Bioética e Gerontologia
|
|
- Valdomiro Quintanilha Rocha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 II Seminário Gaúcho de Seguridade Bioética e José Roberto Goldim Serviço de Bioética e Laboratório de Pesquisa em Bioética e Ética na Ciência Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Faculdade de Medicina da PUCRS
2 Bioética Complexa Bioética é uma reflexão complexa, compartilhada e interdisciplinar sobre a adequação das ações que envolvem a vida e o viver. José Roberto Goldim Bioética: origens e complexidade. Revista HCPA 2006;26(2):86-92.
3 Bioética Complexa Assistenciais Espirituais Profissionais Biológicos Culturais Sociais Morais Ambientais Bioética Adequação ou Inadequação da Ação Éticos Políticos Psicológicos Legais Educacionais Científicos Econômicos e Financeiros
4 Temas Atuais Relações Familiares Relação Profissional-Paciente Tomada de Decisão Alocação de Recursos
5 Relações Familiares e Envelhecimento As relações pais e filhos são simétricas? Para a maioria das pessoas: os pais têm deveres para com os filhos. Para outros: os filhos têm deveres para com seus pais.
6 Relações Familiares e Envelhecimento Para a maioria das pessoas os pais têm deveres para com os filhos. Gerar um filho acarreta um vínculo perene de responsabilidades, principalmente durante os primeiros anos de vida. Este vínculo moral se manifesta desde o planejamento de sua concepção. Os pais tem deveres associados e obrigatórios de cuidarem de seus filhos. Aristóteles
7 Relações Familiares e Envelhecimento Para alguns é discutível se os filhos têm deveres para com seus pais. a dívida dos filhos para com os seus pais era impagável. Aristóteles Ética a Nicômacos "quando se trata de prover a subsistência, temos de ajudar nossos pais antes de quaisquer outras pessoas, já que lhes devemos a nossa subsistência até certa idade DT Myers
8 Relações Familiares e Envelhecimento Para alguns é discutível se os filhos têm deveres para com seus pais. os deveres dos filhos adultos são aqueles dos amigos, e resultam do amor entre eles e seus pais, ao invés de ser uma obrigação de retribuição aos sacrifícios anteriores de seus pais. Jane English
9 Relações Familiares e Envelhecimento Quem disse que o corvo é negro e feioso? Saibam que ele retribui o amor de seus pais Alimentando-os quando velhos. Não é mesmo de admirar? Goldim/2004 O homem não chega aos pés do corvo Este é o motivo do meu lamento Bak Hyo-gwan ( ) In: Im YJ, Marsicano A. Sijô. São Paulo: Iluminuras, 1994:84
10 Relação Profissional - Paciente Educativa Protetora Relação Compreensiva e Genuína Competência Técnica e Científica Vínculo
11 Relação Profissional - Paciente Direito de Saber a Verdade sobre sua Condição de Saúde Dever Prima Facie Base da Fidelidade Habilidade Profissional para a Comunicação de Más Notícias Direito de Não Saber desde que seja uma vontade do paciente
12 Relação Familiares Profissional Paciente Idoso Cuidadores Outros Profissionais Terceiros
13 Relação Profissional - Paciente Privacidade e Confidencialidade Preservar o acesso indevido das informações do paciente idoso para familiares e cuidadores. Estratégia básica: comunicação apenas de informações que estas pessoas necessitam saber.
14 Tomada de Decisão A capacidade de decisão da pessoa, se baseia em diversas habilidades, tais como: - envolver-se com o assunto; - compreender ou avaliar o tipo de alternativas, e - a comunicação de uma preferência. É a competência para pensar e deliberar. Ahronheim JC, Moreno S, Zuckerman C. Ethics in clinical practice. Boston: Little,Brown, 1994:21.
15 Tomada de Decisão Envelhecer não significa obrigatoriamente reduzir a capacidade de tomar decisões. Autonomia como Respeito à Pessoa: capaz; com capacidade reduzida ou ausente, ou nunca capaz
16 Processo de Consentimento Informado Capacidade para Tomar Decisões Capacidade para tomar decisões no seu melhor interesse Raymundo MM, Francesconi CF, Goldim JR. O desenvolvimento moral como um indicativo da capacidade para consentir e suas implicações no processo de consentimento. Revista Bioética 2007;15(1): Raymundo MM, Goldim JR. Moral-psychological development related to the capacity of adolescents and elderly patients to consent. Journal of Medical Ethics 2008;34:
17 Outras pessoas tomam Toma decisões decisões por você? sobre sua própria saúde? Sim Não Total Sim Não Total José Roberto Goldim O processo de tomada de decisão em idosos em uma amostra de Porto Alegre. 2006
18 Tomada de Decisão Estratégias para preservar o direito de escolha prévia de alternativas e de garantia de consideração das crenças e desejos de um paciente que tenha sua capacidade de decidir reduzida: Decisões Antecipadas (living wills) são alternativas previamente escolhidas e comunicadas pelo paciente, de preferencia por escrito, que servem para orientar a tomada de decisão da equipe de profissionais e dos familiares; Procurador (powered attorney) é uma pessoa da confiança do paciente que é escolhida para representá-lo, tendo reconhecida a sua condição de defender seus interesses, crenças e desejos.
