FORMAS DE CONTRIBUIÇÃO. O presente anteprojeto de proposta está estruturado a partir de três níveis de organização.



Documentos relacionados
2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

PLANO DE AÇÃO-DIREÇÃO DO CAMPUS TERESINA ZONA SUL GESTÃO

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

IMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

DEMOCRACIA, ÉTICA E RENOVAÇÃO

Comissão Própria de Avaliação - CPA

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

Câmpus FLORIANÓPOLIS ,08% Discentes (alunos) 10 19,23% Comunidade 0 0,00%

Projeto Cidades da Copa PLANO DE AÇÃO PORTO ALEGRE - RS

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.

EDITAL N 003/2015 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE UNIDADES AUXILIARES DA UNESP

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Plano de Trabalho. Gestão Rodrigo Leitão Diretor

PLANO DE GESTÃO

ANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS

CADASTRAMENTO DE PROJETOS DE EXTENSÃO

Estrutura do PDI

CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PDI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília. Planejamento 2010 Diretrizes e metas

Plano de Gestão IFSP Campus Caraguatatuba

Estado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

PPA PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO

Plano Plurianual

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

plano de metas gestão

PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL PLANO DE AÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO

SAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello

CHAMADA PÚBLICA 2015

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX

Gestão Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

III FÓRUM DISTRITAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGCA INCLUSIVA IFB 25 a 28 de agosto de 2014

CAMPUS XANXERÊ CHAMADA PÚBLICA

RESOLUÇÃO Nº 009/2015 CONSUP DE 01 DE JUNHO DE 2015

Ricardo Leyser Secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento

RELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO)

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX

ANEXO III. Cronograma detalhado do PROAVI

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

II. Atividades de Extensão

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 031/2013 (PARECER Nº 031/2013 CONSUN)

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

Profa. Dra. Sheila Rodrigues de Sousa Porta PLANO DE AÇÃO

servidores não tem hábitos de práticar execícios regularmente. Ações Justificativa Tarefas Valor Unitário Valor Total

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014

A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

Metas Indicadores Ação para o Alcance das Metas Produto Esperado Fonte dos Dados

QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Anexo 1 - Resolução 016/ CONSUN. Plano de Desenvolvimento Institucional PDI

CHAMADA PÚBLICA 2015

CHAMADA PÚBLICA 2015

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004.

1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

Apoio à Implantação do 4º Ano Vocacional no Ensino Médio

Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras Fundada em 19 de dezembro de 1978

PORTARIA N 1/2012 CRIA O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NEAD) E APROVA SEU REGIMENTO INTERNO.

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE SAÚDE - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO

1. RESULTADOS 1.1 Proposta de Portfólio de Projetos

AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015

PREFEITURA DE XINGUARA

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

Capacitação Gerencial PST

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

Avaliação Institucional Faculdade de Jussara. Pós-Graduação

DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.

Gestão escolar e certificação de diretores das Escolas Públicas Estaduais de Goiás: alguns apontamentos

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007.

Avaliação Institucional Faculdade de Jussara. Administração de Empresas

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007

1.2 - Como você avalia a divulgação dos resultados da autoavaliação institucional para a comunidade universitária da sua unidade/subunidade?

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

Plano Estratégico do Programa de Mestrado em Direito da UniBrasil PLANO ESTRATÉGICO

Transcrição:

