UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA. Plano de Ensino. ECOP74 Teorias do Desenvolvimento Econômico

Documentos relacionados
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA. Plano de Ensino. ECOP74 Teorias do Desenvolvimento Econômico

MICROECONOMIA. Programa: 2. Concorrência como interação estratégica: elementos de teoria dos jogos não cooperativos e modelos clássicos de oligopólio.

Lista Final de referências bibliográficas. Parte I: Crescimento e distribuição na teoria neoclássica

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA. Plano de Ensino. ECOP51 Estado e Desenvolvimento Comparado

Parte I - Fundamentos da Teoria Pós-Keynesiana de Crescimento e Distribuição de Renda: os modelos de primeira geração.

Programa de Pós-Graduação em Economia Política Internacional (PEPI) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

EPI 736 Experiências de Desenvolvimento Comparadas Profs. Carlos Aguiar de Medeiros & Carlos Pinkusfeld

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Teorias do Crescimento e da Distribuição

IEE-894 Teorias do Crescimento e da Distribuição Profs. Fábio Freitas e Esther Dweck

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

EMENTA. CURSO DE GRADUAÇÃO EM ECONOM I A 2/2017

Programa de Pós-Graduação em Economia Política Internacional (PEPI) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Desenvolvimento Econômico II Teorias do Crescimento Econômico

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

U N I V ER S I D A D E E S T A D U A L D E G O I Á S UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

Macroeconomia III Teorias do Crescimento Econômico

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA

Estado, Moeda e Desenvolvimento Prof. Alcino Camara EPI 705

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA ÁREA ECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO

Câmpus de Araraquara. Plano de Ensino OPTATIVA

Indústria, território e políticas de desenvolvimento. Professores Marcelo Matos Renata La Rovere José Cassiolato

EMENTA: consumo/investimento, ciclos reais de negócios, crescimento econômico. I INTRODUÇÃO: A ECONOMIA NO CURTO PRAZO e NO MÉDIO PRAZO (6 horas/aula)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA. Plano de Ensino. ECOP51 Estado e Desenvolvimento Comparado

Teorias do Crescimento Econômico

ECO DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÔMICO

FICHA DE DISCIPLINA/PROGRAMA

FICHA DE DISCIPLINA/PROGRAMA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Experiências Comparadas de Desenvolvimento Econômico. Programa do Curso. 1) O Desenvolvimento como Processo de Mudança Estrutural (4 aulas)

PLANO DE ENSINO. Professor(es): Dr. José Francisco Siqueira Neto / Dr. Gilberto Bercovici

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Araraquara PROGRAMA DE DISCIPLINA. Identificação da Disciplina

MACROECONOMIA ESTRUTURALISTA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO

Versão preliminar: i) Visão geral sobre teorias do Desenvolvimento Econômico;

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA. Plano de Ensino. ECOP51 Estado e Desenvolvimento Comparado

PLANO DE ENSINO DO COMPONENTE CURRICULAR

- Introduzir elementos e conceitos relativos à estrutura e funcionalidade dos sistemas monetários;

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Desenvolvimento: racionalidades, ferramentas e arranjos jurídicos (DEF /1)

Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Curso de Macroeconomia I 1º Trimestre 2018

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE. DEPARTAMENTO DE ECONOMIA TÓPICOS ESPECIAIS EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

UFJF/CEDEPLAR. Disciplina: Finanças Internacionais e Ciclos Econômicos (Tópicos Especiais) Prof. Marco Flávio da Cunha Resende

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA

UFRJ CCJE INSTITUTO DE ECONOMIA DISCIPLINA: TEORIAS DA DINÂMICA CAPITALISTA PROFESSORA: ANA CRISTINA REIF TURMA IEE

Disciplina: Finanças Internacionais e Ciclos Econômicos (Tópicos Especiais)

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM ECONOMIA POLÍTICA

Ementa. Programa. 1. Visões sobre economia política. 2.Petty & Quesnay. O excedente. Os economistas. 3.Smith & Ricardo

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Araraquara OPTATIVA

Metodologia. Aulas expositivo-dialogadas, empregando o quadro.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA

Programa de Tópicos Especiais em Relações Internacionais - CP949

RI Finanças Internacionais

Principais trabalhos de Bresser-Pereira sobre taxa de câmbio e crescimento

XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas. Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis

DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Desenvolvimento Económico I PROGRAMA

IEE824 Sistemas de Inovação e Desenvolvimento Prof. José Eduardo Cassiolato & Marina Szapiro

DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

A TERCEIRA EDIÇÃO DE THE ECONOMICS OF INDUSTRIAL INNOVATION

EAE 308 Macroeconomia II 2o. semestre de 2017

Ementa de Disciplina : Disciplina de Dupla Matrícula: Programa de Saúde Pública da ENSP e PPGHCS/COC/FIOCRUZ Código:

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. ICS Departamento de Sociologia. Sociologia do Desenvolvimento. Prof. Danilo Nolasco C. Marinho 2º/2016.

Curso de Relações Internacionais

UNA Ciências Gerenciais Colegiado de Pós-Graduação e Extensão CEPEDERH Centro de Pesquisa, Educação e Desenvolvimento de Recursos Humanos

Sociologia do Desenvolvimento. A invenção do 'Terceiro Mundo'. Prof. Alvaro A Comin

6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Curso de Relações Internacionais

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA Profª Me.Andréia Moreira da Fonseca Boechat Telefones: Desenvolvimento socioeconômico Curso:

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS

IEE Economia da Inovação Prof. Paulo Tigre. Programa:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA ÁREA ECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO

RI Sistema Monetário e Financeiro Internacional

CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E GOVERNO (CMCDAPG) PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEIS:

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE DIREITO Largo de São Francisco

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Teorias e Padrões de Desenvolvimento Econômico (2 semestre 2006)

ii. Inovação e Instituições [ ] Hodgson (2006, cap. 8); [ ] Nelson (2002, 2008); [ ] Nelson e Sampat (2001) [ ] North (1993 [1990])

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGADM

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Bloco I A economia política e o capitalismo como ordem natural.

Programa de Disciplina

110 spectrum ANÁLISE COMPARATIVA DAS NUTS II PORTUGUESAS

Nota: os textos com * constituem a leitura mínima básica do curso

Seminário: Revoluções Tecnológicas, Finanças e Desenvolvimento Perez (2002, partes 1 e 2)

PROGRAMA DA DISCIPLINA:

6 Referências bibliográficas

Nome: Desigualdade e Política no longo prazo. Nome em inglês: INEQUALITY AND POLITICS IN THE LONG RUN. Objetivos:

PROGRAMA DA DISCIPLINA: PROGRAMA Leituras Obrigatórias

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA (DAE) PLANO DE CURSO Tópicos Especiais II - PAP 521

Metodologia de Ensino As atividades envolverão aulas expositivas, seminários temáticos, discussão de textos, pesquisa dirigida e estudos de caso.

