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Transcrição:

Sumário Panorama...4...5 Expediente Diretoria Executiva ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Armando Laudorio Vice-Presidente: Gerson Salomão Maranhão da Fonseca Diretores: Carlos Eduardo de Freitas Brescia; José Carlos de Salles Garcez; Fernando Akira Ota; Márcio Augusto Vasconcelos Nunes; Luiz Carlos Meinert. Secretário Executivo: Augusto S. Salomon Coordenador Jurídico: Antônio Luis de M. Ferreira Coordenador Técnico: Gustavo Galiazzi Produção e Editoração Gás Brasil Mídia Editorial www.gasbrasil.com.br 02

MISSÃO Ser referência institucional na Indústria do Gás Natural, representando os interesses do serviço de distribuição, agindo para proteger as concessões públicas, a garantia de suprimento e a ampliação do atendimento. VISÃO ABEGÁS representa e defende os interesses da distribuição de gás canalizado perante a sociedade, por meio de uma organização profissional de competência reconhecida, protegendo as concessões públicas dos associados e, em particular, garantindo o suprimento de gás 03

Panorama INÍCIO DE UM NOVO CICLO Estamos nos aproximamos do término de mais uma gestão da ABEGÁS, com muita satisfação e com o sentimento de missão cumprida, mesmo tendo ciência de que há muito o que se fazer e aprimorar em favor do mercado de gás natural. A união de importantes agentes e o trabalho em equipe fizeram, nos últimos anos e em especial em 2010, o sucesso dessa Associação, que buscou ser referência institucional na indústria do gás natural, representando os interesses do serviço de distribuição, agindo para proteger as concessões públicas, a garantia de suprimento e a ampliação do atendimento. Buscando garantir maior estabilidade para o nobre insumo, a ABEGÁS alocou, no último ano, esforços para dinamizar o mercado resgatando a credibilidade para alguns segmentos e consolidando a estabilidade para novos investimentos. Muitas ações foram realizadas, selando o compromisso da Associação com os associados e o mercado de gás natural, trabalhando por aumentar ainda mais a participação desse insumo na matriz energética. Realizamos vários cursos e workshops, importantes ferramentas de desenvolvimento técnico, já que ajudam a alinhar práticas e procedimentos entre as companhias, identificando possíveis dificuldades e buscando soluções para elas. Com apresentações expositivas, estudos de casos e discussões em grupo, os profissionais tiveram a oportunidade de debater assuntos operacionais do dia a dia em busca da melhoria contínua dos processos. Temos certeza que o trabalho competente de todos os Membros de Comissões, bem como a presença constante dos associados, foi fundamental para o êxito das atividades desenvolvidas durante o ano de 2010. Com sólidas parcerias com outras entidades, como ABAR, ABIAPE, ABIQUIM, ABIVIDRO, ABRA- CE, ABRACEEL, ANFACER, FIRJAN, FIESP e Fórum Nacional de Secretários de Estado para Assuntos de Energia, recomendamos alguns ajustes para simplificar o processo dos leilões realizados pela Petrobras. Juntos, também, elaboramos uma agenda para ampliação do consumo de gás natural, com sugestões que, se amplamente discutidas e alinhadas aos desejos de todos, poderão incentivar o mercado de forma responsável. E, claro, trabalhamos incansavelmente em favor da tão esperada regulamentação da Lei do Gás, o que felizmente aconteceu no final de 2010. Celebramos convênios com entidades para ofertar cursos e treinamentos àqueles que prestam serviços às nossas Associadas. Estabelecemos parceria com SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e CTGÁS (Centro de Tecnologias do Gás), proporcionando a capacitação de profissionais para o mercado de gás natural. E em novembro tivemos a alegria de formar, em parceria com SENAI-DN e Gasmig, os 14 primeiros profissionais dos Cursos de Capacitação de Profissionais para o Mercado de Gás Natural: Operador de Medidores de Gás e Instalador Convertedor de Aparelhos Residenciais a Gás. A ABEGÁS participou ativamente dos debates para inclusão do Gás Natural como importante energético para a Copa de 2014. Desenvolvemos, em 2010, diversas atividades interna e externamente, atuando, por exemplo, com fabricantes de motores a diesel e gás natural, com vistas a promover a utilização de ônibus a Gás Natural para o transporte público e também para transporte das delegações dos países envolvidos neste grande evento esportivo. Mobilizamos os fornecedores de equipamentos para cogeração e climatização, além de empresas de projetistas e de engenharia, objetivando a utilização do gás natural na climatização e cogeração em estádios, sala de imprensa e hotéis. Monitorada por todos esses balizadores, a diretoria conduziu sua atuação em busca da competitividade de gás natural frente aos outros energéticos e preparando o mercado para o crescimento que virá. A queda nos preços ainda foi um desafio para o mercado nacional em 2010 e deve ser ainda em 2011. Entendemos que a recuperação do mercado dependerá da política de preços praticada para o gás natural. O insumo já se mostrou importante para uma matriz energética mais sustentável, mas é preciso que receba mais atenção das políticas governamentais. O resultado de todas as ações foi que nossa associação se tornou uma das mais representativas, em função do seu crescimento e das ações realizadas em prol do crescimento do mercado. A missão está cumprida! Ao finalizar a gestão, quero agradecer a todos que incentivaram, apoiaram e participaram ativamente de todas as atividades da ABEGÁS. Despeço-me com meus sinceros agradecimentos pela compreensão, pelo apoio e, acima de tudo, pela confiança. Vamos em frente, continuar participando e opinando!!! Há muito ainda a ser feito para fortalecer nosso mercado, possibilitar a retomada da atividade industrial no país e a competitividade deste importante insumo energético. Participe e opine. Vamos em frente! Armando Laudorio Presidente 04

