes das alterações no volume das operações sensíveis a spreads, no mix de produtos, clientes e spreads, no capital de giro próprio e outros efeitos. Variação da Margem Financeira com clientes no trimestre R$ milhões (143) (319) (244) No primeiro trimestre de 2016, a redução de 4,4% em nossa margem financeira com clientes ocorreu principalmente por menores volumes em operações sensíveis a spreads e por menor margem financeira com capital de giro próprio e outros. 4T15 Mix de Produtos, Dias Corridos Volume Op. Capital de Giro 1T16 Clientes e Spreads Sensíveis a Próprio e outros (*) Spreads (*) O efeito da variação cambial média no período é desconsiderado nos saldos. Itaú Unibanco Holding S.A. 17

18 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Carteira de Crédito Carteira de Crédito por Produto Na tabela abaixo, segregamos a carteira de crédito em dois grupos: pessoas físicas e pessoas jurídicas. Para melhor entendimento da evolução dessas carteiras, demonstramos a seguir os principais agrupamentos de produtos de cada segmento: Em R$ milhões, ao final do período 1T16 4T15 variação 1T15 variação Pessoas Físicas ,1% ,4% Cartão de Crédito ,3% ,6% Crédito Pessoal ,8% ,4% Consignado (1) ,9% ,8% Veículos ,4% ,2% Crédito Imobiliário ,1% ,1% Crédito Rural ,2% 275-9,1% América Latina (2) ,8% ,9% Pessoas Jurídicas ,1% ,3% Capital de Giro (3) ,9% ,3% BNDES/Repasses ,8% ,1% Financiamento a Exportação / Importação ,3% ,8% Veículos ,3% ,5% Crédito Imobiliário ,1% ,2% Crédito Rural ,4% ,8% América Latina (2) ,9% ,5% Total sem Avais e Fianças ,0% ,8% Avais e Fianças ,0% ,3% Total com Avais e Fianças ,6% ,8% Títulos Privados (4) ,8% ,4% Risco Total ,3% ,2% (1) Inclui operações originadas pela instituição e as operações adquiridas. (2) Inclui Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai e Uruguai; (3) Inclui também Cheque Especial, Recebíveis, Hot Money, Leasing, entre outros; (4) Inclui Debêntures, CRI (Certificados de Recebíveis Imobiliários) e Commercial Paper. Ao final do primeiro trimestre de 2016, nossa carteira de crédito (incluindo operações de avais e fianças e títulos privados) atingiu R$ milhões, apresentando redução de 5,3% em relação ao trimestre anterior e de 4,2% em relação ao primeiro trimestre de Desconsiderando o efeito da variação cambial e títulos privados, a carteira de crédito total sem avais e fianças teria reduzido-se 3,8% na comparação com o trimestre anterior e 6,3% em 12 meses. O saldo da carteira de pessoas físicas atingiu R$ milhões ao final do primeiro trimestre de 2016, com redução de 2,1% em relação ao trimestre anterior. No trimestre, destacaram-se positivamente, os crescimentos nas carteiras de menor risco: consignado (principalmente em beneficiários do INSS), com crescimento de 2,9% e de imobiliário, com crescimento de 2,1%. Por outro lado, destacaram-se negativamente as reduções de 9,4% na carteira de veículos, em função da menor demanda, e de 6,3% na carteira de cartão de crédito, com maior conservadorismo na originação. Nossa carteira de América Latina reduziu-se 4,8% e atingiu R$ milhões. A carteira de pessoas jurídicas apresentou redução de 9,1% no primeiro trimestre de 2016, totalizando R$ milhões. A variação dessa carteira é explicada, principalmente, pelas reduções de 10,9% da carteira de Capital de Giro, de 10,8% da carteira de BNDES/Repasses e de 10,3% da carteira de financiamento a exportação/importação. Essas reduções ocorreram em função de uma menor demanda das empresas, decorrente do cenário econômico mais desafiador e em função da apreciação do real em relação ao dólar. A carteira da América Latina de pessoas jurídicas reduziu-se 4,9% e atingiu R$ milhões. Carteira de Crédito por Ramo (inclui avais e fianças) As variações da carteira de crédito das pessoas jurídicas, incluindo a carteira da América Latina, ocorreram nos ramos abaixo: Em R$ milhões, ao final do período 1T16 4T15 variação Setor Público (141) -3,0% Setor Privado Pessoas Jurídicas (25.953) -7,9% Imobiliário ,4% Veículos/Autopeças (2.361) -10,8% Alimentos e Bebidas (1.454) -7,1% Agro e Fertilizantes (751) -4,6% Transportes (1.428) -8,6% Energia & Saneamento (973) -7,1% Metalurgia/Siderurgia (1.347) -10,2% Açúcar e Álcool (475) -4,3% Telecomunicações ,7% Bancos e Outras Inst. Financ (905) -8,8% Petroquímica & Química (968) -9,7% Bens de Capital (1.420) -15,2% Mineração (693) -8,4% Material de Construção (332) -4,5% Obras de Infraestrutura (444) -6,6% Farmacêuticos & Cosméticos (519) -7,6% Petróleo & Gás (533) -8,2% Eletroeletrônicos & TI (315) -5,0% Vestuário & Calçados (668) -12,6% Serviços - Diversos (2.301) -7,3% Comércio - Diversos (2.605) -13,6% Indústria - Diversos (991) -10,4% Diversos (4.613) -9,6% Total (26.094) -7,8% Itaú Unibanco Holding S.A. 18

19 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Concentração de Crédito Nossas operações de crédito, arrendamento mercantil financeiro e outros créditos, incluindo avais e fianças, são pulverizados de forma que, ao final do primeiro trimestre de 2016, somente 22,1% do risco de crédito estava concentrado nos 100 maiores devedores. A seguir, demonstramos a concentração de crédito até os 100 maiores devedores (grupo econômico): Em R$ milhões, ao final do período Operações em Renegociação 21,9 23,0 22,7 19,4 20,0 1,9 2,1 2,0 17,0 17,4 16,6 1,8 1,9 1,6 1,8 1,9 5,5 5,4 5,8 6,2 6,6 5,1 5,5 5,7 5,5 5,2 5,8 6,7 6,2 5,0 4,8 4,2 2,5 2,6 3,1 2,6 2,3 1,2 1,2 1,1 3,7 3,9 3,9 4,4 4,9 5,3 5,4 5,6 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 162% Em dia Quando vencidos de 31 a 90 dias Write-off Risco % do valor dos créditos De acordo com as regras da Resolução nº 2.682/99 do CMN, devemos reportar como renegociadas as operações cujos contratos tenham tido alterações em seus termos contratuais originais. Segregamos a seguir as operações renegociadas, levando em consideração todos os tipos de renegociação, sejam aquelas em dia, em atraso ou aquelas oriundas da recuperação de créditos baixados como prejuízo, por faixa de atraso, aferidas no momento da negociação: R$ bilhões Quando vencidos até 30 dias Quando vencidos acima de 90 dias % do total de ativos Maior Devedor ,8 0,3 10 Maiores Devedores ,4 2,4 20 Maiores Devedores ,8 3,7 50 Maiores Devedores ,5 6,3 100 Maiores Devedores ,1 8,4 O índice de inadimplência acima de 90 dias dos créditos renegociados totais atingiu 20,4% ao final do primeiro trimestre de 2016 e o índice de cobertura desses créditos com atraso acima de 90 dias atingiu 184%. A seguir, apresentamos a evolução desses indicadores: 182% 184% 195% 187% 198% 187% 184% Em R$ milhões, ao final do período Carteira PDD % Créditos Renegociados Totais (8.527) 37,5% Créditos Renegociados quando vencidos até 90 dias * (3.529) 25,0% Créditos Renegociados quando vencidos acima de 90 dias * (4.997) 58,0% * Atraso aferido no momento da renegociação. Mais informações na nota 8-d de nossas Demonstrações Contábeis. Os créditos renegociados vencidos acima de 90 dias no momento da renegociação atingiram R$ milhões, com crescimento de R$ 328 milhões no trimestre. O saldo de provisão de créditos de liquidação duvidosa dessas operações sobre a carteira atingiu 58,0%. Carteira de Crédito por Período de Contratação A seguir, apresentamos a evolução de nossa carteira de crédito sem avais e fianças por período de contratação (safras) ,7% 3,5% 3,4% 3,0% 2,8% 4,9% 4,8% 4,4% 7,7% 10,4% 9,4% 16,3% 35,3% 31,3% 20,9% 7,3% 7,5% 11,0% 31,5% 19,3% 5,8% 6,8% 9,1% 10,9% 28,2% 1T15 4T15 1T16 R$ milhões 1T16 4T15 3T15 2T15 1T Outros 2015 (32,6%) A redução de 3,3 pontos percentuais no volume de contratações no trimestre é explicada pela menor demanda de clientes por crédito, em função do cenário econômico desafiador e pelo volume sazonalmente maior dos produtos de cartão de crédito no último trimestre do ano. 25,4% 21,8% 22,4% 18,8% 18,2% 16,3% 18,2% 20,4% 4,3 3,8 3,7 3,6 3,7 3,6 4,2 4,6 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Saldo NPL 90 (R$ bilhões) Cobertura do NPL 90 NPL 90 Em 31 de março de 2016, os créditos renegociados totais atingiram R$ milhões, com relativa estabilidade em relação ao trimestre anterior. Itaú Unibanco Holding S.A. 19

20 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Evolução do Mix de Crédito no Brasil (sem avais e fianças) Apresentamos o mix de nossa carteira de crédito, destacando os principais componentes e sua participação nos últimos trimestres. Mix de Produtos de Crédito - Pessoas Jurídicas No primeiro trimestre de 2016, a proporção de créditos para micro, pequenas e médias empresas cresceu em relação à de grandes empresas no mix da nossa carteira de crédito. Esse movimento é explicado principalmente pelo impacto da apreciação do real frente ao dólar na carteira de crédito de grandes empresas. 65,4% 66,4% 68,0% 68,7% 68,6% 69,6% 69,7% 68,3% 34,6% 33,6% 32,0% 31,3% 31,4% 30,4% 30,3% 31,7% jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Micro, Pequenas e Médias Empresas Grandes Empresas Mix de Produtos de Crédito - Pessoas Físicas A evolução do nosso mix de produtos para pessoas físicas nos últimos períodos evidencia o crescimento da carteira de crédito consignado e imobiliário, que representam atualmente o segundo e o terceiro maiores saldos na carteira de pessoas físicas, enquanto a menor participação de veículos é resultado da redução nominal do saldo dessa carteira. 3º 17,4% 20,5% 21,8% 23,9% 24,4% 24,6% 24,3% 25,4% 2º 5º 15,3% 15,5% 15,6% 16,2% 17,0% 18,0% 18,5% 19,2% 3º 4º 16,4% 15,8% 15,1% 15,7% 15,8% 16,0% 15,2% 15,6% 4º 2º 19,8% 17,6% 15,6% 14,1% 12,7% 11,7% 10,7% 9,9% 5º Evolução da Carteira de Crédito Consignado % % % % % 65% 64% 65% 42% 36% 34% 34% 34% 35% 36% 35% jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Originação Rede de Agências + 4,8% Nossa estratégia de maior crescimento no segmento de Beneficiários do INSS, em conjunto com as políticas de crédito adotadas, permitiram que a evolução da carteira fosse acompanhada por baixo índice de inadimplência ao longo dos últimos dois anos. A recente elevação no indicador NPL 90 dias é reflexo principalmente do menor ritmo de crescimento da carteira. Índice de NPL 90 dias (Base 100) Consignado total Originação em outros canais mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Obs.: informações comparáveis às do Sistema Financeiro Nacional divulgadas pelo Bacen. Participação do Consignado no Crédito Pessoal R$ milhões O crescimento do crédito consignado permitiu sua maior representatividade no crédito pessoal, que passou de 59,9% em março de 2015 para 61,6% no período atual, com um incremento de 1,7 pontos percentuais em 12 meses. 1º 31,1% 30,5% 32,0% 30,2% 30,1% 29,7% 31,3% 29,9% 1º 49,0% 44,1% 41,3% 40,1% 39,7% 39,8% 38,9% 38,4% jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Cartão de Crédito Veículos Crédito Pessoal Crédito Imobiliário Consignado A seguir, apresentamos mais informações sobre crédito consignado, crédito imobiliário e financiamento de veículos. Crédito Consignado Estamos presentes no mercado de crédito consignado por meio de duas abordagens distintas de distribuição: diretamente pela nossa rede de distribuição própria (agências, PABs e canais eletrônicos) e por meio do Banco Itaú BMG Consignado S.A., uma instituição financeira, controlada por nós, que visa à oferta, distribuição e comercialização de créditos consignados. Essa operação, iniciada em dezembro de 2012, permite a expansão de nossos negócios nesse segmento e tem sua atuação pautada por nossos valores e princípios de transparência, além das políticas e boas práticas de gestão. Evolução da Carteira e Inadimplência Ao final de março de 2016, o total da carteira de crédito consignado atingiu R$ milhões, com evolução de 4,8% em doze meses. O destaque de crescimento foi a carteira de aposentados e pensionistas do INSS que cresceu 16,0% em relação ao final de março de O saldo da carteira originada na rede de agências atingiu R$ milhões em 31 de março de 2016, crescendo 10,7% em doze meses, enquanto o saldo da carteira originada em outros canais atingiu R$ milhões, com crescimento de 1,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. 51,0% 55,9% 58,7% 59,9% 60,3% 60,2% 61,1% 61,6% jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Crédito Imobiliário % % Crédito Consignado % % Outros - Crédito Pessoal Nossa carteira de crédito imobiliário alcançou R$ milhões ao final de março de O crescimento foi de 1,6% no trimestre e de 14,3% nos últimos doze meses. A carteira de pessoas físicas, que totalizou R$ milhões ao final deste trimestre, apresentou evolução de 2,1% em relação ao trimestre anterior e de 17,1% em doze meses. A carteira de pessoas jurídicas fechou o mês de março de 2016 com R$ milhões, com crescimento de 0,1% em relação ao trimestre anterior e de 6,2% nos últimos doze meses. Evolução da Carteira de Crédito Imobiliário % + 14,3% R$ milhões % 24% 24% 72% 73% 74% 74% 75% 75% 76% 76% jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Itaú Unibanco Holding S.A. Pessoa Física Pessoa Jurídica 20

