ANEXO XII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS



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Transcrição:

ANEXO XII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CONTRATAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE URBANIZAÇÃO DA PRAÇA XV E VIAS DO QUADRILÁTERO FORMADO PELAS AVENIDAS BORGES DE MEDEIROS, VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA, SALGADO FILHO E RUA DOUTOR FLORES. PORTO ALEGRE / RS

TERMO DE REFERÊNCIA IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE Entidade Prefeitura Municipal de Porto Alegre Endereço Praça Montevidéu, 10 Centro Porto Alegre RS CEP 90010-170 Nome e Telefone do Responsável SPM Porto Alegre Telefone: (51) 32898680 EPTC Porto Alegre Telefone.: (51) 3289 4200 SMOV - Porto Alegre Telefone.: (51) 3289 8841 OBJETIVO DA CONTRATAÇÃO O presente Termo de Referência descreve as orientações necessárias à contratação dos projetos de arquitetura e engenharia para a urbanização, paisagismo na praça XV e entorno e nos cruzamentos do quadrilátero compreendido pelas avenidas Borges de Medeiros, Salgado Filho, Voluntários da Pátria e rua Doutor Flores. Trata-se de conjunto urbano com bens de interesse cultural. Portanto o desenvolvimento dos trabalhos deverá atender ao disposto no D.L. 25/38 (Lei de Tombamento Federal), além da L.C. 434/99 (Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental de Porto Alegre). Todos os trabalhos terão constante acompanhamento da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, através de técnicos integrantes do grupo de trabalho vinculados à Secretaria de Planejamento Municipal, Empresa Pública de Transporte e Circulação, secretaria Municipal de Obras e Viação, Secretaria Municipal da Cultura, Secretaria Especial de Acessibilidade e Inclusão Social, Secretaria Municipal do Meio ambiente, Secretaria Municipal de Indústria e Comércio, Procuradoria Geral do Município e serão elaborados de maneira a atender as exigências e normas de apresentação destas Secretarias bem como do COMPHAC. Na elaboração dos projetos deverão ser consultadas e atendidas as orientações e exigências dos seguintes documentos: Diretrizes gráficas e Especificações Técnicas para o Projeto Urbanístico e paisagístico elaboradas pelo grupo de trabalho composto por técnicos da e diretrizes para implantação de Mobiliário Urbano, de posse da Secretaria de Planejamento Municipal, na Av. Borges de Medeiros, 2244, 6º andar.

Diretrizes gráficas e especificações técnicas para o Projeto de Qualificação de Cruzamentos da Área Central e de Sinalização, de posse da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), na Rua João Neves da Fontoura nº 7. Diretrizes gráficas e especificações técnicas para o Projeto de Qualificação de Cruzamentos da Área Central, de posse da Secretaria Municipal de Obras e Viação (SMOV), na Av. Borges de Medeiros, 2244. Legislação municipal, estadual e federal referentes à acessibilidade, na Secretaria Especial de Acessibilidade e Inclusão Social (SEACIS) na Rua Siqueira Campos nº 1300, 2º andar. Critérios para intervenção em imóveis tombados, e nas Áreas Especiais fornecido pela EPAHC/SMC, Av. Bento Gonçalves, 1129. Laudo Fitossanitário de Vegetação e diretrizes de arborização, de posse da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMAM), na Rua Carlos Gomes, 2120. Projetos e Cadastro das Redes de Esgotos Pluvial existentes, realizados em datas diversas, de posse do Departamento de Esgotos Pluviais (DEP), na Rua Lima e Silva, 972. Projetos e Cadastros de Rede de água potável e esgoto sanitário, de posse Departamento Municipal de Água e Esgoto (DMAE), na Rua Gastão Rhodes, 225. Projetos e Cadastros das Redes de Eletricidade, Aéreas e Subterrâneas, de posse da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), na Av. Ipiranga, 8300. Cadastros das Redes de Telefonia Aéreas e Subterrâneas de posse das Empresas de Telecomunicações. A sistemática de trabalho da Equipe vencedora deverá prever reunião semanal com o Grupo de Trabalho da, sob coordenação da SPM, e com a Comissão de Gerenciamento da Qualificação de Cruzamentos da Área Central, sob coordenação da EPTC. ETAPAS DE SERVIÇO: 1. ESTUDOS 1.1. Estudos de alternativas de projetos e de utilização de materiais alternativos para substituição ou melhoria do subleito. A consultora, após o reconhecimento dos materiais de subleito das vias e verificação de sua capacidade de suporte, deverá apresentar estudos identificando a possibilidade destes materiais receberem correção química ou granulométrica ou de serem substituídos por outros de melhor qualidade que tenham compatibilidade entre técnica e custo. As propostas de correção e de substituição deverão ser especificadas e quantificadas. Para as alternativas contempladas no Caderno de Encargos do Município de Porto Alegre, dispensam-se as especificações técnicas. As alternativas apresentadas deverão conter prévia análise de viabilidade econômica. 1.2. Seleção das Alternativas

