IEE Economia da Inovação Prof. Paulo Tigre. Programa:
|
|
- Gabriela Ribas Figueiroa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IEE Economia da Inovação Prof. Paulo Tigre Programa: 1. A tecnologia na teoria econômica clássica e neoclássica: as bases técnicas e institucionais da revolução industrial; a tecnologia no pensamento de Adam Smith, Ricardo e Marx; a visão neoclássica sobre a firma; a representação do progresso técnico na microeconomia e na macroeconomia tradicional; o contexto técnico e institucional da gênese das teorias neoclássicas. 2. A era fordista e a concorrência oligopolista: as inovações fundamentais da era fordista; Taylor e o princípio da administração científica; o surgimento do oligopólio; o papel da tecnologia nas teorias da firma. 3. Marx, Schumpeter e o evolucionismo: o papel da tecnologia na dinâmica econômica; o princípio da destruição criadora; o pensamento neo-schumpeteriano; a visão neoinstitucionalista da tecnologia; ciclos longos de desenvolvimento. 4. A economia da informação e do conhecimento: impactos econômicos e organizacionais das tecnologias da informação e da comunicação (TIC); formação de preços na economia da informação; economias de escala da demanda; padrões técnicos e o aprisionamento dos clientes; a dimensão cognitiva da capacitação tecnológica. 5. O processo de inovação e difusão tecnológica: conceitos de mudança tecnológica; tipos de inovações; características do processo de difusão tecnológica (direção, ritmo, fatores condicionantes e impactos); conceitos de ciclo de vida do produto; indicadores de difusão tecnológica. 6. Fontes de inovação tecnológica: desenvolvimento interno; tecnologia incorporada em bens de capital e insumos críticos; contratos de transferência de tecnologia; aprendizado tecnológico; tecnologias industriais básicas. 7. Condicionantes setoriais e tamanho da firma: tecnologia e padrões de competição na indústria; inovações em serviços; inovação e tamanho da firma; padrões de inovação na indústria brasileira. 8. Tecnologia e comércio exterior: o papel da tecnologia na competitividade internacional; padrão de especialização e demanda por tecnologia; necessidades tecnológicas das empresas exportadoras, acordos multilaterais de comércio e tecnologia, balanço de pagamentos tecnológicos. 9. Inovação e desenvolvimento econômico: tecnologia e crescimento econômico ao nível local, nacional e regional; tecnologia e o desfio competitivo de países em desenvolvimento; sistema de propriedade intelectual e a difusão de tecnologias. Bibliografia Preliminar: BELL. M. e PAVITT, K. (1995) The Development of Technological Capabilities. In Haque, I. (org). Trade, Technology, and International Competitiveness. The World Bank, EDI Development Studies. BERMUDEZ, J. et all (2000). The WTO TRIPS Agreement and Patent Protection in Brazil: Recent Changes and Implications for Local Production and Access to Medicines. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ENSP. BESSANT, John (1991). Managing Advanced Manufacturing Technology: the challenge of the fifth wave. Manchester and Oxford, NCC Blackwell. CASSIOLATO, J. e LASTRES, H. (2000). Sistemas de Inovação: Políticas e Perspectivas. Parcerias Estratégicas, número 8, maio/2000. CASTELLS, M. (1997) A Era da informação: economia, sociedade e cultura. Vol.1. São Paulo, Paz e Terra. Formatados: Marcadores e numeração Formatado: Formatado: Borda: Esquerda: (Simples, Automática, 0,5 pt Largura da linha, Do texto: 1 pt Espaçamento da borda: ), Direita: (Simples, Automática, 0,5 pt Largura da linha, Do texto: 1 pt Espaçamento da,,
2 IEE Economia da Inovação Prof. Paulo Tigre COASE, R. H. (1937, 1993) The Nature of the Firm. In.: O. Williamson e S. Winter. The Nature of the Firm: Origins, Evolution and Development. Oxford COOKE, P. e MORGAN, K. (1998) The associational economy: firms, regions, and innovation. Oxford COOMBS, R.; SAVIOTTI, P.; WALSH, V. (1992). Technological Change and Company Strategies: economic and sociological perspectives. Harcourt Brace Jovanovich, Publishers. CORONA TREVIÑO, L. (1999). Teorías Económicas de la Tecnologia. Editorial JUS, México DF. CYERT, R. e MARCH, J. (1963) A Behavioural Theory of the Firm. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice-Hall. DAHLMAN, Carl (2004). Innovation and Competitiveness: A WBI Perspective. ECA Innovation and Competitiveness Workshop. World Bank Institute,18 th February. Disponível em: DEMSETZ, H. (1993) The Theory of the Firm Revisited. In: O. Williamson e S. Winter. The Nature of the Firm: Origins, Evolution and Development. Oxford DERTOUZOUS, M.; LESTER, R.; SOLOW, R. (1990). Made in América. Regaining de Productive Edge. The MIT Commission on Industrial Productivity. Harper Perennial. ISBN DOSI, G. (1982) Technical paradigms and technological trajectories a suggested interpretation of the determinants and directions of technical change. Research Policy, vol.11, no.3 DOSI, G. (1984) Technical Change and Industrial Transformation. Macmillan. ERBER, Fabio (2000). Perspectivas da América Latina em Ciência e Tecnologia, Parcerias Estratégicas, maio/2000. EVANS, Peter (2004) Autonomia e Parceria: Estados e Transformação Industrial. Editora da UFRJ. FERRAZ, J.C.; KUPFER, D.; e HAGUENAUER, L. ( ) Made in Brazil. Editora Campus. FERRAZ, J.C.; RUSH, H.; e MILES, I. (1992). Development, Technology and Flexibility: Brazil faxes the industrial divide. Routledge. FERRAZ, Reinaldo (2000) Tecnologia Industrial Básica como fator de competitividade. Parcerias Estratégicas, número 8 - Maio/2000 FRANSMAN, M. (1986). Technology and Economic Development. Wheatsheaf Books. FRANSMAN, Martin (1986). Technology and Economic Development. Wheatsheaf Books. FREEMAN (1974, 1997) The Economics of Industrial Innovation. The MIT Press, third edition. FREEMAN, C.; CLARK, J. e SOETE, L. (1982) Unemployment and Technical Innovation. Frances Pinter, London. FREEMAN, Christopher e SOETE, Luc. (1997) The Economics of Industrial Innovation. The MIT