1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

Documentos relacionados
FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR III PLANO DE CURSO

PLANO DE CURSO EMENTA

Componente Curricular: ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO E CENTRO DE MATERIAL ESTERILIZADO PLANO DE CURSO

JUSTIFICATIVA DA INCLUSÃO DA DISCIPLINA NA CONSTITUIÇÃO DO CURRÍCULO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO

Programa Analítico de Disciplina EFG383 Gerência em Enfermagem II

CURSO: ENFERMAGEM Missão Objetivo Geral Objetivos Específicos

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA. CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 60 horas

Faculdade São Miguel Curso de Nutrição MANUAL DE ESTAGIO CURRICULAR DO CURSO DE NUTRIÇÃO

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ

PLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

PLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Universidade Anhanguera-Uniderp Pró-Reitoria de Graduação. Curso: PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

PROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem V Enfermagem em Cuidados Intensivos CÓDIGO: EFM069 COORDENADOR:

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

2. DO PROJETO Atuação interprofissional na atenção à saúde dos servidores da Secretaria Municipal de Saúde, Natal, RN.

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Técnico de Enfermagem

PROGRAMA DE DISCIPLINA

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL-FACIMED Autorizado Portaria Nº 306, de 20 de maio de Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação:: Sem qualificação Técnica

OBJETIVOS DO CURSO DE ENFERMAGEM

Componente Curricular: GERENCIAMENTO EM ENFERMAGEM

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PARA O TRABALHO NA ENFERMAGEM Ampliando Conhecimentos

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 10º Período. Supervisora de Estágios: Emmanuelly Nascimento Juliana Rodrigues

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: TÉCNICO EM ENFERMAGEM

2. DO PROJETO Atuação Interprofissional na atenção à saúde dos servidores da Secretaria Municipal de Saúde, Natal, RN

1ºSEMESTRE LETIVO 2013

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Componente Curricular: ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PLANO DE CURSO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE II PLANO DE CURSO

PROGRAMA DE DISCIPLINA, ESTÁGIO OU TRABALHO DE GRADUAÇÃO-2016/1

Recursos Próprios 2013

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral

RESOLUÇÃO. Parágrafo único. O novo currículo será o 0006-LS e entrará em vigor no 1º semestre letivo de 2018.

DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM

REGIMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA FACULDADE

PROGRAMAÇÃO DA DISCIPLINA 1 o.semestre de 2013

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar em Farmácia

PLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano:

PORTARIA Nº 240, DE 10 DE MAIO DE 2013

PLANO DE CURSO. Tópico 1- A constituição da ciência psicológica e suas bases epistemológicas:

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Normas para realização do Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL PROJETO DE ATENÇÃO INTERPROFISSIONAL À CRIANÇA COM MICROCEFALIA.

Material desenvolvido com conteúdo fornecido pelas unidades acadêmicas responsáveis pelas disciplinas.

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL CAMPUS NATAL

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1

Processo de Enfermagem

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES

REGULAMENTO INTERNO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FAIMI/UNIESP

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Faculdade de Enfermagem Luiza de Marillac

CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS º PERÍODO

PLANO DE ENSINO. Turno: Quartas-feiras das 9:30 as 12:15 Carga Horária: 3 créditos (45 h)

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Componente Curricular: ENFERMAGEM NO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PLANO DE CURSO. Permitir ao aluno desenvolver as seguintes habilidades:

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014

Plano de Trabalho Docente 2013

Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Procedimentos Operacionais para Laboratório de enfermagem

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO COMISSÃO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA RESOLUÇÃO Nº 02/2017

Grupo de Pesquisa em Tecnologias, Informações e Informática em Saúde e Enfermagem - GIATE

PLANO DE CURSO PRÉ-REQUISITO:

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS DO CEFET/MG/CAMPUS ARAXÁ

MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM UTI E URGÊNCIA/ EMERGÊNCIA

DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO E CENTRO DE MATERIAL

PERFIL PROFISSIONAL DO TUTOR DE CURSOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO NA ÁREA DE INFORMÁTICA: HABILITAÇÃO TÉCNICO EM INFORMÁTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA /1

Transcrição:

PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Estágio Supervisionado em Enfermagem II Rede Hospitalar Código: SAU68/1 e Ambulatorial Professor: Paulo Cézar Feitosa Ferraz Filho E-mail: paulocesar.filho@fasete.edu.br CH Teórica: - CH Prática: - CH Estágio: 420h CH Total: 420h Créditos: 21 Pré-requisito(s): Conclusão de 75% da Carga Horária Total do Curso Período: 10º Ano: 2018.1 2. EMENTA: Atividade supervisionada por um docente, em instituição de saúde vinculada ao Centro de Graduação em Enfermagem, com a elaboração de um relatório final. Proporciona ao estudante o desenvolvimento de atributos (conhecimentos, habilidades e atitudes) para a realização de ações de enfermagem voltadas ao cuidado integral às necessidades individuais, coletivas e gestão do cuidado em saúde/enfermagem e de serviços de saúde no contexto da área hospitalar e ambulatorial, considerando as políticas de saúde e o cuidado integral ao indivíduo e sua família. Construção de um projeto de prática assistencial, aplicando os conhecimentos aprendidos no decorrer do Curso de Graduação em Enfermagem. 3. OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA: Promover processo de aprendizagem para que o aluno seja capaz de prestar assistência de enfermagem, visando atender as necessidades básicas e proporcionando conhecimento teórico prático para desenvolver técnicas básicas e específicas de enfermagem na área hospitalar e ambulatorial. Tornando-o capaz de planejar e organizar a assistência de enfermagem nas diversas instituições de saúde, compreendendo os seus determinantes sociais, culturais, comportamentais, éticos e legais nos níveis individuais e coletivos do processo saúde-doença. 4. OBJETIVO(S) ESPECÍFICOS(S) DA DISCIPLINA: Desenvolver a Sistematização da Assistência de Enfermagem aplicando o Processo de Enfermagem em todas as suas etapas, segundo Wanda de Aguiar Horta; Correlacionar e desenvolver o processo teórico e prático da assistência de enfermagem, desenvolvendo habilidades na execução de técnicas básicas e específicas da área hospitalar e ambulatorial; Utilizar os princípios científicos para prevenção de infecção hospitalar; Desenvolver o relacionamento interpessoal enfermeiro - cliente; Promover a Saúde Mental buscando prevenir alterações emocionais; Promover habilidades de comunicação, empatia, interação e tomada de decisão no desenvolvimento da assistência ao cliente; Conhecer as indicações, ações e reações dos fármacos; Desenvolver habilidades do preparo e administração de medicamentos; Compreender e identificar os tipos de estrutura organizacional existentes nos serviços de enfermagem; Identificar posição hierárquica e filosófica dos serviços de enfermagem;

Compreender e identificar o tipo de liderança vivenciada; Desenvolver habilidades para supervisionar equipe de enfermagem e assistência prestada o cliente; Desenvolver programa de educação continuada; Desenvolver atividades que demonstrem responsabilidade liderança, cooperação, respeito e ética; Desenvolver o compromisso humanístico com o cliente, família, equipe e comunidade pautada nos princípios éticos e legais da profissão. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Elaborar plano de supervisão em enfermagem e estabelecer as técnicas e instrumentos que serão utilizados; Realizar visita de enfermagem diária aos clientes da unidade; Participar junto ao enfermeiro da unidade na elaboração da escala de folgas, férias e distribuição das atividades; Verificar as necessidades de previsão e provisão de materiais; Elaborar e desenvolver programas de educação continuada; Realizar plantões de 12 horas e/ou 6 horas; Elaborar relatório contendo: 1ª FASE caracterização do serviço de enfermagem, identificando estrutura organizacional do serviço, posição hierárquica e filosofia do serviço e liderança do enfermeiro; 2ª FASE apresentar as dificuldades e facilidades encontradas nas unidades de trabalho e apresentar resolutividade dos problemas; elaboração de perspectivas de atuação, propondo estratégias, visando contribuir com as melhorias no campo de estágio. Conhecer e aplicar medidas para prevenção de infecção hospitalar, conforme normas da CCIH da instituição; Conhecer e realizar cuidados com materiais e equipamentos utilizados durante o estágio de acordo com as normas das unidades; Desenvolver a sistematização da assistência de enfermagem aplicando, o processo de enfermagem em todas as suas etapas, segundo Wanda de Aguiar Horta: Histórico de enfermagem; Anamnese e exame físico; Diagnóstico de enfermagem; Planejamento da assistência de enfermagem; Prescrição de enfermagem; Evolução de enfermagem; Prognóstico de enfermagem; O educando deverá relacionar o conhecimento teórico e as atividades práticas incluindo o estudo de patologias e o estudo dos fármacos utilizados; Executar técnicas de enfermagem na unidade hospitalar: Lavagem de mãos; Verificação dos SSVV; Verificação das medidas antropométricas; Higienização corporal; Desinfecção e arrumação da unidade; Admissão alta, transferência, óbitos e encaminhamento para exames; Calçar e retirar luvas; Descarte de resíduos hospitalares; Manuseio de material esterilizado; Inaloterapia; Preparo e administração de medicamentos; Punção venosa e coleta de exames; Termoterapia e frigoterapia; Curativos; Retirada de pontos; Tricotomia; SNG, SVD; Troca

