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Transcrição:

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES DE SEGURANÇA PRIVADA (CONTRASP) Edição 208 - Quarta-feira, 03 de maio de 2017 Vigilantes e trabalhadores do Brasil se unem em ato histórico com Paralisação Nacional O movimento nada teve a ver com o fim do imposto sindical e sim, com a insatisfação e a revolta engasgada na garganta dos trabalhadores A mídia tradicional não esclareceu os reais motivos dos trabalhadores de todo o Brasil terem cruzado os braços na última sexta-feira (28/04), tomando como base argumentos evasivos de empresários que não sentirão as consequências das reformas trabalhista e previdenciária. E muito ao contrário do que se propagou, foi sim um ato histórico, de cerca de 40 milhões de pessoas que levaram às ruas o grito da democracia 1

e da insatisfação do povo brasileiro. Só não vê a força do movimento quem não quer. Argumentos como o fim do imposto sindical, utilizado por muitos para desmerecer o movimento, acobertam o governo para omitir os reais motivos de revolta. Veja o que mudará abaixo e não se vê nas grandes mídias: Vigilantes contra as reformas no Ceará Férias parceladas em 3 vezes, a critério da empresa; Redução do horário de almoço de 1h para 30 minutos; A institucionalização do bico, como definido pela ANPT: a reforma define a modalidade de trabalho intermitente, que é o pagamento pelo serviço efetivamente efetuado; Traduzindo, a remuneração por produção acaba com o piso mínimo da categoria, uma vez que possibilita sermos pagos por produtividade e não pela jornada de trabalho igual robôs, ignorando a dignidade da pessoa humana. Oficializa a lei da terceirização irrestrita, extinguindo milhões de empregos, a respectiva arrecadação para o INSS, os direitos trabalhistas (como férias, décimo terceiro e horas extras), e ainda acaba com os empregos públicos e estatais; Vigilantes contra as reformas em Santa Catarina Vigilantes no Mato Grosso do Sul contra as reformas 2

Diminuição do salário com a possibilidade da demissão e a recontratação por meio da terceirização, com a perda de direitos históricos; Trabalhadores que residem em locais de difícil acesso ou que não contam com o transporte público, perdem o direito do tempo de deslocamento ser computado na jornada de trabalho; Vigilantes de transporte de valores contra as reformas no Ceará Negociação do aumento da jornada de trabalho que pode atingir 12 horas (até 220 horas mensais, contando as horas extras) para todas as categorias; Ações trabalhistas em extinção após o trabalhador assinar a rescisão contratual, ele ficará impedido de questionar seus direitos; Vigilantes de transporte de valores do DF O trabalhador que entrar na justiça e não tiver o seu caso resolvido em até 8 anos, perderá seus direitos e o processo será extinto; Uma ação judicial só poderá ocorrer após prévia conciliação entre as partes; Vigilantes de transporte de valores contra as reformas no ES Dificulta as regras de ações trabalhistas: quem ingressar com uma ação reclamando de danos que a empresa o causou, poder ter que pagar por isso. Ele será responsabilizado pelo pagamento dos honorários periciais, caso perca o processo que atualmente é pago pelo judiciário. 3

O trabalhador também terá que pagar os custos processuais se faltar o julgamento. E somente após quitar ou justificar, poderá entrar com nova demanda na justiça; Tais medidas denotam claramente a vontade do governo em proteger as empresas, assustando o trabalhador, para que não entre na justiça e cobre o seu direito. A justificativa é para inibir aventureiros, mas na verdade é para inibir os trabalhadores. Acordos Coletivos prevalecem sobre a Convenção Coletiva de Trabalho se enquanto Sindicato as negociações estão árduas, imagine quanto a um pequeno grupo de trabalhadores? Imagine a pressão que sofrerão esses trabalhadores negociando. Gestantes poderão trabalhar em um ambiente insalubre mediante atestado médico; Demissão em massa poderá ser feita da mesma forma da individual e sem a concordância do sindicato; Desigualdade salarial para a mesma função - a reforma dificulta a equiparação nos casos em que os trabalhadores exercem a mesma função, mas com salários diferentes; Plano de cargos e salários não precisarão mais da homologação do Ministério do Trabalho, nem serem registrados em contrato, valerá apenas a negociação com o patrão; 4