Press, Cambridge, Massachuetts, terceira edição. HASENCLEVER, L. e FERREIRA, P. (2002). Estrutura de mercado e inovação. In Kupfer, D. e Hasenclever, L. Economia Industrial: Fundamentos Teóricos e Práticas no Brasil. Editora Campus. HILBERT, M. e KATZ, J. (2002). Towards a conceptual framework and public policy agenda for the Information Society in Latin América and the Caribbean. UN, CEPAL. Série Desarrollo Productivo, n.133. Disponível em: JOHNSON, H. (1968). The State of Theory in Relation to the Empirical Analysis. In Vernon, R (ed.), The Technology Factor in International Trade. Columbia University Press, New York, pp KATZ, Jorge (2001). Structural reforms, productivity and technological change in Latin America. Santiago, Cepal, United Nations Publications. KON, Anita. (2004). Economia de Serviços: Teoria e Evolução no Brasil. Rio de Janeiro, Elsevier. LA ROVERE, R.; TIGRE, P. & FAGUNDES, F. (1996). Information Networks Difusión in Brazil: Global and Local Factors. In Palvia, P et al. Global Information Technology and Systems Management: Key Issues and Trends. Ivy League Publishing, Limited LANDES, David (2005) Prometeu Desacorrentado: Transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na Europa ocidental, de 1750 até os dias de hoje. Editora Campus. Edição original de LUNDVALL, B.A. (1988). Innovation as an interactive process: from users-producers interaction to the national system of innovation In: G.Dosi et al. (eds). Technical Change and Economic Theory. Londres, Pinter Publishers. MALECKI, Edward J. (1991, 1997). Technology & Economic Development. Longman. MALERBA, F. (1992). Learning by Firms. Economic Journal. July, UK. MANSELL, R. e WEHN, U. (1998). Knowledge Societies: Information Techlogy for Sustainable Development. Oxford MANSFIELD, E. (1961) Technical change and the rate of innovation. Econometrica, 29, MARSHALL, A. (1890) Principles of Economics: An Introductory volume. Tradução brasileira: Princípios da Economia. São Paulo: Abril Cultural, Coleção os Economistas. MARX, Karl (1890). O Capital: Crítica da Economia Política. Civilização Brasileira, 3 edição, Rio de Janeiro, METCALFE, J. (1981). Impulse and diffusion in the study of technical change. Futures. October.,,,,,,,,,
3 IEE Economia da Inovação Prof. Paulo Tigre MILES, I. (1995). Innovation in Business Services: knowledge-intensity and information technology. PICT International Conference, The social and economic implications of information and communications technologies. Londres, de maio MILES, I. (2000) Rethinking Organization in the Information Society. Paper presented at the SOWING Conference in Karlsruhe. MORENO, Prudenciano (1999) Ciência, tecnologia e educação no pensamento econômico clássico. In Corona Treviño, L. (1999). Teorías Económicas de la Tecnologia. Editorial JUS, México DF. MOWERY, David and ROSEMBERG, Nathan (1989, 1991). Technology and the Pursuit of Economic Growth. Cambridge MOWERY, David and ROSEMBERG, Nathan (2005). Trajetórias da Inovação: a mudança tecnológica nos Estados Unidos da América no século XX. Editora Unicamp. NELSON, R. e WINTER, S. (1982). An Evolutionary Theory of Economic Change. Cambridge: Harvard NELSON, Richard (1987). Understanding Technical Change as an Evolutionary Process. Elsevier Science Publishers. PENROSE, Edith T. (1959, 1980). The Theory of the Growth of the Firm. Oxford Basil Blackwell. POSNER, M.V. (1961). International Trade and Technical Change. Oxford Economic Papers, vol.13, October, pp ROGERS, E. e SCHOEMAKER, F. (1971) Communication of Innovations: A Cross Cultural Approach. New York, Free Press. SANT ANA, M.; FERRAZ, J.C.; e KERSTEMEZKY, I. (1990). Desempenho Industrial e Tecnológico Brasileiro. SCT, Brasília, Editora da UNB. SANTOS, M. (2005) Economia Espacial. Editora da Universidade de São Paulo. SCHMOOKLER, J. (1966) Invention and Economic Growth, Cambridge, MA, Harvard SCHUMPETER, J. (1912, 1988) Teoria do Desenvolvimento Econômico. Série Os Economistas Nova Cultural. SCHUMPETER, Joseph (1943, 1976). Capitalism, Socialism and Democracy. George Allen & Unwin (Publishers). SHAPIRO, C. e VARIAN, H. (1999). A Economia da Informação: como os princípios econômicos se aplicam à era da Internet. Editora Campus. Título original: Information Rules. Harvard Business School Press. SMITH, Adam (1776) The Wealth of Nations. Penguin Books, SOETE, L. (1987), The Impact of Technological Innovation on International Trade Patterns: The Evidence Reconsidered. Research Policy, vol.16, n.3-5, July. SOETE, Luc (2004). The Knowledge Economy: Policy Challenges Presentation at the Knowledge Economy Forum III, The World Bank and the Government of Hungary, Improving Competitiveness Through a Knowledge-Based Economy, Budapest, March Disponível em SOUZA E SILVA, Carla. Inovação e Cooperação: O Estado das Artes no Brasil. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, RJ, junho/2000. STONEMAN, Paul (1987). The Economic Analysis of Technology Policy. Claredon Press, Oxford. TAYLOR, Frederick (1911, 1982). Princípios de Administração Científica. Editora Atlas. TIGRE, Paulo B. (1998). Teorias da Firma em Três Paradigmas. Revista de Economia Contemporânea. N.3 Janeiro- Junho, pp TIGRE, Paulo B. (2002). O Papel da Política Tecnológica na Promoção das Exportações. In Pinheiro, A.; Markwald, R.; e Pereira, L. O Desafio das Exportações. Rio de Janeiro, BNDES. VARIAN, H.; FARRELL, J.; e SHAPIRO, C. (2004). The Economics of Information Technologies, An Introduction. Cambridge WINTER, S. (1993) On Coase, Competence and the Corporation. In: O. Williamson e S. Winter. The Nature of Firm: Origins, Evolution and Development. Oxford,,,,,,, Excluído: BELL. M. e PAVITT, K. (1995) The Development of Technological Capabilities. In Haque, I. (org). Trade, Technology, and International Competitiveness. The World Bank, EDI Development Studies. BERMUDEZ, J. et all (2000). The WTO TRIPS Agreement and Patent Protection in Brazil: Recent Changes and Implications for Local Production and Access to Medicines. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ENSP. BESSANT, John (1991). Managing Advanced Manufacturing Technology: the challenge of the fifth wave. Manchester and Oxford, NCC Blackwell. CASSIOLATO, J. e LASTRES, H. (2000). Sistemas de Inovação:... [1], Cor da fonte: Automática Formatado: Fonte: Verdana, 8 pt
