Registro de pacientes e acompanhamento de tratamento dos casos de tuberculose

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Transcrição:

Ministério da Saú Registro pacientes e tratamento dos casos tuberculose Programa Nacional Controle da Tuberculose Brasília/DF

Programa Nacional Controle da Tuberculose Instruções para o preenchimento do livro Registro Pacientes Tuberculose e Acompanhamento do Consirações gerais Este livro Registro e Acompanhamento dos Casos Tuberculose é um instrumento informação oficial do Programa Nacional Controle da Tuberculose, da Secretaria Vigilância em Saú, do Ministério da Saú (PNCT/SVS/MS). Deve ser utilizado como fonte dados da unida saú local e também como ferramenta para base cálculo indicadores operacionais e epimiológicos. Sendo caráter confincial, os dados aqui contidos, vem ser aquados e cuidadosamente protegidos contra danos e extravios. Devem ser registrados apenas os dados dos pacientes que tiverem seu diagnóstico firmado segundo finição caso tuberculose, conforme o Guia Vigilância Epimiológica Tuberculose- Funasa/MS, 2002. Os dados fornecidos pelo livro, vem alimentar a Ficha Notificação/ Investigação Tuberculose assim como o Boletim Acompanhamento Casos Tuberculose, ambos do Sinan (Sistema Informação Agravos Notificação). Ao final cada mês, verá ser feita a consolidação dos dados e análise dos casos atendidos na unida saú. No final cada mês, ixar um espaço três linhas antes iniciar o mês seguinte. On houver a possibilida tratar os casos pacientes multirresistentes (TBMR), estes vem ser registrados no sistema próprio informação da TBMR. Como preencher as colunas IDENTIFICAÇÃO Prontuário ( ) Registrar o número do prontuário do paciente na unida saú. Sinan Registrar o número do Sinan corresponnte à ficha notificação do paciente. Nome do paciente Registrar forma legível o nome completo do paciente. Registrar a ida do paciente em anos completos; nos menores um ano registrar a ida em meses, colocando a letra m após o mês registrado em número. Ex: 06 m (meses). Assinalar: M para masculino F para feminino EXAMES DE DIAGNÓSTICO (Bacil. ) Transcrever o resultado da 1ª amostra da baciloscopia na primeira coluna e da 2ª amostra na coluna corresponnte, acordo com o seguinte critério: +, ++, +++ para os positivos NEG para os negativos N/Re quando o exame baciloscopia não for realizado Registrar resultado: cultura do na primeira coluna; cultura outros espécimes (urina, líquidos, sangue, tecidos etc.) na coluna. Assinalar: POS para o positivo NEG para negativo N/Re quando não realizada Registrar o resultado da prova tuberculínica usando a sigla: NR (0 a 4mm) para não reator Rf (5 a 9mm) para reator fraco RF (10mm e mais) para reator forte N/Re quando não realizada Registrar: POS quando o resultado do exame histopatológico acusar a presença BAAR; SUG quando o resultado referir achados sugestivos tuberculose; NEG quando os achados não forem sugestivos tuberculose; N/Re quando não realizado. RX do Tórax Registrar: N quando o aspecto radiológico for normal; S quando a imagem radiológica for sugestiva/suspeita tuberculose; SEQ Seqüela. Quando apresentar imagem radiológica sugestiva lesão cicatricial; OP quando houver imagem sugestiva outra patologia não tuberculosa; N/Re quando o RX não for realizado. Transcrever um outro tipo exame que foi utilizado para auxiliar no diagnóstico: BIO para a Bioquímica; US para Ultrasonografia; T para Tomografia; RXO para RX outros orgãos; BAAR OE para pesquisa BAAR em outros espécimes: lavado gástrico, lavado brônquico, urina, fluidos orgânicos, pus, etc; N/Re quando não realizado. Registrar: POS quando o resultado da sorologia para for positiva NEG quando negativa N/Re quando não realizado