de frasco coletor de drenagem; Aspiração de traqueostomia e cânula endotraqueal; Alimentação por via oral e por sondas; Anotação, evolução e prescrição; Passagem de plantão; Desenvolver o comportamento ético junto aos clientes, colegas, membros da equipe multiprofissionais e supervisores. 6. METODOLOGIA DO TRABALHO: Todas as atividades práticas serão orientadas pelos supervisores acadêmicos e supervisores técnicos; Desenvolvimento da assistência sistematizada ao cliente; Aplicação das técnicas de enfermagem com fundamentação cientifica; Visita clínica junto aos alunos e discussão da assistência prestada; Reuniões clínicas para discussão e apresentação de estudo de caso; Reuniões clínicas para discussão das situações vivenciadas; Reuniões diárias pelos supervisores técnicos com o grupo para discussão das atividades realizadas e desempenho destas. 7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO: O processo de avaliação será contínuo durante o desenvolvimento do estágio levando em consideração o cumprimento das atividades propostas, bem como sua participação e conhecimento do conteúdo necessário para este estágio. AVALIAÇÃO: 1ª Etapa: a) Avaliação das atividades desenvolvidas no campo do estágio, pelo Supervisor Acadêmico e Supervisor Técnico, no valor de 10,0 (dez) pontos, a ser realizada no final do estágio, seguindo critérios padronizados no formulário de avaliação do Estágio Supervisionado em Enfermagem II, para avaliar os seguintes pontos: ATITUDE E RESPONSABILIDADE: assiduidade, pontualidade, interesse, iniciativa, cooperação, equilíbrio emocional valor 4,0 pontos. HABILIDADES E CONHECIMENTO CIENTÍFICO: execução do trabalho; conhecimento técnico-científico das atividades desenvolvidas; Organização, utilização de métodos e normas técnicas; registros das atividades desenvolvidas - evolução, exame físico; medidas de biossegurança; comunicação verbal - uso de linguagem técnica 6,0 pontos. 2ª Etapa: a) Estudo de Caso (elaboração) 10, 0 (dez) pontos modelo encontra-se na página do curso no site da IES (http://www.fasete.edu.br/graduacao/enfermagem);

b) Relatório Final, no valor de 10,0 (dez) pontos modelo encontra-se na página do curso no site da IES (http://www.fasete.edu.br/graduacao/enfermagem). DA FREQUÊNCIA: O aluno deverá ter frequência exigida de 75% na disciplina. Sua margem de ausência em hipótese alguma deverá ultrapassar os 25%. 8. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE: Atendimento semanal, todas as segundas e terças-feiras. 9. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ATKINSON, Leslie D.; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. DU GAS, Beverly Witter. Enfermagem prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. GOMES, Alice Martins. Emergência: planejamento e organização da unidade. Assistência de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2008. MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2010. NANDA INTERNACIONAL. Diagnósticos de enfermagem da Nanda: definições e classificação 2009-2011. Porto Alegre: Artmed, 2010. COMPLEMENTAR: ALFARO-LEFREVE, R. Aplicação do Processo de enfermagem. Promoção do Cuidado Colaborativo. Porto Alegre: Artmed 2010. CARPENITO-MOYET, L. J. Planos de Cuidados de Enfermagem e Documentação: diagnóstico de Enfermagem e Problemas Colaborativos. Porto Alegre: Artmed. 2011. MARX. L. MORITA. L. Manual de Gerenciamento de Enfermagem. São Paulo: Rufo. 1998. NANDA INTERNACIONAL. Diagnósticos de enfermagem da Nanda: definições e classificação 2012 2014. Porto Alegre: Artmed, 2012. PARANHOS, W. Y.; SALLUM, A. M. Calil. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo: Atneneu; 2013. PESSINI, L. Humanização e Cuidados Paliativos. São Paulo: Loyola. 2014. SWERINGER, P. L.; KEEN, J. H. Manual de Enfermagem no cuidado crítico: Intervenções em enfermagem e problemas colaborativos. Porto Alegre: Artmed; 2005. 10. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES: ANEXO: Plano Individual de Trabalho. 11. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

OBS: As datas das avaliações poderão sofrer alterações de acordo com o disciplinado pela secretaria acadêmica da FASETE.