Formas de Administração Pública Patrimonialista; Burocrática; Gerencial; e Paradigma Pós-burocrático.
Patrimonialista: o Estado funciona como uma extensão do poder soberano e os servidores possuem estado de nobreza real. Burocrática: forma de combater a corrupção e nepotismo patrimonialista, possui princípios voltados ao desenvolvimento profissional (1930) Gerencial: de um lado a expansão econômica e social do Estado e do outro o desenvolvimento da tecnologia e globalização. A busca da eficiência torna-se essencial Paradigma Pós-burocrático: fundamentado na confiança e na descentralização de decisão, exigindo formas flexíveis de gestão, contrapondo ao rigor do formalismo.
1936, criação do DASP, Departamento Administrativo do Serviço Público (Forte influencia de Taylor e Weber / Governo Getúlio Vargas) 1967, Decreto Lei 200, mudanças no âmbito da Administração Burocrática (1962 Desenvolvimento Organizacional / Governo Castelo Branco) 1970, criação da SEMOR, Secretaria da Modernização (1972 Teoria Contingencial / Governo Médici) 1980, criação do Ministério da Desburocratização de do PRND, Programa Nacional de Desburocratização (Governo João Figueiredo) 1988, retrocesso da Administração Pública Gerencial, com o engessamento do aparelho estatal (Governo Sarney)
1936, criação do DASP, Departamento Administrativo do Serviço Público (Forte influencia de Taylor e Weber / Governo Getúlio Vargas) 1967, Decreto Lei 200, mudanças no âmbito da Administração Burocrática (1962 Desenvolvimento Organizacional / Governo Castelo Branco) 1970, criação da SEMOR, Secretaria da Modernização (1972 Teoria Contingencial / Governo Médici) 1980, criação do Ministério da Desburocratização de do PRND, Programa Nacional de Desburocratização (Governo João Figueiredo) 1988, retrocesso da Administração Pública Gerencial, com o engessamento do aparelho estatal (Governo Sarney)
DL n 200/1967 CF 1988 Centralização Política Descentralização Adm. Descentralização Política Centralização Adm.
Desconcentração x Descentralização Desconcentração Administrativa: usada na administração direta, e refere-se à transferência de competência dos órgãos superiores aos inferiores, dentro da mesma pessoa jurídica, mantendo o vínculo entre elas. Descentralização Administrativa: técnica em que se atribui personalidade jurídica a uma entidade, para que realize serviços públicos. São entidades autônomas com personalidade jurídica própria, quer pela outorga ou delegação.
Outorga: transfere Competência e Execução Somente para Pessoa Jurídica Delegação: transfere apenas a Execução Concessão: mediante licitação (concorrência), delega a prestação de serviço por conta e risco à pessoa jurídica (contrato com prazo fixo). Permissão: mediante licitação, delega a prestação de serviço por conta e risco a pessoa física ou jurídica (contrato de adesão). Autorização: ato unilateral sem prazo definido.
Descentralização Política: transferência de atribuições diretamente aos entes federados, que exercem competências próprias sem depender do poder central. (Previsão Constitucional ou Legal). Obs.: A atribuição de um território federal é considerada descentralização administrativa territorial ou geográfica, considerada autarquia federal, porém atualmente inexistente.
Fernando Collor: desestatização (downsizing), desmoralização da burocracia pública; Itamar Franco: recompor os salários dos servidores; FHC: coordenar e regular a economia, rumo à administração gerencial, com transformação lenta e progressiva; e Lula: sustentabilidade, contenção dos gastos públicos, eficiência e eficácia.
1995 Diagnóstico com o Plano Diretor de Reforma Geral Encarecimento do custeio da máquina administrativa Aumento da ineficiência dos serviços públicos
1995 Governo FHC: Diagnóstico com o Plano Diretor de Reforma Dimensão Institucional Legal Estruturas obsoletas, hierarquizadas, pouco dinâmicas e caras Deficiência dos sistemas de informação Instabilidade do organograma governamental Centralização e superposições de órgãos e funções Inexistência de indicadores de desempenho claros Tradição municipalista brasileira