FORMA CLÍNICA Pulmonar Registrar: P+ para tuberculose pulmonar positiva P- para tuberculose pulmonar negativa P quando não realizada a baciloscopia Extrapulmonar Assinalar a localização conforme categorização do Sinan e Guia Vigilância Epimiológica Tuberculose-Funasa/MS (2002): PL pleural Gp ganglionar periférica Oa osteoarticular Oc ocular Gu gênito-urinária Me meningite Mi miliar O outras localizações TIPO DE ENTRADA Registrar: CN caso novo RR retratamento por recidiva RA retorno após abandono RF retratamento nos casos falência TRATAMENTO Registrar: I para os casos novos tuberculose pulmonar e extrapulmonar; II para a forma meningoencefálica; IR para os casos retratamento por recidiva ou retorno após abandono do I; III para os casos falência aos esquemas I e IR; EE para esquemas especiais. Registrar a data do do tratamento (dia, mês e ano). Em caso paciente transferido, registra-se a data do do tratamento na unida origem. Forma tratamento () Assinalar: S tratamento supervisionado A auto-administrado Consira-se tratamento supervisionado quando a observação da tomada dos medicamentos for realizada pelo menos três vezes por semana na primeira fase e duas vezes por semana na segunda fase (segundo as normas do Ministério da Saú). BACILOSCOPIA DE ACOMPANHAMENTO MÊS Registrar o resultado na coluna corresponnte ao mês tratamento em que o exame foi realizado. Transcrever o resultado da baciloscopia acordo com o seguinte critério: +, ++, +++ para os positivos NEG para os negativos N/Re quando não realizada SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO Motivo Cura Será dada a alta por cura quando os pacientes pulmonares inicialmente positivos apresentarem, durante o tratamento, pelo menos duas baciloscopias negativas: uma na fase e outra no final do tratamento. Completou o tratamento CT Será dada alta após completar o tratamento com base em critérios clínicos e radiológicos: quando o paciente não tiver realizado o exame por ausência expectoração e tiver alta com base em dados clínicos e exames complementares; nos casos tuberculose pulmonar inicialmente negativos; nos casos tuberculose extra-pulmonares. Êxito do tratamento Ex. trat. É a soma dos casos cura mais os casos que completaram o tratamento Abandono Aband. Será dado ao doente que ixou comparecer à unida por mais 30 dias consecutivos, após a data prevista para seu retorno. Nos casos tratamento supervisionado, o prazo 30 dias é contado a partir da última tomada da droga. Transferência Transf. Será dada quando o doente for transferido para outro serviço saú. A transferência ve ser efetuada por documento específico com informações sobre o diagnóstico e o tratamento realizado até aquele momento. Deve-se buscar a confirmação que o paciente compareceu à unida saú para a qual foi transferido, bem como o resultado do tratamento no momento da avaliação coorte. Deverá ser assinalado no campo se a transferência é para o mesmo município (outra unida saú), para outro município (mesma UF), para outro estado ou para outro país. Óbito Será dado por ocasião do conhecimento da morte do paciente durante o tratamento. Deverá ser assinalado no campo se o óbito ocorreu por tuberculose ou por outras causas. Falência Fal. Será dada quando houver persistência da positivida do ao final do tratamento. São também classificados como falência, os doentes que no do tratamento são fortemente positivos (++ ou +++) e mantêm essa situação até o quarto mês, ou aqueles com positivida inicial seguida negativação e nova positivida por dois meses consecutivos, a partir do 4º mês tratamento. Mudança Diagnóstico M. Diag. Será dada quando for constatado erro diagnóstico tuberculose. Registrar a data do (dia, mês e ano). NÚMERO DE CONTATOS Registrados Reg. Anotar o número total pessoas que coabitam com um paciente com tuberculose. Esta informação ve ser solicitada e registrada no momento da primeira consulta. Examinados Exam. Anotar o número pessoas que coabitam com um paciente com tuberculose que foram examinados na unida saú, segundo as normas do Ministério da Saú. OBSERVAÇÕES Registrar ocorrências não especificadas, como: Intolerância medicamentosa, interrupção do tratamento por irregularida (justificar), hospitalização, resultado RX para do caso, data da mudança esquema terapêutico, toxicida ou falência, se o paciente é institucionalizado (presídio, asilo, orfanato, hospital psiquiátrico ou outro), informação agravos associados e outras situações não constantes na planilha. Atenção 1. Quando for colocado o resultado da cultura outros espécime, especificar em observações qual o tipo espécime. 2. Quando o caso for encerrado por falência, o paciente verá ser novamente registrado neste livro, como caso retratamento, mantendo o mesmo número do Sinan.