1ª Unidade: O pensamento desenvolvimentista e a agenda do desenvolvimento na América Latina

EAESP Mestrado Profissional em Gestão de Políticas Públicas

Programa de Pós-Graduação em Economia Política Internacional (PEPI) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA

Transcrição:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Plano de Ensino ECOP74 Teorias do Desenvolvimento Econômico Professores: Ricardo Dathein e Ronaldo Herrlein Jr. Página da disciplina: https://ead.ufrgs.br/rooda/ E-mails: ricardo.dathein@ufrgs.br e ronaldoh@ufrgs.br Número de créditos: 3 Pré-requisitos: não há Súmula: Estudo comparado das concepções teóricas sobre desenvolvimento econômico. Teorias do desenvolvimento de inspiração marxiana e keynesiana; Schumpeter e teorias neoschumpeterianas; teoria neoclássica e crescimento endógeno. Subdesenvolvimento e teoria da CEPAL. Estado desenvolvimentista. Objetivos: A disciplina tem como objetivo apresentar as principais elaborações teóricas sobre desenvolvimento econômico em suas versões originais e atuais, incluindo a análise do subdesenvolvimento e do Estado desenvolvimentista. Método de trabalho: Os conteúdos da disciplina serão desenvolvidos através de leituras, exposições dos professores, exposições dos alunos (seminários), debates em classe e reflexão (ou redação de respostas) sobre questões propostas ao longo do trimestre. A bibliografia básica deve ser lida previamente aos encontros programados. As exposições docentes contam geralmente com a projeção de lâminas (roteiros e ilustrações) e ocuparão entre 90 a 120 minutos. Os seminários apresentados pelos alunos (dupla ou trio) terão extensão entre 30 e 60 minutos, utilizando-se o tempo restante para debate em classe das questões propostas para cada aula. Quando o seminário for com mais de um texto, lembramos que constituem apenas um seminário que deve ser pensado e apresentado de forma integrada no seu conteúdo. A bibliografia previamente indicada poderá ser alterada ou acrescida ao longo do trimestre. Obs.: o material bibliográfico está disponibilizado na plataforma Rooda, onde será também disponibilizado o material didático. Critérios de avaliação: A avaliação do desempenho discente será feita através de 10 questões ao longo do curso e da apresentação de um seminário, conforme escala a ser definida na primeira aula. As questões terão peso de 60% e o seminário de 40% na avaliação. As questões serão dissertativas, individuais, sem consulta e com tempo de realização de no máximo meia hora, no início de cada uma das aulas 2 a 11, sendo obrigatória a realização da questão do ponto 11. A bibliografia para cada questão será a da aula específica, detalhada no plano de ensino. Serão selecionadas para compor a média final as 7 questões com maior nota. Para aqueles que não obtiverem conceito A ou B (média inferior a 7,5) haverá uma recuperação, opcional, de até 4 questões, a serem entregues na primeira terça-feira após o término do trimestre.

2 Cronograma, conteúdo programático e leituras indicadas: Aula 1 1. Introdução: desenvolvimento e teorias do desenvolvimento 1.1. A disciplina: programa e métodos de ensino 1.2. A ciência que interessa: por que e como pensar o Desenvolvimento Econômico? 1.3. Perspectivas do objeto: histórica, teórica e aplicada - CHANG (2002), cap. 1 (Como os países ricos enriqueceram de fato?) e cap. 4 (Lições para o presente). - EVANS (2002). Collective capabilities, culture, and Amartya Sen s Development as Freedom. - FURTADO (1984), cap. 9 (O desenvolvimento como processo endógeno). - CHANG (2011). Hamlet without the Prince of Denmark: how development has disappeared - SEN (1989). Desenvolvimento como expansão de capacitações. - SZENTES (2005). Development in the History of Economics. - TAYLOR (2004), cap. 11 (Growth and development theories). - ABRAMOVITZ (1989), cap. 2 (Economics of growth). Aula 2 2. Abordagens marxistas do desenvolvimento capitalista 2.1. Três níveis da teorização marxiana sobre o desenvolvimento econômico 2.2. Marx e a natureza específica do desenvolvimento capitalista 2.3. Produção capitalista e apropriação de valor 2.4. Acumulação de capital e taxa de lucro 2.5. A centralidade da taxa de lucro (Duménil) - MARX (1984). O Capital, Livro Primeiro, caps. 9, 10, 13 (partes 1 e 4), 14, 22 (partes 1 e 4) e 23 (partes 1 a 4). - BELLUZZO (1980). Valor e capitalismo, cap. 3. - HARVEY (1990). Los límites del capitalismo y la teoria marxista, caps. 6.1 e 6.3. - MARQUETTI, MALDONADO Fº, LAUTERT (2010). The rate of profit in the Brazilian economy, 1953-2003 (seção 3). - DUMÉNIL, G., LÉVY, D. (1993). The economics of the profit rate, cap. 1. (seminário) - PATNAIK (2005). Karl Marx as a development economist. - DRUMOND (2011). A lei geral de acumulação capitalista. - DUMÉNIL, G., LÉVY, D. (2003). Superação da crise, ameaças de crise e novo capitalismo. - ADELMAN (1972). Teorias do desenvolvimento econômico, cap. 5

3 Aula 3 2. Abordagens marxistas do desenvolvimento capitalista (continuação) 2.6. Um modelo neomarxista de crescimento e distribuição (Marglin) 2.7. Reprodução, ciclos e crise 2.7.1. Os esquemas de Marx 2.7.2. O modelo de Fel Dman 2.8. Marxismo, subdesenvolvimento e desenvolvimentismo - MARGLIN (1984), caps. 1 (p.14-9) e 3 (The Neo-Marxian Approach). - HARVEY (1990). Los límites del capitalismo y la teoria marxista, caps. 3, 6.2 e 7. - JONES (1979). Modernas teorias do crescimento econômico, caps. 5.6 e 5.7. - PATNAIK (2016). Marxist theory and the underdeveloped economies (seminário) - MOLLO (2015). Mollo (2015). O debate desenvolvimentista: reflexões sobre alternativas desenvolvimentistas marxistas. (seminário) - DESAI (1984). Economia marxista, parte III. - TAVARES (1980). O movimento geral do capital. Aula 4 3. Teorias neokeynesianas 3.1. O modelo de Harrod-Domar (revisão) 3.2. Crescimento e distribuição: as formulações de Cambridge - KALDOR (1956). Alternative theories of distribution (p. 219 a 228). - MARGLIN (1984), cap. 4 (The Neo-Keynesian Approach) (p. 69 a 88). - SETTERFIELD (2014). Economic growth and development. (Seminário) - LAVOIE (2009), cap. 5 (The long period: old and new growth models). (Seminário) - DOMAR (1946). Capital expansion, rate of growth and employment (Expansión de capital y crecimiento). - HARROD (1939). An essay in dynamic theory (La teoría dinâmica). - ROBINSON (1962), cap. II (Um modelo de acumulação). - TAYLOR (2010), cap. 5 (Keynesian growth, cycles, and crisis). - HARCOURT (2006), cap. 7 (Theories of growth: from Adam Smith to modern endogenous growth theory). - PASINETTI (1961-62). Rate of profit and income distribution in relation to the rate of economic growth (Beneficio y crecimiento). - ARAUJO (1998). Modelos de crescimento de inspiração keynesiana: uma apreciação. - OREIRO (2016). Macroeconomia do Desenvolvimento: uma perspectiva keynesiana.

