UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PROGRAMA 1. Organização industrial: origem, objeto, método e evolução e conceitos básicos 2. Formas de concorrência e de crescimento da firma em uma indústria 3. Organização industrial e estrutura de mercado: mercados contestáveis e custos irrecuperáveis 4. Custos de transação e organização econômica 5. Forma de organização industrial: cadeias produtivas - coordenação e eficiência 6. Forma de organização da produção: redes de empresas - elementos estruturais 7. Forma de organização da produção: cadeias globais de valor 8. Formas de organização industrial: aglomerações produtivas - distritos industriais, clusters e arranjos produtivos locais 9. Instituições, organizações e mudança institucional 10. Defesa da concorrência e regulação econômica 11. Natureza do processo inovativo 12. Busca, rotina, seleção e paradigma tecnológico 13. Economia do conhecimento e processos de aprendizagem tecnológica 14. Características do regime e das estratégias tecnológicas 15. Sistemas de inovação BIBLIOGRAFIA AZEVEDO, P. F. Organização industrial. In: PINHO, D. B., VASCONCELLOS, M. A. S. Manual de economia de professores da USP. SP: Ed. Saraiva, 1998, p

2 BATALHA, M. O., SILVA, A. L. Gestão de cadeias produtivas: novos aportes teóricos e empíricos. In: GOMES, M. F., COSTA, F. A. (Des)Equilíbrio econômico & agronegócio. Viçosa: UFV, DER, BECATINI, G. Sectors and or districts: some remarkes on the conceptual foundation of industrial economics. In: COCCO, G. at al. Empresários e Empregos nos nossos territórios produtivos: o caso da Terceira Itália. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, BRITTO, J. Características estruturais e modus-operandi das redes de firmas em condições de diversidade tecnológica. Tese (Doutorado em Economia) Instituto de Economia Industrial, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, CASSIOLATO, J. E; LASTRES, H. M. M..O enfoque em sistemas produtivos e inovação locais. In: FISCER,T. (org.) Gestão do desenvolvimento e poderes locais: marcos teóricos e avaliação. Salvador, BA: Casa da Qualidade, CONCEIÇÃO, O. C. Instituições, crescimento e mudança na ótica institucionalista. Porto Alegre: FEE. Série Teses FEE DEZA, X. V. Economia de la innovacion y del cambio tecnológico. Madrid: Siglo Veintiuno de Espanã Editores S.A, DOSI, G. The nature of the innovative process. In: DOSI, G. et all. Technical change and economic theory. Pinter Publishers, London. 1988a. DOSI, G. sources, procedures and microeconomic effects of innovation. Journal Economic Literature. 26 (3), sept. p b. DOSI, G. Mudança técnica e transformação industrial. Campinas: Ed. Unicamp., EDQUIST, C. Systems of innovation: tecnologies, institutions and organizations. London: Pinter Pub., FAGUNDES, J. Políticas de defesa da concorrência e política industrial: convergência ou divergência? Texto para Discussão. No. 406, IE UFRJ, FAGUNDES, J.; PONDÉ, J. L. Barreira à entrada e defesa da concorrência: notas introdutórias. Texto para Discussão no. 1. Cadernos de Estudo, Universidade Cândido de Mendes, Disponível em FAGUNDES, J. PONDÉ, J. L. POSSAS, M. Defesa da concorrência e regulação. Revista de Direito Econômico, jan/jul, n. 27, Disponível em FARINA, E. M. M. Q. Desregulamentação e controle do abuso do poder econômico: teoria e prática. Revista de Economia Política., v.14, n. 3, jul-set., FARINA, E. M. M. Fundamentos da defesa da concorrência. Estudos Econômicos da Construção, SP: Sinduscon/SP, n. 1, p , FARINA, E. M. M. Abordagem sistêmica dos negócios agroindustriais e a economia dos custos de transação. In: FARINA, E. M. M. (org.) Competitividade: mercado, estado e organização. SP: Singular, 1997, p FARINA, E. M. M. Competitividade e coordenação dos sistemas agroindustriais. In: O agrobusiness do leite no Brasil S: Milkbizz, FONTENELLE, A. M. Das análises de Bain à teoria dos mercados contestáveis: uma inversão metodológica na construção de um modelo-síntese. Estudos Econômicos, São Paulo, v.26, n.3, p , set./dez/ 1996.

