+Inovação +Indústria. AIMMAP Horizonte 2020 - Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014

Documentos relacionados
2014, Portugal Capital Ventures

Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL

Programa +Inovação +Indústria Formulário de Candidatura

Domínio Competitividade e Internacionalização. Sistemas de incentivos às empresas

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020

Portugal Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

Inovação e Competitividade Incentivos às Empresas 2020

Calendário de Concursos

JORNADAS TÉCNICAS DA CERÂMICA 15

CANDIDATURAS ABERTAS:

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT

Iniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos. António Manzoni/Vilar Filipe

Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades

Cluster Habitat Sustentável. COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Forum Pólos de Competitividade e Clusters

Cluster Habitat Sustentável

POCI Aviso n.º3/si/2015 Programa Operacional Fatores de Competitividade INOVAÇÃO PRODUTIVA ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS BENEFICIÁRIOS

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

Programa de Empreendedorismo Tecnológico

Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

CAPI CANISM TAL DE O DE C RISCO APIT AL DE RISCO

LET-In Laboratório de Empresas Tecnológicas. José Carlos Caldeira. 28 Fev Director

aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades:

INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 1.2, 3.1, 3.2, 3.3 E 8.5) CA Versão Definitiva Consulta escrita Maio.

BOLSA DO EMPREENDEDORISMO Sara Medina IDI (Inovação, Investigação e Desenvolvimento) - Algumas reflexões

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DA CULTURA, CRIAÇÃO E MODA

Passaporte para o Empreendedorismo

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO

Projetos Inovadores de Mobilidade Sustentável

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

Política nacional. Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional.

PÓLO DAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO

inovar Ajudamos

As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada.

Financiamento de Projectos Empresariais e Apoio ao Empreendedorismo

VALORIZAR Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira UNIÃO EUROPEIA

Portugal CCILC, Junho 2014

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

INDICE INTRODUÇÃO OBJETIVOS RESULTADOS DESTINATÁRIOS CONDIÇÕES DE ACESSO BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS PARTICIPANTES CLUSTER AGROALIMENTAR

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.

.: Instrumentos de financiamento de apoio à competitividade no âmbito do Portugal de Janeiro de 2015

SISTEMA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA E TECNOLÓGICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 1.1) CA Versão Definitiva Consulta escrita Maio.

ESTRUTURA, METAS E ORÇAMENTO DO PROGRAMA DOCUMENTO SÍNTESE

Acor do de Par cer ia Principais Apostas na Internacionalização

Criar Valor com o Território

Smart Cities Portugal

Ilustratown - Informação Tecnológica, Lda.

Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.

O Papel da Engenharia no Crescimento

COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial

INOVAR com SUSTENTABILIDADE ENERGIA IBERO-AMERICANA 2050

NORTE 2020 Sistemas de Incentivos às Empresas. Eunice Silva Castelo de Paiva,

Posicionamento Estratégico e Fundo de Apoio ao Empreendedorismo

Vale Projecto - Simplificado

Qual o âmbito deste protocolo e que tipo de projectos pretende apoiar?

INOVAÇÃO e I&DT Lisboa

SISTEMA DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO INOVAÇÃO EMPRESARIAL E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO (PI 1.2, 3.1 E 3.3)

Apoios às empresas no Norte Eunice Silva Valença

HORIZONTE 2020 Oportunidades de financiamento para as empresas. Cláudia Oliveira GPPQ/FCT Ponto de Contacto Nacional Horizonte 2020

As Agendas de Inovação dos Territórios Algumas reflexões INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

Factores Determinantes para o Empreendedorismo. Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008

PREPARE O SEU PROJETO FALE CONNOSCO!