21 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado No primeiro trimestre de 2016, o volume de contratações de financiamentos imobiliários para mutuários foi de R$ milhões e, no segmento voltado aos empresários foi de R$ 154 milhões, totalizando R$ milhões. Volume de Contratações Em R$ milhões 1T16 4T15 variação 1T15 variação Mutuários ,6% ,1% Empresários ,0% ,9% Total ,7% ,9% Fonte: ABECIP. Financiamento de Veículos O saldo da nossa carteira de financiamento de veículos para pessoas físicas atingiu R$ milhões e, para pessoas jurídicas, alcançou R$ milhões, totalizando R$ milhões em 31 de março de No último trimestre, o valor médio das operações contratadas por pessoas físicas na rede de agências, concessionárias e revendas foi de R$ 24,7 mil, com prazo médio de financiamento de 39 meses e percentual médio de entrada de 42%. Tanto o percentual médio de entrada quanto o prazo médio dos planos mostraram pouca oscilação nos últimos trimestres, permanecendo em patamares conservadores. As transações garantidas por alienação fiduciária representaram 99,6% do nosso saldo de pessoas físicas ao final do primeiro trimestre de Desde 2007, operamos com essa modalidade de garantia na totalidade dos nossos contratos. Prazo Médio e Percentual de Entrada dos Planos - Pessoa Física Nossas novas contratações utilizam o Sistema de Amortizações Constantes (SAC), no qual as prestações decrescentes ao longo do tempo promovem a amortização mais rápida do contrato, reduzindo o loan-to-value (indicador que mede a relação entre o valor do financiamento e o valor do imóvel) em ritmo mais acelerado do que em outros sistemas de amortização. O loan-to-value (LTV) da carteira atingiu 43,9% ao final de março de O LTV das safras originadas (média trimestral) atingiu 54,8% no período atual, 0,5 ponto percentual abaixo do LTV das safras originadas no quarto trimestre de 2015 e 4,7 pontos percentuais abaixo do primeiro trimestre de Loan to-value Safra e Carteira T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 % Entrada Prazo médio (meses) Na rede de agências, concessionárias e revendas, a concessão de novos créditos para pessoas físicas totalizou R$ milhões, enquanto para pessoas jurídicas somou R$ 353 milhões no primeiro trimestre de O loan-to-value da nossa carteira de veículos atingiu 70,3% ao final de março de 2016, seguindo a tendência de redução ao longo dos últimos trimestres. Loan to-value Carteira (*) 59,5% 55,3% 54,8% 42,8% 43,7% 43,9% 74,6% 74,1% 73,7% 72,9% 72,2% 71,5% 70,8% 70,3% mar/15 dez/15 mar/16 Safra (média trimestral) Carteira jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 (*) Operações contratadas em concessionárias e revendas por pessoas física e jurídica. No período atual, a inadimplência acima de 90 dias da safra originada em setembro de 2015 atingiu 0,09%, mantendo-se em níveis que indicam a alta qualidade de crédito dessa carteira. Em março de 2016, o NPL acima de 90 dias das safras originadas em novembro de 2015 atingiu 0,32%. NPL over 90 (%) Quatro meses após concessão NPL over 90 (%) Seis meses após concessão 0,22 0,14 0,17 0,32 0,11 0,10 0,24 0,05 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 Obs.: dados da carteira pessoa física. 0,38 0,20 (mês da concessão) 0,59 0,05 0,16 0,10 0,16 0,09 0,22 0,27 0,25 0,23 0,22 0,20 0,16 0,16 0,15 0,20 0,19 0,10 0,32 0,32 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 nov/15 (mês da concessão) Neste trimestre, o icarros, nosso site de serviços financeiros e de classificados que facilita a compra e venda de veículos 0km e usados, apresentou em média 14,8 milhões de acessos por mês, um crescimento de 6,4% comparado com a média mensal do trimestre anterior. Itaú Unibanco Holding S.A. 21

22 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa Em R$ milhões 1T16 4T15 variação 1T15 variação Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (7.231) (6.116) (1.115) 18,2% (5.515) (1.716) 31,1% Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo (652) -44,0% (231) -21,8% Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (6.402) (4.634) (1.768) 38,1% (4.455) (1.947) 43,7% O resultado de créditos de liquidação duvidosa (despesa de provisão líquida de recuperação de créditos baixados como prejuízo) totalizou R$ milhões no primeiro trimestre de 2016, com aumento de 38,1% em relação ao trimestre anterior, devido principalmente ao aumento da despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa. Resultado de Crédito de Liquidação Duvidosa e Carteira de Crédito 6,3 4,3 4,5 4,8 4,8 4,9 5,2 4,2 5,6 3,9 3,8 4,0 4,0 3,1 3,2 3, A despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa foi 18,2% maior quando comparada ao trimestre anterior, devido em parte ao reforço da provisão genérica para grupos econômicos específicos, em função do cenário econômico desafiador A recuperação de créditos baixados como prejuízo diminuiu 44,0% em relação ao quarto trimestre de A redução no trimestre ocorreu, principalmente, devido a recuperação de créditos baixados como prejuízo de um grupo específico do segmento de grandes empresas no montante de R$ 488 milhões ocorrida no quarto trimestre de Desconsiderando o efeito dessa operação no trimestre anterior, a redução na receita de recuperação de créditos baixados como prejuízo seria de 16,5% em relação ao quarto trimestre de 2015, devido a efeitos sazonais típicos do início do ano. Em relação ao primeiro trimestre de 2015, o resultado de créditos de liquidação duvidosa aumentou 43,7%, devido principalmente às maiores despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa em função de um cenário econômico desafiador. Além disso, as receitas de recuperação de créditos baixados como prejuízo apresentaram redução de 21,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Despesa de PDD por segmento Itaú Unibanco Holding S.A T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Varejo Obs.: O varejo inclui os valores de PDD da corporação. Despesa de PDD e Carteira de Crédito Atacado R$ milhões No primeiro trimestre de 2016, as despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa somaram R$ milhões no Varejo, com redução de 6,4% em relação ao trimestre anterior. No Atacado, o crescimento trimestral foi de 94,5% somando R$ milhões. O crescimento no Atacado é devido, principalmente, ao reforço de provisionamento para grupos econômicos específicos, em função do cenário econômico desafiador. No primeiro trimestre de 2016, a relação entre a despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa e a carteira de crédito atingiu 6,3%, com crescimento de 1,1 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. A relação entre o resultado de créditos de liquidação duvidosa e a carteira de crédito alcançou 5,6% nesse trimestre, aumento de 1,6 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (R$ milhões) Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (R$ milhões) Despesa PDD / Carteira de Crédito (*) - Anualizado (%) Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa / Carteira de Crédito (*) - Anualizado (%) (*) Saldo médio da carteira de crédito considerando-se os dois últimos trimestres. Saldo da PDD e Carteira de Crédito 5,9 5,9 6,0 6,1 6,1 4,7 4,7 4,6 4,7 4,8 4,9 4, ,2 7, jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 j j Saldo da PDD Complementar - modelo perda esperada (R$ milhões) Saldos da PDD Específica + Genérica (R$ milhões) Saldos da PDD Específica + Genérica / Carteira de Crédito (%) Saldo da PDD Total / Carteira de Crédito (%) Ao final de março de 2016, o saldo da carteira de crédito apresentou redução de 6,0% em relação a dezembro de 2015, alcançando R$ milhões, enquanto o saldo de provisões para créditos de liquidação duvidosa apresentou crescimento de 5,7% no trimestre. O aumento observado no saldo de provisões para créditos de liquidação duvidosa foi resultado, principalmente, do aumento de 13,0% na provisão genérica. Com este aumento, que está relacionado a grupos econômicos específicos, a relação entre o saldo de PDD e a carteira de crédito passou de 7,2% ao final de dezembro de 2015 para 8,1% ao final de março de 2016, aumento de 0,9 ponto percentual no período. O saldo da provisão complementar manteve-se em R$ milhões ao final do primeiro trimestre de Esse montante inclui as provisões de R$ 713 milhões constituídas para o saldo de avais e fianças. A relação entre o saldo da PDD sem a provisão complementar e o saldo da carteira de crédito atingiu 5,6% em 31 de março de 2016, com crescimento de 0,7 ponto percentual em relação a dezembro de ,1 5,6 22

23 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Inadimplência Nonperforming Loans R$ milhões Índice de Inadimplência (%) Acima de 90 dias Grandes e Micro, Pequenas e Médias Empresas ,6 5,0 4,5 4,2 3,9 4,3 3,8 3,5 3,3 3,3 3,3 3, ,6 0,5 0,5 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 1,0 1,3 1,0 1,3 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Carteira em curso anormal (*) Carteira em atraso acima de 60 dias Carteira em atraso acima de 90 dias (*) A carteira em curso anormal é composta por operações de crédito com pelo menos uma parcela vencida há mais de 14 dias, independentemente da garantia. A carteira em curso anormal apresentou aumento de 8,8% em relação ao quarto trimestre de 2015 e de 12,1% em comparação a março de O índice de cobertura da carteira anormal, razão entre saldo de provisão para créditos de liquidação duvidosa e a carteira em curso anormal total, alcançou 122% ao final de março de 2016, com aumento de 14,0 pontos percentuais em relação a março de 2015, principalmente em função do maior saldo da provisão complementar para créditos de liquidação duvidosa. A carteira em atraso acima de 90 dias apresentou aumento de 4,6% em relação ao trimestre anterior, praticamente estável para pessoas físicas e com crescimento de 14,0% em pessoas jurídicas. Em relação a março de 2015, o aumento da carteira em atraso acima de 90 dias foi de 21,1%, com crescimentos de 21,7% em pessoas físicas e 19,9% em pessoas jurídicas. Índice de Inadimplência (%) Acima de 90 dias 6,4 4,2 2,5 2,3 6,0 5,8 5,4 5,2 5,0 4,7 4,5 4,6 3,9 3,7 3,5 3,4 3,2 3,1 3,0 3,3 3,3 3,5 2,0 1,9 1,8 1,8 1,8 1,8 2,2 5,1 2,0 1,9 5,4 5,6 3,9 2,4 5,9 3,4 5,4 1,4 1,2 Grandes Empresas 4,7 4,9 4,6 4,2 3,8 3,0 3,0 3,0 2,7 2,6 2,5 1,5 1,4 1,2 1,3 1,5 Micro, Pequenas e Médias No trimestre atual, o índice de inadimplência acima de 90 dias da carteira de grandes empresas atingiu 1,3% com aumento de 0,3 ponto percentual (não houve impacto significativo da variação cambial neste indicador) em relação ao trimestre anterior. O indicador de micro, pequenas e médias empresas apresentou aumento de 0,7 ponto percentual (ou 0,6 ponto percentual sem o efeito da variação cambial) em relação a dezembro de 2015 e atingiu 4,3% ao final de março de Índice de Inadimplência (%) 15 a 90 dias 4,1 4,2 4,1 2,9 3,0 3,0 1,8 1,9 2,0 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Pessoas Físicas Total Pessoas Jurídicas A inadimplência de curto prazo medida pelo saldo das operações com atraso entre 15 e 90 dias (NPL 15-90) apresentou aumento de 0,5 ponto percentual em relação a dezembro de No trimestre, houve crescimento de 0,4 ponto percentual no índice de pessoas físicas, com destaque para o aumento em crédito pessoal e cartão de crédito, em decorrência do efeito da sazonalidade típica do período. 3,8 2,6 1,6 4,2 3,1 2,1 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Itaú Unibanco Holding S.A. Pessoas Físicas Pessoas Jurídicas Total O índice de inadimplência medido por créditos vencidos há mais de 90 dias (NPL 90 dias) apresentou crescimento de 0,4 ponto percentual (ou 0,3 ponto percentual sem o efeito da variação cambial) em relação ao trimestre anterior e atingiu 3,9% ao final de março de Na comparação com o mesmo período de 2015, houve crescimento de 0,9 ponto percentual. O indicador de pessoas físicas apresentou aumento de 0,2 ponto percentual (não houve impacto significativo da variação cambial neste indicador) quando comparado com o trimestre anterior, principalmente pela redução da carteira de cartão de crédito. Em relação a março de 2015, o crescimento foi de 1,1 ponto percentual devido, principalmente, pelo aumento da inadimplência nos produtos de crédito pessoal e cartão de crédito. O indicador de pessoas jurídicas apresentou aumento de 0,5 ponto percentual (ou 0,4 ponto percentual sem o efeito da variação cambial) em relação a dezembro de 2015, principalmente nos setores de indústria e comércio e serviços. No indicador de pessoas jurídicas, o crescimento foi de 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, principalmente pelo aumento nos setores de indústria e comércio e serviços. Índices de Inadimplência por Setor de Atividade Em R$ milhões, em 31 de NPL 15 a 90 dias NPL Acima de 90 dias março de T16 4T15 1T16 4T15 Setor Público 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Setor Privado 3,1% 2,6% 3,9% 3,5% Pessoas Jurídicas 2,1% 1,6% 2,4% 1,9% Indústria e Comércio 1,9% 1,5% 2,7% 2,0% Serviços 2,5% 1,7% 2,2% 1,7% Primário 1,7% 1,8% 1,6% 2,5% Outros 0,6% 0,6% 0,6% 0,6% Pessoas Físicas 4,2% 3,8% 5,6% 5,4% Total Geral 3,1% 2,6% 3,9% 3,5% Na análise por setor de atividade em março de 2016, o índice de inadimplência acima de 90 dias do setor de indústria e comércio foi 2,7%, de serviços atingiu 2,2%, e do setor primário foi 1,6%. Para mais detalhes sobre a carteira em atraso por setor de atividade, consulte o Relatório de Gerenciamento de Risco requerido pelo Banco Central do Brasil pela Circular nº de 31 de outubro de 2013, disponível em nosso site de Relações com Investidores. 23

