$ $ Sem folga à vista
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- Dalila Rodrigues Balsemão
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1 gasolina
2 Sem folga à vista Nunca se consumiu tanta gasolina no Brasil. Somente em, a demanda cresceu 12%, totalizando 39,7 milhões de metros cúbicos. Um patamar recorde, especialmente se levarmos em conta que se dá em cima de níveis também históricos registrados no ano anterior. As vendas geraram uma receita de R$ 108,6 bilhões, o que corresponde a uma elevação de 12% sobre o valor apurado no ano anterior. O desempenho de encher os olhos se explica pela clara preferência do proprietário de veículos flex pela gasolina, já que os preços praticamente estáveis nas refinarias incrementaram a competitividade do derivado de petróleo frente ao seu principal concorrente, o etanol. Além disso, a mistura de anidro em 20%, desde outubro de, deu um estímulo extra ao consumo de gasolina. O advento do carro bicombustível trouxe para os mercados de etanol e gasolina um elo a partir da demanda. Desta forma, as intervenções do governo no mercado do combustível fóssil afetam o consumo de álcool carburante, no curto e no longo prazos. Com a decisão de segurar os preços da gasolina, sobre os quais detém maior poder de intervenção, para evitar efeitos inflacionários indesejados, o governo termina desequilibrando a relação de competitividade entre os dois combustíveis. Após muitas pressões da Petrobras, o valor da gasolina A nas refinarias brasileiras foi reajustado em 7,8%, em 25 de junho de, com o objetivo de alinhar os preços praticados entre os mercados doméstico e internacional. A alta, no entanto, não foi suficiente para compensar a defasagem nos preços, que permanece significativa mesmo considerando o acréscimo aplicado em Para compensar o reajuste, o governo decidiu zerar a Cide incidente sobre a importação e a comercialização da gasolina e do diesel, que também foi majorado na época. Pelos cálculos do setor produtor de etanol, a Cide zerada confere uma vantagem competitiva à gasolina de, pelo menos, R$ 0, FATURAMENTO Em bilhões de R$ 3.2 VOLUME COMERCIALIZADO PELA REVENDA Em milhões de m 3 35,5 Após pressões da Petrobras, o valor da gasolina A nas refinarias brasileiras foi reajustado em 7,8%, com objetivo de alinhar os preços praticados entre os mercados doméstico e internacional $ $ 39,7 96,8 108,6 Relatório Anual da Revenda de Combustíveis
3 gasolina Importações estratosféricas Por trás de números tão positivos, está um árduo trabalho de toda a cadeia de produção e comercialização, além da forte atuação da ANP, para conseguir manter o mercado plenamente abastecido. Afinal, não há produção interna suficiente para fazer frente à forte demanda, até porque a Petrobras não previa uma virada tão brusca no mercado e, portanto, suas novas refinarias foram projetadas apenas para produzir diesel. A entrada em funcionamento de novas unidades, no entanto, deve trazer folga às refinarias já existentes, que poderão incrementar sua produção de gasolina. Além disso, a Petrobras vem investindo para aumentar sua eficiência, reduzir as paradas programadas e tem utilizado suas refinarias praticamente em capacidade plena. Mas alívio mesmo não deve ocorrer antes de 2014, quando as primeiras novas unidades entrarão em funcionamento. Enquanto o nível de produção não se equilibra com o consumo, a solução tem sido recorrer às importações de gasolina. E em elas foram mais uma vez recordes: cresceram 73%, somando 3,78 milhões de metros cúbicos. Algo completamente inimaginável em 2009, quando as compras externas totalizaram meros 22 metros cúbicos. 3.3 Importação de gasolina a Em m 3 Em alta, apesar da Cide A arrecadação tributária cresceu 2%, somando R$ 38,8 bilhões, com o forte crescimento na demanda ajudando a compensar a redução da carga fiscal. Isso porque os números no período sofreram o impacto negativo da Cide zerada, o que fez a receita gerada por esse tributo cair de R$ 5,5 bilhões em para R$ 1,4 bilhão, em. Em sentido inverso, a arrecadação do ICMS aumentou 15%, totalizando R$ 29 bilhões, enquanto a do PIS/Cofins subiu 17%, para R$ 8,3 bilhões. 3.4 Arrecadação tributária Em bilhões de R$ ,9 38,8 ICMS 25,3 ICMS 29,0 Pis/Cofins 7,1 Pis/Cofins 8,3 Cide 5,5 Cide 1, Relatório Anual da Revenda de Combustíveis 2013