4 Aula 5 3. Teorias neokeynesianas (continuação) 3.3. A causação cumulativa em Kaldor: indústria, crescimento e progresso técnico 3.4. Thirlwall: crescimento impulsionado pela demanda - KALDOR (1966). Causes of the slow rate of economic growth in the United Kingdom. - THIRLWALL (1979). The balance of payments constraint as an explanation of international growth rate differences. (Seminário) - THIRLWALL (2013), cap. 4 (The endogeneity of the natural rate of growth and constraints on demand). (Seminário) - THIRLWALL (2011). Balance of payments constrained growth models: history and overview. (Seminário) - KALDOR (1981). The role of increasing returns, technical progress and cumulative causation in the theory of international trade and economic growth. - THIRLWALL (2002). A natureza do crescimento econômico, cap. 3 a 6. - KALDOR (1988). The role of effective demand in the short run and the long run. - THIRLWALL (1983). A plain man s guide to Kaldor s growth laws. - SACHS (2001). A economia política do desenvolvimento segundo Kalecki: crescimento puxado pelo emprego. Aula 6 4. Teorias neoclássicas e crescimento endógeno 4.1. O modelo neoclássico de crescimento econômico: Solow 4.2. Modelos de crescimento endógeno 4.3. Crescimento endógeno e convergência entre países - ACEMOGLU (2009), cap. 2 (The Solow growth model) (Páginas selecionadas). - FREEMAN e SOETE (1997), cap. 13.2 (Sobre a modelagem da mudança técnica do crescimento). - JONES e ROMER (2010). The new Kaldor Facts: ideas, institutions, population, and human capital. (Seminário) - ROMER (1994). The origins of endogenous growth. - SOLOW (1956). A contribution to the theory of economic growth. - LUCAS (1988). On the mechanics of economic development. - ROMER (1986). Increasing returns and long-run growth. - GROSSMAN e HELPMAN (1994). Endogenous Innovation in the Theory of Growth. - BARRO e SALA-I-MARTIN (1995). Economic Growth. - MANKIW, ROMER e WEIL (1992). A contribution to the empirics of economic growth. - JONES (2005). Growth and Ideas.

5 Aula 7 5. Schumpeter, neoschumpeterianos e o desenvolvimento tecnológico 5.1. Inovação, empresário e crédito. Destruição criativa 5.2. Sistemas de Inovação 5.3. Eficiência schumpeteriana e crescimento - SCHUMPETER (1942), cap. 7 (Processo de destruição criativa). - SCHUMPETER (1942), cap. 8 (Práticas monopolistas). - FREEMAN e SOETE (1997), cap. 12 (National systems of innovation). - DOSI, PAVITT e SOETE (1990), cap. 8.2 (Economic signals and technological dynamism in open economies). (Seminário) - CHANG (2008), cap. 3 (Explaining flexible rigidities in the East Asia). (Seminário) - CIMOLI, DOSI, NELSON e STIGLITZ (2009). Institutions and policies shaping industrial development: an introductory note. - SCHUMPETER (1911). A teoria do desenvolvimento econômico, cap. 2, 3 e 4. - FAGERBERG (2002). Vision and fact. - NELSON e WINTER (2005), cap. 9 (Um modelo evolucionário de crescimento econômico). - DOSI (2006), cap. 5 (Algumas conclusões sobre a mudança técnica e a difusão tecnológica como uma introdução à transformação macroeconômica) - BRESCHI, MALERBA e ORSENIGO (2000). Technological regimes and schumpeterian patterns of innovation. - COHEN e LEVINTHAL (1989). Innovation and learning: the two faces of R&D. - LUNDVALL (2010). National Systems of Innovation: toward a theory of innovation and interactive learning. - LUNDVALL (2007). National innovation systems: from List to Freeman. Aula 8 5. Schumpeter, neoschumpeterianos e o desenvolvimento tecnológico (continuação) 5.4. Inovações e dinamismo no comércio internacional 5.5. Ciclos econômicos, revoluções tecnológicas e paradigmas tecnoeconômicos 5.6. Síntese e aplicação para a periferia - FREEMAN e SOETE (1997), cap. 14 (Innovation and international trade performance) - PEREZ (2002), cap. 2 (Technological revolutions and techno-economic paradigms) e cap. 5 (The four basic phases of each surge of development). - YOGUEL, BARLETTA e PEREIRA (2017). Los aportes de tres corrientes evolucionistas neoschumpeterianas a la discusión sobre políticas de innovación. (Seminário) - AROCENA e SUTZ (2005). Conhecimento, inovação e aprendizado: sistemas e políticas no Norte e no Sul. (Seminário) - SCHUMPETER (1911). A Teoria do Desenvolvimento Econômico, cap. 6. - PEREZ (2007). Finance and technical change: a long-term view. - MENSCH (1975). Stalemate in Technology: innovations overcome the depression. - AREND e FONSECA (2012). Brasil (1955-2005): 25 anos de catching up, 25 anos de falling behind.

6 Aula 9 6. O subdesenvolvimento e a Economia do desenvolvimento 6.1. A problemática do subdesenvolvimento e as origens da ED 6.2. Características, causas e superação do subdesenvolvimento: Lewis, Nurkse e Myrdal 6.3. Hirschman e a estratégia do desenvolvimento econômico 6.4. Tipologia e evolução da ED - MYRDAL (1968 [1956]). Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas, caps. 1, 2, 5 e 8. - FURTADO (1983). Teoria e política do desenvolvimento econômico, caps. 13 e 14. - HIRSCHMAN (1961 [1958]). Estratégia do desenvolvimento econômico, caps. 1 a 4. - HIRSCHMAN (1986). Grandeza e decadência da economia do desenvolvimento. (seminário) - LEWIS (1969 [1954]). O desenvolvimento econômico com oferta ilimitada de mão-de-obra. - GERSCHENKRON (1973 [1952]). El atraso económico en su perspectiva histórica - GERSCHENKRON (1973). La tipologia del desarrollo industrial como instrumento de análisis. - ROSTOW (1969 [1956]). A decolagem para o desenvolvimento auto-sustentado. - HIRSCHMAN (1961 [1958]). Estratégia do desenvolvimento econômico, caps. 5 a 7. - NURKSE (1957). Problemas da formação de capital em países subdesenvolvidos. - FURTADO (1969 [1954]). Formação de capital e desenvolvimento econômico. - ROSENSTEIN-RODAN (1969 [1943]). Problemas de industrialização da Europa oriental e suboriental. Aula 10 7. Estruturalismo latino-americano 7.1. A contribuição da CEPAL: o sistema centro-periferia e a teoria econômica do subdesenvolvimento 7.2. Fajnzylber e Rodríguez: o neoestruturalismo e a agenda contemporânea do desenvolvimento 7.3. Desenvolvimento e cultura: a perspectiva de Celso Furtado - RODRÍGUEZ (2009). O estruturalismo latinoamericano, caps. 1, 2, 3 e 11; cap. 9 (seminário). - RODRÍGUEZ (2002). La agenda del desarrollo. - PREBISCH (1949). O desenvolvimento econômico da América Latina e alguns de seus principais problemas. - RODRÍGUEZ (1981). Teoria do subdesenvolvimento da CEPAL. - CARDOSO e FALETTO (1981 [1970]). Dependência e desenvolvimento na América Latina. - PINTO (1976). Notas sobre os estilos de desenvolvimento na América Latina. - FAJNZYLBER (1983). La industrialización truca de América Latina. - FAJNZYLBER (1990). Industrializacón en América Latina. - HOUNIE et alii (1999). La CEPAL y las nuevas teorías del crecimiento. - FURTADO (1983). Teoria e política do desenvolvimento econômico. - FURTADO (1974). O mito do desenvolvimento econômico. - FURTADO (1978). Criatividade e dependência na civilização industrial. - FURTADO (1984). Cultura e desenvolvimento em época de crise.