24 ' Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Índice de Cobertura 90 dias Write-Off das Operações de Crédito R$ milhões 214% 193% 200% 208% 210% 176% 181% 187% 37% 37% 45% 45% 69% 42% 67% 64% 46% 50% 52% 56% 49% 46% 47% 51% ' ,2% 1,0% 1,0% 1,0% 1,0% 1,1% 1,0% 1,1% ' 93% 94% 96% 99% 96% 100% 94% 95% jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Cobertura pela PDD Específica Cobertura pela PDD Genérica Cobertura pela PDD Complementar Obs.: o índice de cobertura é obtido por meio da divisão do saldo de provisão para créditos de liquidação duvidosa pelo saldo das operações vencidas há mais de 90 dias. O índice de cobertura da carteira com atraso acima de 90 dias alcançou 210% em 31 de março de 2016, com aumento de 2,0 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior, devido principalmente ao reforço do saldo da provisão genérica, em função do cenário econômico desafiador. Em relação a março de 2015, o índice de cobertura da carteira com atraso acima de 90 dias teve aumento de 10,0 pontos percentuais em função, principalmente, da constituição de provisão complementar no valor de R$ milhões ocorrida no terceiro trimestre de Carteira de Crédito por Nível de Risco Nossa gestão do risco de crédito visa manter a qualidade da carteira de crédito em níveis adequados para cada segmento de mercado em que operamos. Mantemos um aprimorado sistema de controle de garantias para a captura do valor de mercado atualizado em cada uma dessas operações individualmente. Como consequência, as operações com garantias cujo valor atualizado excede o saldo devedor são classificadas em melhores níveis de risco. Por outro lado, as operações com garantias cujo valor atualizado é insuficiente para a mitigação de todo o risco são classificadas em piores níveis de risco. Em 31 de março de 2016, as carteiras classificadas nos níveis AA e A representavam 77,8% do total da carteira de crédito, contra 79,6% em dezembro de Os créditos classificados entre os níveis "D" e "H" representaram 9,6% do total dos créditos, o que indica uma participação de 0,9 ponto percentual maior que a verificada no trimestre anterior. Evolução da Carteira de Crédito por Nível de Risco 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Recuperação de Crédito Write-Off Write-Off / Carteira de Crédito (*) (*) Saldo médio da carteira de crédito considerando os dois últimos trimestres. A baixa de créditos da nossa carteira (write-off) totalizou R$ milhões no primeiro trimestre de 2016, apresentando aumento de 4,4% em relação ao trimestre anterior. A relação entre as operações levadas a write-off e o saldo médio da carteira de crédito atingiu 1,1%, mantendo-se praticamente estável em relação ao quarto trimestre de T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 ' R$ milhões Neste trimestre, as receitas de recuperação de créditos baixados como prejuízo apresentaram redução de R$ 652 milhões ou 44,0% em relação ao trimestre anterior, principalmente, devido a recuperação de créditos baixados como prejuízo de um grupo específico do segmento de grandes empresas no montante de R$ 488 milhões ocorrida no quarto trimestre de Em relação ao primeiro trimestre de 2015, as receitas de recuperação de créditos baixados como prejuízo apresentaram redução de R$ 231 milhões ou 21,8%, principalmente em função do cenário econômico desafiador ,6% 7,5% 7,3% 7,9% 8,1% 8,4% 8,7% 9,6% 4,0% 3,6% 3,4% 3,4% 3,5% 3,6% 3,6% 4,2% 8,4% 8,4% 8,1% 8,1% 8,2% 8,7% 8,2% 8,4% 28,8% 30,0% 31,2% 29,9% 29,3% 27,7% 28,1% 29,0% 51,1% 50,4% 50,0% 50,8% 50,9% 51,6% 51,5% 48,7% jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Obs.: Não inclui avais e fianças. AA A B C D-H Itaú Unibanco Holding S.A. 24

25 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Receitas de Prestação de Serviços e Resultado de Seguros, Previdência e Capitalização Em R$ milhões 1T16 4T15 variação 1T15 variação Administração de Recursos (31) -4,1% ,5% Serviços de Conta Corrente (16) -1,0% ,4% Operações de Crédito e Garantias Prestadas (74) -8,8% 800 (35) -4,3% Serviços de Recebimentos (11) -2,8% ,5% Cartões de Crédito (206) -6,4% ,9% Outros (138) -16,4% 750 (48) -6,4% Receitas de Prestação de Serviços (476) -6,2% ,4% Resultado com Operações de Seg., Prev. e Cap (55) -3,5% ,7% Total (531) -5,7% ,5% (-) Resultado com Itaú Seguridade - Demais Atividades(*) (47) -31,1% ,8% Total excluindo Itaú Seguridade - Demais Atividades(*) (484) -5,3% ,3% No primeiro trimestre de 2016, as receitas de prestação de serviços alcançaram R$ milhões, apresentando redução de 6,2% em relação ao trimestre anterior. Em comparação ao primeiro trimestre de 2015, essas receitas cresceram 4,4%, principalmente em função das maiores receitas de serviços de conta corrente e de cartões de crédito. Somando o resultado com operações de seguros, previdência e capitalização, nossas receitas atingiram R$ milhões no primeiro trimestre de 2016, apresentando redução de 5,7% em relação ao trimestre anterior e aumento de 4,5% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Excluindo o resultado das demais atividades de seguros(*), nossas receitas atingiram R$ milhões no trimestre, redução de 5,3% em relação ao quarto trimestre de 2015 e aumento de 4,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. (*) As demais atividades de seguros incluem produtos de garantia estendida, saúde, nossa participação no IRB e outros. Administração de Recursos As receitas de administração de recursos somaram R$ 725 milhões no primeiro trimestre de 2016, redução de 4,1% em relação ao trimestre anterior, devido principalmente a menor quantidade de dias úteis no trimestre. Em relação ao primeiro trimestre de 2015, houve aumento de 9,5%, influenciado principalmente pelo maior volume das operações de administração de fundos e consórcios R$ milhões 725 anterior e de 16,2% quando comparados ao mesmo período do ano anterior. De acordo com os dados da ANBIMA, em março de 2016, ocupávamos o segundo lugar no ranking de administração de fundos e carteiras administradas*, com uma participação de mercado de 21,5%. * Considera as empresas Itaú Unibanco e Intrag T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Carteiras Administradas (R$ bilhões) Receitas de Administração de Fundos (R$ milhões) Administração de Consórcios Fundos de Investimento (R$ bilhões) As receitas de administração de consórcios somaram R$ 170 milhões no primeiro trimestre de 2016, apresentando redução de 4,4% em relação ao quarto trimestre de Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve aumento de 10,6% em função do crescimento do mercado de consórcio e de campanhas realizadas internamente. Em março de 2016, atingimos aproximadamente 413 mil contratos ativos, representando aumento de 3,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em março de 2016, o saldo de parcelas a receber atingiu R$ 11,3 bilhões, com redução de 4,0% em relação a dezembro de 2015 e aumento de 3,2% em relação a março de T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Receitas de Administração de Recursos Administração de Fundos As receitas de administração de fundos somaram R$ 555 milhões no primeiro trimestre de 2016, apresentando redução de 4,0% quando comparadas ao quarto trimestre de 2015, devido principalmente a menor quantidade de dias úteis no trimestre. Os ativos sob administração atingiram R$ 807 bilhões em março de 2016, apresentando aumentos de 5,5% em relação ao trimestre Itaú Unibanco Holding S.A T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Receitas de Administração de Consórcios (R$ milhões) Contratos Ativos (milhares) Saldo de Parcelas a Receber (R$ milhões) 25

26 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Serviços de Conta Corrente As receitas de serviços de conta corrente atingiram R$ milhões no primeiro trimestre de 2016, permanecendo praticamente estáveis em relação ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo período do ano anterior, essas receitas apresentaram crescimento de 14,4%. O aumento de receitas relacionadas a serviços de conta corrente tem sido influenciado, principalmente, pela oferta de produtos e serviços diferenciados que buscam agregar valor à experiência dos nossos clientes com o banco. Dentre esses, destacamos os pacotes diferenciados de conta corrente para pessoas físicas e a conveniência e versatilidade do produto Conta Certa oferecido às empresas R$ milhões Serviços de Recebimentos As receitas relacionadas aos serviços de recebimentos atingiram R$ 371 milhões no primeiro trimestre de 2016, apresentando redução de 2,8% em relação ao quarto trimestre de 2015, em decorrência do efeito da sazonalidade típica do período. Em comparação com o mesmo período do ano anterior, essas receitas aumentaram 1,5%. Cartões de Crédito As receitas de serviços com cartões de crédito totalizaram R$ milhões no primeiro trimestre de 2016, redução de 6,4% em relação ao trimestre anterior, devido à sazonalidade que favorece o quarto trimestre, que é marcado por maiores receitas de interchange em virtude das compras de final de ano. Em relação ao mesmo período do ano anterior, essas receitas apresentaram crescimento de 3,9%, influenciado principalmente pelo aumento do faturamento e pelas maiores receitas com aluguel de equipamentos. 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Receitas de Serviços de Conta Corrente Operações de Crédito e Garantias Prestadas As receitas de operações de crédito e garantias prestadas totalizaram R$ 766 milhões no primeiro trimestre de 2016, redução de 8,8% em relação ao quarto trimestre de 2015, devido principalmente ao menor volume de operações de crédito, e também à sazonalidade típica do período. Em relação ao mesmo período do ano anterior, a redução foi de 4,3%. R$ milhões A proporção de receitas de serviços de cartões provenientes da atividade de emissão corresponde a 52,4% do total. R$ milhões ,4% 45,5% 46,7% 45,5% 46,2% 47,2% 47,2% 47,6% 54,6% 54,5% 53,3% 54,5% 53,8% 52,8% 52,8% 52,4% T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T Credenciamento e Adquirência Outras Receitas de Cartões de Crédito T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Receitas de Garantias Prestadas Receitas de Operações de Crédito No primeiro trimestre de 2016, a relação anualizada entre as receitas de operações de crédito e a carteira de crédito, sem avais e fianças, atingiu 0,4% a.a. Valor Transacionado e Contas de Cartões Crédito e Débito Por meio de operações próprias e com parcerias, oferecemos um amplo portfólio de cartões de crédito e de débito para cerca de 59,1 milhões de clientes correntistas e não correntistas (em quantidade de contas), totalizando um valor transacionado de R$ 82,0 bilhões no primeiro trimestre de 2016, evolução de 4,3% em relação ao mesmo período de A relação anualizada entre as receitas de garantias prestadas e a carteira de avais e fianças atingiu 1,8% a.a. 1,5% 1,6% 1,6% 1,7% 1,6% R$ bilhões 1,8% 1,8% 1,8% 0,5% 0,5% 0,5% 0,4% 0,4% 0,4% 0,4% 0,4% Somos líderes no segmento de cartões de crédito no Brasil por meio da Itaucard, Hipercard, Hiper, Credicard, associações e acordos comerciais com empresas líderes em segmentos de telecomunicações, automotivo, varejo e aéreo, que atuam no mercado brasileiro, totalizando 33,2 milhões de contas de clientes correntistas e não correntistas T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Carteira de Crédito sem Avais e Fianças Avais e Fianças Receitas de Op. de Crédito / Carteira de Crédito sem Avais e Fianças - Anualizado (*) Receitas de Garantias Prestadas / Carteira de Avais e Fianças - Anualizado (*) (*) O saldo médio da carteira de crédito e da carteira de avais e fianças considera os dois últimos trimestres. No primeiro trimestre de 2016, o valor transacionado com cartões de crédito somou R$ 60,3 bilhões, aumento de 2,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. No segmento de cartões de débito, que inclui apenas clientes correntistas, contamos com uma base de 26,0 milhões de contas. O valor transacionado alcançou R$ 21,6 bilhões no primeiro trimestre de 2016, com crescimento de 10,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Itaú Unibanco Holding S.A. 26