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

BALCÃO + CULTURA BALCÃO +CULTURA + B +

inovação & nas empresas 2020 competitividade

Apoio à Internacionalização

Boletim de Janeiro Atractividade. Na competição global pela atracção de capital Janeiro 2014

Com o Apoio de. Comissão de Coordenaçã e Desenvolvimento Regional do Centro

Case study. II Encontro de Parceiros Sociais Microsoft CAMINHOS PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESA

Atelier SUDOE INTELIGENTE

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Inovação e Inteligência Competitiva: Desafios para as Empresas e para a Economia Portuguesa

Programas de Incentivos e a Certificação. IX FORUM APCER Centro de Congressos de Lisboa, 15 de Março

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

Novos Apoios ao Comércio. Miguel Cruz

AS MAIS RECENTES SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS, AGORA ACESSÍVEIS A TODAS AS EMPRESAS

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos

INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO E RELAÇÕES UNIVERSIDADE-EMPRESA.

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 01 / SAESCTN / 2012

CTCV. seminários. Programas de apoio no novo Quadro Portugal Seminário ISO 9001 e ISO Enquadramento e alterações nos referenciais de 2015

Transcrição:

+Inovação +Indústria AIMMAP Horizonte 2020 - Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014

Fatores que limitam maior capacidade competitiva e maior criação de valor numa economia global Menor capacidade de Inovação empresarial Insuficiente articulação entre empresas e SCTN Reduzida capacidade de investimento em IDD o Inferior à média dos países europeus o Escassos resultados das atividades de inovação o Menor contribuição das exportações de produtos de média/alta tecnologia e serviços de conhecimento intensivo para o total das exportações nacionais de produtos e serviços: 36,6% PT vs. 48,2% UE27, e 29,9% PT vs. 48,1% UE27, respetivamente o Reduzido nível de atividade de investigação aplicada com interesse comercial e determinada pela procura o Margem para progressão (i) no direcionamento do investimento em IDD para projetos que se traduzam em aplicações com valor económico e (ii) na transferência de conhecimento do SCTN para o tecido empresarial o Setores tradicionais com peso significativo na economia portuguesa e nas exportações nacionais o Embora propícios à inovação, estes setores incorporam um (ainda relativo) baixo grau de inovação nos seus produtos o Recursos limitados (capital, pessoas, gestão, ) impedem o desenvolvimento de processos de inovação in house ou mesmo externos, em rede 2

O Programa +Inovação +Indústria pretende contribuir para a crescente vocação internacional da economia portuguesa, tendo como principal motor de crescimento uma indústria de elevado valor acrescentado, criadora de riqueza e geradora de emprego o Contribuindo para a criação de um ambiente favorável ao empreendedorismo nos setores mais tradicionais da economia e à promoção de uma forte cultura de inovação empresarial o Através do fortalecimento da colaboração entre o tecido empresarial e o Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SCTN), tendo em vista fomentar o investimento em IDD com aplicabilidade comercial nos setores económicos mais tradicionais 3

Atuar nas cadeias de valor, reforçar conteúdo tecnológico e inovação, suportar novas realidades empresariais, promover participação do SCTN O programa atua ao longo das cadeias de valor dos setores tradicionais da economia Com o objetivo de reforçar o conteúdo tecnológico e inovação de bens e serviços e promover a progressão nas cadeias com maior valor acrescentado Investindo e partilhando risco em processos de spin-off e/ou start-ups industriais Estimulando a modernização e globalização dos setores industriais tradicionais e a diversificação para áreas relacionadas, a partir de especializações existentes Promovendo a participação do SCTN dirigida à resolução de problemas e desafios da indústria nacional 4

Setores Alvo Inseridos nos clusters tradicionais da economia nacional, nomeadamente: o Agro - industrial (inclui produção agrícola, transformação, packaging e distribuição) o Moda (inclui têxtil e calçado) o Florestal (inclui papel, madeiras e cortiças) o Habitat (inclui cerâmica, mobiliário, produtos metálicos e construção) o Química (inclui plásticos e matérias primas para indústria) o Tecnologias de Produção (inclui maquinaria, sistemas produtivos e moldes) o Mobilidade (inclui componentes para veículos de transporte) Incluem-se serviços de valor acrescentado nomeadamente - I&D; Engenharia e Desenvolvimento de Produto e Processos; Energia; Ambiente; Serviços integradores; Design; Marketing (incluindo o digital); Logística. 5

