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Transcrição:

OFERECIMENTO BOLETIM NÚMERO DO DIA 800mil Euros repassará a Prefeitura de Saragoça ao Real Zaragoza por apoio ao time que representa a cidade, mesmo na Série B. EDIÇÃO 916 TERÇA-FEIRA, 9 DE JANEIRO DE 2018 NBB terá patrocínio exclusivo para streaming O Novo Basquete Brasil tem investido nos últimos meses em novos meios de distribuição de seus jogos. Além do Grupo Globo e da Band, a Liga Nacional de Basquete tem exibido suas partidas em meios online. O movimento é visto em outros eventos de clubes e federações pelo país, mas a entidade conseguiu algo ainda raro no mercado brasileiro: um patrocinador focado nas transmissões por streaming. A LNB apresentará nesta terça-feira a parceria com o Açúcar Guarani, empresa que ficará focada nas transmissões do NBB pelo Facebook. O modelo de negócio envolve uma mescla de conteúdo próprio com comerciais mais tradicionais, como os vistos em transmissões das emissoras parceiras. Além da exibição dos jogos, a marca terá direito a ser a patrocinadora da programação pré-jogo do Novo Novo Basquete Brasil chegou a ter 1 milhão de visualizações em partida no Facebook, em 2017. Nesta temporada, liga terá o aporte do Açúcar Guarani, empresa que fechou com o torneio com foco nas transmissões de jogos por streaming. 1

Basquete Brasil. Serão exibidas diversas atrações dos eventos, como as escalações das equipes, entrevistas exclusivas e aquecimento dos atletas antes de a partida ser iniciada. Toda comunicação do Açúcar Guarani nas transmissões será baseada no conceito da marca Bora se mexer. E, com o tema, a empresa também terá uma ativação ligada aos outros patrocinadores do Novo Basquete Brasil. Será criado um vídeo para ADIDAS PERDE DOIS TIMES O argentino Newell s Old Boys e o espanhol Real Sociedad decidiram não renovar seus contratos de patrocínio e deixarão de vestir Adidas. Os sul-americanos ficarão com a Umbro, e o europeus com a Macron. Com isso, a marca alemã liga o sinal de alerta para um 2018 que não começa como o esperado. Nos últimos meses, a marca alemã já havia perdido equipes como o Betís, o Milan e o Olympique. FORMULA E TERÁ NAMING RIGHT as redes sociais do torneio com o slogan da companhia, com o lance de destaque de cada equipe durante os jogos da liga. A estreia da parceria acontecerá já nesta semana. Na próxima quinta-feira (11), o Flamengo enfrentará a Liga Sorocabana, e o duelo será exibido pelo Facebook com o novo parceiro do NBB. Apesar do foco nas transmissões digitais, o Açúcar Guarani também terá entrega mais convencional: a empresa estará em placas publicitárias expostas em quadras nas partidas eliminatórias do NBB e também no Jogo das Estrelas, a ser realizado em março, mais uma vez no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Apoiar a NBB tem tudo a ver com o nosso compromisso de incentivar uma vida saudável, não só por meio da prática esportiva, mas também pelos momentos de prazer promovidos pelo basquete ao levar alegria para os torcedores por meio de um esporte que, cada vez mais, ganha adeptos e fãs pelo Brasil, justificou Gustavo Segantini, gerente de marketing e produtos de varejo da Tereos, companhia dona da marca de açúcar. Em 2017, o NBB bateu seu recorde de audiência em transmissão pelo Facebook. Em partida eliminatória entre o Flamengo e o Pinheiros, a entidade chegou a ter mais de 1 milhão de visualizações, com quase 200 mil usuários únicos. A Fórmula E vendeu os naming rights da próxima temporada para o grupo suíço de tecnologia industrial ABB. O acordo, estimado em 12,5 milhões de euros por ano, seria o mais importante já assinado pela categoria de carros elétricos da FIA desde sua criação. As informações são do canal de televisão britânico Sky News. De acordo com o veículo de mídia, a empresa toma o protagonismo do banco privado suíço Julius Bär. TIMEX FECHA LICENÇA DA NFL A fabricante norte-americana de relógios Timex assinou um contrato de licença com a NFL e criou uma coleção com relógios de pulso oficiais das 32 franquias que disputam o campeonato de futebol americano mais importante do mundo. O acordo está sendo tratado como o primeiro da "nova aventura esportiva" da marca. A linha criada pela Timex contém relógios casuais, esportivos ou mais formais. 2