27 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Valor Transacionado e Contas de Cartões Crédito e Débito Base de Equipamentos (*) R$ milhões 36,4 36,4 36,7 36,5 36,1 35,1 34,3 33,2 25,9 25,8 25,9 25,9 26,0 26,1 26,0 26, Ao final do primeiro trimestre de 2016, nossa base de equipamentos instalados e ativos atingiu mil unidades, com redução de 6,4% em relação ao trimestre anterior e de 3,9% comparado ao primeiro trimestre de Milhares T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Valor Transacionado - Cartões de Débito Valor Transacionado - Cartões de Crédito Contas de Cartões de Crédito - não considera cartões adicionais (milhões) Contas de Cartões de Débito - não considera cartões adicionais (milhões) Credenciamento e Adquirência Nosso negócio de credenciamento e adquirência compreende o processo de captura de transações, por intermediário da afiliação, gerenciamento e relacionamento com os estabelecimentos comerciais por meio da REDE. No primeiro trimestre de 2016, o valor transacionado totalizou R$ 92,9 bilhões, 11,1% menor que o volume registrado no trimestre anterior, principalmente devido à sazonalidade que favorece o quarto trimestre. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o volume registrado foi 1,9% maior. Valor Transacionado Cartões de Crédito e Débito No primeiro trimestre de 2016, o valor transacionado de cartões de crédito foi de R$ 60,0 bilhões. Esse valor representa 64,6% do total dos negócios gerados pela adquirência, com redução de 10,6% em relação ao quarto trimestre de 2015 e crescimento de 1,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Além do faturamento mencionado acima, capturamos e processamos mais R$ 1,3 bilhão em transações realizadas dentro dos lojistas parceiros e em nossas Joint Ventures no primeiro trimestre de O valor transacionado capturado nas transações de cartões de débito foi de R$ 32,9 bilhões e representou 35,4% do valor transacionado total no primeiro trimestre de 2016, com redução de 11,9% em relação ao quarto trimestre de 2015 e crescimento de 2,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. R$ milhões 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 (*) 100% da base de equipamentos da REDE está apta a capturar as transações dos cartões da bandeira Hiper. Outros Em R$ milhões 1T16 4T15 variação Serviços de Câmbio (0) Rendas de Corretagem e Colocação de Títulos (7) Rendas de Serv. Custódia e Adm. de Carteiras (3) Serviços de Assessoria Econômica e Financeira (99) Outros Serviços (28) Total (138) Em relação ao trimestre anterior, observamos principalmente a redução das receitas de serviços de assessoria econômica e financeira devido às menores receitas de investment banking e à redução das receitas de outros serviços, principalmente pelo efeito da variação cambial nas unidades externas. Receitas de Prestação de Serviços e Resultado de Seguros, Previdência e Capitalização No primeiro trimestre de 2016, a relação entre o total de receitas de prestação de serviços e o resultado de seguros, previdência e capitalização, sobre o total dessas receitas somadas à margem financeira gerencial atingiu 34,5%. O índice de cobertura operacional, que representa o quanto das despesas não decorrentes de juros foi coberto pelas receitas de prestação de serviços, somadas ao resultado de seguros, previdência e capitalização, atingiu 85,4% nesse trimestre, aumento de 2,2 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior pela redução das despesas não decorrentes de juros. R$ milhões ,2% 83,0% 81,8% 84,5% 84,7% 79,3% ,2% 85,4% ,4% 36,0% 36,0% 34,3% 34,2% 32,9% 35,6% 34,5% T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Valor Transacionado - Cartões de Crédito Valor Transacionado - Cartões de Débito 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Receitas de Serviços e Resultado com Operações de Seguridade* (Receitas de Serviços e Resultado com Operações de Seguridade*)/(Margem Financeira + Receitas de Serviços e Resultado com Operações de Seguridade*) Receitas de Serviços e Resultado com Operações de Seguridade* / Despesas não Decorrentes de Juros (*) Operações de Seguros, Previdência e Capitalização. Itaú Unibanco Holding S.A. 27

28 Análise Gerencial da Operação Itaú Seguridade Itaú Seguridade Elaboramos as demonstrações contábeis Pro Forma abaixo utilizando informações internas do modelo gerencial do Itaú Unibanco, com o objetivo de demonstrar a performance dos negócios ligados à área de seguridade. No resultado da Itaú Seguridade (que contempla o resultado das nossas operações de seguros, previdência e capitalização), é destacada a abertura entre Atividades Foco e Demais Atividades. A alocação de capital para os negócios de seguros, previdência e capitalização utilizada no modelo gerencial é baseada no modelo regulatório BACEN. A partir do primeiro trimestre de 2016, passa- mos a alocar nas áreas o efeito da antecipação do cronograma das regras de Basileia III. Modelo de Custos de Venda No Itaú Unibanco, temos a prática de atribuir os custos referentes à venda de todos os nossos produtos e serviços com base na efetiva utilização de cada canal (alocação total de custos). Dessa forma, estão refletidos em nossa demonstração de resultados de seguros, os custos referentes à venda dos produtos de seguros, previdência e capitalização em nossa rede de agências e demais canais de distribuição eletrônicos ou físicos. Essa prática tem efeitos tanto do ponto de vista contábil quanto gerencial. Demonstração do Resultado Recorrente Pro Forma da Itaú Seguridade Itaú Unibanco Holding S.A. Total Nossas atividades foco consistem na oferta de produtos massificados de Pessoas, Patrimoniais, Prestamista, Previdência e Capitalização. As demais atividades de seguros correspondem aos produtos de Garantia Estendida, Saúde, nossa participação no IRB e outros. Continuamos a concentrar esforços na distribuição através de canais próprios, priorizando a comercialização através dos canais mais eficientes, que geram impactos positivos na nossa rentabilidade. A comercialização de seguros e capitalização nos canais bankfone, bankline/internet, caixa eletrônico e terminal de caixa representaram 47,3% das vendas a correntistas no trimestre. A comercialização de capitalização nesses canais representou 72,6% do total comercializado no período. O valor das vendas de seguros e capitalização a clientes das Agências Digitais representou 7,5% das vendas totais no primeiro trimestre de Na Itaú Seguridade, o lucro líquido recorrente atingiu R$ 778 milhões no primeiro trimestre de 2016, aumento de 16,7% em relação ao trimestre anterior e de 13,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. O lucro líquido recorrente das atividades foco foi de R$ 714 milhões no primeiro trimestre de 2016, aumento de 19,6% em relação ao quarto trimestre de 2015, influenciado principalmente pelo aumento da margem financeira gerencial e redução das despesas não decorrentes de juros. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o aumento foi de 7,5%. As demais atividades de seguros apresentaram, no trimestre, lucro 1T16 4T15 variação 1T15 Atividades Foco Demais Atividades Total Atividades Foco Demais Atividades Capital Alocado ,4% 112,6% ,6% 94,3% Retorno Recorrente sobre o Capital Alocado 103,7% 105,6% 86,6% 142,2% 140,5% 158,9% -38,5 p.p. -34,8 p.p. 111,0% 131,5% 20,9% -7,3 p.p. -25,9 p.p. Índice de Eficiência (IE) 25,3% 24,9% 30,6% 31,1% 29,0% 54,1% -5,8 p.p. -4,0 p.p. 30,2% 28,9% 55,3% -4,9 p.p. -4,0 p.p. Combined Ratio 68,1% 57,4% 104,0% 74,0% 59,7% 114,9% -5,9 p.p. -2,4 p.p. 68,2% 55,4% 103,2% -0,1 p.p. 2,0 p.p. Obs.: Combined Ratio referente às operações de seguros. O item Despesas não Decorrentes de Juros é composto por Despesas de Pessoal, Outras Despesas Administrativas e Outras Despesas Operacionais. líquido recorrente de R$ 64 milhões, redução de 8,4% em relação ao trimestre anterior, devido principalmente ao menor resultado de equivalência patrimonial pela nossa participação no IRB, e a redução de prêmios ganhos, parcialmente compensada pelas menores despesas de comercialização. O retorno recorrente anualizado de operações de seguros alcançou 103,7% no período, apresentando redução de 38,5 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior, devido ao aumento do capital alocado (1). O índice de seguridade, que demonstra a participação do lucro líquido recorrente de Seguros, Previdência e Capitalização em relação ao lucro líquido recorrente do Itaú Unibanco, atingiu 14,9%, aumento de 3,3 pontos percentuais em relação a dezembro de Índice de Seguridade (2) e ROE Itaú Seguridade 14,2 103,5 16,1 122,1 Total Atividades Foco 11,6 11,8 12,3 12,0 11,5 90,8 Total 111,0 Atividades Foco 138,6 Demais Atividades Total 143,5 142,2 Atividades Foco Em R$ milhões Prêmios Ganhos ,4% -0,9% ,3% -3,3% Contrib. Líq. de Previdência e Receitas Líq. de Cap ,1% 5,1% ,2% 28,2% Sinistros Retidos (394) (298) (97) (406) (309) (98) -3,0% -3,6% (368) (257) (111) 7,0% 15,7% Despesas de Comercialização (196) (25) (170) (258) (46) (212) -24,1% -45,0% (266) (41) (225) -26,4% -38,6% Resultado de Operações com Seg., Prev. e Cap ,8% 4,0% ,5% -0,2% Margem Financeira Gerencial ,1% 15,1% ,7% 49,5% Receitas de Prestação de Serviços (1) -1,6% -2,3% ,6% 10,2% Resultado de Equivalência Patrimonial ,8% -11,3% ,8% 2,3% Despesas Não Decorrentes de Juros (430) (397) (33) (526) (449) (77) -18,2% -11,4% (470) (428) (42) -8,5% -7,2% Despesas Tributárias de ISS, PIS e COFINS e Outras (83) (72) (11) (85) (70) (16) -2,5% 3,9% (83) (69) (15) -0,4% 5,0% Resultado antes da Trib. e Part. Minoritárias ,0% 8,8% ,0% 13,7% Imposto de Renda, Contrib. Social e Part. Minoritárias (493) (482) (10) (498) (503) 5-1,2% -4,1% (398) (388) (10) 23,7% 24,3% Lucro Líquido Recorrente ,7% 19,6% ,1% 7,5% variação 14,9 103,7 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 ROE da Itaú Seguridade (%) Índice de Seguridade (%) (1) A partir do primeiro trimestre de 2016, passamos a alocar nas áreas o efeito da antecipação do cronograma das regras de Basileia III. (2) Índice de Seguridade (%) = Lucro Líquido Recorrente da Itaú Seguridade / Lucro Líquido Recorrente do Itaú Unibanco. 28

29 Análise Gerencial da Operação Itaú Seguridade Composição do Lucro Líquido Recorrente Itaú Seguridade Combined Ratio Ampliado Itaú Seguridade - Atividades de Seguros R$ milhões 62,4% 58,5% 66,5% 60,4% 59,5% 62,8% 63,1% 57,0% T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Capitalização Previdência Seguros - Atividades Foco Demais Atividades 1T16 4T15 10,1% 9,0% 8,2% 10,5% 53,7% 50,9% 29,0% 28,4% 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Obs.: o combined ratio ampliado é a soma dos sinistros retidos, despesas de comercialização, despesas administrativas, outras receitas e despesas operacionais e despesas tributárias de ISS, PIS e COFINS e Outras dividida pela soma dos prêmios ganhos, margem financeira gerencial e receitas de prestação de serviços. O combined ratio ampliado, que indica a participação das despesas decorrentes da operação em relação à receita de prêmios ganhos e às receitas da margem financeira gerencial e de serviços, atingiu 57,0% no primeiro trimestre de 2016, redução de 6,1 pontos percentuais em relação ao quarto trimestre de 2015, devido principalmente à diminuição das despesas não decorrentes de juros e das despesas de comercialização. Índice de Eficiência 33,4 30,6 30,2 28,6 28,9 29,9 31,1 28,2 28,9 29,0 27,5 24,4 24,6 25,1 25,3 24,9 Capitalização Previdência Seguros - Atividades Foco Demais Atividades No primeiro trimestre de 2016, a participação das atividades foco (seguros, previdência e capitalização) na composição do lucro líquido recorrente da Itaú Seguridade foi de 91,8%. Combined Ratio Itaú Seguridade - Atividades de Seguros 71,2% 17,6% 73,7% 75,7% 17,9% 19,0% 68,2% 67,5% 18,7% 18,7% 71,6% 74,0% 18,4% 19,0% 68,1% 15,0% 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Índice de Eficiência - Itaú Seguridade (%) Índice de Eficiência - Atividades Foco (%) O índice de eficiência foi de 25,3% no primeiro trimestre de 2016, redução de 5,8 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior. Considerando apenas as atividades foco, o índice de eficiência atingiu 24,9% no período. Composição das Provisões Técnicas Itaú Seguridade 22,8% 21,9% 23,7% 30,8% 34,0% 33,0% 23,8% 22,3% 23,5% 25,9% 23,1% 25,7% 26,5% 29,7% 29,0% 30,0% R$ milhões ,8% 2,7% 2,7% 2,6% 2,5% 2,4% 2,3% 2,2% 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Despesas de Comercialização/Prêmios Ganhos Índice de Sinistralidade Desp. Adm e Outras / Prêmios Ganhos Obs.: o combined ratio das operações de seguros é a soma dos sinistros retidos, despesas de comercialização, despesas administrativas, outras receitas e despesas operacionais e despesas tributárias de ISS, PIS e COFINS e Outras dividida pelos prêmios ganhos. O combined ratio, que indica a participação das despesas decorrentes das operações de seguros em relação à receita de prêmios ganhos, atingiu 68,1% no período, apresentando redução de 5,9 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior em função principalmente da diminuição das despesas não decorrentes de juros e das despesas de comercialização. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve redução de 0,1 ponto percentual. 88,0% 88,1% 92,0% 92,6% 93,1% 93,5% 94,0% 94,5% 9,2% 9,3% 5,3% 4,8% 4,4% 4,1% 3,7% 3,3% 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Seguros Previdência Capitalização O saldo das provisões técnicas totais, considerando seguros, previdência e capitalização, atingiu R$ 137,7 bilhões no período, com aumentos de 4,3% em relação ao trimestre anterior e de 17,9% em relação ao primeiro trimestre de Itaú Unibanco Holding S.A. 29