4 3.5 preços médios no upstream e downstream Em R$/L 3,2 2,8 2,4 2,0 1,6 1,2 0,8 0,4 0,0 jan/11 mar/11 mai/11 Nota: O preço médio do refino não inclui ICMS. 3.6 MARGEM MÉDIA DAS DISTRIBUIDORAS (Em R$/L) BR 0,097 0,124 Ipiranga 0,126 0,137 Cosan 0,123 0,137 Shell 0,123 0,135 Branca 0,047 0,046 Outras 0,099 0,111 Média 0,095 0, MARGEM MÉDIA DOS POSTOS (Em R$/L) BR 0,366 0,375 Ipiranga 0,354 0,371 Cosan 0,328 0,345 Shell 0,331 0,347 Branca 0,324 0,340 Outras 0,320 0,350 Média 0,341 0,357 jul/11 set/11 Refino Distribuição Revenda nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 Aumenta a margem da distribuição O reajuste nas refinarias brasileiras, de 7,83% para a gasolina A, não trouxe muitas alterações sobre os preços nas bombas, já que o governo reduziu a carga tributária para compensar a alta. Sendo assim, a pouca oscilação que ocorreu ao longo do ano, seja na distribuição ou na revenda, deveu-se basicamente a mudanças nos preços do etanol anidro, que variaram conforme o período de safra e de entressafra. O mesmo não se pode falar das margens, especialmente das distribuidoras. Enquanto a revenda registrou uma elevação de 4% na margem absoluta média de comercialização da gasolina, as distribuidoras apresentaram incremento de 12%. Destaque para a margem da BR, que cresceu impressionantes 28%, enquanto sua rede teve a menor elevação entre as principais bandeiras, de 3%. Já as distribuidoras que fornecem para os postos bandeira branca reduziram suas margens absolutas em 2%, contrastando com a alta de 5% apurada pelas revendas independentes. Comum no topo Cerca de 81% das vendas de gasolina C no ano passado foram da chamada gasolina comum, a mais barata vendida nas bombas em todo país. Quase 19% dos consumidores, entretanto, optaram pela versão aditivada e apenas 0,3% encheu seus tanques com a Premium. Na gasolina aditivada, o topo do ranking de consumo é ocupado pelo estado de São Paulo, com mais de 2 milhões de metros cúbicos comercializados. Com quase metade desta demanda aparece o Rio Grande do Sul e, em seguida, o Rio de Janeiro, cujo consumo foi de 578 mil metros cúbicos. Para a gasolina Premium, o primeiro lugar continua com São Paulo, com 48 mil metros cúbicos vendidos. Na vice-liderança está o Rio de Janeiro, com cerca de 23 mil metros cúbicos, seguido do Rio Grande do Sul, com 8 mil metros cúbicos. Relatório Anual da Revenda de Combustíveis
5 gasolina Sem concorrente No ano passado, agravou-se a falta de competitividade do etanol em relação à gasolina. Somente em quatro estados São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Goiás valeu a pena para o consumidor abastecer com etanol. E, mesmo assim, no Paraná isso foi verdade apenas no mês de novembro. O resultado positivo nesses estados explica-se, basicamente, por produção 3.8 PARIDADE DE PREÇOS ENTRE GASOLINA E ETANOL REGIÃO NORTE AC AP AM PA RO RR TO REGIÃO NORDESTE AL BA CE MA PB PE PI RN SE REGIÃO SUDESTE ES MG RJ SP REGIÃO SUL PR RS SC REGIÃO CENTRO- OESTE DF GO MT MS Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Etanol é mais vantajoso em relação à gasolina. Nota: O etanol é mais vantajoso que a gasolina quando Preço do Etanol/Preço da Gasolina é menor ou igual a 0,70 Fonte: Estimativa da Fecombustíveis a partir de dados da ANP. 24 Relatório Anual da Revenda de Combustíveis 2013
6 concentrada na região ou políticas de estímulo adotadas pelos governos estaduais, como em São Paulo, onde o etanol possui alíquota de ICMS de apenas 12%, a menor do país. Sem falar que São Paulo é também o maior produtor nacional de álcool. Nas regiões Norte e Nordeste, não compensou abastecer com o derivado da cana em nenhum período do ano. Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Relatório Anual da Revenda de Combustíveis
7 gasolina Dentro dos padrões Em 2000, o índice de 12,5% de não conformidade da gasolina no Brasil assustava e prejudicava o desempenho do setor de combustíveis. Com a intervenção das autoridades, o maior rigor da fiscalização e o trabalho conjunto com os agentes do mercado, foi possível reduzir gradualmente o indicador, que fechou em 1,9%, mesmo patamar de e um pouco acima do nível de 1,3% apurado em 2009 e 2010, mas ainda dentro do padrão encontrado em países desenvolvidos. A principal não conformidade detectada pela ANP foi em relação ao índice de destilação, que passou de 31% para 38% em. Já as desconformidades relacionadas ao teor de anidro diminuíram, embora o índice ainda seja elevado: 28%. As bandeiras regionais apresentaram a maior redução no índice de não conformidade, que caiu de 2,4% para 1,9%. 3.9 evolução do índice de não conformidade Em % 15,0 12,0 9,0 6,0 3,0 0, , NÃO CONFORMIDADE POR BANDEIRA (Em %) Bandeiras Nacionais Bandeiras Regionais Bandeira Branca 1,2 2,4 2,8 1,3 1,9 3,0 9, , , , ,6 3, , , ,3 1, Especificação da não conformidade Anidro 36% Outros 17% Outros 23% Destilação 31% Octanagem 16% Destilação 38% ,9 1,9 Anidro 28% Octanagem 10% 26 Relatório Anual da Revenda de Combustíveis 2013