7 Aula 11 8. Abordagem do Developmental State 8.1. O mercado governado no Leste Asiático 8.2. As funções desenvolvimentistas do Estado 8.3. Autonomia, legitimação e eficácia do Estado desenvolvimentista (ED) 8.4. Desenvolvimento humano e bases políticas do ED (seminário) - WADE (1990). Governing the market, caps. 1, 2 e 11. - CHANG (1999). The economic theory of the developmental state. - EVANS (1996). El Estado como problema y como solucion. - EVANS; HELLER (2013). Human development, State transformation and the politics of the Development State. (seminário) - EVANS (2003). Além da monocultura institucional : instituições, capacidades e desenvolvimento deliberativo. - CHANG (1994), cap. 1: Theories of state intervention: a review of the literature. - EVANS, Peter (1995). Embedded Autonomy: states & industrial transformation. - JESSOP, Bob (2002). The Future of the Capitalist State. - CHANG (2004), cap. 1 (Theories of state intervention in historical perspective), 2 (State, institutions and structural change) e 3 (An institucionalist perspective on the role of the state: towards an institucionalist political economy). - CHANG (2003). The market, the state and institutions in economic development. Quadro sintético dos Seminários previstos: Aula 2 - DUMÉNIL, G., LÉVY, D. (1993). The economics of the profit rate, cap. 1. Aula 3 Aula 4 Aula 5 Aula 6 Aula 7 Aula 8 - PATNAIK (2016). Marxist theory and the underdeveloped economies - MOLLO (2015). Mollo (2015). O debate desenvolvimentista: reflexões sobre alternativas desenvolvimentistas marxistas. - SETTERFIELD (2014). Economic growth and development. - LAVOIE (2009), cap. 5 (The long period: old and new growth models). - THIRLWALL (1979). The balance of payments constraint as an explanation of international growth rate differences. - THIRLWALL (2013), cap. 4 (The endogeneity of the natural rate of growth and constraints on demand). - THIRLWALL (2011). Balance of payments constrained growth models: history and overview. - JONES e ROMER (2010). The new Kaldor Facts: ideas, institutions, population, and human capital. - DOSI, PAVITT e SOETE (1990), cap. 8.2 (Economic signals and technological dynamism in open economies). - CHANG (2008), cap. 3 (Explaining flexible rigidities in the East Asia). - YOGUEL, BARLETTA e PEREIRA (2017). Los aportes de tres corrientes evolucionistas neoschumpeterianas a la discusión sobre políticas de innovación. - AROCENA e SUTZ (2005). Conhecimento, inovação e aprendizado: sistemas e políticas no Norte e no Sul.

8 Aula 9 Aula 10 Aula 11 - HIRSCHMAN (1986). Grandeza e decadência da economia do desenvolvimento. - RODRÍGUEZ (2009). O estruturalismo latinoamericano, cap. 9 (Desenvolvimento e cultura: a perspectiva de Celso Furtado) - EVANS; HELLER (2013). Human development, State transformation and the politics of the Developmental State. Bibliografia: ABRAMOVITZ, Moses (1989). Thinking about growth and other essays on economic growth & welfare. Cambridge: Cambridge University Press. ACEMOGLU, Daron. Introduction to modern economic growth. Princeton and Oxford: Princeton University Press, 2009. ACCURSO, Cláudio F. (2007). Questões econômicas de Estado. Porto Alegre: Editora da UFRGS. ADELMAN, Irma (1972). Teorias do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Forense. AGARWALA, A. N.; SINGH, S. P. (Coord.) (1969). A economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Forense. AGHION, Philippe; DURLAUF, Steven (Eds.) (2005a). Handbook of economic growth. Volume 1A. Amsterdam: Elsevier North-Holland.. (2005b). Handbook of Economic Growth. Volume 1B. Amsterdam: Elsevier North- Holland. ; GRIFFITH, Rachel (2005). Competition and growth: reconciling theory and evidence. Cambridge (MA): MIT Press. AMSDEN, Alice (2001). The rise of the rest : Challenges to the West from Late-Industrializing Economies. New York: Oxford University Press. (2007). Escape from empire: The developing world s journey through heaven and hell. Cambridge (MA): The MIT Press. ARAUJO, Jorge T. (1998). Modelos de crescimento de inspiração keynesiana: uma apreciação. Estudos Econômicos, v. 28, n. 1, janeiro-março. ARBIX, G. et al. (Orgs.) (2002). Brasil, México, África do Sul, Índia e China: diálogo entre os que chegaram depois. São Paulo: Unesp e Edusp. AREND, M.; FONSECA, P. Brasil (1955-2005): 25 anos de catching up, 25 anos de falling behind. Revista de Economia Política, v. 32, n. 1 (126), jan./mar. 2012. AROCENA, Rodrigo; SUTZ, Judith. Conhecimento, inovação e aprendizado: sistemas e políticas no Norte e no Sul. In: LASTRES, Helena; CASSIOLATO, José; ARROIO, Ana (Orgs.). Conhecimento, Sistemas de Inovação e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; Contraponto, 2005. ARROW, Kenneth J. (1962). The economic implications of learning by doing. Review of Economic Studies, v. 29, n. 3, jun. ARTHUR, W. Brian (1989). Competing technologies, increasing returns, and lock-in by historical events. The Economic Journal, n. 99, mar. (1994). Increasing returns and path dependence in the economy. The University of Michigan Press. BARRO, Robert J. (1991). Economic growth in a cross section of countries. Quarterly Journal of Economics, v. 106, n. 2, mai. (1997). Determinants of economic growth: a cross country empirical study. The MIT Press. BARRO, Robert J.; SALA-I-MARTIN, Xavier (1992). Convergence. Journal of Political Economy, v. 100, n. 2.