30 Análise Gerencial da Operação Seguros - Atividades Foco Demonstração Detalhada do Resultado Recorrente Pro Forma do Segmento de Seguros Atividades Foco Em R$ milhões 1T16 4T15 variação 1T15 variação Prêmios Ganhos (9) -0,9% (35) -3,3% Sinistros Retidos (293) (296) 4-1,2% (253) (40) 15,8% Despesas de Comercialização (25) (47) 22-46,9% (40) 15-37,8% Margem de Underwriting ,5% 742 (60) -8,0% Margem Financeira Gerencial ,2% ,3% Receitas de Prestação de Serviços (6) -5,7% 103 (5) -5,3% Resultado de Equivalência Patrimonial (8) -11,3% ,3% Despesas Não Decorrentes de Juros (215) (219) 5-2,2% (237) 22-9,3% Despesas Tributárias de ISS, PIS e COFINS e Outras (42) (41) (1) 3,0% (44) 2-4,8% Resultado antes da Tributação e Part. Minoritárias ,1% ,3% Imposto de Renda, Contribuição Social e Part. Minoritárias (264) (303) 39-12,9% (239) (25) 10,3% Lucro Líquido Recorrente ,0% 427 (9) -2,2% Índice de Eficiência (IE) 23,9% 25,5% -1,5 p.p. 26,2% -2,3 p.p. Nossas atividades foco de seguros consistem na oferta de produtos massificados de Pessoas, Patrimoniais e Prestamista. Esses produtos são oferecidos em sinergia nos canais de varejo - rede de agências, parcerias com varejistas, clientes de cartões de crédito, financiamento imobiliário e automotivo, tomadores de crédito pessoal e consignado e no canal de atacado. Eles apresentam como características menor sinistralidade, menor volatilidade no resultado e menor utilização de capital, o que os tornam estratégicos e mais relevantes na diversificação de receitas do conglomerado. Lucro Líquido Seguros - Atividades Foco R$ milhões 418 Considerando apenas nossas atividades foco de seguros, que inclui nossa participação de 30% na Porto Seguro, nosso market share em prêmios ganhos em relação ao mercado total foco de seguros foi de 13,5% no acumulado de 2016(*). Em relação ao resultado técnico das atividades foco de seguros, nosso market share foi de 17,7% no acumulado de 2016(*). Composição dos Sinistros Retidos Seguros - Atividades Foco 12,7% 10,4% 13,8% 2,8% 6,1% 3,2% 11,7% 8,0% 8,3% 0,6% 0,7% 0,9% 23,2% 20,2% 4,3% 9,0% 0,9% 2,4% 10,6% 1,1% 14,9% 18,8% 1,7% 11,3% 3,4% 1,0% 10,9% 1,4% R$ milhões ,7% 2,5% 10,8% 1,8% 72,6% 74,4% 73,8% 62,7% 65,8% 71,0% 65,5% 59,3% 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 No primeiro trimestre de 2016, o lucro líquido recorrente das atividades foco de seguros atingiu R$ 418 milhões, aumento de 23,0% em relação ao trimestre anterior, influenciado principalmente pelo aumento da margem financeira gerencial e redução das despesas de comercialização de seguros. 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Vida e Acidentes Pessoais Cartão Protegido Prestamista Patrimoniais Outros No primeiro trimestre de 2016, os sinistros retidos das atividades foco de seguros alcançaram R$ 293 milhões, com redução de 1,2% em relação ao trimestre anterior, principalmente pelo produto vida. Composição dos Prêmios Ganhos Seguros - Atividades Foco R$ milhões Margem de Underwriting Seguros - Atividades Foco R$ milhões ,0% 11,5% 10,4% 11,5% 11,0% 11,4% 11,7% 12,7% 3,1% 2,8% 2,5% 2,2% 2,0% 1,9% 1,9% 1,9% 70,1 68,3 67,3 71,7 69,8 66,8 66,0 68,3 13,2% 12,9% 13,4% 14,0% 14,5% 14,6% 15,2% 15,0% ,8% 17,3% 17,3% 17,3% 17,5% 17,5% 17,5% 16,7% 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 55,9% 55,5% 56,4% 55,0% 54,9% 54,7% 53,6% 53,8% 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Vida e Acidentes Pessoais Prestamista Cartão Protegido Patrimoniais Outros No primeiro trimestre de 2016, os prêmios ganhos das atividades foco de seguros atingiram R$ milhões, redução de 0,9% em relação ao trimestre anterior, em parte pelo produto prestamista relacionado principalmente à redução do volume de crédito. Margem de Underwriting Margem de Underwriting / Prêmios Ganhos (%) A margem de underwriting das atividades foco de seguros somou R$ 683 milhões no primeiro trimestre de 2016, aumento de 2,5% em relação ao trimestre anterior, principalmente pelas menores despesas de comercialização. No primeiro trimestre de 2016, a relação entre a margem de underwriting e os prêmios ganhos atingiu 68,3%, com aumento de 2,3 pontos percentuais em relação ao quarto trimestre de (*) Última informação disponível em 29/02/2016 de acordo com a SUSEP. Itaú Unibanco Holding S.A. 30

31 Análise Gerencial da Operação Seguros - Atividades Foco e Previdência Combined Ratio Seguros - Atividades Foco Combined Ratio Ampliado Seguros - Atividades Foco 56,4% 52,8% 4,8% 3,5% 59,6% 3,7% 55,4% 55,9% 3,9% 3,7% 59,8% 59,7% 57,4% 3,6% 4,6% 2,5% 45,0% 48,8% 51,7% 48,6% 48,4% 51,8% 51,3% 48,1% 22,9% 24,7% 26,9% 25,7% 27,1% 26,6% 25,8% 25,6% 26,4% 26,8% 29,0% 24,4% 26,5% 29,6% 29,4% 29,3% 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Despesas de Comercialização/Prêmios Ganhos Índice de Sinistralidade das Atividades Foco Desp. Adm e Outras / Prêmios Ganhos Obs.: o combined ratio é a soma dos sinistros retidos, despesas de comercialização, despesas administrativas, outras receitas e despesas operacionais e despesas tributárias de ISS, PIS e COFINS e Outras dividida pelos prêmios ganhos. O combined ratio, que indica a participação das despesas decorrentes da operação em relação à receita de prêmios ganhos, atingiu 57,4% no período, apresentando redução de 2,4 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior, principalmente em função da diminuição das despesas de comercialização de seguros. 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Obs.: o combined ratio ampliado é a soma dos sinistros retidos, despesas de comercialização, despesas administrativas, outras receitas e despesas operacionais e despesas tributárias de ISS, PIS e COFINS e Outras dividida pela soma dos prêmios ganhos, margem financeira gerencial e receitas de prestação de serviços. Índice de Eficiência Seguros - Atividades Foco 21,1% 23,7% 26,0% 26,2% 24,3% 26,8% 25,5% 23,9% O combined ratio ampliado, que indica a participação das despesas decorrentes da operação em relação à receita de prêmios ganhos e às receitas da margem financeira gerencial e de serviços, atingiu 48,1% no primeiro trimestre de 2016, redução de 3,2 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior, devido principalmente ao aumento da margem financeira gerencial. 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 O índice de eficiência atingiu 23,9% no primeiro trimestre de 2016, o que corresponde a uma redução de 1,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. Demonstração Detalhada do Resultado Recorrente Pro Forma do Segmento de Previdência Em R$ milhões 1T16 4T15 variação 1T15 variação Contrib. Líq. de Previdência ,3% ,3% Sinistros Retidos (5) (12) 7-60,9% (4) (0) 9,9% Despesas de Comercialização (1) (1) 0-1,8% (2) 1 - Resultado de Operações com Previdência ,5% ,8% Margem Financeira Gerencial ,5% ,0% Receitas de Prestação de Serviços (4) -1,2% ,5% Despesas Não Decorrentes de Juros (108) (127) 19-14,6% (110) 1-1,4% Despesas Tributárias de ISS, PIS e COFINS e Outras (23) (20) (2) 11,1% (18) (4) 24,5% Resultado antes da Tributação e Part. Minoritárias ,8% ,3% Imposto de Renda, Contribuição Social e Part. Minoritárias (162) (145) (17) 11,6% (113) (49) 43,3% Lucro Líquido Recorrente ,9% ,8% Índice de Eficiência (IE) 21,8% 27,5% -5,6 p.p. 27,1% -5,3 p.p. A inovação em produtos e assessoria tem sido importante para o crescimento sustentável das nossas operações de previdência no segmento pessoa física. Para pessoas jurídicas, oferecemos assessoria especializada e desenvolvemos soluções personalizadas. Estabelecemos parcerias de longo prazo com nossos clientes corporativos, mantendo um relacionamento próximo com as suas áreas de Recursos Humanos e adotando estratégia de comunicação voltada para a educação financeira dos colaboradores destes. O lucro líquido recorrente do segmento de Previdência atingiu R$ 225 milhões no primeiro trimestre de 2016, aumento de 18,9% em relação ao trimestre anterior, devido principalmente ao aumento da contribuição líquida e redução das despesas não decorrentes de juros. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve aumento de 23,8%, principalmente em função das maiores receitas de contribuição líquida e receitas de taxa de administração. Itaú Unibanco Holding S.A. Receitas de Taxa de Administração As receitas com taxa de administração somaram R$ 336 milhões no primeiro trimestre de 2016, redução de 1,2% em relação ao trimestre anterior e aumento de 15,5% em relação ao primeiro trimestre de R$ milhões T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 31

32 Análise Gerencial da Operação Previdência e Capitalização Provisões Técnicas para Previdência e Índice de Resgates 2,3% 2,4% 95,4 99,5 103,7 108,1 6,2 6,2 6,0 6,1 20,5 21,0 22,0 22,7 2,2% 2,3% 2,2% 2,3% 2,1% 2,1% 113,2 117,9 6,2 6,3 23,8 24,6 124,1 6,4 25,9 R$ bilhões 130,1 6,5 68,8 72,4 75,7 79,3 83,2 87,0 91,9 96,6 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 26,9 Tradicionais PGBL VGBL Índice de Resgates (Resgates/Saldo da Provisão de Previdência) As provisões técnicas para previdência totalizaram R$ 130,1 bilhões em 31 de março de 2016, apresentando crescimentos de 4,8% em relação ao saldo de 31de dezembro de 2015 e de 20,3% quando comparadas com o mesmo período do ano anterior. Em fevereiro de 2016, segundo a FENAPREVI, o market share de provisões técnicas totais foi de 23,5%, enquanto o dos planos individuais foi de 23,7%, apresentando redução de 0,4 e 0,5 ponto percentual, respectivamente, se comparados com o mesmo período do ano anterior. O índice de resgates, que representa a relação entre resgates e o saldo das provisões técnicas para previdência, atingiu 2,1%, permanecendo estável em relação ao quarto trimestre de Captação Total e Líquida de Previdência (1) T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Tradicionais PGBL VGBL Captação Líquida R$ milhões A captação total dos planos de previdência no trimestre atingiu R$ milhões, redução de 15,6% em relação ao trimestre anterior, influenciada principalmente pelos efeitos sazonais típicos do período. Em comparação a março de 2015, houve aumento de 5,6%. A captação líquida do primeiro trimestre de 2016 alcançou R$ milhões, redução de 31,8% em relação ao quarto trimestre de (1) Captação Total = Contribuições (+) Portabilidades Aceitas. Captação Líquida = Contribuições (+) Portabilidades Aceitas (-) Resgates (-) Portabilidades Cedidas. Demonstração Detalhada do Resultado Recorrente Pro Forma do Segmento de Capitalização Em R$ milhões 1T16 4T15 variação 1T15 variação Receitas Líq. de Capitalização (10) -6,0% ,0% Margem Financeira Gerencial (13) -17,9% ,6% Despesas Não Decorrentes de Juros (74) (102) 28-27,2% (82) 7-8,9% Despesas Tributárias de ISS, PIS e COFINS e Outras (8) (9) 1-9,2% (7) (1) 16,3% Resultado antes da Tributação e Part. Minoritárias ,7% ,2% Imposto de Renda, Contribuição Social e Part. Minoritárias (57) (55) (2) 3,1% (36) (21) 56,9% Lucro Líquido Recorrente ,2% ,2% Índice de Eficiência (IE) 37,0% 45,5% -8,5 p.p. 47,5% -10,5 p.p. O PIC é um produto desenvolvido para clientes que gostam de concorrer a prêmios, podendo ser adquirido por meio de pagamento único ou mensal, de acordo com o perfil e segmento de cada cliente. O negócio de capitalização atende à demanda de um grande público, e encerrou o primeiro trimestre de 2016 com 13,7 milhões de títulos vigentes. Alinhados com princípios de sustentabilidade, mantemos uma parceria com o Instituto Ayrton Senna, uma organização sem fins lucrativos que atua na melhoria da qualidade da educação pública no Brasil. Uma parte da receita dos títulos de capitalização de pagamento mensal é revertida para projetos do Instituto. No primeiro trimestre de 2016, distribuímos o montante de R$ 15,7 milhões em prêmios para 605 clientes sorteados. O valor total das vendas de capitalização na modalidade tradicional a correntistas foi menor 28,8% em relação a dezembro de 2015, devido principalmente ao menor número de campanhas em comparação ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve aumento de 44,0%. O valor das vendas de capitalização a clientes das Agências Digitais representou 5,4% das vendas totais a correntistas no primeiro trimestre de 2016, aumento de 1,2 ponto percentual em relação ao quarto trimestre de 2015 e de 5,0 pontos percentuais em relação a igual período do ano anterior. O lucro líquido recorrente do produto capitalização atingiu R$ 70 milhões no primeiro trimestre de 2016, aumento de 4,2% em rela- Itaú Unibanco Holding S.A. ção ao trimestre anterior, influenciado principalmente pela redução das despesas não decorrentes de juros. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve aumento de 29,2% em função das maiores receitas líquidas de capitalização. Nosso modelo de negócio nos mantém na liderança em resultado técnico(*), considerando o mercado total de capitalização, com market share de 30,8% no acumulado do ano de acordo com a SUSEP. Provisões Técnicas para Capitalização Em 31 de março de 2016, as provisões técnicas para capitalização alcançaram R$ milhões, redução de 0,6% em relação ao trimestre anterior e de 1,7% em relação ao primeiro trimestre de ,1 15,1 14,9 15,6 15,9 16,8 14,0 13, jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Provisões Técnicas Capitalização (R$ milhões) Quant. Títulos Vigentes (em milhões) (*) Última informação disponível em 29/02/2016. Resultado Técnico = Arrecadação Líquida de Cancelamento (-) Var. Prov. Resgate e Receita Diferida (+) Resultado Sorteios (-) Custos de Aquisição (+) Receita com Resgates de Título. 32