19 Alocação de Recursos e Idade Os recursos escassos devem ser alocados utilizando critérios pré-definidos: merecimento, necessidade e prognóstico.
20 Alocação de Recursos e Idade Passado Presente Futuro Merecimento Necessidade Prognóstico
21 Alocação de Recursos e Idade Passado Presente Futuro Merecimento contribuição à sociedade pode beneficiar os velhos por terem vivido mais tempo e, assim, terem tido mais tempo para contribuir para o bem estar da sociedade.
22 Alocação de Recursos e Idade Passado Presente Futuro Necessidade gravidade do quadro de saúde: pacientes idosos igualdade de condições dependência econômica de outras pessoas: velhos estão prejudicados com relação aos adultos
23 Alocação de Recursos e Idade Passado Presente Futuro Prognóstico processo de envelhecimento e do menor tempo de sobrevida dos velhos, com relação às demais faixas etárias, pode ser altamente desfavorável aos idosos
24 Alocação de Recursos e Idade Passado Presente Futuro Merecimento Necessidade Prognóstico contribuição à sociedade pode beneficiar os velhos por terem vivido mais tempo e, assim, terem tido mais tempo para contribuir para o bem estar da sociedade. gravidade do quadro de saúde: pacientes idosos igualdade de condições dependência econômica de outras pessoas: velhos estão prejudicados com relação aos adultos processo de envelhecimento e do menor tempo de sobrevida dos velhos, com relação às demais faixas etárias, pode ser altamente desfavorável aos idosos
25 Alocação de Recursos e Idade Ageism Discriminação utilizando o critério de idade como limitante de acesso a recursos escassos. 65 anos
26 Alocação de Recursos e Idade Ageism Se for utilizado o critério de idade como limitante, com o passar do tempo os resultados serão cada vez mais desfaforáveis aos velhos. 65 anos 85 anos Antes do estabelecimento do critério 50 anos 65 anos Depois do estabelecimento do critério 85 anos
27 Ética é a construção do sentido da vida humana desde o encontro com o Outro. Ricardo Timm de Souza Razões Plurais Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.
28 Bioética Ética Inserida na Realidade
Direito às diferenças na pratica clínica
XI Congresso Gaúcho de Atualização em Pediatria e IX Simpósio Sul-americano de Pediatria Porto Alegre, 17/05/2018 Direito às diferenças na pratica clínica José Roberto Goldim Serviço de Bioética Hospital
Leia maisContribuição da Bioética no processo de tomada de decisão: case de sucesso
Contribuição da Bioética no processo de tomada de decisão: case de sucesso Farm. Gabriella Rejane dos Santos Dalmolin Serviço de Bioética Hospital de Clínicas de Porto Alegre A Bioética é uma REFLEXÃO
Leia maisA Criança e a Publicidade: Aspectos Bioéticos
VI Seminário Universidade e Escolas 24/06/2017 A Criança e a Publicidade: Bioéticos José Roberto Goldim Núcleo Interinstitucional de Bioética IEC Serviço de Bioética e Laboratório de Pesquisa em Bioética
Leia maisBioética Contemporânea Comunicação Efetiva. José Roberto Goldim
Bioética Contemporânea 2018 Comunicação Efetiva José Roberto Goldim Informação Impacto da Informação Impacto da informação = 1/frequência da informação Poder total = Sinal + Ruído f informação Claude Ellwood
Leia maisConsulta: Relação a procedimento legal e ético com paciente com diagnóstico de HIV Perguntas norteadoras: O Caso Da Análise Bioética
Parecer nº 33/2017 Processo Consulta nº 27/2017 Consulente: C. F. A. B. A. Consulta: Relação a procedimento legal e ético com paciente com diagnóstico de HIV. Questionamentos respondidos com base em parecer