De posse das alternativas, a fiscalização elegerá a adotada para elaboração dos projetos definitivos, levando em consideração a técnica, a exeqüibilidade e o menor custo, otimizando o conjunto seção transversal/drenagem. 1.3. Tabela de Preços A SMOV fornecerá à consultora as tabelas de preços unitários de materiais e serviços praticados pelos órgãos envolvidos (SMOV, DMAE e DEP), e para as alternativas de materiais ou serviços não contemplados nas tabelas, a consultora deverá submeter para aprovação da fiscalização, a composição dos custos unitários dos mesmos. 1.4. Custos Em casos atípicos em que os custos por metro quadrado da obra ultrapassarem aos valores preestabelecidos, a consultora deverá apresentar uma exposição de motivos que justifiquem o custo adicional. 1.5. Orçamento A empresa deverá apresentar o orçamento da obra, com base nos projetos apresentados e em conformidade com o Caderno de Encargos do Município de Porto Alegre, sendo que os quantitativos devem ser acompanhados da memória de cálculo. 2. ESCOPO DE TRABALHO O projeto final refere-se à reurbanização dos trechos de ruas e cruzamentos relacionados. O objetivo é tornar a área cômoda, segura e acessível, tanto para veículos quanto para pedestres, com implantação de traffic calming e acessibilidade universal, qualificação dos passeios e recuperação da pavimentação. Os projetos devem ser elaborados num prazo de cento e cinqüenta (150) dias consecutivos, após emitida a ordem de início para os serviços adjudicados. Consideram-se como parte integrante da proposta os levantamentos e projetos complementares necessários à execução dos projetos finais de engenharia contratados. Estes levantamentos e projetos complementares deverão ser apresentados em plantas específicas, mesmos os que aqui não ficarem explícitos, para que a obra possa ser implantada na sua totalidade. É responsabilidade da consultora identificar todas as interferências existentes, através de vistorias, levantamentos, entrevistas ou outros meios, considerando-as na elaboração do projeto final. Os estudos e dados existentes na área de influência do projeto deverão ser considerados. Tais elementos definem os comprometimentos do município com relação aos alinhamentos, empreendimentos e construções já liberadas.

2.1. Estudos topográficos Deverão ser levantados os acidentes de campo que interessem especificamente à elaboração e locação do projeto final de engenharia, vinculados às redes de referência planialtimétricas do município, utilizando as convenções usuais da. 2.2. Planimetria a) Ensaio para a definição do eixo dos logradouros ou eixos das pistas, a partir dos dados fornecidos pela fiscalização. b) Implantação do eixo em tangente, com estaqueamento no máximo de 20 em 20 metros e medidas dos ângulos planos, que deverá ser aprovado pela fiscalização. c) Implantação dos elementos de relocação dos PIs fora do local da obra, com pontos bem definidos e de fácil reconstituição, tais como divisas de imóveis ou, na falta destes, marcos de concreto. d) Cálculo e locação das curvas circulares. e) Levantamento de meio cadastro dos imóveis que influam na execução do projeto, de redes de serviços público e privado, pontos de inflexão dos alinhamentos dos quarteirões, arborização de grande e médio porte, posteação e outros elementos que mereçam destaque para o projeto ou para a execução da obra. 2.3. Altimetria a) Nivelamento geométrico e contra-nivelamento dos eixos. b) Levantamento das seções transversais, no mínimo, na largura do projeto, com anotação das cotas de soleiras mais significativas. c) Nivelamento dos pontos auxiliares formando redes de RNs. 2.4. Cálculos a)cálculo analítico das coordenadas dos pontos de interseção das tangentes e pontos notáveis das curvas. b) Cálculo das cotas do nivelamento geométrico e das seções transversais. c)cálculo de distâncias e de áreas atingidas.