33 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Despesas não Decorrentes de Juros Em R$ milhões 1T16 4T15 variação 1T15 variação Despesas de Pessoal (4.751) (4.899) 148-3,0% (4.514) (237) 5,2% Despesas Administrativas (4.051) (4.558) ,1% (3.927) (124) 3,2% Despesas Operacionais (1.285) (1.530) ,0% (1.274) (11) 0,8% Outras Despesas Tributárias (*) (128) (131) 3-2,6% (165) 37-22,5% Total (10.215) (11.119) 904-8,1% (9.881) (334) 3,4% ( - ) Operações no Exterior (1.180) (1.239) 59-4,8% (1.016) (164) 16,2% Total (ex-operações no exterior) (9.035) (9.880) 844-8,5% (8.865) (170) 1,9% (*) Não inclui ISS, PIS e Cofins. As despesas não decorrentes de juros totalizaram R$ milhões no primeiro trimestre de 2016, com uma redução de 8,1% em relação ao quarto trimestre de Essa redução é explicada basicamente pelas reduções de 11,1% de nossas despesas administrativas, de 16,0% de nossas despesas operacionais e de 3,0% de nossas despesas de pessoal. Em relação ao primeiro trimestre de 2015, nossas despesas não decorrentes de juros apresentaram um crescimento de 3,4%. Desconsiderando-se as operações no exterior, essas despesas teriam apresentado um crescimento de 1,9%. Despesas de Pessoal Em R$ milhões 1T16 4T15 Variação Remuneração, Encargos e Benefícios (3.151) (3.280) 130 Participação nos Resultados (*) (918) (869) (49) Desligamentos e Processos Trabalhistas (646) (687) 41 Treinamento (36) (62) 26 Total (4.751) (4.899) 148 (*) Considera remuneração variável, planos de opções e ações. As despesas de pessoal totalizaram R$4.751 milhões no primeiro trimestre de 2016 com redução de 3,0% em relação ao trimestre anterior. Essa redução deve-se basicamente ao maior número de colaboradores em férias no primeiro trimestre de 2016, resultando em menores despesas com remuneração, encargos e benefícios sociais em 4,0%. Contribuíram também para essa redução, menores despesas com desligamentos e processos trabalhistas. Colaboradores O número de colaboradores reduziu-se de ao final do quarto trimestre de 2015 para ao final do primeiro trimestre de Despesas Administrativas Em R$ milhões 1T16 4T15 Variação Serviços de Terceiros (951) (1.130) 180 Processamento de Dados e Telecomunicações (933) (1.088) 155 Instalações (708) (721) 12 Depreciação e Amortização (519) (523) 4 Propaganda, Promoções e Publicações (208) (294) 86 Segurança (177) (168) (8) Serviços do Sistema Financeiro (163) (145) (18) Transportes (99) (111) 12 Materiais (63) (75) 12 Despesas com Viagens (39) (53) 14 Outras (192) (251) 59 Total (4.051) (4.558) 507 As despesas administrativas somaram R$4.051 milhões, apresentando uma redução de 11,1% em relação ao quarto trimestre de A redução em serviços de terceiros ocorreu principalmente pela diminuição de despesas com assessoria e consultoria e menores gastos com honorários advocatícios. Os menores gastos com processamento de dados se deram por menores despesas com desenvolvimento e manutenção e em aluguel e manutenção de softwares. Também merece destaque a redução em despesas relacionadas a propaganda, promoções e publicações. Despesas Operacionais Em R$ milhões 1T16 4T15 Variação Provisão para Contingências (337) (399) 62 Comercialização Cartões de Crédito (450) (682) 232 Sinistros (65) (48) (18) Outras (433) (402) (32) Total (1.285) (1.530) 245 As despesas operacionais reduziram-se R$245 milhões no primeiro trimestre de 2016 em relação ao trimestre anterior, basicamente em função de menores despesas de comercialização relacionadas a cartões de crédito e de menores provisões para contingências. Outras Despesas Tributárias (*) jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Brasil Exterior Obs: Para empresas sob controle do Itaú Unibanco, consideramos 100% do total de colaboradores. Para empresas sem o controle do Itaú Unibanco, nenhum colaborador é considerado. Outras despesas tributárias totalizaram R$128 milhões no primeiro trimestre de 2016, praticamente estável em relação ao quarto trimestre de (*) Não inclui ISS, PIS e Cofins. Itaú Unibanco Holding S.A. 33

34 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Índice de Eficiência e Índice de Eficiência Ajustado ao Risco A seguir, são apresentados o índice de eficiência e o índice de eficiência ajustado ao risco, que incorpora os impactos das parcelas de risco associadas às operações bancárias (resultado da provisão para créditos de liquidação duvidosa). 64,8 63,5 62,9 62,4 62,0 62,3 63,0 64,8 48,4 47,7 47,0 45,7 44,6 44,2 44,0 43,9 63,5 61,8 61,6 62,7 61,8 63,1 64,5 69,9 47,5 46,0 46,5 43,2 42,9 44,2 45,5 43,0 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Índice de Eficiência - Trimestre (%) Índice de Eficiência Ajustado ao Risco - Trimestre (%) Índice de Eficiência - Acumulado 12 meses (%) Índice de Eficiência Ajustado ao Risco - Acumulado 12 meses (%) Indice de Eficiência Ajustado ao Risco = Despesas não Decorrentes de Juros (Pessoal + Administrativas + Operacionais + Outras Tributárias) + Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa (Margem Financeira Gerencial + Receitas de Prestação de Serviços + Resultado de Operações com Seguros, Previdência e Capitalização + Despesas Tributárias de ISS, PIS, Cofins e Outras) Índice de Eficiência O índice de eficiência do primeiro trimestre de 2016 atingiu 43,0%, apresentando redução de 2,5 pontos percentuais em relação ao quarto trimestre de Essa queda ocorreu principalmente em função da redução de nossas despesas não decorrentes de juros em 8,1%. No acumulado de 12 meses, o índice de eficiência alcançou 43,9%, com melhora de 0,1 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. Em relação ao primeiro trimestre de 2015, esse indicador apresentou uma melhora de 1,8 ponto percentual. Índice de Eficiência Ajustado ao Risco O índice de eficiência ajustado ao risco, no conceito que inclui todas as despesas e também o resultado de PDD líquido de recu- perações, atingiu 69,9% no primeiro trimestre de 2016, com elevação de 5,4 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior, em decorrência principalmente do maior resultado de créditos de liquidação duvidosa e da redução de 3,0% do produto bancário. Em relação ao primeiro trimestre de 2015, houve elevação de 7,2 pontos percentuais, principalmente em função do aumento de 31,1% das despesas com provisões para crédito de liquidação duvidosa. No acumulado de doze meses, o índice de eficiência ajustado ao risco alcançou 64,8%, com elevação de 2,4 pontos percentuais em relação ao mesmo período de Destinação do Produto Bancário O gráfico abaixo apresenta as parcelas do produto bancário que são utilizadas para fazer frente às despesas não decorrentes de juros e ao resultado de créditos de liquidação duvidosa. Produto Bancário (*) (-) Índice de Eficiência (-) Resultado de Créditos de Liquidação Duvidosa/Produto Bancário (*) = Resultado antes de Tributação e Participações/Produto Bancário (*) (+) Índice de Eficiência Ajustado ao Risco % Produto Bancário (*) 47,5 46,0 46,5 43,2 42,9 44,2 45,5 43,0 16,0 15,8 15,1 19,5 18,9 18,9 19,0 26,9 I.E.A.R. 1T16 69,9% 36,5 38,2 38,4 37,3 38,2 36,9 35,5 30,1 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 * Líquido de Despesas de ISS, PIS, Cofins, Outras, Despesas com Sinistros e Comercialização de Seguros. Itaú Unibanco Holding S.A. 34

35 Análise Gerencial da Operação Análise do Resultado Rede de Atendimento Caixas Eletrônicos Brasil e Exterior Ao final do primeiro trimestre de 2016, os caixas eletrônicos totalizaram terminais, com redução de 267 unidades em relação ao quarto trimestre de Essa redução está em linha com o acordo com a Tecban e seus acionistas, anunciado em 18 de julho de 2014, que prevê a substituição da rede externa de terminais de autoatendimento próprios pelos da Banco24Horas Nossa rede de atendimento tem abrangência nacional e adota uma estratégia de segmentação que dispõe de estruturas, produtos e serviços desenvolvidos para atender às necessidades específicas dos mais diversos perfis de clientes. São eles: Itaú, Itaú Uniclass, Itaú Personnalité e Itaú Private Bank. Distribuição Geográfica da Rede de Atendimento (*) Quantidade de Agências e Postos de Atendimento Norte Centro-Oeste 329 Nordeste 356 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Brasil + Exterior PAEs Pontos de Terceiros Sul Sudeste Obs: (i) Inclui Banco Itaú Argentina e as empresas do Chile, Uruguai e Paraguai. (ii) Inclui PAEs (postos de atendimento eletrônico) e pontos em estabelecimentos de terceiros. (iii) Não inclui PDVs e Caixas Eletrônicos - Banco 24h. 724 (*) Não considera agências e PAs do exterior e Itaú BBA. Total de Pontos: Agências e Postos de Atendimento (PAs) (i) Brasil e Exterior Encerramos o primeiro trimestre de 2016 com agências e postos de atendimento, considerando Brasil e exterior. No Brasil, a movimentação no número de agências observada está alinhada com o perfil dos nossos clientes, que vem demandando cada vez mais atendimento por meio de canais digitais. Despesas Tributárias de ISS, PIS, COFINS e Outras As despesas tributárias atingiram R$1.515 milhões no primeiro trimestre de 2016, com redução de 4,2% em relação ao trimestre anterior e aumento de 4,1% em relação ao mesmo período de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido A despesa de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido do primeiro trimestre de 2016 atingiu R$1.846 milhões e a taxa efetiva atingiu 25,8%. jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 PAs-Brasil Agências -Exterior PAs - Exterior Agências - Brasil Agências Digitais (i) Os postos de atendimento consideram somente os postos de atendimento bancários (PABs) Obs: Inclui Banco Itaú BBA, Banco Itaú Argentina e as empresas do Chile, Uruguai e Paraguai. Itaú Unibanco Holding S.A. 35

36 Análise Gerencial da Operação Balanço Patrimonial Ativos Em 31 de março de 2016, o saldo total de nossos ativos atingiu R$ 1,3 trilhão, uma redução de 5,6% em relação ao final do trimestre anterior e uma redução de 0,9% em 12 meses. A seguir, apresentamos a composição do nosso ativo e detalhamos seus principais componentes: Ativo Total R$ bilhões Composição do Ativo 31 de Março de ,5% 14,7% 31,9% 26,4% 1.111, , , , , , , ,1 25,5% jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Carteira de Crédito Líquida de Provisões Disponibilidades, Aplicações Interfinanceiras de Liquidez e Relações Interfinanceiras e Interdependências Títulos Mobiliários e Derivativos Outros Ativo Permanente Títulos e Valores Mobiliários e Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Em 31 de março de 2016, o saldo das nossas aplicações interfinanceiras de liquidez e da carteira de títulos e valores mobiliários, incluindo instrumentos financeiros derivativos, somou R$ 576,6 bilhões, apresentando uma redução de 6,9% em comparação com o saldo do trimestre anterior devido, principalmente, pela diminuição das aplicações interfinanceiras de liquidez. Em R$ milhões, ao final do período 1T16 % 4T15 % variação 1T15 % variação Aplicações Interfinanceiras de Liquidez ,2% ,4% -15,4% ,0% 5,6% Total de Títulos Públicos ,0% ,9% -11,1% ,6% -11,7% Títulos Públicos Brasil ,1% ,1% -12,1% ,5% -12,2% Títulos Públicos Outros Países ,9% ,8% -0,8% ,2% -7,0% Dinamarca ,4% ,4% 0,0% ,5% -10,1% Estados Unidos ,3% ,3% -12,7% 945 0,2% 99,0% Coreia ,4% ,3% 33,6% ,5% -26,5% Paraguai 780 0,1% 980 0,2% -20,4% 976 0,2% -20,1% Chile ,3% ,2% 22,5% ,2% 35,8% Espanha 753 0,1% ,2% -29,0% ,2% -30,8% Argentina 592 0,1% 701 0,1% -15,6% 810 0,1% -26,9% Uruguai 249 0,0% 233 0,0% 6,7% 339 0,1% -26,6% Outros 261 0,0% 343 0,1% -24,0% 578 0,1% -54,8% Títulos Privados ,6% ,5% 10,6% ,2% 8,4% Cotas de Fundos PGBL/VGBL ,3% ,9% 4,9% ,5% 21,1% Instrumentos Financeiros Derivativos ,8% ,3% 3,7% ,7% 7,8% Total ,0% ,0% -6,9% ,0% 5,0% Evolução das Aplicações Interfinanceiras de Liquidez e dos Títulos e Valores Mobiliários Abaixo, apresentamos a evolução das aplicações interfinanceiras de liquidez e dos títulos e valores mobiliários nos últimos trimestres: 456,9 12,1 88,8 60,0 11,8 118,6 529,5 549,1 500,6 15,3 25,8 14,5 97,2 101,5 92,9 67,4 72,5 64,2 10,2 11,8 11,9 99,7 109,4 112,4 527,2 20,7 106,4 72,2 10,4 125,0 575,5 33,5 111,0 73,8 12,3 115,2 619,3 26,9 117,1 71,0 11,1 112,3 R$ bilhões 576,6 27,9 122,9 78,6 11,0 98,7 Títulos e Valores Mobiliários por Categoria Nossa carteira de títulos e valores mobiliários é classificada em três categorias: títulos para negociação, disponíveis para venda e mantidos até o vencimento. Em 31 de março de 2016, o saldo dos títulos e valores mobiliários totalizou R$ milhões. A distribuição dos títulos por categoria manteve-se relativamente estável em relação ao trimestre anterior. 13,2% Títulos para negociação 280,9 217,5 229,8 225,1 165,6 192,4 229,7 237,6 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 27,3% 59,5% Títulos disponíveis para venda Títulos mantidos até o vencimento Instrumentos Financeiros Derivativos Títulos Privados Títulos Públicos Brasil Cotas de Fundos PGBL/VGBL Títulos Públicos Outros Países Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Itaú Unibanco Holding S.A. 36