FORMAS DE CONTRIBUIÇÃO O presente anteprojeto de proposta está estruturado a partir de três níveis de organização. O primeiro deles se refere aos eixos norteadores da política. Este nível compreende os aspectos mais gerais e devem ser constituídos a partir da síntese ou ementa que reúne metas e ações para sua operacionalização. O segundo nível desta proposta se refere às metas a serem alcançadas no interior dos eixos norteadores. As metas podem ser compreendidas como os objetivos mais amplos a serem alcançados em relação aos eixos norteadores. O terceiro nível da proposta é o das ações e se relaciona diretamente com as metas; podendo ser comparado aos objetivos específicos necessários para se atingir as metas. Dessa forma, as propostas podem ser apresentadas nos três níveis citados acima ou, ainda, no nível dos eixos norteadores desde que já não estejam contemplados nos demais. Para a apresentação de uma ação, entretanto, é necessário que exista uma meta a ser atingida. Todas as contribuições deverão ser enviadas para o e-mail indicado na pagina da UFG - celprocom@outlook.com - no período de 12/12/2013 a 31/01/2014. De forma esquemática, temos o seguinte modelo de proposta: O eixo norteador representa o âmbito mais geral e deve contemplar as diretrizes gerais das metas e ações que serão desenvolvidas para se atingir o grande objetivo do eixo norteador. As metas correspondem aos objetivos gerais a serem atingidos com relação às diretrizes emanadas dos eixos norteadores. Devem apresentar coerência e relação com o eixo norteador. As ações devem se relacionar diretamente com as metas e representam os objetivos específicos a serem conquistados para se atingir às determinaçõescontidas nas metas e as diretrizes dos eixos norteadores.

EIXO 1 - POLÍTICA DE ESPORTES E LAZER DA UFG Elaboração e operacionalização de uma política de esportes e lazer para a UFG a. ELABORAÇÃO COLETIVA E Elaborar de forma colegiada a DEMOCRÁTICA DA POLÍTICA DE ESPORTES E LAZER DA UFG política publica de esporte e lazer da UFG, considerando o PDI, eixo1 metas 15 e 19; eixo 4 metas 1 e 10; eixo 9 meta 1. b. APROVAÇÃO DA POLÍTICA DE ESPORTES E LAZER DA UFG Elaboração de um anteprojeto de proposta Submissão a um processo de consulta pública Apreciação pelo CONSUNI c. IMPLANTAÇÃO E Criar o Centro de Esporte e Lazer IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE ESPORTES E LAZER NA UFG da Universidade Federal de Goiás (Campus sede) enquanto órgão gestor suplementar. Criar o Centro de Esporte e Lazer da Universidade Federal de Goiás (UFG/Regionais Catalão e Jataí) enquanto órgão gestor suplementar. Criação do conselho gestor; Elaboração de um regimento do grupo gestor da política de esporte e lazer. d. AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE ESPORTES E LAZER DA UFG Avaliar de forma continua as ações, projetos e pesquisas do CEL via produção acadêmica e ainda, de seusgestores.

EIXO 2 INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURA ADEQUADA PARA ESPORTES E LAZER NA UFG Construção, reforma e/ou adaptação de instalações, equipamentos, laboratórios na área da UFG. a. CONSTRUÇÃODE NOVOS Construir um ginásio multiuso ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS (CAMPUS GOIANIA, CATALAO E JATAI); Construir uma quadra Poliesportiva coberta no campus de Goiás; Adequar o atual prédio administrativo da FEF (Campus Sede), com a finalidade de sediar o CEL da UFG; Construir CEL nos campus de Catalão e Jataí; Construir um prédio administrativo, laboratórios e sala de professores para o curso de educação física no campus Catalão, Jataí e Goiânia; Construir almoxarifados geral e específico em todas as unidades. Construção de salas cênicas para atividades de dança e ginástica; Construção de teatros de arena e concha acústica em todos os campi; Construção de ciclovias e bicicletários em todos os campus; Aquisição de bicicletas para o transporte interno nos campus; Construção de pista de caminhada e estação saúde em todos os campi;