4 Página 3: [1] Excluído Instituto de Economia 16/6/ :23:00 BELL. M. e PAVITT, K. (1995) The Development of Technological Capabilities. In Haque, I. (org). Trade, Technology, and International Competitiveness. The World Bank, EDI Development Studies. BERMUDEZ, J. et all (2000). The WTO TRIPS Agreement and Patent Protection in Brazil: Recent Changes and Implications for Local Production and Access to Medicines. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ENSP. BESSANT, John (1991). Managing Advanced Manufacturing Technology: the challenge of the fifth wave. Manchester and Oxford, NCC Blackwell. CASSIOLATO, J. e LASTRES, H. (2000). Sistemas de Inovação: Políticas e Perspectivas. Parcerias Estratégicas, número 8, maio/2000. CASTELLS, M. (1997) A Era da informação: economia, sociedade e cultura. Vol.1. São Paulo, Paz e Terra. COASE, R. H. (1937, 1993) The Nature of the Firm. In.: O. Williamson e S. Winter. The Nature of the Firm: Origins, Evolution and Development. Oxford COOMBS, R.; SAVIOTTI, P.; WALSH, V. (1992). Technological Change and Company Strategies: economic and sociological perspectives. Harcourt Brace Jovanovich, Publishers. COOKE, P. e MORGAN, K. (1998) The associational economy: firms, regions, and innovation. Oxford CORONA TREVIÑO, L. (1999). Teorías Económicas de la Tecnologia. Editorial JUS, México DF. CYERT, R. e MARCH, J. (1963) A Behavioural Theory of the Firm. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice- Hall. DAHLMAN, Carl (2004). Innovation and Competitiveness: A WBI Perspective. ECA Innovation and Competitiveness Workshop. World Bank Institute,18 th February. Disponível em: DEMSETZ, H. (1993) The Theory of the Firm Revisited. In: O. Williamson e S. Winter. The Nature of the Firm: Origins, Evolution and Development. Oxford DERTOUZOUS, M.; LESTER, R.; SOLOW, R. (1990). Made in América. Regaining de Productive Edge. The MIT Commission on Industrial Productivity. Harper Perennial. ISBN DOSI, G. (1982) Technical paradigms and technological trajectories a suggested interpretation of the determinants and directions of technical change. Research Policy, vol.11, no.3 DOSI, G. (1984) Technical Change and Industrial Transformation. Macmillan. ERBER, Fabio (2000). Perspectivas da América Latina em Ciência e Tecnologia, Parcerias Estratégicas, maio/2000. EVANS, Peter (2004) Autonomia e Parceria: Estados e Transformação Industrial. Editora da UFRJ. FRANSMAN, M. (1986). Technology and Economic Development. Wheatsheaf Books. FERRAZ, J.C.; RUSH, H.; e MILES, I. (1992). Development, Technology and Flexibility: Brazil faxes the industrial divide. Routledge. FERRAZ, J.C.; KUPFER, D.; e HAGUENAUER, L. ( ) Made in Brazil. Editora Campus. FERRAZ, Reinaldo (2000) Tecnologia Industrial Básica como fator de competitividade. Estratégicas, número 8 - Maio/2000 Parcerias
5 FREEMAN (1974, 1997) The Economics of Industrial Innovation. The MIT Press, third edition. JOHNSON, H. (1968). The State of Theory in Relation to the Empirical Analysis. In Vernon, R (ed.), The Technology Factor in International Trade. Columbia University Press, New York, pp FREEMAN, C.; CLARK, J. e SOETE, L. (1982) Unemployment and Technical Innovation. Frances Pinter, London. FREEMAN, Christopher e SOETE, Luc. (1997) The Economics of Industrial Innovation. The MIT Press, Cambridge, Massachuetts, terceira edição. FRANSMAN, Martin (1986). Technology and Economic Development. Wheatsheaf Books. HASENCLEVER, L. e FERREIRA, P. (2002). Estrutura de mercado e inovação. In Kupfer, D. e Hasenclever, L. Economia Industrial: Fundamentos Teóricos e Práticas no Brasil. Editora Campus. HILBERT, M. e KATZ, J. (2002). Towards a conceptual framework and public policy agenda for the Information Society in Latin América and the Caribbean. UN, CEPAL. Série Desarrollo Productivo, n.133. Disponível em: KATZ, Jorge (2001). Structural reforms, productivity and technological change in Latin America. Santiago, Cepal, United Nations Publications. KON, Anita. (2004). Economia de Serviços: Teoria e Evolução no Brasil. Rio de Janeiro, Elsevier. LANDES, David (2005) Prometeu Desacorrentado: Transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na Europa ocidental, de 1750 até os dias de hoje. Editora Campus. Edição original de LA ROVERE, R.; TIGRE, P. & FAGUNDES, F. (1996). Information Networks Difusión in Brazil: Global and Local Factors. In Palvia, P et al. Global Information Technology and Systems Management: Key Issues and Trends. Ivy League Publishing, Limited LUNDVALL, B.A. (1988). Innovation as an interactive process: from users-producers interaction to the national system of innovation In: G.Dosi et al. (eds). Technical Change and Economic Theory. Londres, Pinter Publishers. MALECKI, Edward J. (1991, 1997). Technology & Economic Development. Longman. MALERBA, F. (1992). Learning by Firms. Economic Journal. July, UK. MANSELL, R. e WEHN, U. (1998). Knowledge Societies: Information Techlogy for Sustainable Development. Oxford MANSFIELD, E. (1961) Technical change and the rate of innovation. Econometrica, 29, MARSHALL, A. (1890) Principles of Economics: An Introductory volume. Tradução brasileira: Princípios da Economia. São Paulo: Abril Cultural, Coleção os Economistas. MARX, Karl (1890). O Capital: Crítica da Economia Política. Civilização Brasileira, 3 edição, Rio de Janeiro, METCALFE, J. (1981). Impulse and diffusion in the study of technical change. Futures. October. MILES, I. (1995). Innovation in Business Services: knowledge-intensity and information technology. PICT International Conference, The social and economic implications of information and communications technologies. Londres, de maio 1995.