2.5. Registro fotográfico Os registros fotográficos, gerais e em detalhes, de toda a área de Projeto, com marcação numerada em pranchas indicando o ângulo de inclinação da foto, fichadas e identificadas, com fotos gerais e parciais. Fornecimento em 04 CDs das fotos digitalizadas com resolução adequada para visualização e impressão., cessão de direito de utilização das fotos, 04 (um) jogos de cópias reveladas em papel fotográfico (mínimo de 70 fotos, tamanho 10 x 15). 2.6. Desenhos (para fins de análise da fiscalização) Em pranchas de papel apropriado: a) Planta baixa na escala 1:500, ou outra que a fiscalização determinar, onde deverá constar a localização e cotas das soleiras mais significativas e detalhados os elementos de projeto: lançamentos das coordenadas dos PIs, PCs, PTs; lançamentos dos alinhamentos dos quarteirões; lançamentos dos elementos de relocação. b) Perfil longitudinal do terreno nas escalas 1:500 1:50 vertical; ou outra que a fiscalização determinar, com a localização e cotas das soleiras mais significativas. c) Perfis transversais do terreno nas escalas 1:100 1:50 vertical, ou outra que a fiscalização determinar. 2.7. Cadastro das redes Por ocasião dos trabalhos topográficos, deverão ser levantadas as redes de serviço existentes, com amarração dos seus elementos às poligonais de apoio. A consultora deverá também, cadastrar as redes de esgoto cloacal que estiverem nas proximidades ou que intercepte as vias objeto do projeto. 2.8. Estudos geotécnicos 2.8.1 Objetivo A presente instrução fixa o modo pelo qual deverá ser feito o reconhecimento de solos, tendo em vista a repavimentação dos trechos, visando obter o traçado do perfil de solos do subleito e caracterização de seus diversos horizontes. 2.8.2 Estudo de subleito

A amostragem da via, para fins geotécnicos, será feita através da realização de furos de sondagem, com espaçamento máximo de 50 metros entre dois furos consecutivos no sentido longitudinal. A locação dos furos de sondagens deverá ser baseada nas informações contidas no reconhecimento preliminar de campo e de concordância com a fiscalização. A profundidade dos furos de sondagem será de 1,5m abaixo do greide projetado definindo perfeitamente o perfil geológico. Em caso de ocorrência de solos de má qualidade, sujeitos à remoção, a sondagem prosseguirá até o término da camada desse solo ou até 2,0 m de profundidade. Em cada furo de sondagem, deverão ser anotadas as profundidades inicial e final de cada camada, a presença e a cota de lençol de água, quando ocorrer, ou de material com excesso de umidade. Os furos que apresentarem lençol freático ou material com excesso de umidade deverão ficar abertos e protegidos por no mínimo 24 h, para a verificação da variação da cota do nível d água ou afloramento. Os solos, para efeito de sua descrição em sua inspeção expedita no campo, serão classificados de acordo com a textura e cor e deverão também ser anotados as presenças de mica e matéria orgânica ou outro material significante. Todos os elementos referidos, obtidos durante a inspeção expedita serão anotados no Boletim de Sondagem. O perfil longitudinal de solos será desenhado nas escalas de 1:1000 na 1:100 na vertical. A marcação das espessuras dos horizontes de solos será feita na escala de 1:20. Deverão ser coletadas amostras de solos em quantidade suficiente para que em caso de dúvidas possam ser executadas repetições dos ensaios. Apresentação de planta da posição dos diversos furos sondados, contendo as seguintes indicações: Distância entre os diversos furos Identificação numérica de cada furo. Larguras e nomes das ruas transversais, com o tipo de revestimento existente. Distância dos furos em relação aos alinhamentos das ruas mais próximas. Estaca, nº. do prédio, poste ou qualquer outro elemento que indique a posição de sondagem. 2.8.3 Ensaios Para se proceder ao reconhecimento dos solos do subleito serão realizados os seguintes ensaios: a) massa específica aparente seca in situ

b) umidade de solos in situ (determinação da umidade natural) c) granulometria d) LL (limite de liquidez) e) LP (limite de plasticidade) f) Determinação do índice de consistência e classificação do solo no seu estado natural. g) Determinação do IP e IG h) Proctor e ISC * Ensaio de Compactação AASHTO NORMAL i) Expansão Os resultados dos ensaios de laboratório devem constar de um QUADRO RESUMO DE RESULTADOS DE ENSAIOS. Com os dados obtidos no Quadro Resumo far-se-á a classificação dos solos pelo sistema HRB. Os resultados apresentados no Quadro Resumo poderão ser auditados por laboratório próprio da, ou outro por ela indicado. Em caso de incompatibilidade de resultados, as amostras serão condenadas pela fiscalização e os ensaios serão repetidos para a elaboração de novo Quadro Resumo. 3. PROJETOS 3.1. Projeto geométrico Constará de todos os elementos de projeto planialtimétrico referidos no item 2, devendo o perfil representar a cota do revestimento. 3.1.1 Planimétrico Derivado dos elementos definidos no item 2.2 deverá conter o eixo estaqueado, a posição dos meios-fios, os alinhamentos existentes e projetados e os respectivos elementos de relocação, assim como todas as concordâncias necessárias com as rampas e vias que confluem com os logradouros objeto dos projetos, previstas ou implantadas, previamente aprovados pela fiscalização. 3.1.2 Perfil longitudinal Deverá considerar também: as cotas de soleiras dos prédios mais significativos; as concordâncias com as vias transversais e rampas de acesso;