b. REFORMA E ADEQUAÇÃO DOS ESPAÇOS JÁ EXISTENTES NA UFG (GOIANIA, CATALAO, JATAI E CIDADE DE GOIAS) c. CRIAÇÃO DE CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE (DE ACORDO COM A NORMA DA ABNT 9050) E SEGURANÇA EM TODOS OS ESPAÇOS DE PRÁTICA DE ESPORTES E LAZER DA UFG (TODOS OS CAMPI). Construção de academias ao ar livre; Construção de centros de esportes de aventura em todos os campi; Construir arquibancadas para todos os campos de futebol; Reforma do ginásio e quadras da FEF (almoxarifado, piso das quadras, iluminação, cobertura de todas as quadras; vestiários com sanitários). Reformar a pista de atletismo, iluminação e construção de um barracão para guardar o material didático pedagógico; Reformar as piscinas, construir um vestiário e iluminação e sala de deposito; Construir um campo soçiety/areia, quadras de tênis e uma quadra de vôlei de areia; Iluminação, drenagem e irrigação do campo de futebol; Ampliação (CAMPUS DE CATALAO) e criação (CAMPUS DE JATAI) do estacionamento, iluminação e transporte interno (TODOS OS CAMPI); Estabelecimento de parceria com o núcleo de acessibilidade da UFG;

EIXO 3 - MANIFEST DE ESPORTE E LAZER Identificação, incentivo e fomento às manifestações de esporte e lazer já existentes no contexto da UFG assim como o fomento às práticas corporais, artísticas e culturais. a. CONHECIMENTO E Realizar pesquisa diagnostica CATALOGAÇÃO DAS sobre as manifestações esportivas, MANIFEST DE lazer, artísticas, corporais e ESPORTES E LAZER culturais da UFG; EXISTENTES NA UFG Criação e manutenção permanente do banco de dados relacionado com a pesquisa diagnóstica do item acima, da UFG; Criaçãodo Centro de Documentação do esporte e lazer na UFG. b. DESENVOLVIMENTO DE Estabelecer critérios de apoio e E PROJETOS RELACIONADOS fomento das manifestações de COM AS MANIFEST DE esporte e lazer da UFG; ESPORTE E LAZER NA UFG Potencializar as ações de projetos de extensão na UFG; Apoiarpesquisas e propiciar condições para atividades científicas. Ampliar as práticas corporais existentes para todas as pessoas; Formar equipes universitárias nas diversas modalidades esportivas. Desenvolver programas para pessoas com deficiências e potencializar a inclusão dos mesmos em todos os projetos já existentes;

c. DESENVOLVIMENTO DE E PROJETOS RELACIONADOS COM AS MANIFEST ARTÍSTICAS E CULTURAIS NA UFG Estabelecer critérios para apoio e fomento das manifestações artísticas e culturais na UFG; Potencializar as ações e projetos de extensão na UFG; Apoiarpesquisas e propiciar condições para atividades científicas. Desenvolver programas para pessoas com deficiências e potencializar a inclusão dos mesmos em todos os projetos já existentes;

EIXO 4 - ESPORTE, LAZER, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Implantação de projetos e programas que visem à promoção da saúde e qualidade de vida dos membros da comunidade. a. DESENVOLVIMENTO DE DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO COM VISTAS A Criar e ampliar o atendimentonos diversos tipos de danças e ginásticas; PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA. Criar possibilidades de ensino de atividades holísticas e de consciência corporal; Criar parceria com os órgãos e instituições de saúde; Criar projetos de caminhada orientada; Apoiar o uso de bicicletas nos campus; Criar estratégias interdisciplinares de ensino, pesquisa e extensão.

EIXO 5 - CIENCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO EFORMAÇÃO HUMANA Produção de conhecimento científico e inovações tecnológicas que contribuam para a formação humana e o desenvolvimento do esporte, do lazer e das manifestações culturais e artísticas. a. PRODUÇÃO DE TECNOLOGIAS INOVADORAS b. FORMAÇÃO HUMANA QUALIFICAÇÃO c. APOIO AOS PROJETOS DEINOVAÇAO TECNOLÓGICA QUE SE ARTICULE AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSAO. d. CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO ÀS REDES OU GRUPOS DE PESQUISAS e. APLICABILIDADE E TRANSMISSAO DE NOVAS TECNOLOGIAS Identificar as potencialidades de geração e inovação tecnológica articulada ao ensino, pesquisa e extensão; Criar estratégias interdisciplinares nos campos do ensino, da pesquisa e da extensão. Realização de cursos de capacitação técnica de pessoal Estabelecimento do CEL como campo de estágio dos cursos da UFG. Criação de estratégias para garantir o processo formativo a partir das atividades dirigidas aos usuários. Buscar fomento junto às instituições de apoio; Ampliação e construção de laboratórios de pesquisa e inovação tecnológica. Criar grupos de pesquisa e articulalos às redes de temas afins; Estabelecer parcerias com diversas entidades de temas afins; Criar eventos para socialização, debate, reflexão e avaliação da produção acadêmica e projetos da CEL; Realização de cursos presenciais e a distância de capacitação de pessoal; Disponibilização em rede das novas tecnologias; Formação do receptor e do emissor de mídia.

