VIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS

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Transcrição:

VIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS Paradigmas do Plano Nacional de Educação e seu reflexo na formação de recursos humanos em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu, especialmente nas Ciências Florestais Fernando Freire Engenheiro Agrônomo - Dr. Solos e Nutrição de Plantas Professor Associado da UFRPE Presidente da Fundação Joaquim Nabuco - MEC Bolsista de produtividade do CNPq Recife, 23 de Outubro de 2014

A Lei... 13.005 de 25 de Junho de 2014, cria o Plano Nacional de Educação Política de Estado e não de Governo

Fonte: Adaptado da Revista VEJA, edição 03/03/2004

Fonte: Rosseto, 2010

O PLANO... SÃO 20 METAS 254 ESTRATÉGIAS E OS RECURSOS... META 20 10% DO PIB

INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO... Fonte: Mansueto Almeida, 2013

ALGUMAS ESTRÁTEGIAS... META 20 Vincular o investimento em educação com a exploração de petróleo e gás; Criação da Lei de responsabilidade educacional; Criação do Custo Aluno Qualidade CAQ.

VAMOS PARA O QUE INTERESSA... META 14 ELEVAR GRADUALMENTE O NÚMERO DE MATRÍCULAS NA PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU, DE MODO A ATINGIR A TITULAÇÃO ANUAL DE 60.000 MESTRES E 25.000 DOUTORES

TITULADOS... ANO TITULADOS MESTRADO PROFISSIONAL DOUTORADO 2000 18.132 241 5.335 2001 19.670 362 6.040 2002 23.445 987 6.894 2003 25.996 1.652 8.094 2004 24.894 1.915 8.109 2005 28.675 2.029 8.991 2006 29.761 2.519 9.366 2007 30.569 2.331 9.919 2008 33.378 2.653 10.718 2009 35.698 3.102 11.368 Fonte: PNPG, 2010

Fonte: GeoCapes, 2014

META 14 ESTRATÉGIAS

Expandir o financiamento da pós-graduação Stricto Sensu por meio das agências oficiais de fomento; Estimular a integração e a atuação articulada entre a Capes e as agências estatuais de fomento à pesquisa; Expandir o financiamento estudantil por meio do Fies à pósgraduação Stricto Sensu; Expandir a oferta de cursos de pós-graduação Stricto Sensu, utilizando inclusive metodologias, recursos e tecnologias de educação a distância; Implementar ações para reduzir as desigualdades étnicoraciais e regionais, para favorecer o acesso das populações do campo e das comunidades indígenas e quilombolas a programas de mestrado e doutorado; Ampliar a oferta de programas de pós-graduação Stricto Sensu, especialmente os de doutorado, nos campi novos abertos em decorrência dos programas de expansão e interiorização das instituições superiores públicas;

Manter e expandir programa de acervo digital de referências bibliográficas para os cursos de pós-graduação, assegurada a acessibilidade de pessoas com deficiência; Estimular a participação das mulheres nos cursos de pósgraduação Stricto Sensu, em particular aqueles ligados às áreas de engenharia, matemática, física, química, informática e outros no campo das ciências; Consolidar programas, projetos e ações que objetivem a internacionalização da pesquisa e da pós-graduação brasileiras, incentivando a atuação em rede e o fortalecimento de grupos de pesquisa; Promover o intercâmbio científico e tecnológico, nacional e internacional, entre as instituições de ensino, pesquisa e extensão; Ampliar o investimento em pesquisas com foco em desenvolvimento e estímulo à inovação, bem como incrementar a formação de recursos humanos para a inovação, de modo a buscar o aumento da competitividade das empresas de base tecnológica;

Ampliar o investimento na formação de doutores de modo a atingir a proporção de 4 doutores por 1.000 habitantes; Aumentar qualitativa e quantitativamente o desempenho científico e tecnológico do País e a competitividade internacional da pesquisa brasileira, ampliando a cooperação científica com empresas, Instituições de Educação Superior - IES e demais Instituições Científicas e Tecnológicas ICTs; Estimular a pesquisa científica e de inovação e promover a formação de recursos humanos que valorize a diversidade regional e a biodiversidade da região amazônica e do cerrado, bem como a gestão de recursos hídricos no semiárido para mitigação dos efeitos da seca e geração de emprego e renda na região; Estimular a pesquisa aplicada, no âmbito das IES e das ICTs de modo a incrementar a inovação e a produção e registro de patentes.