(1995). Economic growth. New York: McGraw-Hill. BASU, Kaushik (2003). Analytical development economics: the less developed economy revisited. Cambridge (MA): MIT Press. BAUMOL, William (1986). Productivity growth, convergence, and welfare: what the long-run data show. The American Economic Review, v. 76, n. 5, dez. BAUMOL, William; LITAN, Robert; SCHRAMM, Carl (2007). Good capitalism, bad capitalism and the economics of growth and prosperity. New Haven: Yale University Press. BELLUZZO, Luiz Gonzaga de Mello (1980). Valor e capitalismo: um ensaio sobre a Economia Política. São Paulo: Brasiliense. BIELSCHOWSKY, Ricardo (Org.) (2000). Cinqüenta anos de pensamento na CEPAL. Volume 1 e 2. Rio de Janeiro: Record. BRESCHI, Stefano; MALERBA, Franco; ORSENIGO, Luigi (2000). Technological regimes and schumpeterian patterns of innovation. The Economic Journal, 110, april. BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos (1986). Lucro, acumulação e crise: a tendência declinante da taxa de lucro reexaminada. São Paulo: Brasiliense. (2006). Estratégia Nacional e Desenvolvimento. Revista de Economia Política, v. 26, n. 2 (102), abr-jun. (2009). Globalização e competição: por que alguns países emergentes têm sucesso e outros não. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus. CARDOSO, Fernando Henrique; FALETTO, Enzo (1981 [1970]). Dependência e desenvolvimento na América Latina: ensaio de interpretação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar. CARLSSON, Bo (2007). Innovation systems: a survey of the literature from a Schumpeterian perspective. In: HANUSCH, Horst; PYKA, Andreas (Eds.). Elgar Companion to Neo- Schumpeterian Economics. Cheltenham (UK): Edward Elgar. CHANG, Ha-Joon (1994). Theories of state intervention: a review of the literature. In: The political economy of industrial policy. London: MacMillan Press. CHANG, Ha-Joon (1999). The economic theory of the developmental state. In: WOO-CUMINGS (1999). Obra citada. (2002). Kicking away the ladder: development strategy in historical perspective. London: Anthem Press (Tradução: Chutando a Escada, Unesp). (Ed.). (2003). Rethinking development economics. London: Anthem Press. (2004). Globalisation, economic development and the role of the state. London: Zed Books. (Ed.). (2007). Institutional change and economic development. New York: United Nations University Press. (2008). The East Asian development experience: the miracle, the crisis and the future. Penang: TWN; New York: Zed Books. (2011). Hamlet without the Prince of Denmark: how developmente has disappered from today s development discourse. In KHAN, S. R.; CHRISTIANSEN, J. (Eds.) (2011). Towards new developmentalism: market as means rather than master. Abingdon, Routlege. ; GRABEL, Ilene (2005). Reclaiming development: an alternative economic policy manual. London: Zed Books. ; ROWTHORN, Robert (Eds.) (2001). The role of the state in economic change. Oxford: Clarendon Press. CHENERY, Hollis; SRINIVASAN, T. N. (Eds.) (1988). Handbook of development economics. Amsterdam: North Holland. CIMOLI, Mario; DOSI, Giovanni; NELSON, Richard R.; STIGLITZ, Joseph (2007). Instituições e políticas moldando o desenvolvimento industrial: uma nota introdutória. Revista Brasileira de Inovação, V. 6, n. 1, jan./jun. 9

CIMOLI, Mario; DOSI, Giovanni; NELSON, Richard R.; STIGLITZ, Joseph (2009). Institutions and policies shaping industrial development: an introductory note. In: CIMOLI, Mario; DOSI, Giovanni; STIGLITZ, Joseph (Eds.). Industrial policy and development: the political economy of capabilities accumulation. Oxford: Oxford University Press. COHEN, Wesley M.; LEVINTHAL, Daniel A. (1989). Innovation and learning: the two faces of R&D. The Economic Journal, 99, september. DATHEIN, Ricardo (Org.) (2008). Desenvolvimento econômico brasileiro: contribuições sobre o período pós-1990. Porto Alegre: Editora da UFRGS. DESAI, Meghnad (1984 [1979]). Economia marxista. Rio de Janeiro: Zahar. DOMAR, E. D. (1946). Capital expansion, rate of growth and employment. In: STIGLITZ, Joseph; UZAWA, Hirofumi (Eds.) (1969). Obra citada. Ou: Expansión de capital y crecimiento. In: SEN, Amartya (Org.) (1970). Obra citada. DOSI, Giovanni (2006). Mudança técnica e transformação industrial: a teoria e uma aplicação à indústria dos semicondutores. Campinas: Editora da Unicamp. DOSI, Giovanni; PAVITT, Keith; SOETE, Luc (1990). The economics of technical change and international trade. Harvester Wheatsheaf. DRUMOND, Carlos Eduardo I. (2011). A lei geral de acumulação capitalista: uma análise a partir de um modelo de Goodwin modificado. Análise Econômica, Porto Alegre, n. 55, março. DUMÉNIL, Gérard, LÉVY, Dominique (1993). The economics of the profit rate - Competition, Crises and Historical Tendencies in Capitalism. Brookfield: Edward Elgar. (2003 [2001]). Superação da crise, ameaças de crise e novo capitalismo. In DUMÉNIL, G., LÉVY, D. (orgs.) (2003). Uma nova fase do capitalismo? São Paulo: Xamã. DURLAUF, Steven N.; BLUME, Lawrence E. (Eds.) (2008). Economic growth. Palgrave Macmillan. DUTT, Amitawa (1990). Growth, distribution and uneven development. Cambridge: Cambridge University Press. (2001). Kalecki e os Kaleckianos: a relevância atual de Kalecki. In: POMERANZ, Lenina; MIGLIOLI, Jorge; LIMA, Gilberto T. (Orgs.). Dinâmica Econômica do Capitalismo Contemporâneo: Homenagem a M. Kalecki. São Paulo: Ed. USP. EVANS, Peter (1995). Embedded autonomy: states & industrial transformation. Princeton: Princeton University Press. (1996). El Estado como problema y como solucion. Desarrollo Econômico, v. 35, n. 140, enero-marzo. (2002). Collective capabilities, culture, and Amartya Sen s Development as freedom. In: Studies in Comparative International Development, 37(2) (Summer): 54 60. (2003). Além da monocultura institucional : instituições, capacidades e desenvolvimento deliberativo. Revista Sociologias, Porto Alegre: PPGS/UFRGS, ano 5, n. 9, jan./jun. 2003. FAGERBERG, Jan (2002). Vision and fact: a critical essay on the growth literature. In: Technology, Growth and Competitiveness: selected essays. Edward Elgar. FAGERBERG, Jan; VERSPAGEN, Bart; VON TUNZELMANN, Nick (Eds.) (1994). The dynamics of technology, trade and growth. Edward Elgar. FAGERBERG, Jan; MOWERY, David C.; NELSON, Richard R. (Eds.) (2005). The Oxford Handbook of Innovation. Oxford University Press. FAJNZYLBER (1983). La industrialización truca de América Latina. México, Nova Imagem. (1990). Industrializacón en América Latina: de la cajá negra al casilero vacío. Comparación de patrones contemporâneos de industrialización. Cuadernos de la CEPAL, n 60. Santiago do Chile, CEPAL. FERRAZ, J. C.; PAULA, G. M.; KUPFER, D. (2002). Política industrial. In: KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. (Orgs.). (2002). Obra citada. 10