ESTATÍSTICAS E MERCADO 05

Consumo Janeiro Demanda de gás natural para indústrias aumenta em janeiro Com o aumento do consumo pelas indústrias, a demanda por gás natural cresceu 18,44% do início de 2010 ao mesmo período de 2011. O consumo de gás natural no Brasil iniciou 2011 com expressivo crescimento de 18,44% com relação a janeiro de 2010. O levantamento feito pela ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado aponta que foram consumidos diariamente, em média, 43,1 milhões de metros cúbicos de gás, a rede de distribuição soma 19.405,9 km de extensão e com 1.894.311 clientes em todos os segmentos de atuação das distribuidoras. A comercialização de gás natural apresentou tal crescimento em razão da retomada de 10,51% no consumo do segmento industrial em relação a janeiro de 2010. As indústrias consumiram 26,4 milhões de metros cúbicos por dia antes os 24,9 do mesmo período do ano anterior. Notório também foi o crescimento do setor elétrico: 172,45%, saltando de 2,3 para 6,3 milhões de metros cúbicos por dia. As residências e o comércio também aumentaram o consumo de gás natural em 9,56% e 4,72%, bem como o uso para co-geração de energia em 9,85%. Já a comercialização no setor automotivo apresentou retração de 4,48%. Comparando-se com o mês anterior (dezembro de 2010), houve uma diminuição de 17,14% no consumo de gás natural, em razão de um menor acionamento térmico graças às chuvas que elevaram o nível dos reservatórios. Porém, no período, as indústrias mantiveram o crescimento: 3,01%. A região Sudeste continua sendo a região que mais consome gás natural no país, com 30,8 milhões de metros cúbicos consumidos por dia em janeiro. Na seqüência, estão as regiões Nordeste com 7,1 milhões m³/dia e Sul com 4,3 milhões. Já as Regiões Centro-Oeste e Norte consumiram, respectivamente, 198,69 mil m³/ dia e 495,01 mil m³/dia. 06

