MERCADO BRASILEIRO DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR PRODUÇÃO - DISTRIBUIÇÃO & DESTINAÇÃO DO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO



Documentos relacionados
Programa para Implementação de Sistema de Logística Reversa de Embalagens Plásticas Usadas de Óleos Lubrificantes para o Comerciante Atacadista

EBDQUIM Abastecimento de Derivados e Biocombustíveis. Distribuição Missão e Valores. Aurélio Amaral Superintendência de Abastecimento

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS PMQC

ENCONTRO TÉCNICO SOBRE LOGÌSTICA REVERSA DE OLEOS LUBRIFICANTES COMERCIALIZAÇÃO E RESPONSABILIDADE

GRUPO DE MONITORAMENTO PERMANENTE - GMP da Resolução CONAMA nº 362/2005

Plano de Abastecimento do Novo Diesel S50 e S10

XIII CONGRESSO DOS REVENDEDORES DE COMBUSTÍVEIS DE MINAS GERAIS. ANP - Regulação no setor de combustíveis

DISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS E POSTOS

Relatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)

MERCADO APARENTE DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR

MERCADO APARENTE DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR

Dê ao Óleo Usado o destino previsto em lei LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO.

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

REGULAMENTAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Rubens Cerqueira FREITAS, M.Sc. Superintendente Adjunto de Abastecimento. Superintendência de Abastecimento - SAB

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

LOGÍSTICA REVERSA DOS LUBRIFICANTES PNRS REUNIÃO SETORIAL RESOLUCÃO CONAMA 362/05. CUIABÁ MT 27 de Agosto de 2014

REGULAMENTAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES

A ANP e a Resolução CONAMA 315/2002 Waldyr Luiz Ribeiro Gallo Assessor de Diretor - ANP

Microprodução de Etanol e sua Comercialização Legal

O F I C I N A ESCLARECIMENTO - DMA - FIESP. LOGÍSTICA REVERSA Disposições Transitórias e Finais.

Medida Provisória 532/2011

FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Novo Marco Regulatório do Etanol Combustível no Brasil. Rita Capra Vieira Superintendência de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos - ANP

A Atividade Regulatória da ANP e sua Interação com o Processo de Licenciamento Ambiental.

Proposta do SINDILUB de Logística Reversa das Embalagens de Óleos Lubrificantes para Revenda Atacadista

VII SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO MERCADO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO E BIOCOMBUSTÍVEIS. Ano-Base. Superintendência de Abastecimento 16 de fevereiro de 2012

ESTUDO SOBRE A CARGA TRIBUTÁRIA DOS COMBUSTÍVEIS

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

Os Preços de Combustíveis no Brasil

Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental. Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005

O Sistema Legal de Gestão dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados

FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

Conferência biodieselbr 2010

REGULAMENTAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP Superintendência de Abastecimento - SAB

FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

Dê ao Óleo Usado o destino previsto em lei LOGÍSTICA REVERSA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES E O RERREFINO.

FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

4º CONGRESSO SIMEPETRO

RELOP III Reunião Anual Rio de Janeiro, 04 de novembro de 2010

Incentivar o Etanol e o Biodiesel. (Promessa 13 da planilha 1) Entendimento:

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015

Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, Ambos os sexos

Mercado Irregular de Combustíveis Evolução Recente

A Importância do Porto Brasileiro no Desenvolvimento da Cabotagem. Fabrízio Pierdomenico

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 (*)

INDICADORES CORK SERVICES ABRIL 2014

Regulação Mercado de Solventes 6º EBDQUIM

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 149, DE 23 DE JUNHO DE 1999

FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI

Perspectivas para o Setor de petróleo e gás natural no Brasil

Informações sobre a comercialização de combustíveis

Ministério da Cultura

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008

Seminário de Avaliação do Mercado de Combustíveis 2015 (Ano-Base 2014) Superintendência de Abastecimento

REGULAMENTAÇÃO Importação, Exportação e Transporte de Petróleo e seus Derivados

PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAÇÃO DE ÓLEOS LUBRIFICANTES USADOS OU CONTAMINADOS ( OLUCs

Comentários gerais. desta publicação. 5 O âmbito de atividades da pesquisa está descrito com maior detalhamento nas Notas técnicas

