SISTEMA CARDIOVASCULAR I
Funções Fornecimento de nutrientes Retirada de metabólitos Regulação da pressão arterial Transporte de hormônios Regulação da temperatura corporal Outros ajustes homeostáticos em estados alterados HOMEOSTASE
Bomba Cardíaca Câmaras cardíacas Átrios: influxo Ventrículos: efluxo Válvulas Átrio-ventriculares Arteriais
Organização geral do sistema cardiovascular
Circuito cardiovascular Retorno Venoso Débito Cardíaco
O Coração
Músculo Cardíaco Sincício
Ativação elétrica no coração Marcapassos
Fibras Condutoras
Potencial de ação no músculo cardíaco
Contração cardíaca Ca 2+
Relação Comprimento-Tensão Tensão máxima depende do comprimento em repouso Relação Frank-Starling Volume ejetado pelo ventrículo é determinado pelo volume diastólico final Débito Cardíaco = Retorno Venoso
Potencial de ação no coração
Velocidade de condução
Ritmo sinusal normal Padrão e temporalidade de ativação normais
Vasos
Tipos de Vasos
Volumes nos vasos
Capacitância
Vasos de resistência arteríolas Vasos de capacitância veias
Velocidade do Fluxo Sanguíneo V = Q/A V (cm/s) Q (ml/s) A (cm 2 ) Área (A) 1 cm 2 10 cm 2 100 cm 2 Fluxo (Q) 10 ml/s 10 ml/s 10 ml/s Velocidade (V) 10 cm/s 1 cm/s 0,1 cm/s
Fluxo Sanguíneo Diferença de pressão Resistência dos vasos I = ΔV/R I = corrente DV = voltagem R = resistência Q = ΔP/R Q = ml/min DP = mm Hg R = mm Hg/ml/min
Resistência ao Fluxo Sanguíneo Viscosidade do sangue Comprimento do vaso Raio do vaso R = 8 l/ r 4 R = resistência = viscosidade l = comprimento r = raio
Resistência em série R total = R artéria + R arteríolas + R capilares + R vênulas + R veia Q = ΔP/R
Resistência em paralelo 1/R total = 1/R cerebral + 1/R coronárias + 1/R renal + 1/R GI + 1/R músculo + 1/R cutânea
Pressões no sistema cardiovascular Q = DP/R
Pressão arterial sistêmica Vsistólico
Aterosclerose
O Ciclo Cardíaco e o Eletrocardiograma (ECG)
ECG Onda P: despolarização dos átrios Intervalo PR: tempo entre a despolarização dos átrios e dos ventrículos Complexo QRS: despolarização dos ventrículos Onda T: repolarização dos ventrículos Intervalo QT: tempo entre a despolarização e a repolarização dos ventrículos Segmento ST: platô ventricular
Ciclo Cardíaco Sístole atrial (A) Contração ventricular isovolumétrica (B) Ejeção ventricular rápida (C) Ejeção ventricular reduzida (D) Relaxamento ventricular isovolumétrico (E) Enchimento ventricular rápido (F) Enchimento ventricular reduzido (G)
Relação do ECG com o ciclo cardíaco
Ciclo Cardíaco Sístole atrial (A): contração dos átrios pressão atrial
Ciclo Cardíaco Contração ventricular isovolumétrica (B): contração dos ventrículos pressão ventricular
Ciclo Cardíaco Ejeção ventricular rápida (C): contração dos ventrículos pressão ventricular
Ciclo Cardíaco Ejeção ventricular reduzida (D): repolarização dos ventrículos pressão ventricular
Ciclo Cardíaco Relaxamento ventricular isovolumétrico (E): total repolarização dos ventrículos pressão ventricular
Ciclo Cardíaco Enchimento ventricular rápido (F): volume ventricular
Ciclo Cardíaco Enchimento ventricular reduzido (G): volume ventricular
Circulações Especiais Variações no fluxo sanguíneo regional ALTERAÇÕES NA RESISTÊNCIA ARTERIOLAR
Mecanismos reguladores do fluxo sanguíneo Controle neural ou hormonal Auto-regulação (resposta a uma alteração na PA) Controle local Hiperemia ativa (resposta a um na atividade) Hiperemia reativa (resposta a um débito de O 2 )
Hipótese miogênica Ex: da PA Estiramento do músc. liso Resposta: Constrição Q = ΔP R Hipótese metabólica Ex: da produção de metabólitos vasodilatadores como CO 2, H +, K +, adenosina, lactato
Circulações Especiais e Fluxo Sanguíeno Circulação coronariana: metabólitos locais (hipóxia e adenosina) Circulação cerebral: metabólitos locais (CO 2 ) Circulação pulmonar: O 2 Circulação renal: auto-regulação Circulação muscular esquelética: metabólitos locais e inervação simpática (receptores a1 e b2) Circulação cutânea: substâncias vasoativas e inervação simpática