Novos Apoios ao Comércio. Miguel Cruz

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1 Novos Apoios ao Comércio Miguel Cruz

2 Comércio Investe QREN e Linhas de Crédito Portugal

3 Comércio Investe Medida financiada através do Fundo de Modernização do Comércio, com dotação orçamental regional, que visa o lançamento de uma nova fase de apoio à atividade comercial, através de: Sistema de Incentivos Para requalificação de Micro ou Pequenas empresas do comércio a retalho e promoção do comércio localizado em centros urbanos. Linha de Crédito Para financiamento complementar ao apoio concedido no Sistema de Incentivos. 3

4 Objetivos Apoiar projetos/empresas do comércio com estratégias inovadoras Aumentar os níveis qualitativos da oferta comercial Dinamizar a divulgação da oferta através de espaços virtuais e de comércio eletrónico Promover conceitos de comercialização ligados a marcas próprias com potencial de internacionalização e valor acrescentado nacional Desenvolver atuações conjuntas que combinem a modernização dos estabelecimentos comerciais e a dinamização das zonas urbanas Simplificação e modernização dos apoios; 4

5 Modalidades Projeto individual Promovido por uma empresa, visa a valorização da oferta dos estabelecimentos abertos ao público, através da aposta na inovação e da utilização de formas avançadas de comercialização Projeto conjunto Promovido por uma associação para requalificar e dinamizar a oferta comercial de um centro urbano, através de: Um programa de intervenção num conjunto de estabelecimentos Ações complementares de promoção e dinamização do centro urbano 5

6 Áreas de Investimento Empresas (Projetos individuais e conjuntos): Presença na internet para divulgação da oferta e comércio eletrónico complementando a oferta do estabelecimento comercial; Estudos para melhoria da imagem dos estabelecimentos (vitrinismo, design, decoração de interiores); Certificação de sistemas de gestão ou de produtos; Proteção da Propriedade Industrial através do registo nacional e internacional de marcas. Aumentar a atratividade dos espaços para o cliente; Associações (Projetos conjuntos): Divulgação conjunta da oferta comercial do centro urbano; Adesão do projeto a novas plataformas de promoção, nomeadamente as ligadas à utilização da internet e das redes sociais; Criação efetiva de serviços de apoio no local ao cliente; 6

7 Suporte Financeiro Empresas Individuais: Incentivo de 40% até prémio de 10% Conjuntos: Incentivo de 45% até por empresa + prémio de 10% 20% por capitais próprios das Empresas. Valor remanescente + fundo de maneio (10% das despesas elegíveis) - Linha de Crédito Prazo até 9 anos, até 2 anos de carência Taxa máxima Euribor a 3 meses + 4,200% Garantia bonificada prestada pelas SGM até 70% do capital em dívida Associações Incentivo de 75% até por empresa + prémio de 15% 7

8 Transparência Só serão comparticipadas: As despesas pagas através de Conta bancária exclusiva específica para pagamentos e recebimentos do projeto As aquisições devem efetuadas em condições de mercado a entidades que possuam capacidade para assegurar os fornecimentos As aquisições ao mesmo fornecedor no valor conjunto superior a após consulta a três entidades As aquisições não efetuadas a entidades com as quais os beneficiários os respetivos dirigentes, possuam ligações diretas ou indiretas de capital Publicação obrigatória de relatório de execução nos projetos conjuntos 8

9 Boas Práticas Balcão único de candidatura e preenchimento único de dados do promotor Comunicação eletrónica simultânea das decisões Contratação simplificada (redução das clausulas para um terço, sem duplicados, disponibilizado eletronicamente) Calendário de execução flexível sem necessidade de ajustamentos adicionais Adiantamento do incentivo em função da execução Individuais: adiantamento contra fatura Conjuntos: adiantamento em tranches de 25% Prémio de boa execução para cumprimento de objetivos Financiamento complementar através da linha de crédito Descativação automática dos apoios caso não sejam utilizados num prazo de 6 meses após a conclusão do projeto Utilização de conta bancária exclusiva para agilização das verificações 9