FLUXO CONSTRUÇÃO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

Resolução CONAMA n 362, de 23 de junho de (Publicação -Diário Oficial da União -27/06/2005)


ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE. Izabel Lavendowski Diretora de Gestão Ambiental do SEMASA Santo André

Politica Nacional de Resíduos Sólidos e Seus Avanços. CÂMARA de COMÉRCIO e INDÚSTRIA BRASIL ALEMANHA 08 de Março de 2017

Informações sobre a comercialização de combustíveis

Seminário de Avaliação do Mercado de Combustíveis 2017 (Ano-Base 2016) Superintendência de Abastecimento

INFRAESTRUTURA DE DISTRIBUIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS E ESTRATÉGIAS DE SUPRIMENTOS INOVADORAS. Março 2015

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS

Energia e Processos Industriais. Estimativas Emissões GEE

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI

Logística reversa e PNRS

Refinaria Duque de Caxias - REDUC

Congresso Minas Petro

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação

FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO ADMINISTRADOS PELA ELETROBRÁS 2009

Boletim Informativo. Junho de 2015

Mercado de Lubrificantes na AL

ÍNDICE HISTÓRICO BAHIA EM NÚMEROS INCENTIVOS MERCADO INFRA-ESTRUTURA NOVOS PROJETOS. Seminário Jurídico-Fiscal Brasil Round 6

Sensor de Segurança. Maior segurança no carrossel de envase. Diogo Malfi da Silva Edson Ricardo Faci Felipe Alexandre Paiva Feitosa

Encontro Técnico Logística Reversa. Cuiabá - MT Agosto/2014

ETENE. Energias Renováveis

Boletim Informativo. Maio de * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado

ACORDO SETORIAL PARA A IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS USADAS DE LUBRIFICANTES

O QUE É. Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento. Eletrobrás

PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS POR PEQUENOS PRODUTORES

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS <!ID > RESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE JULHO DE 2006

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010

$ $ Sem folga à vista

Perspectivas Regulatórias para o Gás Natural

Tributos incidentes sobre os combustíveis

Fluxo Integrado da Fiscalização

4 ª OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA A APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONAMA N 362/2005 OBSERVAR NO LICENCIAMENTO E NA FISCALIZAÇÃO FEPAM/ABEMA

Educação e trabalho em saúde

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS : A RESPONSABILIDADE DE CADA SETOR

Transcrição:

MERCADO BRASILEIRO DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR PRODUÇÃO - DISTRIBUIÇÃO & DESTINAÇÃO DO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO FORTALEZA 01-08-2013 1

LEI DO PETRÓLEO LEI Nº 9.478 6 de Agosto de 1997 Dispõem sobre a Política Energética Nacional e as atividades relativas ao monopólio do petróleo; Institui o Conselho Nacional de Política Energética CNPE, vinculado à Presidência da República e presidido pelo MME, com a atribuição de propor políticas nacionais para o setor de energia e medidas específicas destinadas; -promover o aproveitamento racional dos recursos energéticos do País; Cria a Agência Nacional do Petróleo - ANP, entidade integrante da Administração Federal indireta, como órgão regulador da indústria do petróleo, vinculado ao MME 2

OBJETIVOS DA POLÍTICA ENERGÉTICA NACIONAL Capítulo I Art. 1º I - Preservar o interesse nacional; II - Promover o desenvolvimento, ampliar o mercado de trabalho e valorizar os recursos energéticos; II - Promover os interesses do consumidor quanto a preço, qualidade e oferta de produto; IV - Proteger o meio ambiente e promover a conservação de energia V Garantir o fornecimento de derivados de petróleo em todo o território nacional. Entre outros. 3

Porque da Importância do OLUC OLUC é resíduo e ao mesmo tempo uma fonte importante de Óleo Lubrificante Básico O óleo básico entra na proporção de 80% a 85% na composição do óleo lubrificante acabado O tipo predominante de petróleo brasileiro é pobre em óleo básico (2% a 3%) Petróleo Árabe Leve importado (7% a 8%) 4