Leia maisOficina de Consentimento Informado. Márcia Santana Fernandes 2008
Oficina de Consentimento Informado Márcia Santana Fernandes 2008 marciasantanafernandes@gmail.com Bioética Ética na Ciência Sumário I Parte 1) Aspectos jurídicos e bioéticos do processo de consentimento
Leia maisBioética (Bio=Ethik)
Bioética e Economia José Roberto Goldim Laboratório de Pesquisa em Bioética e Ética na Ciência Centro de Pesquisas Grupo de Pesquisa e Pós-Graduação Hospital de Clínicas de Porto Alegre Bioética (Bio=Ethik)
Leia maisÉTICA PELA VIDA BIOÉTICA REGINA PARIZI. Dezembro 2015
ÉTICA PELA VIDA BIOÉTICA REGINA PARIZI Dezembro 2015 Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos- DUBDH: Elaborada pela UNESCO, foi aprovada por todos os países integrantes das Nações Unidas
Leia maisMANUAL DO PARTICIPANTE DE PESQUISA CLÍNICA
Educação ao Paciente e Família MANUAL DO PARTICIPANTE DE PESQUISA CLÍNICA OBJETIVO Este manual tem como objetivo oferecer ao participante de pesquisas clínicas informações sobre os estudos desenvolvidos,
Leia maisAvaliação bioética sobre decisões clínicas em Cuidados Paliativos
Avaliação bioética sobre decisões clínicas em Cuidados Paliativos Dados da Associação Médica Americana sobre abordagem do tema morte nos cursos de graduação e residência: Graduação(1993/1994): 5 /126 escolas
Leia maisCARTA DE DIREITOS DOS PACIENTES DO GHC
Ministério da Saúde Grupo Hospitalar Conceição CARTA DE DIREITOS DOS PACIENTES DO GHC COMITÊ DE BIOÉTICA Carta de Direitos dos Pacientes do GHC Apresentação Acompanhando legislações e recomendações nacionais
Leia maisO idoso dependente: de quem é a responsabilidade do cuidado? Lívia A. Callegari 15/06/2018 1
O idoso dependente: de quem é a responsabilidade do cuidado? Lívia A. Callegari 15/06/2018 1 Lívia Callegari Advogada inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil e de Portugal militante, exclusivamente,
Leia maisMinistério da Saúde Grupo Hospitalar Conceição. Guia prático de Direitos dos Pacientes
Ministério da Saúde Ministério da Saúde Conceição Grupo Hospitalar Grupo Hospitalar Conceição Guia prático de Direitos dos Pacientes DIREITOS DOS PACIENTES SÃO DIREITOS HUMANOS TODO O PACIENTE TEM SEUS
Leia maisPrincípios Éticos para Pesquisa Clínica Envolvendo Seres Humanos
Princípios Éticos para Pesquisa Clínica Envolvendo Seres Humanos Adotado da 18ª Assembléia Médica Mundial Helsinki, Finlândia, Junho 1964 e emendas da 29ª Assembléia Médica Mundial, Tókio, Japão, Outubro
Leia maisHospital Accreditation and Informed Consent Process
Seção de Bioética Acreditação Hospitalar e o Processo de Consentimento Informado Hospital Accreditation and Informed Consent Process Bruna Pasqualini Genro 1, José Roberto Goldim 1,2,3 RESUMO Revista HCPA.
Leia maisVISÃO ORGANIZACIONAL VOLTADA PARA O SÉCULO XXI. Gerenciamento Baseado na Competência. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan
VISÃO ORGANIZACIONAL VOLTADA PARA O SÉCULO XXI Gerenciamento Baseado na Competência Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan Significa mudança cultural em direção a um maior senso de responsabilidade e autogestão
Leia maisCódigo de Ética para Estudantes de Medicina
Código de Ética para Estudantes de Medicina Enquanto Estudantes de Medicina e, essencialmente, com o início da prática clínica, somos confrontados com a vida humana e obrigados a saber lidar com o que
Leia maisCurso de Especialização em Cuidado Integral com a Pele no Âmbito da Atenção Básica. Parte 4. Ética e Bioética no tratamento. Bem-vindo ao curso!