3 FONTENELLE, A. M. De Mason e seus estudos de caso à firma jogando em um contexto estratégico: uma história do progresso nas teorias da organização industrial. Ensaios FEE, v. 21, n.2, 2000, p FREEMAN, C. La teoria económica de la innovación industrial. Madri. Alianza Editorial., FREEMAN, C., SOETE, L. The economics of industrial innovation. London: Pinter Pub., 3a. ed GEREFFI, G. The organization of buyer-driven global commodity chains: how US retailers shape overseas production networks, in: Gereffi, G.; Korzeniewicz, M. (Eds.), Commodity Chains and Global Capitalism. Wesport, CT: Praeger, 1994, p GEREFFI, G. A Commodity Chains Framework for Analyzing Global Industries. August 12, 1999a. GEREFFI, G. International trade and industrial upgrading I the apparel commodity chain. Journal of International Economics, 48 (1): 37-70, 1999b. GEREFFI, G. Outsourcing and Changing Patterns of International Competition in the Apparel Commodity Chain. Paper presented at the conference on Responding to Globalization: Societes, Groups, and Individuals, Hotel Boulderado, Boulder, Colorado, April 4-7, GEREFFI, The global economy: organization, governance and development. In: SMELSER, N. J., SWEDBERG, R. (eds.) The handbook of economic sociology. Princeton, Princeton University Press/Russell Sage Foundation, 2005, p GEREFFI, G., MEMODOVIC, O. The global apparel value chain: what propect for upgrading by developing countries? Viena. UNIDO, Strategic Research and Economy Branch Consultado no site Global%20Apparel_2003.pdf GEREFFI, G., HUMPHREY, J., STURGEON, T. The governance of global value chains. Review of international Political Economy, 12 (1):78-104, fev HODGSON, G. M. The approach of institutional economics. Hournal of economic literature. V. XXXVI, mar.1998 HUMPRHEY, J.; SCHMITZ, H. Governance and upgrading: linking industrial cluster and global value chain research. IDS. Discussion Paper, n.120, KIM, L., NELSON, R. R. Tecnologia, aprendizado e inovação. Campinas: Ed. Unicamp., KHALIL. E, L. Organizations versus institutions. Journal of institutional and theoretical economics. V.51/3, 1995, p KUPFER, D., HASENCLEVER, L. (org.) Economia Industrial fundamentos teóricos e práticos no Brasil. RJ: Ed. Campus, 2002, p LUNDVALL, B. A. National systems of innovation: toward a theory of innovation and interactive learning. London: Pinter Pub LUNDVALL, B. A et all. National systems of production, innovation and competencebuildong. In: Nelson and Winter DRUID Summer Conference. Denmark, june, 2001.

4 MALERBA, F. Learning by firms and incremental technical change. The Economics Journal. July, p , MALERBA, F., ORSENIGO, L. Technological regimes and firms behavior. Industrial and Corporate Change, vol. 2, n.1, MALERBA, F.; ORSENIGO, L. Technological Regimes and Sectoral Patterns of Innovative Activities. In: DOSI, G. E MALERBA, F. Organizations and Strategy in the Evolution of the Interprise. Oxford University Press, MARSHAL, A. Princípios de economia. Os economistas SP: editora Nova Cultutal. Vol I.. Edição MELLO, M. T. L. Defesa da concorrência. In: KUPFER, D., HASENCLEVER, L. (org.) Economia Industrial fundamentos teóricos e práticos no Brasil. RJ: Ed. Campus, 2002, p NORTH, D. C. Custos de transação, instituições e desempenho econômico. RJ: Instituto Liberal, NELSON, R. R. As fontes do crescimento econômico. Campinas: Ed. Unicamp., NELSON, R. R., WINTER, S. Uma teoria evolucionária da mudança econômica. Campinas: Ed. Unicamp., PEREZ, C. Cambio técnico, restructuración y reforma institucional el los países en desarrollo. El trimestre económico. V.1, p , México, PINTO JR., H. Q., FIANI, R. Regulação econômica. In: KUPFER, D., HASENCLEVER, L. (org.) Economia Industrial fundamentos teóricos e práticos no Brasil. RJ: Ed. Campus, 2002, p POSSAS, M. L. Estruturas de mercado em oligopólio. 2. ed. São Paulo: Hucitec, POSSAS, M. S. Concorrência e competitividade: notas sobre a estratégia e dinâmica seletiva na economia capitalista. São Paulo: Hucitec, ROSENBERG, N. Por dentro da caixa preta tecnologia e economia. Campinas: Ed. Unicamp., SANTOS, G. A. Aglomerações, arranjos produtivos locais e vantagens competitivas locacionais. Revista do BNDES, RJ, v.11, n. 22, dez. 2004, p SCHMITZ, H. Eficiência Coletiva: caminho de crescimento para indústria de pequeno porte. Ensaios FEE, Porto Alegre, v.18, n.2, SENGENBERGER, W e PIKE, F. Distritos industriais e recuperação econômica local: questões de pesquisa e política. In: COCCO, G. at al. Empresários e Empregos nos nossos territórios produtivos: o caso da Terceira Itália. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, STORPER, M. HARRISON, B. Flexibility, hierarchy and regional developments: the changing structure of industrial production systems and their forms of governance in the 1990s. Research Policy, North-Holland, v. 20, no. 5, WILLIAMSON, O. E. The economic institutions of capitalism: firms, markets, relational contracting. New York: New York Press, WILLIAMSON, O. E. Mercados y Hierarquias: su análisis y sus implicaciones antitrust. Fondo de Cultura, 1991a.

5 WILLIAMSON, O. E. Comparative Economic Organization: The analysis of discrete structural alternatives. Administrative Science Quarterly. V. 36, 1991b, p WILLIAMSON, O. E. Transaction Cost Economics and Organization Theory. Industrial and Corporate Change. v. 2, n. 2, p , WILLIAMSON, O. E. Hierarquies, Markets and Power in the Economy: An Economic Perspective. Industrial and Corporate Change. v. 4, n. 1, p , WILLIAMSON, O. E. The mechanisms of governance. Oxford: Oxford University Press, AVALIAÇÃO: Fichas de leitura, Exercícios e Textos = 20% Seminários = 20% Provas duas = 60%