EIXO 6 - EVENTOS DE ESPORTES E LAZER NA UFG- Realização de eventos esportivos, culturais,artísticos e de lazer, envolvendo os vários segmentos da comunidade e entidades parceiras. a. REALIZAÇÃODE EVENTOS Promoção e execução de eventos; ENVOLVENDO A Apoio aos projetos e eventos COMUNIDADE. promovidos pela UFG; Apoio aos projetos e eventos promovidos por outras instituições e entidades; Incentivo à criação de novos eventos e práticas; b. INCENTIVAR A PARTICIPAÇÃO Buscar recursos para a viabilização DE REPRESENTANTES DA da participação dos representantes UFG EM EVENTOS da UFG; c. APOIAR AS ASSOCIAÇOES Apoiaras representações COLETIVAS DE estudantis da UFG; REPRESENTAÇAO DOS Parcerias com o SINT-UFG e SEGMENTOS DA UFG. ADUFG.

EIXO 7 - FINANCIAMENTO Mecanismos de financiamento e captação de recursos para a implantação e implementação da política de esporte e lazer da UFG. a. DESTINAÇAO DE RECURSOS DO Definição do percentual do recurso ORÇAMENTO DA UFG PARA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA ESPECÍFICA PARAIMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA PEL/UFG E CEL orçamentário (custeio e capital) da UFG para a política de esporte e lazer; Criação de uma proposta orçamentária (custeio e capital) para o órgão suplementar da gestão de esporte e lazer da UFG ; Fiscalização da destinação de recursos. b. DESTINAÇÃO DOS RECURSOS ADVINDOS DO ORÇAMENTO DO PNAES (PARA TODOS OS CAMPI). Definição do percentual do recurso orçamentário (custeio e capital) do PNAES para a política de esporte e lazer; Criação de uma proposta orçamentária (CUSTEIO E CAPITAL)para o órgão suplementar de gestão da política de Esportes e Lazer da UFG (CEL); Identificar fontes externas de financiamentos; Fiscalização da destinação de recursos. c. CAPTAÇÃO DE RECURSOS PARA O INCENTIVO AO ESPORTE,LAZER E CULTURA. d. DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS ENTRE OS CAMPI. Identificar fontes de financiamentos; Propor projetos. Criação de um modelo de distribuição de recursos baseados nos modelos vigentes;

8 - Recursos Humanos Definição de recursos humanos para ações relacionadas com a implantação e implementação da PEL da UFG. a- COMPOSIÇAO DE UM Designação com garantia de QUADRO DE PESSOAL substituição para o caso de servidores (Docentes e Técnicos) efetivos; Contratação ou designação de pessoal técnico especializado para a operacionalização da política de esporte e lazer; Ampliação de pessoal de segurança e de manutenção dos espaços e equipamentos; Designação de uma cota de bolsas permanência para a operacionalização da PEL. b- ESTABELECIMENTO DE CONVÊNIOS Convênio de estágio curricular acadêmico com os cursos que possuem relação direta com a PEL/CEL; Convênio com entidades gestoras do esporte, lazer e da cultura, do estado e municípios goianos; Convênios com demais entidades vinculadas ao esporte e lazer. c- CONTRATAÇÃO DE Concurso público para contratação PESSOAL ADMINISTRATIVO ESPECIALIZADO. TÉCNICO- de administradores e técnicos administrativos para atuar como técnicos especializados. Contratação de serviços terceirizados para apoio e técnicos desportivos.