37 Análise Gerencial da Operação Balanço Patrimonial Captações Em R$ milhões, ao final do período 1T16 4T15 variação 1T15 variação Depósitos à Vista ,1% ,3% Depósitos de Poupança ,6% ,6% Depósitos a Prazo ,7% ,8% Debêntures (Vinculadas a Op. Compromissadas e de Terceiros) ,7% ,4% Recursos de Letras (1) e Certificados de Operações Estruturadas ,2% ,6% (1) Total Clientes Correntistas e Institucionais (*) ,8% ,1% Obrigações por Repasses ,9% ,8% (2) Total Funding de Clientes ,1% ,9% Fundos de Investimentos e Carteiras Administradas ,5% ,2% Provisões Técnicas de Seg., Prev. e Cap ,3% ,9% (3) Total Clientes ,5% ,0% Depósitos Interfinanceiros ,8% ,6% Obrigações por TVM no Exterior ,5% ,5% Total - Recursos Captados com Clientes + Interfinanceiros ,9% ,5% Operações Compromissadas (2) ,0% ,0% Obrigações por Empréstimos ,8% ,0% Carteira de Câmbio ,2% ,6% Dívidas Subordinadas ,0% ,7% Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados ,3% Recursos Próprios Livres (3) ,4% ,3% Recursos Livres e Outras Obrigações ,6% ,7% Total - Recursos Próprios Livres, Captados e Administrados ,5% ,5% (*) Os recursos captados com Clientes Institucionais totalizaram R$ milhões, que corresponde a 8,5% do total captado com Clientes Correntistas e Institucionais. (1) Inclui recursos de Letras Imobiliárias, Hipotecárias, Financeiras, de Crédito e Similares. (2) Exceto debêntures de emissão própria, classificados como funding. (3) Patrimônio Líquido + Minoritários - Ativo Permanente. O total de recursos captados com clientes, incluindo os depósitos interfinanceiros, atingiu R$ 1,5 trilhão ao final do primeiro trimestre 2016, com crescimento de R$ milhões em relação ao quarto trimestre de Esse aumento foi determinado principalmente pelo crescimento de 5,5% dos fundos de investimentos e carteiras administradas, que mais do que compensou a perda nos demais produtos de captação. Contribuiu para este movimento o aumento na taxa de juros de mercado, que gerou migração dos depósitos de poupança para fundos em busca de melhor remuneração. Em contrapartida, houve redução de 12,7% nos depósitos a prazo, em grande parte, pelo efeito da variação cambial sobre os depósitos em nossas unidades no exterior. As emissões de debêntures realizadas pelas empresas de leasing do conglomerado, após compradas pelo banco (sua instituição líder), passam a ser negociadas com características similares a um CDB ou outros depósitos a prazo, embora sejam classificadas como captações do mercado aberto. Por isso, reclassificamos essas captações no quadro acima como recursos de clientes correntistas. Ao final do primeiro trimestre de 2016, os recursos provenientes dessa modalidade atingiram R$ milhões. Os recursos próprios livres, captados e administrados atingiram R$ 1,9 trilhão ao final do primeiro trimestre de 2016, apresentando uma redução de R$ milhões quando comparados ao final do quarto trimestre de 2015, influenciado, principalmente, pela não renovação dos vencimentos das dívidas subordinadas e pelo efeito da variação cambial. Captações com clientes (1) R$ bilhões 1.308, , , , ,6 743,0 759,2 781,2 811,6 830, , , ,1 875,9 897,2 944,9 Depósito à Vista e de Poupança Depósito a prazo + Debêntures + Recursos de Letras 278,6 284,4 280,0 266,0 254,9 282,5 308,3 292,0 155,7 158,3 167,2 174,0 164,5 168,8 172,4 165,8 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Fundos de Investimentos + Carteiras Administradas + Provisões Técnicas de Seg., Prev. e Cap. Total - Recursos Captados com Clientes + Interfinanceiros (1) Inclui clientes Institucionais na proporção de cada modalidade de produto por eles investido. Itaú Unibanco Holding S.A. 37

38 Análise Gerencial da Operação Balanço Patrimonial Relação entre a Carteira de Crédito e as Captações Em R$ milhões, ao final do período 1T16 4T15 variação 1T15 variação Funding de Clientes ,1% ,9% Obrigações por TVM no Exterior ,5% ,5% Obrigações por Empréstimos ,8% ,0% Demais Obrigações (1) ,3% ,9% Total (A) ,9% ,4% (-) Depósitos Compulsórios (71.312) (72.412) -1,5% (70.593) 1,0% (-) Disponibilidades (Numerário) (2) (18.384) (18.544) -0,9% (18.687) -1,6% Total (B) ,7% ,1% Carteira de Crédito (C) (3) ,0% ,8% C/A 73,0% 73,0% 0,0 p.p. 80,1% -7,1 p.p. C/B 85,6% 85,0% 0,6 p.p. 94,5% -8,9 p.p. (1) Representadas por parcelas das dívidas subordinadas que não compõem o nível II do Patrimônio de Referência. (2) Inclui caixa, depósitos bancários de instituições sem conta reserva, depósitos em moeda estrangeira no País, depósito no exterior em moeda estrangeira e disponibilidades em moedas estrangeiras. (3) O saldo da carteira de crédito não inclui avais e fianças. A relação entre a carteira de crédito e as captações antes da dedução dos depósitos compulsórios e das disponibilidades atingiu 73,0% ao final do primeiro trimestre de 2016, o mesmo patamar do trimestre anterior. Relação entre a Carteira de Crédito e as Captações R$ bilhões 96,1% 91,0% 93,5% 94,5% 95,9% 90,1% 85,0% 85,6% Desconsiderando-se os depósitos compulsórios e disponibilidades, essa relação atingiu 85,6% ao final do primeiro trimestre de 2016 ante 85,0% ao final do quarto trimestre de ,3% 76,5% 78,8% 80,1% 81,3% ,1% ,0% 73,0% jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Recursos Captados Compulsórios e Disponibilidades Carteira de Crédito Crédito / Recursos Captados (%) Crédito / Recursos Captados Brutos(*) (%) (*) Considera depósitos brutos (sem dedução das exigibilidades e disponibilidades). Captações Externas - Títulos (1) O quadro abaixo destaca as principais emissões do Itaú Unibanco no exterior, vigentes em 31 de março de Em US$ milhões Instrumento Emissor Saldo em Saldo em Data de Data de Emissões Amortizações Variação Cambial 31/dez/15 31/mar/16 emissão vencimento Cupom % a.a. Fixed Rate Notes (2) Itaú Chile /07/ /07/2017 UF (4) + 3,79% Fixed Rate Notes (3) Itaú Chile /10/ /10/2017 UF (4) + 3,44% Medium Term Notes Itaú Unibanco Holding S.A., Grand Cayman Branch /04/ /04/2020 6,20% Medium Term Notes Itaú Unibanco Holding S.A., Grand Cayman Branch /09/ /01/2021 5,75% Medium Term Notes Itaú Unibanco Holding S.A., Grand Cayman Branch /01/ /01/2021 5,75% Medium Term Notes Itaú Unibanco Holding S.A., Grand Cayman Branch /06/ /12/2021 6,20% Medium Term Notes Itaú Unibanco Holding S.A., Grand Cayman Branch /01/ /12/2021 6,20% Medium Term Notes Itaú Unibanco Holding S.A., Grand Cayman Branch /03/ /03/2022 5,65% Medium Term Notes Itaú Unibanco Holding S.A., Grand Cayman Branch /08/ /08/2022 5,50% Medium Term Notes Itaú Unibanco Holding S.A., Grand Cayman Branch /11/ /05/2023 5,13% Medium Term Notes Itaú Unibanco Holding S.A., Grand Cayman Branch /05/ /05/2018 2,85% Demais Notas (5) (212) Total (212) (1) Valores referentes aos montantes principais; (2) e (3) Valores em US$ equivalentes nas datas de emissão a CHP 46,9 bilhões, e a CHP 48,5 bilhões, respectivamente; (4) Unidade Financeira de Fomento; (5) Notas Estruturadas. O saldo das captações externas através de emissões de títulos em 31 de março de 2016 somou US$ milhões, o que corresponde a uma redução de US$ 212 milhões em relação ao saldo do quarto trimestre de 2015 (demonstradas no quadro de captações, na seção anterior, e que compõem as linhas de Obrigações de TVM no Exterior e Dívidas Subordinadas). Itaú Unibanco Holding S.A. 38

39 Análise Gerencial da Operação Balanço por Moedas Adotamos uma política de gestão do risco cambial associado às posições patrimoniais, ativas e passivas, que tem como objetivo principal mitigar impactos no resultado consolidado decorrentes de flutuações nas paridades cambiais. A legislação tributária brasileira estabelece que os ganhos e as perdas provenientes de variação cambial sobre os investimentos permanentes no exterior não devem ser considerados na base de tributação. Por outro lado, os ganhos e as perdas decorrentes dos instrumentos financeiros utilizados como hedge dessa posição ativa são impactadas pelos efeitos tributários. Assim, para que o resultado não fique exposto à variação cambial, é necessário constituir uma posição passiva em volume superior ao saldo do ativo protegido. O Balanço Patrimonial por Moedas evidencia os saldos patrimoniais vinculados à moeda nacional e às moedas estrangeiras. Em 31 de Março de 2016, a posição cambial líquida passiva totalizou US$ milhões. Ativo em 31/Mar/16 Em R$ milhões, ao final do período Consolidado Negócios no Brasil Moeda Local Moeda Estrangeira Negócios no R$ Exterior milhões Disponibilidades Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Títulos e Valores Mobiliários Operações de Crédito e Arrendamento Mercantil Operações com características de Concessão de Crédito (Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa) (36.036) (34.118) (34.118) 0 (1.917) Outros Ativos Carteira de Câmbio Outros Permanente Total do Ativo Derivativos - Posição Comprada Total do Ativo Ajustado(a) Passivo em 31/Mar/16 Em R$ milhões, ao final do período Obs: Não considera as eliminações entre negócios no Brasil e negócios no exterior. Saldos patrimoniais vinculados a moedas estrangeiras Consolidado Negócios no Brasil Moeda Local Moeda Estrangeira Negócios no Exterior Depósitos Captações no Mercado Aberto Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Obrigações por Empréstimos e Repasses Relações Interfinanceiras e Interdependências Instrumentos Financeiros Derivativos Outras Obrigações Carteira de Câmbio Outras Provisões Técnicas de Seguros, Previdência e Capitalização Resultados de Exercícios Futuros Participações Minoritárias nas Subordinadas Patrimônio Líquido da Controladora Capital Social e Reservas Resultado do Período Total do Passivo Derivativos - Posição Vendida Total do Passivo Ajustado (b) Posição Cambial Líquida Vendida Itaú Unibanco (c = a - b) (38.585) Posição Cambial Líquida Vendida Itaú Unibanco (c) em US$ (10.842) Abaixo, apresentamos a posição cambial líquida, uma posição passiva em volume superior ao saldo do ativo protegido, que quando considera os efeitos fiscais sobre os resultados do saldo líquido dos demais ativos e passivos indexados em moeda estrangeira, reflete a mitigação da exposição às flutuações cambiais. Em R$ milhões, ao final do período 1T16 4T15 variação Investimentos no Exterior (1.873) -2,8% Posição Cambial Líquida (Exceto Investimentos no Exterior) ( ) ( ) ,9% Total (38.585) (43.209) ,7% Total em US$ (10.842) (11.066) 224-2,0% Itaú Unibanco Holding S.A. 39