as interferências com redes subterrâneas de serviços públicos e privados; o desenho do perfil longitudinal, além das cotas do terreno, deverá conter o greide calculado. 3.1.3 Seções transversais As seções transversais deverão, a partir das definições contidas no item 2.3 conter o perfil do terreno, a cota de terreno, o projeto do eixo, o gabarito projetado e a linha de terraplenagem, compatibilizando-se sempre com o projeto de drenagem superficial. 3.2. Projeto do Pavimento O método de dimensionamento de pavimento a ser utilizado deverá utilizar os seguintes critérios: a) O dimensionamento poderá ser executado por trechos; b) Execução dos estudos estatísticos para a definição do índice de suporte de projeto do sub-leito. c) Deverá ser calculado o número de operações de eixo padrão (N) para um projeto de 10 anos de acordo com o Manual de Pavimentação do DNER de 1996; d) Deve-se utilizar o método de dimensionamento do DNER de 1996 do Eng.º Murillo Lopes de Souza. e) Fatores de Equivalência Estrutural: CBUQ, K = 2,0; Camadas Granulares, K = 1,0; Observação: Os coeficientes para reforço e sub-base podem ser alterados tendo em vista as características específicas de cada material. f) A definição dos materiais a serem utilizados nas diversas camadas do pavimento deverá seguir as diretrizes do Escritório Municipal de Projetos e Obras. g) Deverá ser apresentado o relatório final para aprovação pela fiscalização contendo perfil de sondagem e croquis dos pontos de sondagem. h) Recomenda-se como reforço de sub-leito a utilização de saibro de CBR 40% e expansão 3%, ou outro material visando economia em relação a areia regular. i) Pelas características de sub-leito poderá ser recomendável a utilização de rachão como reforço do mesmo, evitando-se a substituição. j) Deverão ser apresentadas alternativas para o revestimento em pavimento flexível, em função das características locais e o tipo de utilização da via. A estrutura do pavimento deverá ser dimensionada de acordo com o método específico indicado para o revestimento alternativo escolhido.

k) Para o dimensionamento de estruturas de pavimento com paralelepípedo, pedra irregular e blocos de concreto poderá ser utilizado o método do DNER/96, com os coeficientes do revestimento e da areia de assentamento iguais a 1,0. l) Deverão ser aproveitadas as conclusões do Estudo de Alternativas de Materiais para Pavimentação em elaboração na SMOV. m) Deverá ser apresentado detalhamento dos quantitativos de pavimentação apresentados no projeto. 3.3. Projeto urbanístico Projeto Executivo e detalhamento, incluindo Planta Técnica com todas as amarrações, afastamentos, raios, dimensionamentos, cotas horizontais e verticais, com a devida compatibilização aos níveis viários existentes, incluindo o dimensionamento e o detalhamento de todos os elementos propostos, alinhamentos, infra-estrutura aparente, vegetação existente e proposta incluindo as diretrizes e orientações do grupo de trabalho da. 3.4. Projeto Luminotécnico Iluminação diferenciada para o abrigo dos bondes, praça XV e ruas José Montaury e Marechal Floriano. A consultora deverá especificar o material, localização dos equipamentos, compatibilidade com a carga/rede elétrica existente, etc. Para a elaboração do Projeto de Iluminação Pública do local deverá ser observada a nova padronização da DIP/SMOV/ que utiliza luminárias e equipamentos eficientes. A alimentação de energia é obtida da rede subterrânea da CEEE e o projeto deve ser aprovado naquela Concessionária. A rede de Iluminação também é subterrânea. Especial atenção deverá ser tomada com relação à Iluminação do caminho do antigo Abrigo dos Bondes e em alguns pontos da Praça XV de Novembro onde estão instalados postes e luminárias históricas ( Postes Combustores ) os quais deverão ser mantidos e recuperados. 3.5. Memorial Descritivo Especificações completas dos materiais e serviços para a execução das obras; quantificações e orçamentos discriminados. Os projetos acima descritos deverão seguir rigorosamente o estipulado nos Critérios e Orientações de Intervenções e na Planta de Intervenções, ambos anexados neste Termo. 3.6. Projeto de Sinalização e Traffic Calming Projeto completo de sinalização vertical, semafórica para toda a área de abrangência, com amarrações, cotas horizontais, dimensionamentos, materiais, modelos e suportes, obedecendo às EPTC e cadernos de encargos da. Deverão ser analisadas as sinalizações horizontais, verticais e semafóricas existentes ao longo das vias que serão objeto de intervenções e na