10 Resultados 836 candidaturas aprovadas representando uma Seletividade de 57% Projetos de empresas abrangidos 60,8 Milhões de Euros de Investimento Postos de Trabalho a criar 634 estratégias de Inovação contempladas: 131 com comercialização de produtos de Marca Própria 137 têm potencial de Internacionalização 11 possuem Conceitos Inovadores de comercialização 355 criam mecanismos de Interação Eletrónica com o cliente no espaço de venda

11 Distribuição Regional Candidaturas Aprovadas Alentejo 6% Algarve 5% Criação de Emprego Alentejo 5% Algarve 5% Norte 45% Centro 27% Norte 49% Centro 23% Lisboa e Vale do Tejo 17% Lisboa e Vale do Tejo 18% 11

12 Sistemas de Incentivos QREN SI Qualificação e Internacionalização Capacitação e Reforço de Competências e /ou acesso a novos Mercados Taxa base de 45% + majorações Não reembolsável SI Inovação Promover a intensificação do volume de negócios internacional através de Inovação Produtiva e Empreendedorismo Qualificado Taxa base de 45% + majorações Reembolsável com prémio de execução SI I&DT Projetos de I&DT Empresas Taxa base de 25% + majorações Não reembolsável e parte reembolsável acima de 1M

13 Sistemas de Incentivos QREN Distrito de Braga Sistema Projetos Investimento Incentivo PT's a criar I&DT mil mil 825 Inovação mil mil Qualificação mil mil Total mil mil Comércio mil mil 384 % Comércio 17% 5% 4% 9% 13

14 Linhas de Crédito Distrito de Braga: Nº operações enquadradas (10,5% do total enquadrado) Montante total das operações mil (12,0% do total enquadrado) Nº Empresas apoiadas Volume de emprego % Operações enquadradas no Setor do Comércio do Distrito de Braga: % montante enquadrado = 10,8% % nº de operações enquadradas = 9,8% 14

15 Comércio Investe QREN e Linhas de Crédito Portugal

16 Portugal 2020 Quadro Estratégico Comum para os FEEI Março 2012 Programas Operacionais Março 2014 Auxílios de Estado Julho 2014 Position Paper Proposta da CE Novembro 2012 Proposta de Acordo de Parceria Janeiro 2014 Apoios 16

17 Auxílios de Estado 2020 A atribuição de apoios a empresas com fundos nacionais ou comunitários, só é possível através de categorias de auxílios compatíveis com o mercado comum As categorias atuais caducam a 30 de Junho de 2014 Novos enquadramentos entram em vigor a 1 de Julho de 2014 Estão em consulta, novos enquadramentos para as categorias de auxílios principais: Regulamento de isenção por categoria Auxílios Regionais Auxílios ao I&D Regulamento de Minimis 17

18 Auxílios de Estado 2020 Tendências: Redução das intensidades máximas nalgumas categorias Aquisições de ativos em condições de mercado Limitação de apoios a Não PME em regiões não assistidas (Lisboa, Algarve e Madeira). Minimis proposta mantem o valor de referência ( ) e foi acrescentado um conceito de limite a grupo empresarial e vem agrupar no mesmo limiar as empresas que possuam ligações de capital entre si. Obrigatoriedade de publicidade e transparência de todos os apoios concedidos 18

19 Política de Coesão

20 Política de Coesão 2020 Prioridades: Investigação e inovação: Promoção do investimento em I&I das empresas, desenvolvimento de produtos e serviços, transferência de tecnologia, inovação social e aplicações de interesse público, estimulação da procura, redes, clusters e inovação aberta através de especialização inteligente; Competitividade das PME: Promoção do espírito empresarial, nomeadamente facilitando a exploração económica de ideias novas e incentivando a criação de novas empresas; Desenvolvimento de novos modelos empresariais para as PME, tendo especialmente em vista a sua internacionalização. Economia de baixo teor de carbono: Promoção da eficiência energética e da utilização das energias renováveis nas PME; 20

21 Especialização Inteligente A Existência de um quadro político estratégico nacional ou regional de investigação e inovação através de um exercício de especialização inteligente (RIS3) é uma condição ex-ante a verificar por Portugal ( ) É suportada numa análise estratégica que identifique as áreas de maior potencial de desenvolvimento endógeno e possibilite, a criação de sinergias claras entre as regiões Vai definir as prioridades temáticas para a aplicação dos instrumentos e programação a definir no âmbito do Acordo de Parceria no âmbito do Objetivo Temático 1 (Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação). 21