40 Análise Gerencial da Operação Índices de Capital (Basileia) Índices de Solvência Consolidado Prudencial (*) Em R$ milhões, ao final do período 1T16 4T15 1T15 Patrimônio Líquido da Controladora Patrimônio Líquido Consolidado (BACEN) Deduções do Capital Principal (11.742) (10.107) (10.942) Capital Principal Capital Complementar Nível I Nível II Patrimônio de Referência (Nível I e Nível II) Patrimônio de Referência Mínimo Requerido Exposição Total Ponderada pelo Risco (RWA) Folga em relação ao Patrimônio de Referência Mínimo Requerido Valor Requerido de Adicional de Capital Principal (ACP Requerido) Nível I 14,3 14,0 11,6 Nível II 3,4 3,8 3,7 Basileia (PR/ Exposição Total Ponderada pelo Risco) 17,7 17,8 15,3 Índices (%) Os nossos requerimentos mínimos de capital seguem o conjunto de normas divulgadas pelo BACEN que implantam no Brasil os padrões globais de requerimento de capital de Basileia III. Esses requerimentos são expressos na forma de índices obtidos pela relação entre o capital disponível - demonstrado pelo Patrimônio de Referência, ou Capital Total, composto pelo Nível I e pelo Nível II - e os ativos ponderados pelo risco. Considerando a nossa base de capital atual, caso aplicássemos integralmente as regras de Basileia III estabelecidas pelo Banco Central do Brasil de imediato, nosso índice de capital principal (Common Equity Tier I) seria de 12,6% em 31 de março de 2016, considerando a consolidação do CorpBanca (impacto estimado com base em informações preliminares) e o consumo do crédito tributário, cuja estimativa é demonstrada no gráfico a seguir. O requerimento mínimo de Capital Total corresponde a um índice de 9,875% de janeiro de 2016 a dezembro de 2016, decaindo gradualmente até 8% em janeiro de Em contrapartida, as normas do BACEN estabeleceram um Adicional de Capital Principal (ACP), que corresponde à soma das parcelas ACPConservação, ACPContracíclico e ACPSistêmico que, em conjunto com o requerimento mínimo de Capital Total, aumentam as exigências de capital ao longo do tempo. A insuficiência no cumprimento do ACP ocasiona restrições que são detalhadas na Resolução CMN Conforme a Resolução CMN 4.193, o valor da soma das parcelas ACPConservação e ACPContracíclico aumentará gradualmente de 0,625%, a partir de janeiro de 2016, para 2,5%, a partir de janeiro de No entanto, atualmente, conforme a Circular BACEN 3.769, o valor apurado da parcela ACPContracíclico é igual a zero, sendo que, na hipótese de elevação da parcela, o novo percentual vigorará doze meses após seu anúncio. Já para a parcela ACPSistêmico, de acordo com a Circular BACEN 3.768, o requerimento atualmente aplicável ao Itaú Unibanco é de 0%, aumentando gradualmente de 0,25%, a partir de janeiro de 2017, para 1%, a partir de janeiro de Em 31 de março de 2016, o ACP foi de R$ milhões, não incorrendo em restrições ao Itaú Unibanco atreladas à insuficiência de Adicional de Capital Principal. Patrimônio de Referência Consolidado Prudencial Em 31 de março de 2016, o Patrimônio de Referência alcançou R$ milhões, apresentando redução de R$ milhões em relação a 31 de dezembro de 2015, principalmente em função da redução do Capital de Nível II, que atingiu R$ milhões ao final do primeiro trimestre de 2016, R$ milhões menor em relação a 31 de dezembro de 2015, em decorrência do cronograma de Basileia III. Já o Capital de Nível I totalizou R$ milhões ao final do primeiro trimestre de 2016, reduzindo R$ milhões em relação a 31 de dezembro de (*) Abrange não só as instituições financeiras como também as administradoras de consórcio, as instituições de pagamento, as sociedades que realizam aquisição de operações ou assumam direta ou indiretamente risco de crédito e os fundos de investimento nos quais o conglomerado retenha substancialmente riscos e benefícios. Itaú Unibanco Holding S.A. Capital Principal Estimado com Regras Integrais de Basileia III (Common Equity Tier I) 14,3% Capital Principal mar/16-1,4% Antecipação do Cronograma 1 de Deduções 12,9% -0,2% 12,7% -1,1% 1,0% 11,6% Capital Principal com Deduções Integrais Antecipação das Regras de Ativos 2 Ponderados Capital Principal com Regras Integrais de Basileia III Consolidação 3 do CorpBanca Índices de Solvência Consolidado Prudencial Capital Principal com Regras Integrais de Basileia III após Consolidação do CorpBanca Consumo do Crédito Tributário 12,6% Capital Principal Mitigado com Regras Integrais de 4 Basileia III 1 Considera deduções de Ágio, Intangível (gerados antes e após out/13), Crédito Tributário de Diferenças Temporárias e Prejuízo Fiscal, Ativos de Fundos de Pensão, Investimento em Instituições Financeiras, Seguradoras e Assemelhadas. 2 Considera o aumento do multiplicador das parcelas de risco de mercado, operacional e determinadas contas de crédito. Este multiplicador é 10,1 hoje e será 12,5 em Estimativa de impacto realizada com base em informações preliminares. 4 Não considera qualquer reversão de PDD Complementar. O Índice de Basileia atingiu 17,7% em 31 de março de 2016, com redução de 0,1 ponto percentual em relação a 31 de dezembro de Contribuíram para este resultado o impacto do cronograma de Basileia III aplicado aos instrumentos de Nível II e às deduções de capital, e também a distribuição de juros sobre capital próprio e dividendos ocorrida no período. O nosso Índice de Basileia supera em 7,2 pontos percentuais a soma dos requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência e Adicional de Capital Principal determinados pelo Banco Central do Brasil para 2016 (equivalente a 10,5%). Além dos requerimentos mínimos de capital, a Circular 3.748, do Banco Central do Brasil, incorpora o Índice de Alavancagem ao arcabouço de Basileia III, definida como a razão entre Capital de Nível I e Exposição Total (calculada nos termos desta Circular). Em 31 de março de 2016, o Índice de Alavancagem atingiu 8,3%. 40

41 Análise Gerencial da Operação Índices de Capital (Basileia) Exposição ao Risco Em R$ milhões, ao final do período 1T16 4T15 1T15 Ativos ponderados pelo Risco de Crédito (RWA CPAD) FPR de 2% FPR de 20% FPR de 35% FPR de 50% FPR de 75% FPR de 85% FPR de 100% FPR de 250% FPR de 300% FPR até 1250% ¹ Derivativos - ganho potencial futuro e variação da qualidade creditícia da contraparte Ativos ponderados pelo Risco Operacional (RWA OPAD) Ativos ponderados pelo Risco de Mercado (RWA MPAD) Ouro, moeda estrangeira e operações sujeitas à variação cambial (RWA CAM ) Operações sujeitas à variação de taxas de juros (RWA JUR) Operações sujeitas à variação do preço de commodities (RWA COM ) Operações sujeitas à variação do preço de ações (RWA ACS ) Exposição Total Ponderada pelo Risco (RWA) [RWA CPAD + RWA OPAD +RWA MPAD ] Obs.: FPR - Fator de Ponderação de Risco. ¹ Considerando a aplicação do fator F requerida pelo artigo 29º da Circular nº 3.644/13. Em 31 de março de 2016, a exposição total ponderada pelo risco atingiu R$ milhões, apresentando redução de R$ milhões em relação a 31 de dezembro de 2015, em função da diminuição dos ativos ponderados pelo risco de crédito (RWACPAD), que atingiram R$ milhões em 31 de março de Contribuiu para essa variação, a redução do saldo das operações de crédito. Composição da Exposição pelo Risco de Crédito 1T16 - R$ 637,2 bilhões 4T15 - R$ 679,6 bilhões 7,1% 7,5% 29,6% 28,8% 20,3% 20,0% Os ativos ponderados pelo risco operacional (RWAOPAD) atingiram R$ milhões no primeiro trimestre de 2016, aumento de R$ milhões em relação a 31 de dezembro de O RWAOPAD é apurado semestralmente conforme as Circulares 3.640, e do Banco Central do Brasil. Em 31 de março de 2016, os ativos ponderados pelo risco de mercado (RWAMPAD) totalizaram R$ milhões, crescimento de R$ milhões em relação a 31 de dezembro de 2015 devido principalmente ao aumento da parcela exigida para operações sujeitas à variação de taxas de juros (RWAJUR). 43,0% 43,7% Títulos e Valores Mobiliários Varejo Não Varejo Outras Exposições ROA Ponderado pelo Risco 3,0% 3,1% 3,0% 1,9% 1,7% 1,6% 13,4 12,8 12,0 Evolução da Composição da Exposição Ponderada pelo Risco 6,5 5,6 5,7 Consolidado Operacional Consolidado Prudencial 3,4% 3,6% 3,3% 3,1% 2,6% 2,2% 2,0% 2,9% 3,7% 4,0% 4,9% 4,9% 4,8% 4,5% 4,8% 5,4% 1T15 4T15 1T16 Alavancagem (Ativo Total/Patrimônio Líquido) Alavancagem Ponderada pelo Risco (RWA/PR) ROA Recorrente Médio (anualizado) ROA Recorrente Médio - Ponderado pelo Risco (anualizado) No primeiro trimestre de 2016, o retorno recorrente anualizado sobre os ativos atingiu 1,6%, redução de 0,3 ponto percentual em comparação ao primeiro trimestre de ,7% 91,5% 91,9% 92,4% 92,6% 94,1% 94,0% 91,7% O retorno recorrente anualizado sobre os ativos ponderados pelo risco foi de 3,0% nesse trimestre, permanecendo estável em relação ao mesmo período do ano anterior. jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Risco de Crédito - RWA CPAD Risco Operacional - RWA OPAD Risco de Mercado - RWA MPAD A alavancagem ponderada pelo risco foi de 5,7 no período, ficando praticamente estável em relação ao trimestre anterior. Itaú Unibanco Holding S.A. 41

42 Análise Gerencial da Operação Gerenciamento de Riscos Princípios Corporativos do Gerenciamento de Riscos e Capital O gerenciamento de riscos e capital é considerado um instrumento essencial para otimizar o uso de recursos e selecionar as melhores oportunidades de negócios, visando a maximizar a criação de valor para os acionistas. Os processos de gestão de risco permeiam toda a instituição, estando alinhados às diretrizes do Conselho de Administração e dos Executivos que, por meio de órgãos colegiados, definem os objetivos globais, expressos em metas e limites para as unidades de negócio gestoras de risco. As unidades de controle e gerenciamento de capital, por sua vez, apoiam a administração através dos processos de monitoramento e análise de risco e capital. Com o objetivo de reforçar nossos valores e alinhar o comportamento dos colaboradores às diretrizes estabelecidas no nosso gerenciamento de riscos, dispomos de diversas iniciativas a fim de estimular a cultura de riscos. Além de políticas, procedimentos e processos, a cultura de riscos fortalece a responsabilidade individual e coletiva dos colaboradores no gerenciamento de riscos inerentes às atividades executadas individualmente, respeitando a forma ética de gerir nosso negócio. Adotamos postura prospectiva no gerenciamento do nosso capital e, através do processo de Avaliação Interna de Adequação de Capital (ICAAP), avaliamos a suficiência de capital para fazer frente aos nossos riscos, representados pelo capital regulatório para os riscos de crédito, mercado e operacional e pelo capital necessário para cobertura dos demais riscos. O processo do ICAAP compreende as seguintes etapas: identificação dos riscos materiais; definição da necessidade de capital adicional para os riscos materiais e das metodologias internas de quantificação de capital; elaboração do plano de capital, tanto em situações de normalidade quanto de estresse; e da estruturação do plano de contingência de capital. O resultado do último ICAAP realizado com data-base dezembro de apontou que dispomos, além de capital para fazer face a todos os riscos materiais, significativa folga de capital, garantindo assim a solidez patrimonial da instituição. Mais informações sobre a estrutura de gerenciamento de riscos e capital podem ser encontradas no site de Relações com Investidores ( na rota: Governança Corporativa >> Gerenciamento de Riscos e Capital Pilar 3. Risco de Crédito Nossa gestão do risco de crédito visa a manter a qualidade da carteira de crédito em níveis coerentes com o nosso apetite de risco para cada segmento de mercado em que operamos. Nosso controle centralizado do risco de crédito é realizado por área executiva independente das unidades de negócio e responsável pelo controle de riscos. Dentre as principais atribuições destacam-se: monitorar e controlar o desempenho das carteiras de crédito e gerenciar processo de elaboração, revisão e aprovação de políticas institucionais de risco de crédito. Nosso processo centralizado de aprovação das políticas e validação dos modelos de crédito garante a sincronização das ações de crédito. Risco Operacional O gerenciamento de risco operacional é composto pelas atividades de gestão e controle dos riscos operacionais, cujo objetivo é suportar a organização na tomada de decisão, buscando sempre a correta identificação e avaliação dos riscos, a criação de valor para os acionistas, assim como a proteção de ativos e imagem. Risco de Liquidez A mensuração do risco de liquidez abrange todas as operações financeiras das nossas empresas, assim como possíveis exposições contingentes ou inesperadas, tais como as advindas de serviços de liquidação, prestação de avais e garantias, e linhas de crédito contratadas e não utilizadas. Itaú Unibanco Holding S.A. Efetuamos diariamente a gestão e o controle do risco de liquidez através de governança aprovada em comitês superiores, que prevê, entre outras atividades, a adoção de limites mínimos de liquidez, suficientes para absorver possíveis perdas de caixa em cenários de estresse, mensurados através de metodologias internas e também por metodologia regulatória. Risco de Mercado Nosso controle de risco de mercado é realizado por área independente das unidades de negócio e responsável por executar as atividades diárias de: (i) mensuração e avaliação de risco, (ii) monitoramento de cenários de estresse, limites e alertas, (iii) aplicação, análise e testes de cenários de estresse, (iv) reporte de risco para os responsáveis individuais dentro das unidades de negócios de acordo com a nossa governança, (v) monitoramento de ações necessárias para o reajuste de posições e/ou níveis de risco para fazê-los viáveis, e (vi) apoio ao lançamento de novos produtos financeiros com segurança. Para isto, contamos com um processo estruturado de comunicação e fluxo de informações que fornece subsídios para acompanhamento dos órgãos colegiados, assim como para o atendimento aos órgãos reguladores no Brasil e agentes regulatórios no exterior. VaR do Itaú Unibanco Holding O VaR Consolidado do Itaú Unibanco é calculado através da metodologia por Simulação Histórica, que reprecifica integralmente todas as suas posições com base na série histórica dos preços dos ativos. Durante o primeiro trimestre de 2016, o Itaú Unibanco optou por incorporar as exposições de cada unidade externa no cálculo do seu VaR Consolidado de maneira a contemplar também os fatores de risco dessas unidades, aprimorando assim a metodologia utilizada. Mantendo nossa gestão conservadora e a diversificação da carteira, seguimos com nossa política de operar dentro de limites reduzidos em relação a capital no período. O VaR Total Médio no trimestre mantevese inferior a 1% do nosso patrimônio líquido. VaR por Grupo de Fatores de Risco (1) Em R$ milhões, ao final do período 1T16 (2) 1T16 (3) 4T15 (3) Taxas de Juros 165,4 160,1 121,2 Cupons Cambiais 102,0 101,7 108,6 Variação Cambial 20,7 18,0 13,1 Índices de Preços 140,2 139,0 108,9 Renda Variável 62,5 62,5 59,3 Efeito de Diversificação (315,8) (309,0) (233,3) VaR Total 174,9 200,9 204,0 VaR Total Máximo no Trimestre 208,5 230,3 327,6 VaR Total Médio no Trimestre 174,1 197,2 213,6 VaR Total Mínimo no Trimestre 155,1 174,6 170,8 (1) Valores reportados consideram 1 dia como horizonte de tempo e 99% de nível de confiança. (2) O VaR por Grupo de Fatores de Risco considera as informações das unidades externas. (3) O VaR por Grupo de Fatores de Risco não considera as informações das unidades externas. Itaú Unibanco Evolução do VaR do Itaú Unibanco Abordagem Paramétrica Simulação Histórica jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Total Total Máximo Total Médio Total Mínimo 42

43 1º Trimestre de 2016 Análise Gerencial da Operação Visões de Negócios Itaú Unibanco Holding S.A.

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