Disciplina Professor Trimestre Ano/série Data História Mauricio 2º 8º EF 03/05/2017 OBJETOS DO CONHECIMENTO (CONTEÚDOS/CONCEITO) 2.1. Em nome de Deus, dos homens e do lucro: a crise do sistema feudal e os primeiros ensaios da modernidade 2.1. O Estado Absolutista 2.1.1. A formação e as bases do Estado moderno. 2.1.2. Os teóricos do Absolutismo. 2.1.3. As monarquias inglesa e francesa. 2.1.4. O Absolutismo atinge seu auge século XVII. 2.1.5. Os rituais falam: significado das práticas e representações políticas do Antigo Regime. 2.2. Tempo é dinheiro: práticas econômicas no Estado absolutista 2.2.1. Feudalismo e Capitalismo: o surgimento das negociações financeiras. 2.2.2. Significado e práticas do Mercantilismo. 2.2.3. O Mercantilismo nos países europeus. 2.2.4. O Estado absolutista e administração de suas colônias. 2.2.4.1. O sistema colonial: características. O Pacto colonial. 2.2. As luzes e a razão na Europa: Revoluções a caminho 2.2.1 Do nascimento do Parlamento inglês às Revoluções Burguesas. Das revoluções inglesas à Revolução Industrial. 2.2.1. Século XIII-O rei João Sem Terra e a Magna Carta. 2.2.2. Século XVI- A dinastia Tudor e o fortalecimento do poder real. 2.2.3. Henrique VIII e a Igreja Anglicana. 2.2.4. A sociedade inglesa e os cercamentos. 2.2.5. A Revolução Puritana. 2.2.6. Hobbes e a defesa do absolutismo. 2.2.7. A República de Cromwell. 2.2.8. A Revolução Gloriosa e o Bill of Rights. 2.2.9. O trabalho e a moral calvinista. 2.2.10. Revolução Industrial: o pioneirismo inglês. 2.2.11. Os impactos da industrialização: 2.2.12. Mudanças na vida dos homens, na maneira de viver e de ver o mundo. 2.2.13. As cidades industriais e seus problemas.
2.3. O Iluminismo 4.2.1 - Os principais pensadores iluministas e suas ideias. 4.2.2 - O Iluminismo e o despotismo esclarecido. 2.4. Revolução Francesa. 2.4.1. O significado histórico da Revolução Francesa 2.4.2. Os antecedentes da Revolução 2.4.3. O início da Revolução 2.4.4. Etapas da Revolução 2.4.5. Revolução Francesa e suas consequências 2.4.6. O governo Napoleônico. 2.4.7. O Congresso de Viena DESCRITORES (Habilidades desenvolvidas de acordo com cada conteúdo) EM NOME DE DEUS, DOS HOMENS E DO LUCRO: A CRISE DO SISTEMA FEUDAL E OS PRIMEIROS ENSAIOS DA MODERNIDADE Identificar as mudanças ocorridas na transição da Baixa Idade Média para a Idade Moderna analisando e reconhecendo os elementos desencadeadores de uma nova ordem social. Compor um panorama da História Ocidental que se estende do século XV ao século XVIII, identificando o processo de substituição do Feudalismo, como modo de produção preponderante, pelo Capitalismo, o qual aparecerá plenamente configurado a partir de meados do século XVIII. Conduzir o aluno à análise dos fatos contemporâneos, estabelecendo relações de permanências e transformações no processo histórico, instrumentalizando-o para a reflexão acerca da dimensão histórica da sociedade humana. A partir da concepção de poder no Absolutismo, refletir críticamente sobre as ideias que legitimaram o estado absolutista, bem como a compreensão do processo que desencadeou a formação das monarquias absolutistas na Europa da Idade Moderna. Reforçar o entendimento de que até o final da Idade Média não existiam Estados Nacionais e que sua organização ocorreu entre os séculos XV e XVIII. Relacionar a consolidação dos Estados e do absolutismo à estabilidade política e administrativa necessárias aos interesses burgueses de expansão e crescimento comercial. Explicar o processo de centralização política na Inglaterra e França, revendo como este mesmo processo se deu na Espanha e Portugal. Utilizar mapas em diferentes épocas para mostrar que, apesar do dinamismo da formação dos Estados Monárquicos centralizados, nem todos os Estados europeus participaram deste processo e que alguns deles, como o Sacro Império Romano Germânico e os Estados Italianos, só conseguiram esse feito no século XIX e que continuaram mantendo uma estrutura medieval, ou seja, de fragmentação em mini Estados e mantendo uma rivalidade entre eles. Apresentar as principais teorias elaboradas pelos teóricos do Absolutismo. Exibir imagens, a fim de identificar práticas e rituais utilizados para exaltar a figura do rei e legitimar o seu poder. Comparar as problemáticas políticas daquela época às atuais, sobretudo nos aspectos concernentes à legitimidade do poder político e à participação dos indivíduos na esfera da vida pública das sociedades. Caracterizar os tipos e práticas mercantilistas e Identificar o Mercantilismo como expressão da dominação econômica europeia no contexto do desenvolvimento capitalista em sua fase comercial. Identificar as práticas mercantilistas nos países que os adotaram e relacionar aos tipos de colonização realizados. Rever os fatores determinantes e o impacto da expansão marítima que deu origem a uma nova