6 MILES, I. (2000) Rethinking Organization in the Information Society. Paper presented at the SOWING Conference in Karlsruhe. MORENO, Prudenciano (1999) Ciência, tecnologia e educação no pensamento econômico clássico. In Corona Treviño, L. (1999). Teorías Económicas de la Tecnologia. Editorial JUS, México DF. MOWERY, David and ROSEMBERG, Nathan (1989, 1991). Technology and the Pursuit of Economic Growth. Cambridge MOWERY, David and ROSEMBERG, Nathan (2005). Trajetórias da Inovação: a mudança tecnológica nos Estados Unidos da América no século XX. Editora Unicamp. NELSON, Richard (1987). Understanding Technical Change as an Evolutionary Process. Elsevier Science Publishers. NELSON, R. e WINTER, S. (1982). An Evolutionary Theory of Economic Change. Cambridge: Harvard PENROSE, Edith T. (1959, 1980). The Theory of the Growth of the Firm. Oxford Basil Blackwell. POSNER, M.V. (1961). International Trade and Technical Change. Oxford Economic Papers, vol.13, October, pp ROGERS, E. e SCHOEMAKER, F. (1971) Communication of Innovations: A Cross Cultural Approach. New York, Free Press. SANT ANA, M.; FERRAZ, J.C.; e KERSTEMEZKY, I. (1990). Desempenho Industrial e Tecnológico Brasileiro. SCT, Brasília, Editora da UNB. SANTOS, M. (2005) Economia Espacial. Editora da Universidade de São Paulo. SHAPIRO, C. e VARIAN, H. (1999). A Economia da Informação: como os princípios econômicos se aplicam à era da Internet. Editora Campus. Título original: Information Rules. Harvard Business School Press. SCHMOOKLER, J. (1966) Invention and Economic Growth, Cambridge, MA, Harvard SCHUMPETER, J. (1912, 1988) Teoria do Desenvolvimento Econômico. Série Os Economistas Nova Cultural. SCHUMPETER, Joseph (1943, 1976). Capitalism, Socialism and Democracy. George Allen & Unwin (Publishers). SMITH, Adam (1776) The Wealth of Nations. Penguin Books, SOETE, L. (1987), The Impact of Technological Innovation on International Trade Patterns: The Evidence Reconsidered. Research Policy, vol.16, n.3-5, July. SOETE, Luc (2004). The Knowledge Economy: Policy Challenges Presentation at the Knowledge Economy Forum III, The World Bank and the Government of Hungary, Improving Competitiveness Through a Knowledge-Based Economy, Budapest, March Disponível em SOUZA E SILVA, Carla. Inovação e Cooperação: O Estado das Artes no Brasil. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, RJ, junho/2000. STONEMAN, Paul (1987). The Economic Analysis of Technology Policy. Claredon Press, Oxford. TAYLOR, Frederick (1911, 1982). Princípios de Administração Científica. Editora Atlas.
7 TIGRE, Paulo B. (1998). Teorias da Firma em Três Paradigmas. Revista de Economia Contemporânea. N.3 Janeiro-Junho, pp TIGRE, Paulo B. (2002). O Papel da Política Tecnológica na Promoção das Exportações. In Pinheiro, A.; Markwald, R.; e Pereira, L. O Desafio das Exportações. Rio de Janeiro, BNDES. VARIAN, H.; FARRELL, J.; e SHAPIRO, C. (2004). The Economics of Information Technologies, An Introduction. Cambridge WINTER, S. (1993) On Coase, Competence and the Corporation. In: O. Williamson e S. Winter. The Nature of Firm: Origins, Evolution and Development. Oxford
FICHA DE DISCIPLINA/PROGRAMA
Programa de Pós-Graduação em Economia Mestrado/Doutorado Av. João Naves de Ávila, nº 2121 Campus Stª Mônica Bloco J. CEP 38.408-144 Uberlândia/MG. Telefax: (034) 3239-4315 E-Mail: ppge@ufu.br FICHA DE
Leia maisMICROECONOMIA. Programa: 2. Concorrência como interação estratégica: elementos de teoria dos jogos não cooperativos e modelos clássicos de oligopólio.
MICROECONOMIA 1. Equilíbrios parcial e geral competitivos; 2. Concorrência como interação estratégica: elementos de teoria dos jogos não cooperativos e modelos clássicos de oligopólio. 3. Concentração,
Leia maisIndústria, território e políticas de desenvolvimento. Professores Marcelo Matos Renata La Rovere José Cassiolato
Indústria, território e políticas de desenvolvimento Professores Marcelo Matos Renata La Rovere José Cassiolato Apresentação Objetivo: Discutir os conceitos relacionados ao desenvolvimento industrial e
Leia maisXX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas. Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis
XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis Campo Grande/MS, de 20 a 24 de setembro de 2010 A INOVAÇÃO
Leia maisCâmpus de Araraquara. Plano de Ensino OPTATIVA
OPTATIVA Identificação Disciplina ECO1057 - Tópicos Especiais de Economia Industrial: Organização Industrial e Desenvolvimento Tecnológico Docente(s) Eduardo Strachman Unidade Faculdade de Ciências e Letras
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PROGRAMA 1. Organização industrial: origem, objeto, método e evolução
Leia maisPrograma de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA
Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA Mestrado em Administração Disciplina: Economia e Organizações Carga horária: 45 horas-aula Créditos: 3 I. Objetivo Dada sua natureza multidisciplinar,
Leia maisSumário. Parte I. Teorias econômicas da tecnologia
Sumário Parte I Teorias econômicas da tecnologia Capítulo 1 Teorias econômicas clássicas da tecnologia 3 Bases técnicas e institucionais da revolução industrial 4 A tecnologia e o capitalismo 9 A tecnologia
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Araraquara PROGRAMA DE DISCIPLINA. Identificação da Disciplina
PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia Código: ECO 1057 Identificação da Disciplina Nome da Disciplina: Tópicos
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGADM
Disciplina: Docente: Economia da Inovação e Tecnologia Zoraide da Fonseca Costa Créditos: 04 Código: MAD-113 Carga Horária: 60 horas Classificação: Optativa 1 Ementa: Configuração da Economia da Inovação.
Leia maisPLANO DE ENSINO. Apresentar, analisar e discutir os aspectos centrais da Gestão da Inovação e a sua importância para indústria brasileira.