22 Especialização Inteligente Potencial Potencial dos setores e sistemas produtivos nacionais e regionais na promoção de um crescimento inteligente com crescente vocação internacional. Crescente financiamento do I&D por parte das empresas tendo em vista a sua valorização económica Crescimento relevante dos resultados de investigação e especialização científica em áreas com potencial emergente Existência de Clusters e de infraestruturas de suporte à Inovação em áreas relevantes. Existência de quadros qualificados em áreas relevantes Potencial para desenvolvimento de energias renováveis bem como do potencial de desenvolvimento associado à disponibilidade de recursos naturais Desafios Tecido empresarial com peso significativo de unidades de reduzida dimensão, sem trabalho em rede e com produção de bens/serviços de baixa ou média baixa intensidade de tecnologia Dificuldades na captação de investimento, principalmente o externo por ausência de um enquadramento competitivo duradouro Investimento em I&D ainda insuficiente apesar da boa progressão Debilidades colaborativas entre instituições de investigação e empresas Fraca circulação e valorização económica do conhecimento Capacidade reduzida do tecido económico em absorver população qualificada Adequação das competências na formação e qualificação, às necessidades do mercado 22

23 Especialização Inteligente Objetivos Estruturantes: I. A promoção do potencial da base de conhecimentos científicos e tecnológicos; II. O fomento da cooperação entre as instituições de I&D públicas e privadas e entre empresas, com o reforço da política de clusterização e a promoção da transferência e circulação do conhecimento, para melhoria do nível de intensidade tecnológica e de conhecimento dos bens e serviços produzidos; III. A aposta em bens e serviços transacionáveis e com valor acrescentado, a internacionalização das empresas e a diversificação de mercados; IV. O fomento do empreendedorismo, promovendo a criação do emprego e a qualificação de recursos humanos; V. A transição para uma economia de baixo teor de carbono. 23

24 Especialização Inteligente Áreas Temáticas Prioritárias TECNOLOGIAS TRANSVERSAIS E SUAS APLICAÇÕES INDÚSTRIAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MOBILIDADE, ESPAÇO E LOGÍSTICA RECURSOS NATURAIS E AMBIENTE SAÚDE, BEM-ESTAR E TERRITÓRIO Energia; Tecnologias de Informação e Comunicações; Materiais e Matériasprimas Tecnologias de Produção e Instrumentação; Indústrias de processo Automóvel, Aeronáutica e Espaço; Transportes, Mobilidade e Logística Agro-alimentar; Floresta; Economia do Mar; Água e Ambiente Saúde; Moda; Turismo; Indústrias Criativas e Media; Habitat 24

25 Acordo de Parceria

26 Acordo de Parceria 2020 Competitividade e a Internacionalização da economia: apoios fundamentalmente direcionados ao investimento empresarial, à produção e difusão de conhecimento científico e tecnológico à formação empresarial. Concentração neste domínio de mais de 40% das verbas. Pretende-se que estes apoios contribuam para acelerar a mudança de perfil de especialização da atividade produtiva para o sector dos bens e serviços transacionáveis 26

27 Domínios temáticos Acordo de Parceria 2020 Competitividade e internacionalização 1 - Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação 2 - Melhorar o acesso às TIC, bem como a sua utilização e qualidade 3 - Reforçar a competitividade das PME e dos setores agrícola das pescas e da aquicultura 7 - Promover transportes sustentáveis e eliminar estrangulamentos nas redes de infraestruturas 11 - Reforçar a capacidade institucional e uma administração pública eficiente Inclusão social e emprego Capital humano 8 - Promover o emprego e apoiar a mobilidade laboral 9 - Promover a inclusão social e combater a pobreza 10 - Investir no ensino, nas competências e na aprendizagem ao longo da vida Sustentabilidade e eficiência no uso de recursos 4 - Apoiar a transição para uma economia com baixas emissões de carbono em todos os setores 5 - Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão de riscos 6 - Proteger o ambiente e promover a eficiência dos recursos 27