A Resolução CONAMA 362/2005 O óleo lubrificante usado é um resíduo perigoso que apresenta toxicidade. (NBR 10004) Todo óleo lubrificante usado ou contaminado deverá ser recolhido,coletado e ter destinação final adequada. O produtor e o importador de óleo lubrificante acabado deverão coletar ou garantir a coleta e dar a destinação final ao óleo lubrificante usado ou contaminado. As metas de recolhimento são estabelecidas pelos Ministérios de Meio Ambiente e de Minas e Energia em ato normativo conjunto. 5

Grupo de Monitoramento Permanente A Resolução CONAMA 362/2005 criou um Grupo de Monitoramento Permanente. Instituído em 2007, por portaria do MMA, o GMP realizou diversas atividades com o objetivo de facilitar a implementação da Resolução 362/2005 Destacam-se as ações de capacitação e de divulgação da Resolução 362/2005 com a realização de oficinas, seminários e elaboração de material informativo. 6

Grupo de Monitoramento Permanente - GMP 7

Gráfico 2.18 Distribuição percentual da produção de derivados energéticos de petróleo 2012 QAV 5,3% Outros 4 0,5% Gasolina A 26,3% Óleo diesel³ 44,3% Produção total de derivados energéticos: 102,659 milhões m 3 GLP¹ 10,1% Óleo combustível², ³ 13,5% Fontes: ANP, conforme Resolução ANP nº 17/2004 e Petrobras/Abast (Tabela 2.34). Notas: 1. Inclui produção das refinarias, centrais petroquímicas, UPGNs e outros produtores. 2. Não inclui a produção da unidade de industrialização do xisto. 3. Não inclui o consumo próprio de derivados nas unidades produtoras. 4. Não inclui as produções de gás combustível das refinarias. ¹Refere-se à mistura propano/butano, para usos doméstico e industrial. ²Não inclui o óleo combustível produzido para consumo próprio nas refinarias. ³Inclui componentes destinados à produção de óleo combustível marítimo em alguns terminais aquaviários. 4 Inclui gasolina de aviação, querosene iluminante e outros energéticos.

Mercado Aparente de óleo Lubrificante Brasil 2012 Combustível Volume mil / m³ Óleo Ratio Óleo Lub mil / m³ Diesel + Biodisel 58.662 1,90% 1.114,6 Gasolina C 39.668 0,50% 198,3 Etanol Hidratado 9.850 0,50% 49,3 Total 108.180 1,26% 1.362,2

Composição do Mercado 10

Market Share - Mercado de Lubrificantes 2012 Distribuidora 2011 2012 BR 20,3% 20,5% IPIRANGA 12,4% 13,6% COSAN 12,0% 13,3% SHELL 11,0% 11,9% CHEVRON 12,1% 10,9% PETRONAS 6,6% 7,8% CASTROL 3,5% 3,6% TOTAL 1,9% 2,1% YPF 2,6% 1,9% KELPEN 1,1% 1,8% INGRAX 1,4% 1,4% OUTRAS 15,2% 11,2% 11 Fonte: Sistema Coleta ANP, 2012

Produtores de Óleo Lubrificante Acabado no Brasil 01 01 01 03 01 01 Norte 00 Nordeste 08 7% Sudeste 94 77% Sul 17 14% Centro Oeste 03 2% Total: 122 100% 02 06 01 01 71 10 16 02 05

A Distribuição de Lubrificantes por Região e os Principais Estados Consumidores Distribuição de Lubrificantes Os Principais Estados Consumidores 54% Sudeste; 18% Sul; 12% Nordeste; 10% Centro-Oeste; 6% Norte. 30% São Paulo; 13% Minas Gerais; 9% Rio de Janeiro; 8% Paraná; 6% Rio Grande do Sul. 13