PLANO DE ENSINO 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Programa de Pós-Graduação em Administração PPGA 1.2. Curso: Mestrado em Administração 1.3. Disciplina: Gestão da Inovação 1.4. Código: 07118P 1.5. Duração: semestral
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA ANALÍTICO TEORIA MACROECONÔMICA I Prof. Dr. Sidney Martins Caetano E-mail: sidney.caetano@ufjf.edu.br Homepage:
Leia maisInteração Universidade Empresa
Interação Universidade Empresa Ana Paula Cerrón * José Gabriel Porcile Meirelles ** Luiz Alberto Esteves *** RESUMO - O trabalho discute a importância da cooperação Universidade-Empresa no Brasil e analisa
Leia maisPLANO DE ENSINO ANEXO II - RESOLUÇÃO Nº282/2006-CEPE
ANEXO II - RESOLUÇÃO Nº282/2006-CEPE PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO: 2009 ANO DO CURSO: 3º Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Turno: Noturno Centro: Ciências Sociais Aplicadas Campus:
Leia maisA TERCEIRA EDIÇÃO DE THE ECONOMICS OF INDUSTRIAL INNOVATION
A TERCEIRA EDIÇÃO DE THE ECONOMICS OF INDUSTRIAL INNOVATION Eduardo da Motta e Albuquerque l A re-emergência do debate sobre o crescimento econômico e suas fontes no final da década de oitenta teve como
Leia maisPROPOSTA DE SESSÃO DIRIGIDA GESTÃO DO ENSINO DE ENGENHARIA PARA A CULTURA DA INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
PROPOSTA DE SESSÃO DIRIGIDA GESTÃO DO ENSINO DE ENGENHARIA PARA A CULTURA DA INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Coordenadores: Nome: Flávio Kieckow E-Mail: fkieckow@san.uri.br IES: URI Santo Ângelo Nome: Denizard
Leia maisEAE 308 Macroeconomia II 2o. semestre de 2017
EAE 308 Macroeconomia II 2o. semestre de 2017 Professor Fernando Rugitsky Parte 2: Crescimento Econômico Tópico 2.2: Crescimento endógeno e schumpeteriano [4 aulas] FEA/USP PLANO Teoria do crescimento
Leia maisDEPARTAMENTO... : CURSO... : PROFESSOR... : TIPO DE DISCIPLINA.
DISCIPLINA... : Estudos Organizacionais: Temas Clássicos e Contemporâneos DEPARTAMENTO... : CURSO... : PROFESSOR... : TIPO DE DISCIPLINA. : ( ) Comum AE/AP ( x ) AE ( ) AP Créditos: 01 SEMESTRE/ANO: OBJETIVOS
Leia maisEMENTA: consumo/investimento, ciclos reais de negócios, crescimento econômico. I INTRODUÇÃO: A ECONOMIA NO CURTO PRAZO e NO MÉDIO PRAZO (6 horas/aula)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: MACROECONOMIA III PROFESSORA: LÍZIA DE FIGUEIRÊDO SEMESTRE:
Leia maisii. Inovação e Instituições [ ] Hodgson (2006, cap. 8); [ ] Nelson (2002, 2008); [ ] Nelson e Sampat (2001) [ ] North (1993 [1990])
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Economia Disciplina: ECO 35 Economia da Tecnologia Prof. Achyles Barcelos da Costa OBJETIVO A disciplina tem como objetivo estudar
Leia maisEMENTA. CURSO DE GRADUAÇÃO EM ECONOM I A 2/2017
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ECONOM I A [cge@fgv.br] DISCIPLINA: Macroeconomia do Desenvolvimento PROFESSOR-LÍDER: Luiz Carlos Bresser-Pereira (luiz.bresser@fgv.br) PROFESSORES-TUTORES: Nelson Marconi (nelson.marconi@fgv.br)
Leia maisLista Final de referências bibliográficas. Parte I: Crescimento e distribuição na teoria neoclássica
2006 2 IEE 894 Teorias do Crescimento e Distribuição Prof. Franklin Serrano e Fábio Freitas [Fabio Freitas] Lista Final de referências bibliográficas Parte I: Crescimento e distribuição na teoria neoclássica
Leia maisDEPTO. CIÊNCIAS ECONÔMICAS - CIE
Unidade 1 - RELAÇÕES INTERNACIONAIS COMO CAMPO DE ESTUDO 1.1 - Os fenômenos internacionais: fluxos de pessoas, fluxos de dinheiro e de bens;fluxos de informação e de conhecimento; guerra e outros conflitos.
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas ARANHA, M. L. de A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996. ARGYRIS, C. Teaching Smart People How to Learn. Harvard Business Review, May./June. 1991. ARRUDA, A.. Adoção
Leia maisIEE824 Sistemas de Inovação e Desenvolvimento Prof. José Eduardo Cassiolato & Marina Szapiro
Objetivo: O objetivo principal do curso é apresentar e discutir os diferentes conceitos que se encontram no centro do debate atual sobre desenvolvimento industrial e tecnológico, a partir do enfoque sistêmico
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ECONOMIA PPED PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO
P á g i n a 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ECONOMIA PPED PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO IEP 837 - ECONOMIA POLÍTICA DA REGULAÇÃO E
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO
Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Regente: Pedro Infante Mota Ano Letivo 2015/2016 3.º Ano, Turma da Noite DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO 1. APRESENTAÇÃO Apesar de a propensão para trocar
Leia maisBloco I A economia política e o capitalismo como ordem natural.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Economia Economia Política I - 60 horas aula Prof. Alexandre Laino Freitas Programa 2016-02 -EMENTA: As origens da Economia Política Clássica. Fisiocracia:
Leia maisPROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO (PMDA) PLANO DE ENSINO
PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO (PMDA) PLANO DE ENSINO Disciplina: Gestão da Inovação Área de concentração: Inovação e Empreendedorismo Professor: Cleonir Tumelero Semestre: 2019/1 Carga
Leia maisVideoconferência. team. Curso de 3º 3 Ciclo / Doutoramento em Gestão. Innovation and Technology Entrepreneurship UBI
Videoconferência Curso de 3º 3 Ciclo / Doutoramento em Gestão NECE Núcleo de Estudos em Ciências Empresariais UBI Covilhã 22 de Maio de 2009 Coordenador do projecto: Maria José Silva Equipa de Investigação:
Leia maisEMENTA OBJETIVOS METODOLOGIA
Disciplina: Economia nas Empresas Ano Letivo: 2015 - Semestre: 1º - Carga Horária: 45 horas - Créditos: 3 Dia/Horários: Quarta-feira 08h às 12h Natureza: Disciplina Optativa de Contabilidade Financeira
Leia mais- Introduzir elementos e conceitos relativos à estrutura e funcionalidade dos sistemas monetários;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PLANO DE ENSINO Disciplina: Economia Monetária Curso:Ciências
Leia maisCód. Disciplina Período Créditos Carga Horária VI ECONOMIA DA TECNOLOGIA. Macroeconomia I Microeconomia II
Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária VI Turma Nome da Disciplina / Curso ECONOMIA DA TECNOLOGIA Macroeconomia I Microeconomia II Ciência e Tecnologia. Tecnologia: invenção, inovação e difusão
Leia maisWORKSHOP INOVAÇÃO NO MERCADO DE SEGUROS. Palestrante: Priscila Aguiar da Silva
WORKSHOP INOVAÇÃO NO MERCADO DE SEGUROS Palestrante: Priscila Aguiar da Silva PRISCILA AGUIAR DA SILVA Formada em Ciências Econômicas pela UCAM; Pós-graduada em Engenharia Econômica pela UERJ; Mestranda
Leia maisAnálise de Cadeias Produtivas
Análise de Cadeias Produtivas 45h/a 3 créditos Objetivo: O principal objetivo da disciplina é capacitar os alunos para identificar e analisar Cadeias Produtivas do Sistema Agroindustrial. Programa: Unidade
Leia maisAvaliações: Serão duas avaliações escritas, valendo cada uma, 50% da média final. P1 07/05; P2 25/06; Final 02/07.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Economia Economia Política I - 60 horas aula Prof. Alexandre Laino Freitas Programa 2018-01 -EMENTA: As origens da Economia Política Clássica. Fisiocracia:
Leia maisCurso de Relações Internacionais
Curso de Relações Internacionais Disciplina: Teoria e Prática de Comércio Exterior (IEE-003) Carga horária semestral: 60 horas-aula Professora Responsável: Margarita OIivera (email: margarita.olivera@ie.ufrj.br)
Leia maisParte I - Fundamentos da Teoria Pós-Keynesiana de Crescimento e Distribuição de Renda: os modelos de primeira geração.