Parte 4 Ética e Bioética no tratamento de Usuários com Lesão de Pele Bem-vindo ao curso! Rosmari Wittmann Vieira Propõe que diversos fatores devem influenciar as decisões que guiarão as ações dos profissionais
Leia mais2018 Ética Aplicada à Decisão Clínica Curso Curricular Opcional
2018 Ética Aplicada à Decisão Clínica Curso Curricular Opcional Programa Fundamentação Reconhecer, compreender e lidar adequadamente com os problemas éticos que se apresentam no exercício profissional
Leia maisTerminalidade da vida & bioética. Jussara Loch - PUCRS
Terminalidade da vida & bioética Jussara Loch - PUCRS Paciente terminal paciente cujas condições clínicas são irreversíveis, independentemente de serem tratadas ou não, e que apresenta alta probabilidade
Leia maisRecomendações para o processo de obtenção do consentimento na pesquisa com seres humanos realizada no Hospital de Clínicas de Porto Alegre
Seção de Bioética Recomendações para o processo de obtenção do consentimento na pesquisa com seres humanos realizada no Hospital de Clínicas de Porto Alegre Hospital de Clínicas de Porto Alegre directives
Leia maisNovo PAD. Programa de Atenção Domiciliar. Qualidade de vida em primeiro lugar
Novo PAD Programa de Atenção Domiciliar Qualidade de vida em primeiro lugar Novo PAD traz novidades 1 Alterações no Programa visam ampliar o cuidado e acesso à saúde pelo paciente O principal objetivo
Leia maisCarta dos Direitos e Deveres do Doente
Carta dos Direitos e Deveres do Doente O direito à protecção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a
Leia maisDIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES
DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES DIREITOS 1. O paciente tem direito a atendimento digno, atencioso e respeitoso, por parte de todos os profissionais de saúde, sem preconceito de raça, credo, cor, idade,
Leia maisRegimento do Grupo de Pesquisa e Pós-Graduação
Regimento do Grupo de Pesquisa e Pós-Graduação Sumário Capítulo I Da Direção 5 Capítulo II Da Estrutura Organizacional 6 Capítulo III Das Atribuições Gerais 7 Capítulo IV Das Atribuições Específicas 8
Leia maisResidência Pediátrica em três anos CURRÍCULO ROSANA ALVES. Pediatria UFES Comissão de Ensino Médico CFM Departamento Científico de Bioética SBP
Residência Pediátrica em três anos CURRÍCULO ROSANA ALVES Pediatria UFES Comissão de Ensino Médico CFM Departamento Científico de Bioética SBP O que é o currículo? O currículo é mais do que o programa
Leia maisCoordenação do Internato de Medicina Geral e Familiar. Curso Opcional Ética aplicada à decisão clínica
Coordenação do Internato de Medicina Geral e Familiar Curso Opcional Ética aplicada à decisão clínica Organização do curso: Comissão de Farmácia e Terapêutica ARSLVT, 2015 Coordenação pedagógica: Dr. António
Leia maisA dimensão ética do tratamento
SOCIEDADE PORTUGUESA DE CARDIOLOGIA A dimensão ética do tratamento filipe almeida ÉTICA: Reflexão Agir humano Agir humano: eu) Comigo mesmo (eu tu) Com os outros (tu universo) Com a biosfera (universo
Leia maisCONSENTIMENTO: PACIENTES E MÉDICOS TOMANDO DECISÕES EM CONJUNTO
1 CONSENTIMENTO: PACIENTES E MÉDICOS TOMANDO DECISÕES EM CONJUNTO Observatório de Bioética e Direitos Humanos dos Pacientes. General Medical Council. Trabalhando com os médicos para os pacientes 2 Título
Leia maisCoordenação do Internato de Medicina Geral e Familiar. Curso: Ética aplicada à decisão clínica
Curso: Ética aplicada à decisão clínica Organização do curso: Comissão de Farmácia e Terapêutica ARSLVT, 2015 Coordenação pedagógica: Dr. António Faria Vaz Destinatários: Internos do 3.º ano da CIMGFLVT
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 28. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 28 Profª. Lívia Bahia Envelhecimento e saúde contribuições da Atenção Básica O mundo está envelhecendo; Ano de 2050: dois bilhões de pessoas com sessenta
Leia maisCAPÍTULO II NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS. Maristela Rossato
CAPÍTULO II POLÍTICAS E NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Maristela Rossato O documento de Referência da Política de Inclusão é a Declaração Mundial de Educação para Todos, realizada em Jomtien,, na
Leia maisI CONGRESSO CABOVERDIANO DE GERONTOLOGIA E GERIATRIA POLÍTICAS SOCIAIS, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA. Dias 5 e 6, de outubro de 2012
