Roteiro de estudos 1º trimestre. Gramática. Orientação de estudos

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Transcrição:

Roteiro de estudos 1º trimestre. Gramática O roteiro foi montado especialmente para reforçar os conceitos dados em aula. Com os exercícios você deve fixar os seus conhecimentos e encontrar dificuldades que devem ser sanadas com seu professor, nos plantões de dúvidas, com a plataforma Anglo e Apprendi Dúvidas. A realização apenas dos exercícios propostos neste roteiro não será suficiente para o seu estudo. Você deve realizar todas as leituras de capítulos propostos nas três etapas deste estudo dirigido e procurar ajuda, caso necessário, para solucionar suas dúvidas. Orientação de estudos - Utilize sempre que possível três tipos de memória: visual ( leitura silenciosa),auditiva ( leitura em voz alta ), mecânica ( escrita, registro do que leu ou estudou ); -Tenha sempre o caderno em ordem e organizado para facilitar seu estudo; -Reveja os conceitos dados em todo seu material; -Refaça os exercícios do caderno e das apostilas. Estes devem estar corrigidos com precisão; - Leia atentamente o enunciado para não fugir do é pedido. - Saiba com clareza o significado das atividades que a questão solicita ( analisar, argumentar, citar, criar, comentar,criticar,descrever,explicar,identificar,justificar,relacionar) Consulte sempre o dicionário, pois se você traduzir mal o que está sendo pedido, pode errar a questão mesmo sabendo a matéria; -Procure usar dicionário para conhecer o significado das palavras; -Procure pensar algumas palavras ou frases no idioma que está estudando; -Leia alto, e, se possível, ouça sua pronúncia; -Esteja atento (a) para: leitura-escrita ortográfica-pronúncia-conversação. Sugestões específicas para literatura. -Situe o fato no tempo e no espaço; -Analise o contexto histórico; -Conheça as causas para entender os motivos que levaram ao fato; -Faça a leitura dos paradidáticos. Agora mãos a obra! Realize as questões com atenção e capricho. BOM TRABALHO 1

Roteiro de Estudos de Recuperação Paralela de Gramática Professor da Disciplina: Jorge 1º TRIMESTRE Aluno (a): Nº: 7º ano Ensino Fundamental Período: Matutino Atenção: Este roteiro contém 12 questões, subdivididas em a,b,c,d, etc; A matéria da recuperação paralela será: Tipos de enunciados: declarativo, interrogativo, exclamativo e imperativo; fábula, crônica, mito, poema, verso, estrofe, rima, efeitos sonoros, leitura, compreensão e interpretação, linguagem verbal e linguagem não verbal; Tipos de sujeitos: simples, composto, desinencial, inexistente, oração sem sujeito. Predicado verbal e nominal; verbos de ligação. Ortografia. Procure rever e refazer o que errou nas provas P1, P2 e P3, refaça também os exercícios que trabalhados em sala de aula. Resolva os exercícios com muita atenção e capricho, anotando suas dificuldades para saná-las durante os plantões de dúvidas. Exercícios complementares de revisão: Leia atentamente o texto a seguir: LIÇÃO DE ÁRVORE Assim eu a chamava, a minha árvore, linda, alta, forte, imponente. Estava lá desde o dia em que mudamos para aquele apartamento, bem em frente à janela do meu quarto, no sexto andar. Durante o dia, eu a olhava banhada pelo brilho do sol. E, também, à tarde, quando chegava a hora de ele se pôr, deixando o céu todo tingido de cor-de-rosa alaranjado, como se já estivesse com saudades. Lá permanecia ela, imóvel com suas profundas raízes que eu só podia imaginar e que me faziam crer que jamais me deixaria. Nas noites de lua cheia e de céu estrelado, eu gostava de ficar horas sentada apreciando o contorno dos seus mil galhos em forma de uma mão gigante e aberta. Parecia até que ela estava ali para amparar e proteger minha janela e quem mais estivesse lá dentro de casa. Minha árvore que, na verdade, nunca foi minha, porque árvores não têm donos ficava no terreno ao lado do meu prédio. Um lugar abandonado, cheio de mato, plantas e outras árvores menores. Era minha minifloresta, que deixava a conturbada São Paulo menos cinza, menos feia e morta. Mas o terreno tinha dono e, um dia, soube eu, foi vendido. Iam construir uma mansão. E a minha árvore, o que seria dela? Será que alguém teria coragem de tirá-la dali? Se fôssemos índios, certamente, não. Entretanto, há muito tempo deixamos de ser. Hoje, somos homens civilizados, que matam, derrubam e destroem. Traem a própria Mãe natureza, para em seu lugar construir prédios escabrosos. Nós nos julgamos donos da Terra, esquecendo que somos filhos dela. Pensei em falar com o novo proprietário e implorar para que poupasse aquela árvore. Um discurso assim: Olha quanto bem ela faz a essa cidade!. Mas quem se importa? Hoje em dia, quem gasta um segundo do seu tempo para namorar uma árvore? Que direito eu tinha de interferir em sua construção? Destruição... 2