...as Ciências Agrárias e os Programas de Pós

Fonte: GeoCapes, 2014

Fonte: GeoCapes, 2014

NÚMERO DE CURSOS POR GRANDE ÁREA Grande Área do conhecimento Nº de Cursos Porcentagens Crescimento (%) 2004 2009 2004 2009 Ciências Agrárias 340 478 40,6 11,4 11,7 Ciências Biológicas 331 390 17,8 11,2 9,2 Ciências da Saúde 583 725 24,4 19,6 17,7 Ciências Exatas e da Terra 322 403 25,2 10,8 10,2 Ciências Humanas 421 588 39,7 14,2 14,3 Ciências Sociais Aplicadas 311 463 48,9 10,5 11,3 Engenharias 342 447 30,7 11,5 10,9 Linguística, Letras e Artes 168 225 33,9 5,7 5,5 Multidisciplinar 152 382 151,3 5,1 9,3 Total 2.970 4.101 38,1 100 100 Fonte: PNPG, 2010

PROGRAMAS COM CONCEITO 3 Fonte: GeoCapes, 2014

PROGRAMAS COM CONCEITO 4 Fonte: GeoCapes, 2014

PROGRAMAS COM CONCEITO 5 Fonte: GeoCapes, 2014

PROGRAMAS COM CONCEITO 6 Fonte: GeoCapes, 2014

PROGRAMAS COM CONCEITO 7 Fonte: GeoCapes, 2014

DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DOS CURSOS DE DOUTORADO Região 2004 2009 Crescimento (%) Porcentagens 2004 2009 Sudeste 691 845 22,3 65,3 59,4 Sul 186 269 44,6 17,6 18,9 Nordeste 113 193 70,8 10,7 13,6 Centro-Oeste 47 77 63,8 4,4 5,4 Norte 21 38 81,0 2,0 2,7 Brasil 1.058 1.422 34,4 100,0 100,0 Fonte: PNPG, 2010

Investimentos em Bolsas M&D Docentes Doutores Pós-graduação Pesquisadores Doutores Bolsistas Produtividade CNPq PIB População AS ASSIMETRIAS... 100% 80% 60% 40% 20% 0% Distribuição % dos investimentos efetuados em BOLSAS de Mestrado e Doutorado, pela CAPES & CNPq, em 2003, e indicadores selecionados 3 4 4 1 10 7 13 15 15 16 17 19 22 21 24 31 11 21 11 9 10 22 9 16 17 15 16 12 10 8 33 36 31 38 33 22 São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Sul + DF Nordeste (-) MA+ES/GO/MS Amazônia Legal

NÚMERO DE CURSOS DAS AGRÁRIAS... CIÊNCIAS AGRÁRIAS I AGRONOMIA ENGENHARIA AGRÍCOLA RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL M D MP M D MP M D MP 158 113 12 21 13 0 24 15 2 Fonte: Capes, 2014

PROGRAMA IES UF NOTA M D F CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA MADEIRA UFLA MG 5 5 - CIÊNCIA FLORESTAL UFV MG 6 6 - CIÊNCIA FLORESTAL UFVJM MG 4 - - CIÊNCIA FLORESTAL UNESP/BOT SP 5 5 - CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS UFRRJ RJ 4 4 - CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS INPA AM 5 5 - CIÊNCIAS FLORESTAIS UESB BA 3 - - CIÊNCIAS FLORESTAIS UNB DF 4 4 - CIÊNCIAS FLORESTAIS UFES ES 4 4 - CIÊNCIAS FLORESTAIS UFRA PA 4 4 - CIÊNCIAS FLORESTAIS UFCG PB 3 - - CIÊNCIAS FLORESTAIS UFRPE PE 4 4 - CIÊNCIAS FLORESTAIS UNICENTRO PR 4 4 - CIÊNCIAS FLORESTAIS UFRN RN 3 - - CIÊNCIAS FLORESTAIS E AMBIENTAIS UFAM AM 3 - - CIÊNCIAS FLORESTAIS E AMBIENTAIS UFMT MT 3 - - CIÊNCIAS FLORESTAIS E AMBIENTAIS UFT TO 3 - - ENGENHARIA DE BIOMATERIAIS UFLA MG 5 5 - ENGENHARIA FLORESTAL UFLA MG 4 4 - ENGENHARIA FLORESTAL UFPR PR 4 4 - ENGENHARIA FLORESTAL UFSM RS 5 5 - ENGENHARIA FLORESTAL UDESC SC 3 - - ENGENHARIA FLORESTAL FURB SC 3 - - GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS NA AMAZÔNIA INPA AM - - 3 RECURSOS FLORESTAIS USP/ESALQ SP 5 5 - TECNOLOGIA DE CELULOSE E PAPEL UFV MG - - 5

OBRIGADO PELA ATENÇÃO E PACIÊNCIA f.freire@depa.ufrpe.br fernando.freire@fundaj.gov.br