FIORI, José L. (Org.) (1999). Estados e moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes. FOLEY, Duncan; MICHL, Thomas (1999). Growth and distribution. Cambridge (MA), and London: Harvard University Press. FREEMAN, Chris; SOETE, Luc (1997). The economics of industrial innovation. Cambridge (MA): MIT Press. FURTADO, Celso (1969 [1954]). Formação de capital e desenvolvimento econômico. In: AGARWALA, A. N.; SINGH, S. P. (Coord.) (1969). Obra citada. (1983). Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural. (1961). Elementos de uma teoria do subdesenvolvimento. In: BIELSCHOWSKY, Ricardo (Org.) (2000). Obra citada. vol. 1. (1974). O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro, Paz e Terra. (1978). Criatividade e dependência na civilização industrial. Rio de Janeiro, Paz e Terra. (1984). Cultura e desenvolvimento em época de crise. Rio de Janeiro, Paz e Terra. GALLAGHER, Kevin P. (Ed.) (2005). Putting Development first: The importance of policy space in the WTO and international financial institutions. London: Zed Books. GALOR, Oded (1996). Convergence? Inferences from theoretical models. The Economic Journal, n. 106, jul. GERSCHENKRON, Alexander (1973). Atraso econômico e industrializacion. Barcelona: Ariel. GILLIS, M.; PERKINS, D.; ROEMER, M.; SNODGRASS, D. (1996). Economics of development. New York: W. W. Norton & Company. GROSSMAN, Gene M.; HELPMAN, Elhanan (1994). Endogenous Innovation in the Theory of Growth. Journal of Economic Perspectives, v. 8, n. 1, Winter. (1997). Innovation and growth in the global economy. Cambridge (MA): MIT Press. HANUSCH, Horst (Ed.) (1988). Evolutionary economics: Applications of Schumpeter's Ideas. New York: Cambridge University Press. HANUSCH, Horst; PYKA, Andreas (Eds.) (2007). Elgar Companion to Neo-Schumpeterian Economics. Cheltenham (UK): Edward Elgar. HAQUE, Irfan ul (Org.) (1995). Trade, technology, and international competitiveness. Washington: The World Bank. HARCOURT, G. C. (2006). The structure of Post-Keynesian Economics: the core contributions of the pioneers. Cambridge University Press. HARROD, Roy F. (1939). An essay in dynamic theory. In: STIGLITZ, Joseph; UZAWA, Hirofumi (Eds.) (1969). Obra citada. Ou: La teoría dinámica. In: SEN, Amartya (Org.) (1970). Obra citada. HARVEY, David (1990 [1982]). Los límites del capitalismo y la teoria marxista. México: Fondo de Cultura Econômica. HELPMAN, Elhanan (2004). The mystery of economic growth. Cambridge (MA): Harvard University Press. HIRSCHMAN, Albert O. (1961 [1958]). Estratégia do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura. HIRSCHMAN, Albert O. (1986 [1984]). A economia como ciência moral e política. São Paulo: Brasiliense. HODGSON, Geoffrey M. (2007). The evolution of economic institutions: a critical reader. Edward Elgar. HOUNIE, A., PITTALUGA, L., PORCILE, G., SCATOLIN, F. (1999). La CEPAL y las nuevas teorías del crecimiento. Revista de La CEPAL, n. 68. JESSOP, Bob (2002). The future of the capitalist state. Cambridge (UK): Polity Press. 11

JOHANSEN, Leif (1977). Lectures on macroeconomic planning. Amsterdam: Elsevier North- Holland. JOMO, K. S. (Ed.) (2005). The pioneers of development economics: great economists on development. New Delhi: Tulika Books; London: Zed Books. JOMO, K. S.; REINERT, Erik S. (Eds.) (2005). The origins of development economics: how schools of economic thought have addressed development. New Delhi: Tulika Books; London: Zed Books. JOMO, K. S.; FINE, Ben (Eds.) (2006). the new development economics after the Washington consensus. New Delhi: Tulika Books; London: Zed Books. JONES, Charles I. (2005). Growth and Ideas. In: AGHION, Philippe; DURLAUF, Steven (Eds.). Handbook of Economic Growth. Volume 1B. Amsterdam: Elsevier North-Holland. ; ROMER, Paul (2010). The new Kaldor Facts: ideas, institutions, population, and human capital. American Economic Journal: Macroeconomics, v. 2, n. 1. JONES, Hywel G. (1979). Modernas teorias do crescimento econômico: uma introdução. São Paulo: Atlas. KALDOR, Nicholas (1961). Capital accumulation and economic growth. In: LUTZ, F. A.; HAGUE, D. C. (Eds.). The Theory of Capital. New York: St. Martins Press. (1956). Alternative theories of distribution. In: STIGLITZ, Joseph; UZAWA, Hirofumi (Eds.) (1969). Obra citada. Ou: Um modelo de distribución. In: SEN, Amartya (Org.) (1970). Obra citada. (1966). Causes of the slow rate of economic growth in the United Kingdom. In: TARGETTI, F.; THIRLWALL, A. P. (Eds.) (1989). Obra citada. (1981). The role of increasing returns, technical progress and cumulative causation in the theory of international trade an economic growth. In: TARGETTI, F.; THIRLWALL, A. P. (Eds.) (1989). Obra citada. (1988). The role of effective demand in the short run and the long run. In: BARRÉRE, A. (Org.). The Foundations of Keynesian Analysis. London: MacMillan Press. KALECKI, Michal (1941). A theorem on technical progress. The Review of Economic Studies, junho. (1954). Teoria da Dinâmica Econômica. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (1983). Crescimento e Ciclo das Economias Capitalistas. São Paulo: HUCITEC. (1987). Economias em Desenvolvimento. São Paulo: Vértice. KAMBHAMPATI, Uma S. (2004). Development and the Developing World. Cambridge: Polity Press. KATZ, Jorge (2005). A dinâmica do aprendizado tecnológico no período de substituição de importações e as recentes mudanças estruturais no setor industrial da Argentina, do Brasil e do México. In: KIM, L.; NELSON, R. (Orgs.). Tecnologia, Aprendizado e Inovação: as experiências das economias de industrialização recente. Campinas: Editora da Unicamp. KUZNETS, Simon (1983). Crescimento econômico moderno. São Paulo: Abril Cultural. KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. (Orgs.). (2002). Economia industrial. Rio de Janeiro: Campus. LABINI, Paolo Sylos (1984). Ensaios sobre desenvolvimento e preços. Rio de Janeiro: Forense- Universitária. LALL, Sanjaya (2003). Technology and industrial development in an era of globalization. In: CHANG, Ha-Joon (Ed.) (2003). Obra citada. (2005). A mudança tecnológica e a industrialização nas economias de industrialização recente da Ásia: conquistas e desafios. In: KIM, L.; NELSON, R. (Orgs.). Tecnologia, Aprendizado e Inovação: as experiências das economias de industrialização recente. Campinas: Editora da Unicamp. 12