E a minha árvore continuava ali, forte e majestosa, esperando por seu destino, guardando minha janela, enquanto eles limpavam o resto do terreno. Não, eles não teriam coragem de derrubá-la, aquela obra de arte de quem chamamos de Deus. Um dia, cruzei um porteiro do meu prédio em frente ao terreno onde os homens já trabalhavam. - E aí, seu Zé, acho que essa árvore fica, não é? Ela é linda, seria loucura tirá-la daí. - Que nada, menina, ela sai e logo. Já colocaram até veneno pra bichinha morrer. Vai comendo por dentro. Quando estiver toda seca, os homens chegam com os materiais e cortam. Do chão, olhei para a minha árvore, seus troncos, seus galhos, suas folhas... Dali ela ficava maior ainda. Ah, minha guardiã fiel, você está morrendo e nem me falou nada!? Procurei um traço de tristeza em seu semblante. Nem sinal. Ela era mesmo forte, morria com dignidade. Uma dignidade que só as árvores têm. Dias depois, fui viajar. Fiquei meses fora, não vi quando cortaram a árvore nem quando foi arrastada dali. Melhor assim. Em seu lugar, hoje há uma bela casa com piscina, churrasqueira e jardim projetado. Saudades? Muitas! Mas sinto que, de certa forma, ela está aqui me protegendo, forte e viva dentro de mim. E, quando o sol brilha, ou tinge o céu de cor-de-rosa alaranjado, eu saio andando pelas ruas do meu bairro apreciando as árvores, esses seres tão calados que me dizem tanto. E agradeço: obrigada, minha árvore, por ter me ensinado a amar e compreender. (Polizzi, Valéria Piassa. Papo de garota. São Paulo. O Nome da Rosa. Editora Símbolo Editora. 2001.) 1) Responda: a) A que gênero pertence o texto Lição de Árvore? b) Que características do gênero estão presentes no texto? c) No seu caderno, transforme esta crônica em uma fábula. 2) Há aspectos descritivo de grande relevância no texto. a) Qual é a importância desses aspectos no texto? b) Há dois seres de grande importância descritos nesse texto. Quais são eles? Como são descritos? Ser Descrição 3) Leia: Ao longo dos séculos, a poesia tem sido usada como forma de expressar os mais variados sentimentos, como o amor, amizade, tristeza, saudade, entre outros. Ela está presente em poemas, textos em prosa, pinturas, em muitas outras formas de expressão. 3

Responda: É possível afirmarmos que há poesia em Lição de Árvore? Justifique sua resposta. 4) Leia: Minha árvore que, na verdade, nunca foi minha, porque árvores não têm donos. Explique: a) Por que árvores não têm donos? b) Se árvores não têm donos, por que o narrador refere-se à arvore da história como minha? 5) Melhor assim. a) A que acontecimento da história refere-se o trecho inicial desta questão? b) Explique por que o narrador pensa a respeito do acontecimento a que se refere esta questão que é melhor assim. 6) Qual foi a lição de árvore aprendida pelo narrador da história? 7) Leia: Mas o terreno tinha dono e, um dia, soube eu, foi vendido. Iam construir uma mansão. E a minha árvore, o que seria dela? Será que alguém teria coragem de tirá-la dali? Se fôssemos índios, certamente, não. Entretanto, há muito tempo deixamos de ser. Hoje, somos homens civilizados, que matam, derrubam e destroem. Traem a própria Mãe natureza, para em seu lugar construir prédios escabrosos. Nós nos julgamos donos da Terra, esquecendo que somos filhos dela. Pensei em falar com o novo proprietário e implorar para que poupasse aquela árvore. Um discurso assim: Olha quanto bem ela faz a essa cidade!. Mas quem se importa? Hoje em dia, quem gasta um segundo do seu tempo para namorar uma árvore? Que direito eu tinha de interferir em sua construção? Destruição... 4