geografia, onde a Europa se estabeleceu como centro. Caracterizar os vários modelos de colonização adotados pela Espanha, Inglaterra, França comparando-os ao modelo adotado por Portugal, no Brasil, conteúdo já estudado na série anterior. Através de um estudo de meio em conjunto com Geografia por alguns centros religiosos da cidade de São Paulo, aprofundar o conhecimento sobre algumas das diferentes religiões existentes em nosso país. AS LUZES E A RAZÃO NA EUROPA: REVOLUÇÕES A CAMINHO Conhecer as origens e características do Pensamento Iluminista, contrapondo-o às ideias do Absolutismo, do Mercantilismo e da Igreja. Ler e analisar textos que permitam entender o pensamento iluminista, conhecendo seus autores e obras, refletindo e debatendo suas ideias, percebendo sua atualidade. Refletir como o pensamento iluminista foi responsável pelas profundas mudanças políticas, econômicas e sociais que ocorreram no século XVII em oposição ao Antigo Regime. Identificar as mudanças políticas, econômicas e sociais causadas pelo Iluminismo na Europa e América. Identificar os monarcas esclarecidos, citando suas ações. Elaborar uma linha do tempo sobre os principais acontecimentos que marcaram a História da Inglaterra da Magna Carta à implantação do Absolutismo com os monarcas da dinastia Stuart. Em seguida, analisar a causa da Revolução Puritana e as características da República de Cromwell, chegando ás causas e ao desfecho das Revoluções Inglesas do século XVII, destacando o seu significado para a sociedade da Inglaterra no período. Ler e analisar trechos da Declaração dos Direitos, aprovada ao final da Revolução Gloriosa, relacionando-a com as ideias iluministas. Destacar as principais consequências da Revolução Gloriosa. Analisar o significado de Revolução reconhecendo na Revolução Inglesa as caraterísticas de uma verdadeira revolução. Citar e explicar os fatores que possibilitaram a industrialização inglesa, as modificações nas relações de trabalho e suas consequências no espaço urbano. Explicar de que forma a concentração de terras na Grã- Bretanha se refletiu na criação do sistema de produção industrial. Através da leitura de textos e observação de filmes e imagens, descrever as condições de trabalho nas fábricas inglesas, comparando-as às atuais. Descrever as condições do trabalho infantil no século XVIII comparando-as com as condições atuais. Descrever as consequências do desenvolvimento das ferrovias para a produção industrial. Analisar a Revolução Francesa como ruptura e marco de uma nova era que se configura como consolidação da ordem burguesa, identificando o significado histórico desta revolução, suas causas e consequências. Caracterizar a estrutura social francesa antes da Revolução e relacionar essas características às reivindicações dos revolucionários. Identificar e descrever as diferentes etapas da Revolução Francesa, agentes e interesses envolvidos. Refletir criticamente sobre a atualidade dos ideais que fomentaram a Revolução Francesa, identificando na atual Constituição brasileira os princípios iluministas consagrados pela Revolução Francesa. Citar e explicar mudanças e consequências políticas e sociais originadas com a Revolução. Comparar a Revolução Francesa com as Inglesas do século XVII identificando semelhanças e diferenças nos objetivos traçados e nos efeitos que produziram. Descrever a ascensão ao poder de Napoleão Bonaparte e as medidas políticas que tomou; caracterizar a ação expansionista de Napoleão. Identificar as consequências do o Bloqueio Continental para o Brasil. Identificar e descrever o Congresso de Viena como um reorganizador e restaurador das fronteiras europeias alteradas pelas conquistas de Napoleão. Compreender a importância do governo Napoleônico na defesa dos interesses da burguesia francesa, bem como o seu papel enquanto agente de desestruturação dos Estados Absolutistas europeus.
METODOLOGIA DAS AULAS (COMO SERÃO AS AULAS) - Aulas expositivas e dialógicas sobre os temas abordados; - Atividades realizadas em grupo durante as aulas; - Análise e discussão sobre documentos de época (escritos, iconográficos, cultura material); - Exibição de trechos de filmes e/ documentários seguida de discussão sobre os mesmo sobre os alunos; - Resolução de questões presentes na apostila elaborada pelo professor; - Levantamento e resolução de dúvidas sobre a matéria aplicada; - Relacionar assuntos estudados com fatos atuais. AVALIAÇÃO (COMO SERÃO AVALIADOS) A1 Avaliação individual com questões dissertativas A2 Estudo de Meio: cadernos de campo e apostila (trabalho realizado com Geografia) A3 Avaliação individual objetiva A4 Conjunto de apostilas do trimestre P1 Avaliação de Processo avaliação individual em relação à participação e postura do aluno. T1 Avaliação Trimestral conteúdo cumulativo segundo calendário oficial da escola AVALIAÇÕES DO TRIMESTRE NATUREZA TIPO PESO DATA A1 PI 1 A2 ETG/I 1 PO PI 1 A4 ETG/I 2 De acordo com o Calendário Escolar T PI 4 P Participação I 1 LEGENDA DOS TIPOS DE AVALIAÇÕES TGI = TRABALHO EM GRUPO E INDIVIDUAL FPI = FECHAMENTO DE PROVA INDIVIDUAL ETI = ENTREGA DE TRABALHO INDIVIDUAL FTI = FECHAMENTO DE TRABALHO INDIVIDUAL ETG = ENTREGA DE TRABALHO EM GRUPO FTG = FECHAMENTO DE TRABALHO EM GRUPO RF = RESULTADO FINAL F = FECHAMENTO AT = ATIVIDADES I = INDIVIDUAL G = GRUPO PI = PROVA INDIVIDUAL
S = SEMINÁRIO LEGENDA DA NATUREZA DAS AVALIAÇÕES A1, A2, A3,... = AVALIAÇÃO CONTÍNUA P = NOTA DE PROCESSO (ASPECTOS COMPORTAMENTAIS AVALIADOS) T = AVALIAÇÃO TRIMESTRAL PO = PROVA OBJETIVA