I CONGRESSO CABOVERDIANO DE GERONTOLOGIA E GERIATRIA POLÍTICAS SOCIAIS, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Dias 5 e 6, de outubro de 2012 Assembleia Nacional Achada de Santo António Cidade da Praia Cabo Verde Conclusões
Leia maisCarta dos Direitos e Deveres dos Doentes
Carta dos direitos e deveres dos doentes O direito à proteção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM CICLO DAS NECESSIDADES DO CUIDADO EM SAÚDE 1 SEMESTRE EIXO CUIDADO COM A SAÚDE DA CRIANÇA MÓDULOS
CURSO DE ENFERMAGEM CICLO DAS NECESSIDADES DO CUIDADO EM SAÚDE 1 SEMESTRE EIXO CUIDADO COM A SAÚDE DA CRIANÇA Antropológicos na Formação do Enfermeiro I Bases Biológicas do Ser Humano I Crescimento e Desenvolvimento
Leia maisESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Direitos Fundamentais Prof. Caio Silva de Sousa - Artigo 39. Os serviços, os programas, os projetos e os benefícios no âmbito da política pública de assistência social
Leia maisARTICULAÇÃO DA GERÊNCIA E CUIDADO DE ENFERMAGEM. Profa. Dra. Ana Maria Laus
ARTICULAÇÃO DA GERÊNCIA E CUIDADO DE ENFERMAGEM Profa. Dra. Ana Maria Laus analaus@eerp.usp.br RETOMANDO... Novo cenário do atendimento hospitalar alta complexidade - incorporação de novos processos tecnológicos
Leia maisGrupo de Reflexão Ética APCP
Grupo de Reflexão Ética APCP Processo de tomada de decisão Problema Decisão/ Deliberação Ato: Intervenção profissional Diagnóstico Deliberação Intervenções Diagnóstico Deliberação: Qual o plano terapêutico
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Medicina Campus: João Uchoa Missão O Curso de Medicina da Universidade Estácio de Sá visa formar profissionais de alto nível técnico e com sólida base humanista, compromissados
Leia maisCEP COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA COM SERES HUMANOS
Mestrado Profissional em Ciência, Tecnologia e Gestão Aplicadas à Regeneração Tecidual Módulo Junho TIRA DÚVIDAS CEP COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA COM SERES HUMANOS Profa. Dra. Denise Nicodemo CEP... ética
Leia maisPARECER CREMEB Nº03/10 (Aprovado em Sessão da 1ª Câmara de 05/02/2010)
PARECER CREMEB Nº03/10 (Aprovado em Sessão da 1ª Câmara de 05/02/2010) Expediente Consulta nº 160722/08 Assuntos: Utilização de imagens de idosos internados em albergues e instituições de acolhimento,
Leia maisMaria da Conceição Muniz Ribeiro
Maria da Conceição Muniz Ribeiro O cidadão é um ator na construção da sociedade, é uma pessoa revestida de plenos direitos civis, politicos e sociais, e a pessoa tem a obrigação de trabalhar pela proteção
Leia mais11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE
11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE O NÚMERO DE CRIANÇAS QUE FORAM INFECTADAS PELO HIV AO NASCER E ESTÃO CHEGANDO A ADOLESCÊNCIA E A IDADE ADULTA É CRESCENTE EM DECORRÊNCIA DA EVOLUÇÃO DA TERAPIA
Leia maisBIOÉTICA Reflexões a propósito, A. RAMON DE LA FERIA, Edições COSMOS, 2005: pp
SEPARATA de BIOÉTICA Reflexões a propósito, A. RAMON DE LA FERIA, Edições COSMOS, 2005: pp 113-123 A Verdade e o Consentimento Informado, Consequências da Relação Médico-Doente (in Módulo: Ética da Relação
Leia maisII FÓRUM DE GERIATRIA DO CFM
II FÓRUM DE GERIATRIA DO CFM DECISÃO COMPARTILHADA: MÉDICO PACIENTE OU RESPONSÁVEL PADRÃO DE ATENÇÃO CLÍNICA MÉDICA Paulo Villas Boas Disciplina de Geriatria Departamento de Clínica Médica Faculdade de
Leia maisESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Tutela, da Curatela e da Tomada de Decisão Apoiada Parte 2 Prof. Caio Silva de Sousa - Do rol dos relativamente incapazes (artigo 4º do Código Civil) os que, por deficiência
Leia maisÉTICA E INFORMÁTICA NA SAÚDE: USUÁRIOS, PADRÕES E RESULTADOS
ÉTICA E INFORMÁTICA NA SAÚDE: USUÁRIOS, PADRÕES E RESULTADOS Franciê Assis M. Faria Nicoli Maria Pereira Tópicos de Pesquisa em Informática QUESTÕES ÉTICAS EM INFORMÁTICA NA SAÚDE A tendência atual é para
Leia maisSeleção e Recrutamento dos Participantes da Pesquisa
Seleção e Recrutamento dos Participantes da Pesquisa Seleção dos Participantes Processo pelo qual se realiza o convite e a inclusão dos potenciais participantes em uma pesquisa O convite deverá ser efetuado
Leia maisExame Fundação Médica do RS Bioética e Pesquisa. Bruna Pasqualini Genro
Exame Fundação Médica do RS -2015 Bioética e Pesquisa Bruna Pasqualini Genro BIOÉTICA Exame FMRS Ética aplicada à pesquisa Diretrizes e Normas de Pesquisa em Saúde Relação risco-benefício Consentimento