No trecho negritado há duas ideias aparentemente opostas. a) Quais são elas? b) Qual é o ponto de encontro entre as duas ideias a que nos referimos no item a desta questão? c) Relendo atentamente o trecho do texto transcrito no início desta questão, podemos perceber a presença de uma sútil sugestão que, caso venha a ser observada e colocada em prática, será um passo em direção ao entendimento entre homens de diferentes povos. Qual é esta sutil sugestão? O que você pensa sobre este assunto? 8) Nas noites de lua cheia e de céu estrelado, eu gostava de ficar horas sentada apreciando o contorno dos seus mil galhos em forma de uma mão gigante e aberta. Parecia até que ela estava ali para amparar e proteger minha janela e quem mais estivesse lá dentro de casa. Copie as palavras grifadas no trecho inicial desta questão e escreva o nome da classe gramatical a que pertencem: Palavra Classe gramatical 5

9. Observe os enunciados retirados do texto: Olha quanto bem ela faz a essa cidade! Mas quem se importa? Trata-se respectivamente de um enunciado: a. declarativo, seguido de um imperativo. b. interrogativo, seguido de um exclamativo. c. imperativo, seguido de um interrogativo. d. exclamativo, seguido de um interrogativo. 10) Leia: Pensei em falar com o novo proprietário e implorar para que poupasse aquela árvore. a) Indique qual é o sujeito da primeira e da última oração. Como é possível identificá-los? 11) Leia: Árvore, fonte de vida Fonte de amor Fonte de sobrevivência Para aqueles que têm consciência A árvore produz fruto para alimentar Que jamais pode faltar Aqui ou em qualquer lugar Todos, dela, vão sempre precisar A árvore é fonte de abrigo Dela, somos todos amigos É uma fonte alimentar Que todos devem preservar A árvore é fonte de ar Que todos necessitamos para respirar A Árvore é vida Devemos todos respeitar Para que nunca possa faltar É tão lindo ver o sol beijar a flor Isso mostra que por ela o sol tem amor E lhe dá muito valor Pois seus frutos possuem sabor! A árvore necessita da terra Para sobreviver na atmosfera O homem, sem ela, se desespera E o planeta sem ela se degenera São as árvores que nos dão sombra Nos servem de casa quando não temos É por isso que devemos a ela Todo o nosso respeito e amor! És minha amiga particular Sempre quero junto dela ficar Nunca sozinha vou te deixar Pois, é minha irmã e sempre será! (Reginaldo Francisco de Oliveira e Gilson João de LimaSão Julião - PI.) (http://www.mundojovem.com.br/poesias-poemas/natureza/a-arvore-e-vida) 6

a) Quanto versos há no poema que você acabou ler? b) Quantas estrofes há no poema? c) Ilumine as palavras que rimam entre si em cada uma das estofes do poema. d) Circule os sons semelhantes nas palavras que você iluminou. e) Sobre o que trata o poema? 12) Reescreva as frases a seguir substituindo as palavras sublinhadas por pronomes pessoais oblíquos átonos: a) As árvores são fontes de abrigo e todos devem preservar as árvores. b) É tão lindo ver o beija-flor beijar a flor. Devemos respeitar o beija-flor. c) Desejavam uma mansão e iam construir uma mansão. d) Da minha janela via-se apreciando o contorno dos seus mil galhos da árvore em forma de uma mão gigante e aberta. Eu gostava de ficar horas sentada apreciando o contorno dos mil galhos da árvore em forma de uma mão gigante e aberta. e) Se fôssemos índios respeitaríamos a natureza. Entretanto, há muito tempo deixamos de ser índios. f) Gostavam de árvore, por isso plantaram árvores. 7