A reforma inclui a demissão em comum acordo entre empregado e empregador assim, o trabalhador poderá receber apenas a metade do aviso prévio, movimentar até 80% do FGTS, mas não terá direito ao seguro-desemprego; Banco de horas de horas regida pela negociação direta entre patrão e empregador; Retira a responsabilidade solidária ou subsidiária entre empresas de um mesmo grupo econômico; Atividades como troca de uniforme, higiene pessoal, descanso, alimentação, lazer, estudo, e atividade social de interação entre colegas serão desconsiderados do horário de trabalho; Teletrabalho, ou trabalho a distância: passa haver maior monitoramento sem direito a horas extras, interjornada e adicional noturno. Ou seja, serão controlados e fiscalizados e não terão seus direitos. Em caso de acidente de trabalho, o trabalhador passa a ser o único detentor da indenização. Isso significa que em caso de morte, a família não terá mais o direito a indenização. O Código Civil não poderá ser combinado com a CLT, excluindo a responsabilidade objetiva ou a decorrente da atividade de risco. As importâncias a título de custo não integrarão no salário do empregador (diárias de viagens, abonos, prêmios, assistência médica e odontológica, etc); 5

Perda da gratificação que antes era incorporada ao salário em cargo de confiança; A rescisão do contrato de trabalho não será mais feita com o auxílio e fiscalização dos Sindicatos, nem da Superintendência do Trabalho. O discurso é desburocratizar, entretanto, sabemos que mesmo com a fiscalização dos sindicatos e do Ministério do Trabalho, muitas empresas tentam burlar os direitos dos trabalhadores. Imagina agora. Institui frágeis comissões de trabalhadores que poderão negociar os direitos dos trabalhadores paralelamente aos sindicatos, mantendo a subordinação direta com os representantes das empresas. Ainda com uma estabilidade pífia. O detentor dos documentos do processo eleitoral dessas comissões é a empresa, mostrando claramente a interferência e a gerência junto a comissão. Convenção Coletiva de Trabalho e Acordo Coletivo terão um peso acima da lei. Isso significa que caso a comissão de trabalhadores fechem acordos prejudiciais a categoria e a contra a lei, o acordo prevalecerá. Não a lei. Mostrando claramente a intenção do governo em desmobilizar os sindicatos e a categoria. 6

Veja as opiniões dos juristas Não há um texto nessa proposta que vise proteger o trabalhador, que é contraditória em sua essência. Permite que o trabalhador negocie individualmente condições que afetam sua saúde, como banco de horas e intervalo de jornada. Permite trabalho intermitente, criando trabalhadores de primeira e segunda classe. Afirma que vai fortalecer os sindicatos, mas afasta o sindicato das rescisões contratuais, mantém a unicidade sindical e acaba com a contribuição sindical Gustavo Tadeu Alkmin, do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região. Essa ampla negociação é para permitir a precarização do trabalho. O projeto é uma inversão absoluta aos princípios do direito do trabalho Luiz Antonio Colussi, da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho. O projeto como um todo só tem dispositivos que geram precarização no trabalho, reduzem direitos e impedem o acesso à justiça pelo trabalhador. São mais de 200 dispositivos neste sentido. Não se trata de uma reforma, mas de uma alteração profunda no modo de produção, nas relações de trabalho e na vida nacional como um todo e tudo sem o mínimo respeito ao processo democrático Souto Maior, professor livre-docente da USP desde 2002, e Juiz do Trabalho desde 1993 7