UNIVERSIDADE DE BRASILIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA CRESCIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE RENDA 1 Objetivo: A disciplina
Leia maisA Model of Growth Through Creative Destruction
Philippe Aghion and Peter Howitt PET-Economia UnB 19 de junho de 2015 Philippe Aghion Autores Bacharel em Matemática pela École Normale Supérieure de Cachan M.A. em Economia Matemática pela University
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Recursos Naturais e Política de Cidades. Programa
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Recursos Naturais e Política de Cidades Programa 1. Introdução. Delimitação do Objecto de Estudo. Quadro Conceptual e Metodológico. Externalidades e Bens Públicos. Anatomia
Leia maisTópicos Especiais em Organização da Informação: Gestão da Informação, Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva.
Tópicos Especiais em Organização da Informação: Gestão da Informação, Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva. Quais são os sustentáculos da Sociedade da Informação? Professora: Lillian Alvares
Leia maisInválido para efeitos de certificação
UNIDADE CURRICULAR: Comunicação, Tecnonologia e Novos Média CURRICULAR UNIT: New Media, Communication and Technology Ficha de Unidade Curricular DOCENTE RESPONSÁVEL E RESPETIVAS HORAS DE CONTATO NA UNIDADE
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENERGIA NA AGRICULTURA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENERGIA NA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DA INOVAÇÃO CURSO: Mestrado ( x ) Doutorado ( x ) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:
Leia maisEmenta. Programa. 1. Visões sobre economia política. 2.Petty & Quesnay. O excedente. Os economistas. 3.Smith & Ricardo
Programa de Pós Graduação em Economia Política Internacional UFRJ Disciplina Obrigatória: Economia Política I Professores: Franklin Serrano e Maria Malta 1º semestre de 2011, EPI 702 Ementa A disciplina
Leia maisGeografia do Turismo. apresentação da disciplina. objectivos programa metodologia avaliação calendarização bibliografia
Geografia do Turismo Curso de Especialização Tecnológica Técnicas e Gestão de Turismo 2012/2013 2009/2010 30 de novembro de 2012 apresentação da disciplina objectivos programa metodologia avaliação calendarização
Leia maisDifusão de Rotinas Organizacionais em Redes de Empresas. Pesquisadora: Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ. Introdução:
Difusão de Rotinas Organizacionais em Redes de Empresas Pesquisadora: Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ Introdução: No paradigma tecno-econômico atual, a capacidade de criar e sustentar vantagens competitivas
Leia maisSistemas de Inovação 30/08/2017
Sistemas de Inovação 30/08/2017 NÍVEIS DE CONHECIMENTO: O DESAFIO DA INOVAÇÃO Química Eletricidade Óleo & Gás Espaço Aeronáutica Alimento Mobilidade TI Mineração Têxtil Infraestrutura Meio Ambiente Serviços
Leia maisUFRJ CCJE INSTITUTO DE ECONOMIA DISCIPLINA: TEORIAS DA DINÂMICA CAPITALISTA PROFESSORA: ANA CRISTINA REIF TURMA IEE
UFRJ CCJE INSTITUTO DE ECONOMIA DISCIPLINA: TEORIAS DA DINÂMICA CAPITALISTA PROFESSORA: ANA CRISTINA REIF TURMA IEE AVISO É proibida a gravação de áudio ou vídeo das aulas, a não ser que haja autorização
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA ÁREA ECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA ÁREA ECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO IIº TRIMESTRE DE 2019 MACROECONOMIA II ECOP 21 Professor:
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE ARARAQUARA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Unidade: Curso: Disciplina: Faculdade de Ciências e Letras UNESP - Campus de Araraquara Pós-Graduação em Letras Linguística e Língua Portuguesa TÓPICOS DE GRAMÁTICA DO PORTUGUÊS SOB A ÓTICA FUNCIONALISTA-
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA. Disciplina: Sociologia Política
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA Disciplina: Sociologia Política 1o semestre de 2017 Disciplina: optativa Destinada: Alunos de Ciências
Leia maisCurso de Relações Internacionais
Curso de Relações Internacionais Disciplina: Teoria e Prática de Comércio Exterior (IEE-003) Carga horária semestral: 60 horas-aula Professora Responsável: Margarita OIivera (email: margarita.olivera@ie.ufrj.br)
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula Introdutória
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula Introdutória Introdução Empresa, Indústria e Mercado Análise Estrutural Modelo ECD Economias de Escala e Escopo Concentração de Mercado Diferenciação de produto
Leia maisRI Finanças Internacionais
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2010 RI 603 - Finanças Internacionais Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/171/
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DISCIPLINA: Desenvolvimento e Desigualdade numa perspectiva histórico-mundial CARGA HORÁRIA: 60 hs aula
Leia maisINDICADORES DE INOVAÇÃO E EXPORTAÇÃO: EVIDÊNCIAS PARA BRASIL, ÍNDIA E CHINA
INDICADORES DE INOVAÇÃO E EXPORTAÇÃO: EVIDÊNCIAS PARA BRASIL, ÍNDIA E CHINA Luciana Carvalho (UFG) lu_carvalho@hotmail.com Ana Paula Macedo de Avellar (UFU) anaavellar@uol.com.br O objetivo do artigo é
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS CIÊNCIAS ECONÔMICAS P L A N O D E E N S I N O
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS CIÊNCIAS ECONÔMICAS P L A N O D E E N S I N O Disciplina: Organização Industrial Curso: CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Leia maisInválido para efeitos de certificação