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto
MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL Prof. João Gregório Neto PREVENÇÃO Ato ou efeito de prevenir-se Disposição ou preparo antecipado e preventivo Precaução, cautela Modo de ver antecipado, premeditado
Leia maisO IDOSO COMO CUIDADOR: UMA NOVA PERSPECTIVA DE CUIDADO DOMICILIAR
O IDOSO COMO CUIDADOR: UMA NOVA PERSPECTIVA DE CUIDADO DOMICILIAR João Paulo Fernandes Macedo (UFC dalijoao@gmail.com) INTRODUÇÃO:As famílias brasileiras estão passando por mudanças estruturais, sociais
Leia maisDO MODELO DE SERVIÇOS COMUNITÁRIOS DE PROXIMIDADE PARA A PROMOÇÃO DOS CUIDADOS DE SAÚDE E APOIO SOCIAL ÀS PESSOAS IDOSAS E EM SITUAÇÃO DE DEPENDÊNCIA
AVANÇANDO PARA UM MODELO DE REDE INTEGRADA DE CUIDADOS CONTINUADOS EM PORTUGAL Jornada Técnica sobre Cuidados Continuados FORTALECIMENTO DO MODELO DE SERVIÇOS COMUNITÁRIOS DE PROXIMIDADE PARA A PROMOÇÃO
Leia maisO Papel dos Psicólogos no Envelhecimento
CATEGORIA AUTORIA JUNHO 15 Revisão de Dados Gabinete de Estudos e Literatura Científica Técnicos O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O
Leia maisPrincípios Responsabilidade Ética e Legal do Profissional da Enfermagem Ética e Legislação
Princípios Responsabilidade Ética e Legal do Profissional da Enfermagem Ética e Legislação 1 Conceitua-se responsabilidade como responder pelos seus atos e/ou de outras pessoas envolvidas na realização
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA INTRODUÇÃO. A Cerci-Lamas garante o acesso ao Código de Ética a todas as partes interessadas.
CÓDIGO DE ÉTICA INTRODUÇÃO 1. ÂMBITO DE APLICAÇÂO O presente Código de Ética aplica-se a todos os colaboradores da Cerci-Lamas, entendendo-se como tal todas as pessoas que colaboram com a instituição,
Leia maisNOME: ESTÁGIO OPCIONAL EM ATENÇÃO PRIMÁRIA INTEGRADA (MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE) Código: MED098
NOME: ESTÁGIO OPCIONAL EM ATENÇÃO PRIMÁRIA INTEGRADA (MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE) Código: MED098 Departamentos responsáveis: GOB, MPS, PED, SAM Carga horária (total, teórica e prática): 300 horas
Leia maisDireitos e deveres do paciente
Direitos e deveres do paciente 1 DIREITOS: 1 Ser atendido de forma digna, atenciosa e respeitosa, por todos os profissionais de Saúde, sem distinção de raça, credo, cor, idade, sexo, diagnóstico ou qualquer
Leia maisEscola de Artes, Ciências e Humanidades
Bacharelado em Gerontologia Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo Coordenação 2009-2011: Mônica Sanches Yassuda Marisa Accioly Domingues Inaugurada em fevereiro de 2005. Objetivos:
Leia maisda CONFIANÇA à Relação MÉDICO-DOENTE da Relação MÉDICO-DOENTE ao SIGILO por A. RAMON DE LA FERIA 4º CURSO de ÉTICA - Lisboa/2014
da CONFIANÇA à Relação MÉDICO-DOENTE da Relação MÉDICO-DOENTE ao SIGILO por A. RAMON DE LA FERIA 4º CURSO de ÉTICA - Lisboa/2014 em MEDICINA GERAL E FAMILIAR da CONFIANÇA à Relação MÉDICO_DOENTE e ao SIGILO
Leia maisSAÚDE10. pontuando a gestão. Marco Bobbio é professor de Cardiologia e especialista em estatística médica, autor do livro O Doente Imaginado
SAÚDE10 pontuando a gestão Marco Bobbio é professor de Cardiologia e especialista em estatística médica, autor do livro O Doente Imaginado 16 healthcaremanagement.com.br edição 50 HEALTHCARE Management
Leia maisSAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL Prof. João Gregório Neto 2013 REFORMA PSIQUIÁTRICA Ampla mudança do atendimento público em Saúde Mental, objetivando garantir o acesso da população
Leia mais1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana
DIREITOS DOS DOENTES 1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana É um direito humano fundamental, que adquire particular importância em situação de doença. Deve ser respeitado
Leia maisUNITERMOS - Ética na pesquisa, comitê de ética institucional, comitê de bioética, ética aplicada
Introdução * José Roberto Goldim ** Carlos Fernando Francisconi *** Ursula Matte **** Márcia M. Raymundo * Biólogo, Grupo de Pesquisa e Pós-Graduação (GPPG) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA),
Leia maisRiscos e Benefícios em Pesquisa
Riscos e Benefícios em Pesquisa Risco... Probabilidade de ocorrência de um evento desfavorável (inconveniente ou desconforto) decorrente da participação de um sujeito em determinada pesquisa. A definição
Leia maisO ensino médico e a importância do Código de Ética do Estudante de Medicina.