Avaliação do Resultado do Estudo Coorte Forma : Supervisionado Auto-administrado Unida Saú: Município: UF: Período analisado: / / a / / Casos avaliados Cura (a) Completou (b) Êxito (a+b) Abandono Transferência Óbito Falência nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % Pulmonar Positiva 100 Casos novos Pulmonar sem confirmação 100 Extra Pulmonar 100 Total 100 Pulmonar Positiva 100 Retorno após abandono Pulmonar sem confirmação 100 Extra Pulmonar 100 Total 100 Recidiva BAAR e/ou positiva 100 Falência Pulmonar Positiva 100 Instruções Toda unida saú verá avaliar o resultado dos tratamentos por meio do estudo coorte. Para realizar esse estudo é necessário coletar os dados das folhas registro pacientes do período a ser analisado (trimestral, semestral ou anual). O estudo coorte verá ser realizado após o 6º mês do tratamento, por forma tratamento e tipo entrada separadamente. A análise dos casos falência verá ser realizada após o 12º mês do tratamento. Estudo coorte É o estudo do resultado do tratamento tuberculose indivíduos que têm atributos em comum. Comumente são agrupados por tipo entrada (ex:caso novo) e por duração do tratamento (ex: esquema I 6 meses) em um terminado período. Prencher: Casos notificados Mudança diagnóstico Casos avaliados

Registro pacientes e tratamento dos casos tuberculose Unida Saú Município UF Mês Ano Intificação Bacil. Exames diagnóstico Mês Motivo Reg Exam

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Avaliação do Resultado do Estudo Coorte Forma : Supervisionado Auto-administrado Unida Saú: Município: UF: Período analisado: / / a / / Casos avaliados Cura (a) Completou (b) Êxito (a+b) Abandono Transferência Óbito Falência nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % nº % Pulmonar Positiva 100 Casos novos Pulmonar sem confirmação 100 Extra Pulmonar 100 Total 100 Pulmonar Positiva 100 Retorno após abandono Pulmonar sem confirmação 100 Extra Pulmonar 100 Total 100 Recidiva BAAR e/ou positiva 100 Falência Pulmonar Positiva 100 Instruções Toda unida saú verá avaliar o resultado dos tratamentos por meio do estudo coorte. Para realizar esse estudo é necessário coletar os dados das folhas registro pacientes do período a ser analisado (trimestral, semestral ou anual). O estudo coorte verá ser realizado após o 6º mês do tratamento, por forma tratamento e tipo entrada separadamente. A análise dos casos falência verá ser realizada após o 12º mês do tratamento. Estudo coorte É o estudo do resultado do tratamento tuberculose indivíduos que têm atributos em comum. Comumente são agrupados por tipo entrada (ex:caso novo) e por duração do tratamento (ex: esquema I 6 meses) em um terminado período. Prencher: Casos notificados Mudança diagnóstico Casos avaliados

2006 Ministério da Saú É permitida a reprodução parcial ou total sta obra s que citada a fonte. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total sta obra, s que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilida pelos direitos autorais textos e imagens sta obra é da área técnica. A coleção institucional do Ministério da Saú po ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saú do Ministério da Saú: http://www.sau.gov.br/bvs 1. ed. 1995; 2. ed. (atualizada) 1999; 3. ed. 2001. 4. ed. 2005 5ª edição 2006 Tiragem: 20.000 Elaboração, edição e distribuição MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria Vigilância em Saú Departamento Vigilância Epimiológica Produção: Núcleo Comunicação Ilustração da capa História do tratamento da Turbeculose Painel Poty Lazzarotto. Óleo sobre maira, 10 x 2,50m, 1957. Auditório do Centro Referência Professor Hélio Fraga, Rio Janeiro. A obra foi restaurada em 1996. Poty Lazzarotto (Curitiba, 1924-1998) foi contratado pelo Conjunto Sanatório Curicica, Rio Janeiro, para produzir um mural sobre a história do tratamento da turbeculose. O artista pintou as técnicas tratamento utilizadas pela medicina ao longo dos tempos, o atendimento ao doente leite cabra, as viagens marítimas e o pneumotórax e retratou o scobridor do bacilo da tuberculose, Robert Koch. Enreço Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Edifício Se, sobreloja, sala 134 CEP: 70058-900, Brasília DF E-mail: svs@sau.gov.br Enreço na internet: http://www.sau.gov.br/svs Produção editorial Elaboração e revisão técnica: Programa Nacional Controle da Tuberculose/ Devep/SVS/MS e Centro Referência Professor Hélio Fraga/SVS/MS Coornação editorial: Fabiano Camilo Projeto gráfico e diagramação: Sabrina Lopes Impresso no Brasil / Printed in Brazil

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