DIRETIVAS ANTECIPADAS DE VONTADE MARINA DE NEIVA BORBA marinaborba.bio@gmail.com marinaborba.com Sarandi PR
APRESENTAÇÃO 1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.1 Origem do Testamento Vital 1.2 As Diretivas Antecipadas de Vontade nos EUA 1.3 As Diretivas Antecipadas de Vontade no Brasil 2 Casos Judiciais CONCLUSÃO
1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.1 Origem do Testamento Fiscal Bettmann/CORBIS
1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.1 Origem do Testamento Fiscal March 03, 1993 Luis Kutner, 84, a Chicago lawyer for more than 60 years, was one of the most prominent human-rights attorneys of the 20th Century [ ] Mr. Kutner, nominated repeatedly for the Nobel Peace Prize, was the author of the living will and founded World Habeas Corpus, an effort aimed at protecting people everywhere from false imprisonment. He was a co-founder of Amnesty International. Bettmann/CORBIS
1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.1 Origem do Testamento Fiscal
1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.1 Origem do Testamento Fiscal
1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.1 Origem do Testamento Fiscal
1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.2 As Diretivas Antecipadas de Vontade nos EUA Artigo sobre Testamento Vital, Luis Kutner (1969) Lei da Morte Natural, Califórnia (1977) Lei da Autodeterminação do Paciente, EUA (1990)
1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.2 As Diretivas Antecipadas de Vontade nos EUA
1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.2 As Diretivas Antecipadas de Vontade nos EUA
1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.2 As Diretivas Antecipadas de Vontade nos EUA ASSOCIAÇÃO ENTRE OS TIPOS Testamento Vital DAV Proxy WILKINSON, Anne; WENGER, Neil; SHUGARMAN, Lisa R.. Literature review on advance directives. Washington, D.C.: U.S. Departmentof Health and Human Services, 2007. 83 p.
1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.2 As Diretivas Antecipadas de Vontade nos EUA Manifestação Explícita da Própria Vontade; Diretivas Avançadas; Vontades Antecipadas; etc. Testamento Vital; Testamento Biológico; Biotestamento CRÍTICAS AO TERMO TESTAMENTO: O testamento tem eficácia apenas após a Morte Goldim JR. Diretivas antecipadas de vontade: comentários sobre a resolução 1995/2012 do Conselho Federal de Medicina. Disponível em: http://www.bioetica.ufrgs.br/diretivas2012.pdf.
1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.2 As Diretivas Antecipadas de Vontade nos EUA Procuração em matéria de saúde Power of Attorney for Health Care (PAHC) Durable power of attorney Health care proxy Representação terapêutica Delegação de autoridade noutra pessoa Mandato devido à incapacidade KENIS Y. Procuração com poderes em matéria de saúde. In: HOTTOIS, Gilbert e Jean-Noël MISSA. Nova enciclopédia da bioética: medicina, ambiente e biotecnologia. Trad. Maria Carvalho. Lisboa: Instituto Piaget, 2003.
1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.3 As Diretivas Antecipadas de Vontade no Brasil
1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.3 As Diretivas Antecipadas de Vontade no Brasil
1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.3 As Diretivas Antecipadas de Vontade no Brasil
Validade Jurídica: 1º) Capacidade Civil 1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.3 As Diretivas Antecipadas de Vontade no Brasil
1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.3 As Diretivas Antecipadas de Vontade no Brasil Validade Jurídica: 2º) Licitude do Objeto Antecipação da Morte Eutanásia Suicídio Assistido Morte Natural Ortotanásia Prolongamento da Morte Distanásia ou Futilidade Médica
Validade Jurídica: 2º) Licitude do Objeto 1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.3 As Diretivas Antecipadas de Vontade no Brasil
1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.3 As Diretivas Antecipadas de Vontade no Brasil
1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.3 As Diretivas Antecipadas de Vontade no Brasil
1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.3 As Diretivas Antecipadas de Vontade no Brasil
Validade Jurídica: 3º) Forma 1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.3 As Diretivas Antecipadas de Vontade no Brasil
1 As Diretivas Antecipadas de Vontade
2.1 Caso Karen Ann Quinlan (1976), EUA 2.2 Caso Nancy Cruzan (1990), EUA 2.3 Caso Irene de Freitas (2011), RS 2.4 Caso João Carlos Ferreira (2013), RS 2.5 Caso João Roque de Autoquia (2013), SP 2.6 Caso E.R.S (2014), RS
2.1 Caso Quinlan Direito de recusar tratamento médico Direito à autonomia privada Autorização judicial para retirada do tubo de ventilação artificial Não configura homicídio Representação para retirada de meio extraordinário de manutenção da vida Decisão do representante
2.1 Caso Quinlan Surgimento do movimento Direito de Morrer: q É o direito de todo paciente recusar tratamento médico; q É combinado com morte natural e morte com dignidade ; q Meisel e Cerminara (2004) rejeitam a sua equiparação à eutanásia.