Em que projetos queremos investir (1 2) Que projetos de Inovação para a indústria portuguesa? o Que visem o desenvolvimento de bens, serviços, processos ou modelos de negócios, que contribuam de forma direta para a inovação de sectores tradicionais exportadores o Criando novos produtos e serviços, desenvolvendo novos processos ou materiais, suscetíveis de serem industrializáveis e comercializados em mercados globais Como e com quem? o Criando novas empresas promovidas por quadros, técnicos e investigadores de empresas industriais ou de entidades do Sistema Cientifico e Tecnológico Nacional Orientado para? o Mundo 6

Em que projetos queremos investir (2 2) Em que fase? o Pelo menos, já em fase de Protótipo que permita validar a tecnologia e/ou ideia de negócio o Com potenciais clientes com interesse manifestado o Com potencial à escala global o Baseados em I&D, com Propriedade Intelectual e/ou competências próprias que possam constituir barreiras relevantes à competição o Empreendedores com conhecimento da tecnologia e/ou mercados em causa o Modelo de negócio credível e equipa de gestão experiente 7

+Inovação +Indústria Rede de Parceiros Análise de Projetos Centros da Portugal Ventures no Mundo Rede de Capital Dinamizar o deal flow Agilizar o investimento Facilitar a globalização Estimular co-investimento 8

Candidaturas Processo simples: através de plataforma online no site da PV Formulário Eletrónico + Sumário executivo + Projeções financeiras* * investimento, financiamento e exploração 9

O que valorizamos Enquadramento o Relevância para setores económicos tradicionais o Participação do SCTN o Envolvimento de empresas industriais Mérito do projeto o Equipa de Gestão o Mercado e posicionamento na cadeia de valor o Tecnologia, diferenciação e Propriedade Intelectual o Concorrência o Modelo de negócio o Go-to-market plan (tempo, plano e riscos de entrada no mercado) Exit (saída) o Exit forma de desinvestimento da Portugal Ventures 10

Estrutura do Investimento Núcleo promotor Copromotores o Participação obrigatória o Quadros oriundos de empresas industriais o Investigadores do SCTN com projetos em co-promoção com empresas o Capacidade comercial e de gestão o Participação não obrigatória, mas desejável o Empresas industriais interessadas no desenvolvimento do projeto o Eventual contrato de assistência técnica com a start-up Portugal Ventures o Participação minoritária o Possibilidade de valorização de ativos aportados aos projetos, com base em avaliação independente o Investimento até 1,5 M (indicativo) baseado num plano de desenvolvimento com metas pré-definidas 11

Processo de decisão ONLINE Pré registo Candidatura ANÁLISE Screening inicial Painéis de avaliação DECISÃO Aprovação PV Contratação Queremos um compromisso: 3-4 meses cash in the bank 12

Rede de parceiros (inicial) 13

Rede de capital (inicial) 14

O que podemos aportar às participadas FUNDOS (capitais próprios) GESTÃO (se necessária) REDE DE CONTACTOS CROSS KNOWLEDGE CROSS SELLING 15

Plataforma de submissão de candidaturas Formulário disponível em www.portugalventures.pt 1ª edição: 15/09 a 15/10/2014 Help desk: maisimaisi@portugalventures.pt 16

Investimos no futuro www.portugalventures.pt maisimaisi@portugalventures.pt Ed. Arcis, Rua Ivone Silva, nº 6-12º 1050-124 Lisboa Tel. +351 211 589 100 Av. Dr. Antunes Guimarães, 103 4100-079 Porto Tel. +351 226 165 390