Campanha Salarial 2017: Vigilantes do Mato Grosso do Sul resistem e terminam negociações com reajustes vantajosos Eles mostraram força e inibiram tentativas descaradas do patrão em tirar direitos já adquiridos, e ainda obtiveram reajustes de forma expressiva nas mesas de negociações os vigilantes do Mato Grosso do Sul resistiram, e em Convenção Coletiva assinada na madrugada do dia 20 para o dia 21 de abril, conquistaram o reajuste salarial do INPC de 4,69% (data base de março, cálculo do INPC de fevereiro). Os vigilantes do Mato Grosso do Sul saíram vitoriosos nas negociações salariais de 2017. A caminhada, entretanto, não foi fácil. No início das negociações, o patrão perdeu a noção e investiu fortemente contra a categoria para retroceder nos direitos já conquistados dos vigilantes, como a tentativa de retirar do tíquetealimentação nas férias e nas faltas justificadas. O mesmo cenário árduo foi contemplado nas negociações salariais de todo o Brasil, momento em que patrões tentam que o trabalhador pague o pato da crise política e econômica enfrentada. Mas Já no tíquete-alimentação, os vigilantes obtiveram o aumento de 10%, resultando um bom índice de ganho real para a categoria. Neste ponto, nenhum direito a menos e a investida em tirar o direito nas férias e nas faltas justificadas, além da tentativa de tirar a assistência saúde, foram por água abaixo. Esta vitória é o resultado da união dos trabalhadores e do Seesvig/MS, Seesvda/Dourados e do Sindicato Dos Vigilantes de Naviraí e Região. A CONTRASP parabeniza os vigilantes e os sindicatos da base do Mato Grosso do Sul pela luta expressiva e trabalho constante para a valorização e para o crescimento da categoria. 8

Dia do Trabalhador é celebrado no Clube dos Vigilantes em Minas Gerais Para comemorar com a categoria e familiares a data que simboliza a luta dos trabalhadores, o Sindicato dos Vigilantes organizou uma festividade no Clube dos Vigilantes, no dia 1º de maio, proporcionando um dia de bastante união, reflexão e alegria. O Dia do Trabalhador foi criado como uma data de reflexão e de comemoração. Por isso, o Sindicato uniu seus sócios e sócias para participarem desse dia tão importante, de confraternização entre nossos colegas de trabalho, amigos e familiares, afirmou o Presidente do Sindicato, Romualdo Alves Ribeiro. Na programação, teve aula de dança (zumba), barraquinhas com a comercialização de comidas e bebidas, com distribuição gratuita de pipoca e algodão doce para as crianças. Além de brindes aos assosciados. O Sindicato comemora com os vigilantes esse dia tão importante, mas também traz a reflexão de que não temos muito SBN Qd. 2 Bloco J - Edifício Engenheiro Paulo Maurício - 6 andar - salas 601/608 Asa Norte - DF CEP: 770.040-020 Telefones: (61) 3327-9813 (61) 3326-1904 o que comemorar com esse governo golpista, tentado tirar os direitos dos trabalhadores. Estamos em um momento de resistência, reforçando a todos os vigilantes que devemos continuar a lutar. Só unidos podemos derrubar essa reforma imposta pelo governo, declarou Edilson Silva, Diretor do Sindicato dos Vigilantes de Minas Gerais e da CONTRASP. A CONTRASP Confederação Nacional dos Trabalhadores de Segurança Privada parabeniza o encontro organizado pelo Sindicato, unindo e conscientizando os trabalhadores sobre seus direitos e o dever de lutar neste momento crítico de perdas históricas. Presidente: Jõao Soares Secretário de Imprensa e Divulgação: Celso Adriano Gomes da Rocha Editora e Arte Finalista: Regina Domingues Jornalista: Ana Roberta 9 Melo Diagramação: Amauri Azevedo e Ana Roberta Melo Arte: Amauri Azevedo Revisora de Texto: Cássia Lagares