O ensino médico e a importância do Código de Ética do Estudante de Medicina. Desenho da apresentação Tópicos 1. Comissão de elaboração do CEEM 2. DNCs 2014 3. Histórico dos CEEMs 4. O CEEM 5. O eixo da
Leia maisCONSENTIMENTO E INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DO TEXTO UTILIZADO
CONSENTIMENTO Seção de E Bioética INFORMAÇÃO CONSENTIMENTO E INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DO TEXTO UTILIZADO CONSENT AND INFORMATION: THE IMPORTANCE OF USING QUALITY TEXTS José Roberto Goldim
Leia maisCurso de Ética Aplicada à Decisão Clínica
COMISSÃO DE ÉTICA PARA A SAÚDE COORDENAÇÃO DO INTERNATO MÉDICO DE MGF Curso de Ética Aplicada à Decisão Clínica Edição 2019 MARÇO 2019 ÍNDICE 1.INTRODUÇÃO... 3 2. OBJECTIVOS GERAIS... 3 3. FORMATO PEDAGÓGICO...
Leia maisTema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC
Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA
1. Conceito Pode-se definir bioética como o estudo sistemático do comportamento humano no domínio das ciências da vida e dos tratamentos e saúde, na medida em que se examine esse comportamento à luz dos
Leia maisComo inovar transformando velhos dilemas em novas práticas.
Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas. Letícia Andrade Assistente Social HC-FMUSP: Ambulatório de Cuidados Paliativos e Núcleo de Assistência Domiciliar Interdisciplinar Cuidados Paliativos:
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA PARA ESTUDANTES DE MEDICINA
Departamento de Direitos Humanos e Paz CÓDIGO DE ÉTICA PARA ESTUDANTES DE MEDICINA ANEM/PorMSIC Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior Avenida Infante D. Henrique 6200-506 Covilhã
Leia maisCURSO DIREITO E MEDICINA Ano 2 São Paulo
CURSO DIREITO E MEDICINA Ano 2 São Paulo 05/07 Módulo 1 - Julho 9:00-9:30 Conferência Inaugural: DIREITO e MEDICINA 9:00-10:50 Alguns conceitos fundamentais nessa discussão Conceitos de Medicina, Saúde,
Leia maisO FAZER DA PSICOLOGIA DO IFRN: Mitos e Verdades. Apresentação dos profissionais de Psicologia do IFRN
O FAZER DA PSICOLOGIA DO IFRN: Mitos e Verdades Apresentação dos profissionais de Psicologia do IFRN Psicologia e Educação Atualmente, a Psicologia inserida na Educação, preocupase com as políticas públicas
Leia maisCurso de Urgências e Emergências Ginecológicas. Sigilo Médico X Adolescente
Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas Sigilo Médico X Adolescente Estatuto da Criança e do Adolescente/1990 Proteção integral, prioridade e política de atendimento à criança e ao adolescente.
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
D.IBB/MDC/rmjl PORTARIA D.IBB Nº 14, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013 Dispõe sobre o Regulamento do Biorrepositório de Material Biológico do Instituto de Biociências, Campus de Botucatu. A Diretora do Instituto
Leia maisDIRETIVAS ANTECIPADAS DE VONTADE
DIRETIVAS ANTECIPADAS DE VONTADE MARINA DE NEIVA BORBA marinaborba.bio@gmail.com marinaborba.com Sarandi PR APRESENTAÇÃO 1 As Diretivas Antecipadas de Vontade 1.1 Origem do Testamento Vital 1.2 As Diretivas
Leia maisSIMPÓSIO ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL RELAÇÃO MÉDICO/PROFISSIONAL DE SAÚDE - DOENTE
SIMPÓSIO ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL APIFARMA/INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UL RELAÇÃO MÉDICO/PROFISSIONAL DE SAÚDE - DOENTE Margarida Custódio dos Santos ESTeSL 1 - ENQUADRAMENTO HIPÓCRATES Alguns
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem
A infância Criança indesejável Fardo para a família O infanticídio (matar os filhos ) era comum em muitas culturas antigas tais como na Grécia, Roma, Índia, China, Coreia e Japão. 1 A concepção de infância,
Leia maisCONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Marcelino Barroso de Carvalho Sergio Ibiapina F. Costa A dimensão ética da pesquisa envolvendo seres humanos tem sido, nos últimos anos, motivo de grande preocupação da
Leia maisConferência Inaugural: DIREITO e MEDICINA - Prof. Dr. André Dias Pereira - U. Coimbra. Responsabilidade Civil do Médico e Equipes
PROGRAMA REALIZAÇÃO 05/07 09:00-09:30 09:30-10:50 10:50-11:10 11:10-13:00 14:00-15:50 15:50-16:10 16:10-18:00 06/07 09:00-10:50 10:50-11:10 11:10-13:00 Conferência Inaugural: DIREITO e MEDICINA Alguns
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO - TCLE Orientações Gerais e Modelo sugerido para pesquisas na Fundação São Francisco Xavier
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO - TCLE Orientações Gerais e Modelo sugerido para pesquisas na Fundação São Francisco Xavier Orientações ao Pesquisador responsável De acordo com a Resolução nº
Leia maisRevista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil
Revista CEFAC ISSN: 1516-1846 revistacefac@cefac.br Instituto Cefac Brasil Teixeira Nascimento, Isabel; Caldas Teixeira, Letícia; Pereira de Araújo Zarzar, Patrícia Maria Bioética: esclarecimento e fonoaudiologia
Leia maisUniversidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas Disciplina de Bioética
PRINCÍPIOS PIOS DA BIOÉTICA Profa. Dra. Laís s Záu Z u Serpa de Araújo Tipos de Teorias Éticas 1. UTILITARISMO conseqüências - Stuart Mill 2. KANTISMO obrigação Immanuel Kant Tipos de Teorias Éticas 3.