8 Menos formulada As vendas de gasolina A fora do sistema Petrobras diminuíram em, o que significa dizer que houve menos gasolina formulada circulando no mercado. Embora atenda às especificações da ANP e seja permitida no mercado brasileiro, a gasolina formulada preocupa o revendedor, uma vez que seu odor característico e o menor rendimento geralmente abrem espaço para reclamações por parte do consumidor. E o revendedor nunca é informado se o carregamento que comprou é de gasolina refinada ou formulada, já que nem os menores preços são repassados aos postos. Entre os principais fornecedores de gasolina A, apenas a Petrobras, a Quattor Química e a Refinaria de Manguinhos conseguiram aumentar suas entregas no ano passado. A Quattor, que pertence à Braskem, teve como seu principal cliente a Raízen, que comprou 94% de sua produção no ano passado. A Raízen também foi responsável pela aquisição de 41% da produção de gasolina da Braskem. De acordo com os dados da ANP, nenhuma das grandes distribuidoras brasileiras comprou gasolina de Manguinhos, da Copape ou da Univen ENTREGAS DE GASOLINA A ÀS DISTRIBUIDORAS (Em m 3 ) Alesat Ipiranga BR Raízen Outras TOTAL POR PRODUTOR Braskem S/A 11% 3% 0% 41% 46% Copape Produtos de Petróleo Ltda 0% 0% 0% 0% 100% Refinaria de Petróleo Manguinhos S/A 0% 0% 0% 0% 100% Refinaria Alberto Pasqualini S/A (REFAP) 5% 38% 0% 13% 44% Petróleo Brasileiro S/A 6% 21% 31% 17% 26% Refinaria de Petróleo Rio-Grandense S/A 0% 100% 0% 0% 0% Quattor Química S/A 6% 0% 0% 94% 0% Univen Refinaria de Petróleo Ltda 0% 0% 0% 0% 100% TOTAL DE ENTREGAS DE GASOLINA A EM : m composição do preço em Fretes 2% Anidro 9% Margens 18% Gasolina A 35% Tributos 36% Relatório Anual da Revenda de Combustíveis
9 gasolina Mais independentes Os postos bandeira branca conquistaram terreno na comercialização de gasolina C. No fechado do ano, tais estabelecimentos foram responsáveis por 29,1% de toda a gasolina vendida no país, ante um percentual de 26,4% em. Quando analisado o market share das principais distribuidoras, percebe-se que não ocorreram grandes alterações. A BR permaneceu em primeiro lugar no ranking, apesar da redução de 0,8 ponto percentual em sua fatia de mercado. A Ipiranga se manteve em segundo lugar, mas obteve incremento de 0,3 ponto percentual, ficando com 20,4% do mercado composição das vendas por tipo de bandeira 3.15 market share das distribuidoras Bandeira Branca 26,4% Outras Distribuidoras 31,3% BR 29,8% Vinculados 73,6% Raízen 18,8% Ipiranga 20,1% Consumidor final 0,9% Bandeira Branca 29,1% Outras Distribuidoras 32,7% BR 29,0% Vinculados 70,0% Raízen 17,9% Ipiranga 20,4% 28 Relatório Anual da Revenda de Combustíveis 2013
10 RR AP 3.16 ALÍQUOTAS DE ICMS O Rio de Janeiro permaneceu como o estado com maior alíquota de ICMS sobre a gasolina, com 31%. Em segundo lugar seguiu o estado de Goiás, com imposto de 29%, patamar em vigor desde 2010, quando o ICMS era de 26%. Minas Gerais e Rio Grande do Norte também mantiveram os mesmos 27% de alíquota. AC AM 31% 29% 28% 27% 25% RO MT MS PA PR TO DF GO SP SC MA PI BA MG ES RJ CE RN PB PE AL SE RS Fique de olho a Um ano de suprimento apertado, com a pressão sob os preços inibindo os investimentos; a Após os reajustes anunciados no início de 2013 e os maus resultados da Petrobras, o mercado aposta em nova alta nos preços da gasolina e do diesel no segundo semestre; a Definição de uma tributação adequada por parte do governo; a Menos gargalos e/ou atrasos pontuais na distribuição para não comprometer o abastecimento; a A volta da mistura de 25% de anidro na gasolina, a partir de 1º de maio de 2013, poderá trazer tranquilidade para os produtores do biocombustível e um alívio nas importações para a Petrobras; a Na divulgação do último Plano de Negócios da Petrobras ( ), a estatal contempla a distribuição de combustíveis com investimentos da ordem de US$ 2,9 bilhões, o que envolve projetos de logística; a Menos paradas programadas das refinarias em operação e redução da importação de derivados; a Ao longo do ano, o mercado deve acertar os últimos detalhes para as mudanças na gasolina previstas para 2014, quando passará a ter 50 ppm de enxofre e uma aditivação mínima obrigatória. Relatório Anual da Revenda de Combustíveis
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