. 14

DISTRIBUIÇÃO REVENDA VAREJISTA 39.000 Postos Óleo Básico 3 REFINARIAS 19 RERREFINADORES 41 IMPORTADORES Dutos e Cabotagem Rodovias Rodovias e Cabotagem Óleo Lubrificante Acabado 140 Produtores Distribuidores 600 Revendas Atacadista 214 Importadores Cadastrados 60.000 Lojas de Autopeças 3.000 Hiper e Supermercados 5.500 Concessionárias 417 TRR s 7.000 Super Troca e Lojas 130.000 Oficinas Mecânicas 40.000 GLP 140 Aviação Fonte: ANP / SINDILUB / R&H 15 40 Coletor OLUC

Revendas Atacadistas por região (%) 6,1% 14,5% 16,2% 48,1% 15,1% Norte 6,1% Nordeste 15,1% Centro oeste 14,5% Sudeste 48,1% Sul 16,2% 16

Gráfico 3.9 Distribuição percentual dos postos revendedores de combustíveis automotivos no Brasil, segundo a bandeira 31/12/2012 BR 19,9% Bandeira Branca 1 42,3% Número total de postos: 39.450 Ipiranga 14,2% Outras 2 9,1% SP 1% Alesat 3,7% Raízen 9,8% Fonte: ANP/SAB (Tabelas 3.17 e 3.18). ¹Posto que pode ser abastecido por qualquer distribuidora. ²Inclui outras 100 bandeiras.

óleo diesel 2012 gasolina C 2012

Vendas de óleo diesel, pelas distribuidoras na Região Nordeste Grandes regiões e unidades da Federação 2010 2011 2012 12/11 % Brasil 49.239 52.264 55.900 6,96 Região Nordeste 7.720 8.231 9.134 10,97 Maranhão 992 1.074 1.203 12,06 Piauí 440 444 519 16,90 Ceará 848 907 1.029 13,44 Rio Grande do Norte 409 437 518 18,56 Paraíba 404 429 467 8,95 Pernambuco 1.209 1.299 1.471 13,21 Alagoas 361 399 405 1,43 Sergipe 327 337 356 5,49 Bahia 2.729 2.905 3.166 9,00

Vendas de Gasolina C, pelas distribuidoras na Região Nordeste Grandes regiões e unidades da Federação 2010 2011 2012 12/11 % Brasil 29.844 35.491 39.698 11,85 Região Nordeste 5.213 6.240 7.314 17,21 Maranhão 522 629 751 19,38 Piauí 345 374 455 21,64 Ceará 820 943 1.121 18,81 Rio Grande do Norte 404 485 562 15,97 Paraíba 445 512 588 14,98 Pernambuco 899 1.107 1.290 16,57 Alagoas 245 303 364 20,04 Sergipe 259 298 340 13,97 Bahia 1.273 1.589 1.843 15,98

Postos revendedores na Região Nordeste Grandes regiões e unidades da Federação Quantidade de postos revendedores de combustíveis automotivos Total BR Ipiranga Raízen Alesat Bandeira branca e Outras Participação % Bandeira Branca Brasil 39.450 7.863 5.612 3.850 1.479 20.646 52 Região Nordeste 8.952 1.775 479 545 438 5.715 64 Maranhão 1.183 Piauí 754 Ceará 1.322 Rio Grande do Norte 558 Paraíba 672 Pernambuco 1.345 Alagoas 527 Sergipe 268 Bahia 2.323 129 61 20 62 911 121 34 22 17 560 310 65 93 87 767 146 39 30 83 260 103 49 22 50 448 295 115 125 49 761 167 35 40 16 269 96 4 28 8 132 408 77 165 66 1.607 77 74 58 47 67 57 51 49 69

Cenário e Tendências : Crescente Exigências das Leis Ambientais. Logística Reversa Crescente Monitoração Qualidade Utilização de Combustíveis Alternativos Demanda por Energia Eficiente Redução do Consumo de Combustível

Ruy Ricci Diretor Executivo hricci@uol.com.br Sindicato Interestadual do Comércio de Lubrificantes Rua Tripoli, 92 - cj 82 Vila Leopoldina 05303-020 São Paulo SP (11) 3644-3440 www.sindilub.org.br sindilub@sindilub.org.br 23