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO
TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção cirúrgica indicada
Leia maisLiteracia em Saúde. Perspectiva das Organizações de saúde. Congresso Nacional Cancro Digestivo. Sérgio Gomes, Chief Nursing Officer
Literacia em Saúde Congresso Nacional Cancro Digestivo 14 Outubro 2017, Hotel S. Rafael Atlântico, Albufeira Sérgio Gomes, Chief Nursing Officer Literacia em Saúde PORQUÊ? O cidadão exercerá os seus direitos
Leia maisSumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114
Sumário UNIDADE I FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34 Perspectivas históricas da enfermagem 35 Definições da enfermagem 37 Objetivos da enfermagem 38 Enfermagem
Leia maisREVISÃO DA DECLARAÇÃO DE HELSINKI
REVISÃO DA DECLARAÇÃO DE HELSINKI Ratificada em 1964 1 a. Revisão - 1975 - Tóquio 2 a. Revisão - 1983 - Veneza 3 a. Revisão - 1989 - Hong Kong 4 a. Revisão - 1996 - Somerset West 5 a. Revisão - 2000 Edimburgo
Leia maisDIREITOS E DEVERES DO PACIENTE
Direitos e Deveres do Paciente Página: 1/7 DIREITOS E DEVERES DO PACIENTE Direitos e Deveres do Paciente Página: 2/7 Direitos e Deveres dos Pacientes e Familiares A CEFRO sabe que cada paciente é único
Leia maisDireitos e deveres dos pacientes e familiares
Direitos e deveres dos pacientes e familiares Objetivo Estabelecer a declaração de direitos e deveres do paciente e família, conforme a missão e valores do Hospital Sepaco, respeitando a legislação vigente
Leia maisDESAFIOS DAS EMPRESAS FAMILIARES
PARCERIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE ACIONISTAS PDA DESAFIOS DAS EMPRESAS FAMILIARES Volnei Pereira Garcia 2009 FUNDADORES VIVOS 35% 31% 19% 15% Nenhum Um Dois Três ou mais Fonte: Folha São Paulo INTEGRANTES
Leia maisCuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade. Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer
Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer O que é integralidade? s.f. 1 qualidade do que é integral, 1.1 reunião
Leia maisMATRIZ CURRICULAR Curso Medicina Epidemiologia Geral 4 40
MATRIZ CURRICULAR Curso Medicina 2012 Semestres Área Temática Módulo Sem CH CH Semestre Introdução ao Estudo da Medicina Ética da vida e da liberdade Introdução ao Estudo Semestre 1 da Medicina Introdução
Leia maisÉTICA BIOMÉDICA - INTRODUÇÃO
ÉTICA BIOMÉDICA - INTRODUÇÃO 12 DE MARÇO DE 2018 (7ª aula) Sumário da Aula Anterior: O Contrato Social: definição, pontos fortes e fragilidades. Ética das Virtudes. Conceito de virtude e de vício. Ética
Leia maisDISCIPLINAS E EMENTAS CURSOS DE MESTRADO e DOUTORADO
DISCIPLINAS E EMENTAS CURSOS DE MESTRADO e DOUTORADO ASPECTOS EDUCACIONAIS NO ENVELHECIMENTO HUMANO EMENTA: Discute questões fundamentais referentes ao papel da educação numa sociedade que envelhece, considerando
Leia mais