LASTRES, Helena; CASSIOLATO, José; ARROIO, Ana (2005). Conhecimento, sistemas de inovação e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Editora UFRJ e Contraponto. LAVOIE, Marc (2009). Introduction to Post-Keynesian Economics. Palgrave Macmillan. LEWIS, W. Arthur (1954). O desenvolvimento econômico com oferta ilimitada de mão-de-obra. In: AGARWALA, A. N.; SINGH, S. P. (Coord.) (1969). Obra citada. LÓPEZ, Julio (1991). Teoria del Crecimiento y Economia Semiindustrializadas. México: Universidad Nacional Autónoma de México. LUCAS Jr., Robert E. (1988). On the mechanics of economic development. Journal of Monetary Economics, n. 22. (2002). Lectures on Economic Growth. Harvard University Press. LUNDVALL, Bengt-Ake (2007). National innovation systems: from List to Freeman. In: HANUSCH, Horst; PYKA, Andreas (Eds.). Elgar Companion to Neo-Schumpeterian Economics. Cheltenham (UK): Edward Elgar. (Ed.) (2010). National Systems of Innovation: toward a theory of innovation and interactive learning. London; New York: Anthem Press. MADDISON, Angus (2001). The World Economy: a millenial perspective. Paris: OECD. (2007). Contours of the World Economy, I-2030 AD: Essays in Macro-Economic History. Oxford: Oxford University Press. MANKIW, N. Gregory; ROMER, David; WEIL, David N. (1992). A contribution to the empirics of economic growth. The Quarterly Journal of Economics, v. 106, n. 2, may. MARGLIN, Stephen A. (1984). Growth, distribution, and prices. Cambridge (MA): Harvard University Press. MARQUETTI, Adalmir; MALDONADO F, Eduardo; LAUTERT, Vladimir (2010). The rate of profit in the Brazilian economy, 1953-2003. Review of Radical Political Economics, 42(4) 485 504. MARX, Karl (1984 [1867]). O Capital: crítica da economia política. Livro primeiro: o processo da produção do capital. Tomo II. São Paulo: Abril Cultural. (Os economistas). (1984a [1894]). O Capital: crítica da economia política. Livro terceiro: o processo global da produção capitalista. Tomo I. São Paulo: Abril Cultural. (Os economistas). MEDEIROS, C. A. (1997). Globalização e inserção internacional diferenciada da Ásia e América Latina. In TAVARES, M. C., FIORI, J. L. (orgs.) (1997). Poder e dinheiro: uma economia política da globalização. Petrópolis, Vozes. (1999). China: entre os séculos XX e XXI. In FIORI, J. L. (org.) (1999). Estados e moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis, Vozes. MEIER, Gerald; STIGLITZ, Joseph (Eds.) (2001). Frontiers of development economics: the future in perspective. New York: Oxford University Press and World Bank. MEIER, Gerald M.; RAUCH, James E. (2005). Leading issues in economic development. New York: Oxford University Press. MENSCH, Gerhard (1975). Stalemate in Technology: innovations overcome the depression. Cambridge, Massachusetts: Ballinger Publishing Company. MILANOVIC, Branko (2005). Worlds Apart: measuring international and global inequality. Princeton: Princeton University Press. MOLLO, Maria de Lourdes R. (2015). O debate desenvolvimentista: reflexões sobre alternativas desenvolvimentistas marxistas. Revista de Economia Política, São Paulo, v. 35, nº 4, out-dez. MYRDAL, Gunnar (1968). Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas. Rio de Janeiro: Saga. NELSON, Richard (Ed.) (1993). National Innovation Systems: a comparative analysis. New York; Oxford: Oxford University Press. (2006). As fontes do crescimento econômico. Campinas: Editora da Unicamp. NELSON, R.; WINTER, S. (2005). Uma teoria evolucionária da mudança econômica. Campinas: Editora da Unicamp. 13

NURKSE, Ragnar (1957). Problemas da formação de capital em países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. OREIRO, José L. (2016). Macroeconomia do Desenvolvimento: uma perspectiva keynesiana. Rio de Janeiro: LTC. PALMA, Gabriel (2004). Gansos voadores e patos vulneráveis: a diferença da liderança do Japão e dos Estados Unidos, no desenvolvimento do Sudeste Asiático e da América Latina. In: FIORI, José Luís (Org.). O poder americano. Petrópolis: Vozes. PASINETTI, Luigi L. (1961-62). Beneficio y crecimiento. In: SEN, Amartya (Org.) (1970). Obra citada. (1974). Crescimento e Distribuição de Renda: ensaios de teoria econômica. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. PATNAIK, Prabhat (2005). Karl Marx as a development economist. In: JOMO K. S. (2005, Ed.). Obra citada. (2016). Marxist theory and the underdeveloped economies. In: REINERT, E.; GHOSH, J.; KATTEL. R. (Eds.) (2016). Handbook of Alternative Theories of Economic Development. cap. 17. Obra citada. PAZ, Pedro; RODRÍGUEZ, Octávio (1972). Modelos de crescimento econômico. Rio de Janeiro: Forum Editora. PELAEZ, Victor; SZMRECSÁNYI, Tamás (Orgs.) (2006). Economia da inovação tecnológica. São Paulo: HUCITEC. PEREIRA, Luiz (Org.) (1969). Subdesenvolvimento e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar. PEREZ, Carlota (2002). Technological Revolutions and Financial Capital: the dynamics of bubbles and golden ages. Cheltenham (UK): Edward Elgar. (2007). Finance and technical change: a long-term view. In: HANUSCH, Horst; PYKA, Andreas (Eds.). Elgar Companion to Neo-Schumpeterian Economics. Cheltenham (UK): Edward Elgar. PESSOA, Samuel (2009). Duas visões a respeito das estratégias de desenvolvimento. In: SICSÚ, João; CASTELAR, Armando (Orgs.) (2009). Obra citada. PHELPS, E. S. (1961). La acumulación y la regla de oro. In: SEN, Amartya (Org.) (1970). Economia del Crecimiento: selección de Amartya Sen. México: Fondo de Cultura Econômica, 1989. PINTO (1976). Notas sobre os estilos de desenvolvimento na América Latina. In: BIELSCHOWSKY, Ricardo (Org.) (2000). Obra citada. vol. 2. PREBISCH, Raul (1949). O desenvolvimento econômico da América Latina e alguns de seus principais problemas. In: BIELSCHOWSKY, Ricardo (Org.) (2000). Obra citada. vol. 1. QUAH, Danny (1996). Twin Peaks: growth and convergence in models of distribution dynamics. The Economic Journal, n. 106, jul. RAY, Debraj (1998). Development Economics. Princeton: Princeton University Press. REBELO, Sergio (1991). Long-run policy analysis and long-run growth. Journal of Political Economy, v. 99, n. 3. REINERT, Erik S. (2007). How rich coutries got rich and why poor coutries stay poor. New York: Carroll & Graf Publishers. ; GHOSH, J.; KATTEL. R. (Eds.) (2016). Handbook of Alternative Theories of Economic Development. Cheltenham: Elgar. ROBINSON, Joan (1983 [1962]). Ensaios sobre a Teoria do Crescimento Econômico. São Paulo: Abril Cultural. RODRÍGUEZ, Octavio (1981). Teoria do subdesenvolvimento da CEPAL. Rio de Janeiro: Forense-Universitária. (2002). La agenda del desarrollo (elementos para su discusión). Economia-Ensaios, n. 16(2)/17(1), jul. e dez. 14