UNIDADE CURRICULAR: Inovação e Competências Organizacionais CURRICULAR UNIT: Inovation and organizational competencies Ficha de Unidade Curricular DOCENTE RESPONSÁVEL E RESPETIVAS HORAS DE CONTATO NA UNIDADE
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA
DEPARTAMENTO(S): PAE E EESP CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E GOVERNO (CMCDAPG) PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEIS: NELSON MARCONI SEMESTRE: 2º/2016 CRÉDITOS: 2 NOME DA DISCIPLINA PROGRAMA
Leia maisA unidade curricular de Planeamento e Gestão de Destinos Turísticos visa:
PLANEAMENTO E GESTÃO DE DESTINOS TURÍSTICOS [15816] GERAL Ano Letivo: 201718 Grupo Disciplinar: Gestão, Organização e Planeamento do Turismo ECTS: 6,0 Regime: D Semestre: S1 OBJETIVOS A unidade curricular
Leia maisREDES SOCIAIS E ESTRUTURA SOCIAL: TEORIAS E PRÁTICAS
English version at the end of this document Ano Letivo 2017-18 Unidade Curricular REDES SOCIAIS E ESTRUTURA SOCIAL: TEORIAS E PRÁTICAS Cursos SOCIOLOGIA (2.º Ciclo) Unidade Orgânica Faculdade de Economia
Leia maisCrescimento Econômico e Sistemas Nacionais de Inovação
Algumas Considerações sobre e Inovação Tecnológica, T Crescimento Econômico e Sistemas Nacionais de Inovação Gilson Batista de Oliveira* Resumo Este artigo visa discutir o papel da inovação tecnológica
Leia maisDEPARTAMENTO...: ADM CURSO...: DBA DISCIPLINA...: Macrotendências PROFESSOR...: Ana Maria Malik SEMESTRE/ANO...:... DATAS /HORÁRIOS...:...
DEPARTAMENTO...: ADM CURSO...: DBA DISCIPLINA...: Macrotendências PROFESSOR...: Ana Maria Malik SEMESTRE/ANO...:... DATAS /HORÁRIOS...:... OBJETIVO PROGRAMA O objetivo de aprendizagem desta disciplina
Leia maisAmerican cities, global networks: mapping the multiple geographies of globalization in the Americas
American cities, global networks: mapping the multiple geographies of globalization in the Americas Cidades americanas, redes globais: mapeando as múltiplas geografi as da globalização nas Américas Noah
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EPR314 Gestão da Inovação
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga
Leia mais3) A primeira crítica importante: a visão de Michels
Curso: Mestrado e Doutorado em Administração Pública e Governo Disciplina: O Conceito de Burocracia: Teorias e História Professor: Fernando Luiz Abrucio 2º de 2015 Ementa O objetivo da disciplina é discutir
Leia maisApresentação do Programa EAD-0771 Prospecção do Futuro e Estratégia
Apresentação do Programa EAD-0771 Prospecção do Futuro e Estratégia Aula 1 Profa. Dra. Renata G. Spers Monitora: Sheila Serafim 2017 Objetivos da disciplina: Introduzir os conceitos de prospecção do futuro
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Tutora Rebeca Bertoni Aula Introdutória Introdução Evolução dos paradigmas tecno-econômicos e as visões de firma e de concorrência na teoria econômica Tigre (2005)
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Disciplina: ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS Código: CSA134 Departamento: DECEG Unidade: ICSA Carga Horária l Teórica 4 0 Carga Horária Semestral Ementa: Introdução. Identificação do projeto. Descrição
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO
Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Regente: Pedro Infante Mota Ano Letivo 2018/2019 3.º Ano, Turma da Noite DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO 1. APRESENTAÇÃO Apesar de a propensão para trocar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA
Disciplina: ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA Código: CSA170 Teórica l 4 0 Ementa: Introdução: moeda, bancos e sistema financeiro. Mercados financeiros. Instituições financeiras. Banco Central e política
Leia maisinteracção entre redes organizacionais locais
interacção entre redes organizacionais locais Vasco Eiriz Natália Barbosa resumo: abstract: 23 interacção entre redes organizacionais locais 1. introdução et al. 25 estudos regionais nº 16 2. revisão
Leia maisPROGRAMA. Bloco I O capitalismo como ordem natural.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Economia Economia Política I - 60 horas aula Prof. Alexandre Laino Freitas Programa 2015-02 EMENTA: As origens da Economia Política Clássica. Fisiocracia:
Leia maisCompetências para E-learning Pádua, março 20-24,2017
Project 2016-1-ES01-KA204-025159 ERASMUS+ Sharing effective educational practices and systematising a training competences programme for employment and inclusion for vulnerable adults Competências para
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM ECONOMIA POLÍTICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM ECONOMIA POLÍTICA Disciplina: Economia Política I Professor: João Machado Borges Neto Horário: 3ª Feira - 16:00h 19:00h
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Araraquara PROGRAMA DE DISCIPLINA. Identificação da Disciplina
PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia Código: ECO8353 Identificação da Disciplina Nome da Disciplina: Tópicos
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Computação e Informática. 7th SEMESTER
SEMESTER Curriculum Component: Degree only (X) Common to school ( ) Universal ( ) DISTRIBUTED INFRASTRUCTURE 04 h/a (02) Online TECHNOLOGY AND INFRASTRUCTURE Fundamentals of Distributed Systems: models,
Leia maisCURRICULUM VITAE. Em Licenciatura em Economia, pela Universidade do Algarve, com classificação final de Bom.