2.2 Caso Cruzan
2.2 Caso Cruzan Direito de recusar tratamento médico Direito à Autonomia Privada Autorização judicial para suspensão da alimentação e hidratação artificial Não configura homicídio Prova da vontade para suspensão de meio ordinário de manutenção da vida Decisão Personalíssima
2.3 Caso Irene de Freitas (2011)
2.3 Caso Irene de Freitas (2011)
2.3 Caso Irene de Freitas (2011)
2.3 Caso Irene de Freitas (2011)
2.3 Caso Irene de Freitas (2011)
2.3 Caso Irene de Freitas DIREITO DE RECUSAR TRATAMENTO MÉDICO Dignidade da Pessoa Humana AUTORIZAÇÃO JUDICIAL PARA RECUSAR A HEMODIÁLISE Ortotanásia REPRESENTAÇÃO PARA NÃO TRATAMENTO MÉDICO PARA EVITAR O PROLONGAMENTO DO SOFRIMENTO Paciente Incompetente Decisão do Representante
2.4 Caso João Carlos Ferreira (2013)
2.4 Caso João Carlos Ferreira (2013)
2.4 Caso João Carlos Ferreira (2013)
2.4 Caso João Carlos Ferreira (2013)
2.4 Caso João Carlos Ferreira (2013)
2.4 Caso João Carlos Ferreira (2013) DIREITO DE RECUSAR TRATAMENTO MÉDICO Direito à Vida c/c Dignidade da Pessoa Humana AUTORIZAÇÃO JUDICIAL PARA RECUSAR A AMPUTAÇÃO DE MEMBRO NECROSADO Ortotanásia MANIFESTAÇÃO DE VONTADE DO PACIENTE COMPREENDIDA COMO TESTAMENTO VITAL Paciente Competente
2.5 Caso João Roque de Autoquia (2013)
2.5 Caso João Roque de Autoquia (2013)
2.5 Caso João Roque de Autoquia (2013)
2.5 Caso João Roque de Autoquia (2013)
2.5 Caso João Roque de Autoquia (2013) CONSENTIMENTO DO REPRESENTANTE PARA SEDAÇÃO
2.5 Caso João Roque de Autoquia (2013)
2.5 Caso João Roque de Autoquia (2013)
2.5 Caso João Roque de Autoquia (2013) SEDAÇÃO PALIATIVA Ortotanásia NÃO CONDUÇÃO DO PACIENTE À UTI Cuidados Paliativos NÃO HOUVE RESPONSABILIZAÇÃO DO MÉDICO NEM DO HOSPITAL Representantes autorizaram sedação
2.6 Caso E.R.S (2014)
2.6 Caso E.R.S (2014)
2.6 Caso E.R.S (2014)
2.6 Caso E.R.S (2014)
2.6 Caso E.R.S (2014)
2.6 Caso E.R.S (2014)
2.6 Caso E.R.S (2014) DIREITO DE RECUSAR TRATAMENTO MÉDICO Genitores Representantes Legais PEDIDO DE AMPUTAÇÃO DE MEMBRO EM MENOR COM METÁSTASE PULMONAR Ministério Público Proteção Interesses Infantes PREVALÊNCIA DO DIREITO À VIDA Paciente Incapaz Nomeado Curador
CONCLUSÃO Diretivas Antecipadas de Vontade Consentimento Informado Autonomia Privada
CONCLUSÃO AUSÊNCIA de Diretivas Antecipadas de Vontade Conflitos Judiciais à Judicialização do Processo de Morrer
http://www.censec.org.br/cadastro/ce ntrais/cep/consultaato-1.aspx
Consulta aos Atos de Escrituras de Diretivas Antecipadas de Vontade Link: http://www.censec.org.br /Cadastro/Centrais/Cep /ConsultaAto-1.aspx
OBRIGADA!!! Ao cuidar de você no momento final da vida, quero que você sinta que me importo pelo fato de você ser você, que me importo até o último momento de sua vida e, faremos tudo que estiver ao nosso alcance, não somente para ajudá-lo a morrer em paz, mas também para você viver até o dia de sua morte. Cicely Saunders