(2009). O estruturalismo latino-americano. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira. RODRIK, Dani (1999). The New Global Economy and Developing Countries: Making Openness Work. Washington: Overseas Development Council. (Ed.) (2003). In search of prosperity: analytic narratives on economic growth. Princeton (NJ): Princeton University Press. (2005). Growth Strategies. In: AGHION, Philippe; DURLAUF, Steven (Eds.). Handbook of economic growth. Volume 1A. Amsterdam: Elsevier North-Holland. (2007). One economics, many recipes: Globalization, institutions, and economic growth. Princeton (NJ): Princeton University Press. ; ROSENZWEIG, Mark R. (Eds.) (2010). Development economics. North-Holland/Elsevier. Handbooks in Economics, V. 5. ROMER, David (sd). Advanced macroeconomics. Shanghai: McGraw-Hill. ROMER, Paul (1986). Increasing returns and long-run growth. Journal of Political Economy, v. 94, n. 5. (1990). Endogenous technological change. Journal of Political Economy, v. 98, n. 5. (1994). The origins of endogenous growth. Journal of Economic Perspectives, V. 8, N. 1, Winter. ROS, Jaime (2001). Development theory & the economics of growth. Sl: The University of Michigan Press. ROSENSTEIN-RODAN, P. N. (1969 [1943]). Problemas de industrialização da Europa oriental e sub-oriental. In: AGARWALA, A. N.; SINGH, S. P. (Coord.) (1969). Obra citada. ROSTOW, W. (1951). Etapas do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Zahar. (1969 [1956]). A decolagem para o desenvolvimento auto-sustentado. In: AGARWALA, A. N.; SINGH, S. P. (Coord.) (1969). Obra citada. RUTTAN, Vernon W. (2001). Technology, growth, and development: an induced innovation perspective. Oxford University Press. SACHS, Ignacy (2001). A economia política do desenvolvimento segundo Kalecki: crescimento puxado pelo emprego. In: POMERANZ, Lenina; MIGLIOLI, Jorge; LIMA, Gilberto T. (Orgs.). Dinâmica Econômica do Capitalismo Contemporâneo: Homenagem a M. Kalecki. São Paulo: Ed. USP. SALA-I-MARTIN, Xavier X. (1996). The classical approach to convergence analysis. The Economic Journal, n. 106, jul. SCHUMPETER, J. (1911). A Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural (Coleção Os Economistas), 1982. (1939). Business cycles: a theoretical, historical, and statistical analysis of capitalist process. New York: McGraw-Hill, 2005. (1942). Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. SEN, Amartya (Org.) (1970). Economia del crecimiento: selección de Amartya Sen. México: Fondo de Cultura Econômica, 1989. SEN, Amartya (1989). Desenvolvimento como expansão de capacitações. In: PNUD (2008). Desenvolvimento humano: leituras selecionadas. Belo Horizonte: IDHS-PUC Minas, PNUD. (traduzido de Jornal of Development Planning, 1989, nº 19, pp.41-58). SETTERFIELD, Mark (2014). Economic growth and development. Trinity College Department of Economics Working Paper 14-04. Abr. SICSÚ, João; VIDOTTO, Carlos (Orgs.) (2008). Economia do desenvolvimento: teoria e políticas keynesianas. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus. SICSÚ, João; CASTELAR, Armando (Orgs.) (2009). Sociedade e economia: estratégias de crescimento e desenvolvimento. Brasília: IPEA. 15

SILVERBERG, Gerald; SOETE, Luc (Ed.) (1994). The economics of growth and technical change: technologies, nations, agents. Aldershot: Edward Elgar. SOLOW, R. (1956). A contribution to the theory of economic growth. In: STIGLITZ, Joseph; UZAWA, Hirofumi (Eds.) (1969). Obra citada. Ou: Un modelo de crecimiento. In: SEN, Amartya (Org.) (1970). Obra citada. (1957). Progreso técnico y cambio de la productividad. In: SEN, Amartya (Org.) (1970). Obra citada. (1994). Perspectives on growth theory. Journal of Economic Perspectives, V. 8, N. 1, Winter. (2000). Growth theory: an exposition. Oxford University Press. STEIL, Benn; VICTOR, David G.; NELSON, Richard R. (Eds.) (2002). Technological innovation & economic performance. Princeton University Press. STIGLITZ, Joseph; UZAWA, Hirofumi (Eds.) (1969). Readings in the modern theory of economic growth. Cambridge (MA): MIT Press. SUTCLIFFE, Bob (2005). Marxism and development. (draft to be published). disponível em www.geocities.com/bobsutcl/marxdev.doc SWAN, T. W. (1956). Economic growth and capital accumulation. The Economic Record, v. 32, n. 63, nov. SZENTES, T. (2005). Development in the History of Economics. In: JOMO, K. S.; REINERT, Erik S. (Eds.) (2005). Obra citada. TARGETTI, F.; THIRLWALL, A. P. (Eds.) (1989). The essential Kaldor. New York: Holmes & Meier. TAVARES, M. da Conceição (1980). O movimento geral do capital. Estudos CEBRAP, n. 25, p.5-26. TAYLOR, Lance (2004). Reconstructing macroeconomics. Cambridge (MA), and London: Harvard University Press. (2010). Maynard s Revenge: the collapse of free market macroeconomics. Cambridge (MA), and London: Harvard University Press. THIRLWALL, A. P. (1979). The balance of payments constraint as an explanation of international growth rate differences. Banca Nazionale del Lavoro Quarterly Review, v. 32, n. 128, set. (Republicado em PSL Quarterly Review, v. 64, n. 259, 2011.) (1983). A plain man s guide to Kaldor s growth laws. Journal of Post Keynesian Economics, v. 5, n. 3, Spring. (2002). A natureza do crescimento econômico: Um referencial alternativo para compreender o desempenho das nações. Brasília: IPEA, 2005. (2006). Growth & development with special reference to developing economies. New York: Palgrave Macmillan. (2011). Balance of payments constrained growth models: history and overview. School of Economics Discussion Papers (University of Kent), KDPE 1111, may. (2013). Economic Growth in an Open Developing Economy: The role of structure and demand. Edward Elgar. TODARO, Michael P. (1981). Economic development in the third world. New York: Longman. TOYE, John (2003). Changing perspectives in development economics. In: CHANG (Ed.) (2003). Obra citada. VERNON, Raymond (1966). Investimento externo e comércio internacional no ciclo do produto. In: SAVASINI, José A. A.; MALAN, Pedro S.; BAER, Werner (Orgs.). Economia Internacional. São Paulo: Saraiva, 1979. Série ANPEC de leituras de economia. WADE, Robert (1990). Governing the market: economic theory and the role of government in east asian industrialization. Princeton: Princeton University Press. 16

17 WOO-CUMINGS, Meredith (1999). The developmental state. Ithaca, New York: Cornell University Press. YOGUEL, G.; BARLETTA, F.; PEREIRA, M. (2017). Los aportes de tres corrientes evolucionistas neoschumpeterianas a la discusión sobre políticas de innovación. Revista Brasileira de Inovação, v. 16, n. 2, jul/dez. Sites: CEPAL: www.cepal.org Commission on Growth and Development: www.growthcommission.org:80/ Groningen Growth & Development Centre: www.ggdc.net IBGE: www.ibge.gov.br International Labor Organization: www.ilo.org International Monetary Fund: www.imf.org IPEA: www.ipea.gov.br OECD: www.oecd.org Penn World Table: pwt.econ.upenn.edu/ United Nations Development Program: www.undp.org United Nations Development Program/Human Development Report Outlook: www.undp.org/hdro United Nations Conference for Trade and Development: www.unctad.org World Bank: www.worldbank.org World Trade Organization: www.wto.org