CURRICULUM VITAE 1. DADOS PESSOAIS Nome: Marisa Isabel Silva Cesário Local e data de nascimento: Faro, 11/06/76 Nacionalidade: Portuguesa Morada: Av. 5 de Outubro, nº31 6º Z, 8000-077 Faro Telefone: 914
Leia maisApresentação do Programa EAD-0771 Prospecção do Futuro e Estratégia
Apresentação do Programa EAD-0771 Prospecção do Futuro e Estratégia Aula 1 Profa. Dra. Renata G. Spers Monitoras: Samantha Mazzero e Priscila Pfaffmann 2016 Objetivos da disciplina: Introduzir os conceitos
Leia maisNOTA DE ENSINO 2007/1
NOTA DE ENSINO 2007/1 CICLO PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TOTAL CÓDIGO OFICINA CARGA HORÁRIA PROFESSOR ENCONTRO: DATA: OBJETIVOS PEDAGÓGICOS: Temas: Direito contratual Revisão de contratos Contratos
Leia maisRedes de Inovação e Dinâmica de Coordenação
Redes de Inovação e Dinâmica de Coordenação Renata Lèbre La Rovere Antonio Pedro Lima Workshop Rio de Janeiro, 15 de Junho de 2018 Redes de inovação - Conceito Redes de inovação são redes que envolvem
Leia mais9 Referências Bibliográficas
9 Referências Bibliográficas ARCARI, A. A Fotografia: as formas, os objetos, o homem. Lisboa : Martins Fontes, 1983. GOLDSTEIN, B. Framework Level 2. Student s Book. London: Richmond Publishing, 2003.
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Electrónica Industrial e Computadores
Mestrado Integrado em Engenharia Electrónica Industrial e Computadores Especialização em Tecnologias e Sistemas de Informação Ano Letivo 2015/2016 Tecnologias e Sistemas de Informação Oferta coordenada
Leia maisCenário econômico mundial e seu impacto sobre o setor portuário: a indústria portuária está sob pressão (estresse)
Cenário econômico mundial e seu impacto sobre o setor portuário: a indústria portuária está sob pressão (estresse) Ricardo J. Sánchez Florianopolis, SC, 16 novembro 2016 Setores portuários, privados e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOQUÍMICA
Código: Nome da disciplina: Propriedade Intelectual, Inovação e Empreendedorismo em Biociências Nº de Créditos: 2 Total Horas-Aula: 30hs Docentes: Rozangela Curi Semestre/Ano: 2017/02 Período: 05/ 10/
Leia maisPatrícia Akester (+351) PERFIL EXPERIÊNCIA RELEVANTE. Consultora. Assistente Pessoal: Cristina Marques Rosa
Patrícia Akester Consultora pa@servulo.com Assistente Pessoal: Cristina Marques Rosa (+351) 210 933 000 cmr@servulo.com https://www.servulo.com PERFIL Na SÉRVULO desde 2011, é consultora na área de Propriedade
Leia maisDA REVOLUÇÃO VERDE À TRA SGE IA: RUPTURA E CO TI UIDADE DE PARADIGMAS TEC OLÓGICOS
DA REVOLUÇÃO VERDE À TRA SGE IA: RUPTURA E CO TI UIDADE DE PARADIGMAS TEC OLÓGICOS Bolsista: Leide Albergoni Orientador: Victor Pelaez 1 INTRODUÇÃO A Revolução Verde, ocorrida a partir da década de 1950,
Leia maisFluxo das seções do projeto
Capa Sumário Introdução Seções Secundárias/Revisão Revisão Teórica Objetivos Metodologia Cenário Método de Pesquisa Justificativa Procedimentos Objetivo Geral Objetivos Específicos Orçamento Cronograma
Leia maisRI Sistema Monetário e Financeiro Internacional
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2009 RI 603 - Sistema Monetário e Financeiro Internacional Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/144/
Leia maisEmenta de Disciplina : Disciplina de Dupla Matrícula: Programa de Saúde Pública da ENSP e PPGHCS/COC/FIOCRUZ Código:
Ementa de Disciplina 2019.1: Disciplina de Dupla Matrícula: Programa de Saúde Pública da ENSP e PPGHCS/COC/FIOCRUZ Código: Curso: Status: Desenvolvimento, Saúde e Inovação COC-174M COC-175D Mestrado e
Leia maisMini curso: modelos de causalidade lógica e Marco Lógico
III Seminário de Avaliação de Políticas Públicas e Qualidade do Gasto FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO Mini curso: modelos de causalidade lógica e Marco Lógico Aula 05 Oficina de Marco Lógico Victor Maia Senna Delgado
Leia maisAdelino V M Canário CCMAR Centro de Ciências do Mar Universidade do Algarve
Adelino V M Canário CCMAR Centro de Ciências do Mar Universidade do Algarve sumário Programas Europeus de Investigação Alguns dados Factores relevantes para sucesso Caminho para H2020 7º Programa Quadro
Leia maisPROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO (PMDA-UP) TEORIA DA INOVAÇÃO PLANO DE ENSINO
PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO (PMDA-UP) TEORIA DA INOVAÇÃO PLANO DE ENSINO 1. EMENTA A historiografia do Progresso técnico. As ciências e o avanço técnico. A visao de Schumpeter sobre
Leia maisAspectos Legais dos Contratos Eletrônicos. (Legal Aspects of Electronic Contracts) Profa. Associada Cíntia Rosa Pereira de Lima
1 (Legal Aspects of Electronic Contracts) Profa. Associada Cíntia Rosa Pereira de Lima MARÇO 08 1 - Introdução e apresentação da disciplina e da docente 1 - Introdução ao Espaço Virtual. Internet & Direito.
Leia maisUNIQUE BRAZILIAN association. INNOVATION BASED ON TECHNOLOGY and in development of HIGH VALUE BUSINESS
UNIQUE BRAZILIAN association CROSS SECTOR and INDEPENDENT that connect the main PROFESSIONALS practicing INNOVATION BASED ON TECHNOLOGY and in development of HIGH VALUE BUSINESS COLLABORATIVE AND MULTI-SECTOR
Leia maisTópicos Especiais em Relações Internacionais (CCP1074) Diplomacia Moderna: Atores, Práticas, Instrumentos e Áreas
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política Programa de Pós-Graduação em Ciência Política Tópicos Especiais em Relações Internacionais (CCP1074)
Leia maisEstado, Moeda e Desenvolvimento Prof. Alcino Camara EPI 705
Estado, Moeda e Desenvolvimento Prof. Alcino Camara EPI 705 PRIMEIRA PARTE TEORIA 1. As visões convencionais das causas do crescimento econômico: Trata-se de verificar a que elementos (extensão de mecanismos
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO : DEPARTAMENTO: ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE - DAD DURAÇÃO EM SEMANAS 15 TEÓRICAS: NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 PRÉ-REQUISITOS CARGA HORÁRIA SEMANAL 4 PRÁTICAS: TOTAL: 4 PERÍOD: I e II SIGLA DA
Leia mais