28 Acordo de Parceria Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação: Reforçar a transferência de conhecimento científico e tecnológico para as atividades económicas Aumentar o investimento empresarial em I&D&I e reforçar a ligação das empresas aos Centros de I&DT e Ensino Superior Reforçar a emergência e o desenvolvimento de economias de aglomeração Reforçar as competências de I&D&I e a valorização internacional das empresas Aumentar o investimento empresarial em atividades inovadoras em domínios da produção transacionável e a progressão na cadeia de valor 28

29 Acordo de Parceria Fomento da infraestrutura e das capacidades de investigação e inovação (I&I) Aumentar a produção científica orientada para a especialização inteligente Reforçar a inserção das infraestruturas do SCTN nas redes internacionais de I&D Reforçar a transferência de conhecimento científico e tecnológico para o setor empresarial Programas integrados de Ciência e Tecnologia de interesse estratégico, incluindo projetos de co-promoção com empresas (domínios RIS 3) Apoio à participação em programas europeus de I&DT Consolidação e promoção de centros de competência de investigação científica de interesse estratégico (ESFRI): Apoio a atividades de disseminação e difusão de novos conhecimentos e tecnologias gerados no âmbito da I&D; Apoio a ações de capacitação e dinamização das infraestruturas I&D&I; Apoio ao patenteamento e o licenciamento de propriedade industrial Apoio a outras ações de valorização económica dos resultados da investigação, nomeadamente projetos semente promovidos por investigadores, para que possam transformar ideias inovadoras em iniciativas empresariais 29

30 Acordo de Parceria Promoção do investimento das empresas em inovação e investigação Projetos de I&D empresarial Clusterização e redes de inovação Inserção de recursos humanos de I&D&I nas empresas Investimento empresarial inovador e qualificado Apoio a projetos de I&DT individuais ou liderados por empresas, promovendo a articulação entre estas e as entidades do SCT, como por exemplo provas de conceitos e protótipos (envolvendo também o reforço da dimensão coletiva/ co-promoção e alargamento da cadeia de apoio I&D&I); Apoio à cooperação entre as empresas e entre estas e outros atores relevantes para o desenvolvimento das fileiras produtivas em que se inserem e dos territórios em que se localizam. Incentivos à contratação de recursos altamente qualificados, com vista ao reforço da capacidade científica e tecnológica das empresas. Apoio ao investimento de empresas, que atuam nos domínios de produção de bens e serviços transacionáveis, em atividades que visem a introdução de inovações de processos e tecnologias de produção, métodos organizacionais e marketing. 30

31 Acordo de Parceria Reforçar a competitividade das PME Promover o empreendedorismo qualificado e criativo, enquanto potencial de inovação e regeneração dos tecidos económicos setoriais e regionais Reforçar a capacitação empresarial para a Internacionalização, promovendo o aumento das exportações e a visibilidade internacional de Portugal (produtos, setores/ fileiras, regiões) Reforçar a capacitação empresarial das PME para a competitividade e alargamento das capacidades avançadas de desenvolvimento de produtos e serviços Melhorar as condições de financiamento das empresas para a Inovação, Internacionalização e Estímulo ao Empreendedorismo Qualificado (capital e dívida) 31

32 Acordo de Parceria 2020 Promover o empreendedorismo qualificado e criativo 3.1. Promoção do espírito empresarial Apoio a projetos de empreendedorismo qualificado e criativo (incluindo instrumentos financeiros de capital de risco e que combinem financiamento com capacitação de gestão); Apoio a iniciativas de deteção, estímulo e capacitação para o empreendedorismo, incluindo o apoio a redes de suporte (incluindo tutoria/ coaching nos primeiros anos de vida); Apoio à capacitação e consolidação das infraestruturas de incubação. 32