Comercialização de Gás Natural no Brasil Comercialização Histórica de Gás Natural no Brasil - 1998 a 2011 e Comparativo de Janeiro de 2011 em relação ao mesmo período de 2010 em milhões de m³/dia Fonte: ABEGÁS 07

Comercialização de Gás por Região Acumulada por Região Janeiro em Mil de m³/dia Industrial - Janeiro em Mil de m³/dia Automotivo - Janeiro em Mil de m³/dia Residencial - Janeiro em Mil de m³/dia Comercial - Janeiro em Mil de m³/dia Geração Elétrica - Janeiro em Mil de m³/dia 08

Comercialização de Gás por Região Cogeração - Janeiro em Mil de m³/dia Matéria-prima - Janeiro em Mil de m³/dia GNC e Outros - Janeiro em Mil de m³/dia 09

Competitividade Para a composição do Estudo de Competitividade do Gás Natural foram consideradas as seguintes premissas: Preços: Como fonte de consulta foram utilizadas as estruturas tarifárias das distribuidoras analisadas; Critérios: Foram utilizadas como base de levantamento duas distribuidoras, respeitando os maiores volumes comercializados nos seguintes segmentos: Residencial, Comercial, Automotivo e Industrial; Geração Térmica: Este segmento não foi analisado neste estudo, devido às diferentes condições comerciais de fornecimento dos energéticos; Apresentação: Os números utilizados como base de avaliação por região seguiram os seguintes critérios de análise: Gráficos em R$/MMBtu; Gráfico R$ preços médios. 10

Industrial - Preço s/ ICMS Industrial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias Óleo Combustível A1: Preço Distribuidoras GLP: ANP e Preço Distribuidoras Preço Médios nas Refinarias + Frete Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Industrial) Lenha e Carvão: AMS - Associação Mineira de Silvicultura - Preços Médios Poder Calorífico GN: 9.400 kcal/m³ OC A1: 10.100 kcal/kg GLP: 11.175 kcal/kg E.E.: 860.000 kcal/mwh Lenha: 3.300 kcal/kg Carvão 7.500 kcal/kg Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 11

Residencial - Preço s/ ICMS Residencial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias GLP: ANP Preço Médios - Revenda P13 Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Residencial) Poder Calorífico: GN: 9.400 kcal/m³ GLP: 11.175 kcal/kg E.E.: 860.000 kcal/mwh Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 12

Comercial - Preço s/ ICMS Comercial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias GLP: ANP Preço Médios nas Refinarias + Frete Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Comercial, Serviços e Outras) Poder Calorífico: GN: 9.400 kcal/m³ GLP: 11.175 kcal/kg E.E.: 860.000 kcal/mwh Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 13

Automotivo - Preço s/ ICMS Automotivo - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: ANP - Preço Revenda Álcool: ANP - Preço Revenda Diesel: ANP - Preço Revenda Gasolina: ANP - Preço Revenda Poder Calorífico: GNV: 9.400 kcal/m³ Álcool: 6.400 kcal/l Diesel: 10.200 kcal/l Gasolina: 11.100 kcal/l Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 14

Automotivo - Variação de Preços x Conversões 15

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Oferta de Gás Natural Demanda de Gás Natural Comparativo: Demanda X Oferta 19

Energia 20

Energia Geração de Energia: Térmica a Gás Geração de Energia: Hidráulica Fonte: ONS Fonte: ONS Comparativo Geração de Energia Térmica a Gás em Mwmed 2010 2011 % Janeiro 1.563,39 2.337,22 49,50% Fonte: ONS Comparativo Geração de Energia Hidráulica em Mwmed 2010 2011 % Janeiro 50.519,52 52.128,16 3,18% Fonte: ONS Níveis dos Reservatórios Energia Armazenada por Região em Janeiro/2011 REGIÃO Janeiro/11 N 53,33% NE 59,98% SE/CO 63,12% S 83,24% Fonte: ONS 21

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