OPINIÃO Vasco precisará ter atuação racional na relação com Diadora POR ERICH BETING diretor executivo da Máquina do Esporte A decisão do Vasco de mudar a forma como se relaciona com o fornecedor de material esportivo é o segundo teste de fogo ao mercado do futebol em pouco tempo. O primeiro, que não vingou, foi o do Santos com a Kappa. Apesar de render um bom dinheiro ao clube, o projeto acabou abandonado pelo esforço demandado. Com o Vasco, o sistema é um pouco diferente. O clube precisará ser racional na relação com o fornecedor para poder lucrar mais com as vendas. Durante duas décadas, o mercado de fornecimento de material esportivo viveu numa espécie de bolha. Os clubes grandes recebiam uma boa verba para praticamente não fazer nada. Já os clubes pequenos tinham de pagar para ter uma camisa de jogo. E, quase sempre, não conseguiam levar o produto à loja para os seus torcedores. Ou seja, não havia uma relação comercial. Com os times grandes, o risco do negócio, quase sempre, era da marca. Ela tinha a exposição gerada pelo futebol. E só. É exatamente isso que mudou - e muito - no mercado brasileiro. Não dá mais para as marcas justificarem pagamentos milionários aos clubes e ainda dar material esportivo de graça. O clube precisa ser mais ativo no negócio e, além disso, entender que é preciso se esforçar para vender. O problema - e é esse o maior desafio do Vasco - é que os clubes de maior torcida sofrem exatamente pelo fato de terem mais consumidores. É preciso pulverizar as vendas, achar o consumidor em diferentes lugares e, além disso, ter uma gestão boa do produto. Quando o clube passa a depender disso para faturar mais, ele passa a ter de assumir uma outra posição no relacionamento com o fornecedor. Se não fizer isso, o Vasco vai fracassar. Após dois anos no Pinheiros, Brasil Open de tênis volta ao Ibirapuera O Brasil Open de tênis voltará a ser realizado no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, em 2018. Após dois anos sendo disputado no Clube Pinheiros, o torneio de nível ATP 250 voltará ao local onde foi jogado entre 2012 e 2015. Com a decisão, o Brasil Open muda de local de disputa pela quarta vez desde que foi criado, em 2001. Até 2011, o torneio foi jogado na Costa do Sauípe, na Bahia. No ano seguinte, veio para o Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Em 2016 e 2017, foi realocado para o Clube Pinheiros e, agora, volta ao ginásio mais tradicional da capital paulista. O Brasil Open é, sem dúvida, um dos mais importantes eventos esportivos do calendário da cidade de São Paulo. E nada mais justo voltar a ser realizado no Ginásio do Ibirapuera, um importante ponto turístico e arquitetônico da capital paulista, gerido pelo Governo do Estado, nosso parceiro na realização e sucesso do Brasil Open, através da Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude, revelou Roberto Marcher, diretor do Brasil Open. De acordo com a assessoria do torneio, o Brasil Open 2018 terá duas quadras cobertas de jogo (a quadra central e a quadra 1), além de três quadras cobertas para treinos, localizadas no Círculo Militar (clube ao lado do Ginásio do Ibirapuera), e duas quadras de aquecimento, ao lado da quadra 1. A quadra central terá capacidade para cerca de 10 mil pessoas. Ela garante ao torneio o status de nível ATP. 4

Vasco assume risco maior em novo acordo com a Diadora O Vasco anunciou ontem um acerto com a Diadora, que será fornecedora de material esportivo do clube pelos próximos três anos. O negócio é considerado um divisor de águas para o clube, já que é baseado em um novo modelo de negócios. Em vez de receber um valor fixo garantido e luvas pelo acerto, como havia sido com a Umbro, o Vasco passa a receber conforme vender os uniformes. Esse negócio representa maior risco para o Vasco, mas também é de maior potencial de arrecadação. Com a Umbro, o clube recebia cerca de R$ 2,5 milhões por ano em dinheiro, além dos uniformes. Agora, a situação é outra. O Vasco terá uma cota de pedidos para ser feita à Filon, confecção que produzirá o uniforme, e não pagará por isso. Porém, o valor ficará para ser debitado conforme as camisas forem vendidas para o público final no mercado. Ou seja. Quanto menos uniformes o Vasco pedir, maior será a arrecadação. Segundo apurou a reportagem da Máquina do Esporte, o modelo de negócios fará com que o Vasco receba mais de royalties pela venda de produtos. Enquanto no modelo anterior as marcas pagam cerca de 7% de licenciamento, além dos valores fixos, agora a porcentagem é bem maior. O clube ficará com até 20%, conforme for o desempenho das vendas feitas para as lojas. O modelo acertado pelo Vasco é baseado no que o Santos teve, nos últimos dois anos, com a Kappa. O clube paulista também ganhava mais de royalties e participava da gestão da venda. O acordo rendia cerca de R$ 4 milhões ao ano, mas foi abandonado pelo clube, que alegou ter dificuldade em fazer essa gestão. O Santos assinou com a Umbro e terá garantia de R$ 2,5 mi ao ano. O valor, porém, foi contestado pelo novo presidente do clube, que vai rever o contrato. Corinthians amplia patrocínio para Florida Cup A Flórida Cup renderá uma verba extra ao Corinthians, um dos participantes da disputa. A marca de energéticos Ultra, que hoje se mantém exposta na parte de trás do calção, ficará na barra dianteira da camisa nas duas partidas do time. Essa é a segunda vez que a empresa aposta na propriedade, mesmo que pontualmente. Em 2017, a empresa ficou na frente do uniforme no clássico contra o Palmeiras, no segundo turno do Campeonato Brasileiro. Na época, a ideia era celebrar a renovação de contrato com o time. A Ultra chegou ao Corinthians por meio da agência Hunter Sports. Em novembro do último ano, a empresa anunciou a renovação até o fim de 2018. 5