33 Acordo de Parceria Desenvolvimento e aplicação de novos modelos empresariais para as PME, tendo em vista a sua internacionalização Apoio a ações coletivas ou projetos individuais que promovam a presença internacional das PME (promoção de modelos de negócio orientados para os mercados internacionais, como ações de promoção e marketing internacional e ações que visem o acesso a novos mercados, incluindo a utilização de canais digitais); Reforçar a capacitação empresarial para a Internacionalização, promovendo o aumento das exportações e a visibilidade internacional de Portugal, Apoio a ações coletivas ou projetos individuais de PME de conhecimento e prospeção de mercados externos; Apoio a iniciativas de cooperação interempresarial visando o aumento de escala e uma resposta integrada à sofisticação da procura internacional. 33

34 Acordo de Parceria Apoio à criação e alargamento de capacidades avançadas de desenvolvimento de produtos e serviços Reforçar a capacitação empresarial das PME para o desenvolvimento de bens e serviços Apoio a projetos de investimento empresarial de PME de natureza inovadora Apoio a projetos de qualificação das estratégias das PME (moda e design, desenvolvimento e engenharia de produtos, economia digital e TIC, propriedade industrial, certificação, eficiência energética, energias renováveis, etc.) Apoio a projetos de reforço das capacidades de organização e gestão das PME, incluindo, em particular, o investimento em TIC Apoio a ações coletivas de assistência empresarial, incluindo serviços públicos de aconselhamento de PME Apoio à procura de serviços tecnológicos por parte de PME 34

35 Acordo de Parceria Apoio à capacidade das PME para participarem nos processos de crescimento e inovação Melhorar as condições de financiamento das empresas para a inovação e internacionalização (capital e dívida), promovendo o aumento do investimento e do emprego Mecanismos de apoio ao financiamento das estratégias de investimento e consolidação das estratégias empresariais (incluindo mecanismos de financiamento de investimentos de médio e longo prazo das empresas, de capitalização e de gestão de tesouraria) 35

36 Acordo de Parceria

37 Acordo de Parceria 2020 Milhões de 37

38 Acordo de Parceria 2020 Milhões de 38

39 Simplificação dos apoios Tem sido unânime a critica sobre a elevada complexidade no acesso e a significativa carga administrativa requerida para execução de um projeto apoiado. A otimização dos recursos da administração pública tem tudo a beneficiar com a simplificação. Processos mais simples ou em menor quantidade permitem conjugar um menor consumo de recursos humanos e físicos na gestão dos instrumentos, com uma maior capacidade de resposta aos pedidos das empresas e com benefícios claros ao nível dos prazos de resposta. A simplificação neste âmbito segue uma abordagem de reengenharia de processos, avaliando cada nível à luz de um conjunto de parâmetros e orientações base de simplificação e definindo os aspetos a simplificar em cada um dos passos. 39

40 Simplificação dos apoios Diferenciação em função do nível de risco com base no histórico de cumprimento ou incumprimento Partilha de risco do projeto por parte dos promotores através do envolvimento dos promotores no financiamento por capitais próprios Regimes de acesso mais flexíveis e ajustados à natureza e oportunidade estratégica dos investimentos Maior interligação entre programas e medidas ( Fundos Estruturais vs Horizon 2020 / I&D vs Demonstração e Inovação Produtiva) 40

41 Simplificação dos apoios Facilitação do processo de candidatura (balcão único de candidatura e bolsa de entidades e promotores) Aumento dos níveis de inteligência e assistência no preenchimento dos formulários de candidatura e de pagamento Eliminação de informação redundante e especialização da informação em função na natureza das despesas Maior flexibilidade no ajuste do projeto sem comprometer a informação relevante para a avaliação e acompanhamento Menos critérios de seleção e critérios mais objetivos associados a kpi ( Key performance indicadores) Regras de elegibilidade das despesas mais simples e transparentes e com referenciais estáveis. Adoção dos regimes de custo simplificado (custos indiretos em base forfetaria, custos unitários padrão e apoios por objetivo (lump sums)). Libertar recursos dos organismos da componente administrativa e previlegiar o acompanhamento dos projetos e promotores. 41

42 Cronograma Comprovação das condições ex-ante Apresentação das RIS3 nacional e Regionais Apresentação Formal do Acordo de Parceria Negociação formal do Acordo de Parceria Apresentação dos PO Temáticos e Regionais Desenho dos novos Instrumentos Abertura de concursos 2º Sem º Sem º Sem

43 Obrigado! 43

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