sua área de influência lindeira, visando a compatibilização, continuidade e correspondência com os projetos em execução. Cada prancha deverá conter um quadro com os quantitativos de todos os materiais empregados, e além da parte gráfica, deverá ser apresentado um relatório do projeto de sinalização, que conterá o memorial descritivo e a especificação dos materiais utilizados. Detalhamento completo das intervenções de traffic calming propostas, com especificações técnicas, quantitativos e custos das intervenções. Todos os materiais e serviços necessários à execução destas intervenções deverão ser discriminados. 3.7. Projeto de Drenagem A partir da definição do projeto geométrico, a contratada executará os projetos de drenagem superficial, ficando diretamente subordinada às diretrizes do Departamento de Esgotos Pluviais (DEP), atendendo sempre as recomendações de minimização de custos. Os estudos e dados na área de influência do projeto pluvial deverão ser considerados. Tais elementos definem os comprometimentos do município com relação a esgotamentos pluviais existentes ou a construir. A aprovação e apresentação dos elementos do projeto de drenagem superficial deverão adequar-se às exigências do Departamento de Esgotos Pluviais. 4. APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS a) Todos os originais ficarão de posse da prefeitura, incluindo cadernetas de campo e planilhas de cálculos e de coordenadas, bem como os CD-ROM do levantamento planialtimétrico e dos projetos geométrico, de drenagem, pavimentação e demais projetos relacionados neste termo de referência) Os projetos para aprovação pela fiscalização deverão ser apresentados encadernados nos diversos órgãos da. b) Após todos os projetos aprovados, a consultora deverá entregar 4 (quatro) cópias impressas e encadernadas em formato A4 e quatro cópias em CD-ROM, de acordo com as normas técnicas da ABNT ou outra desde que aprovada pela fiscalização. Os textos, as planilhas, os desenhos e as fotografias deverão ser apresentados, respectivamente em arquivos padrão Word 2000, padrão Excel 2000, padrão dwg (AutoCad) ou dxf e padrão jpg, tif ou gif. c) Maquetes eletrônicas; d) O acompanhamento da Fiscalização, bem como a aprovação do projeto durante as etapas de seu desenvolvimento, não exime a Contratada de sua total responsabilidade técnica sobre o projeto.

5. PERFIL DA EQUIPE É importante que componha a equipe pelo menos um profissional com experiência comprovada em: - projetos de urbanização e paisagismo; - projetos geométricos viários; - projetos luminotécnicos de espaços públicos; - em engenharia agronômica ou biologia; - arqueologia; - em Topografia - em projetos de sinalização viária. Porto Alegre, 05 de novembro de 2007.

ANEXO I Prefeitura Municipal de Porto Alegre Qualificação de Cruzamentos da Área Central Diretrizes de Intervenção Cruzamentos: Rua dos Andradas x Rua Mal. Floriano Rua dos Andradas x Rua Vigário J. Inácio Rua dos Andradas x Rua Dr. Flores R. Otávio Rocha x Rua Dr. Flores Rua Otávio Rocha x Rua Vigário José Inácio Rua Otávio Rocha x Marechal Floriano Rua Vigário J. Inácio x Av. Voluntários da Pátria Rua Marechal Floriano x Av. Voluntários da Pátria Rua Doutor Flores x Av. voluntários da Pátria Rua Gen. Vitorino x Rua Mal. Floriano Rua Gen. Vitorino x Rua Vigário J. Inácio Rua Gen. Vitorino x Rua Dr. Flores Alinhamento de Passeios Implantação de acessibilidade universal. Estreitamento do leito viário através de avanço de passeios. Pavimentação de Passeios visuais. Projeto de identidade visual para cruzamentos. Pavimentação do Leito Viário Projeto de traffic calming com travessia elevada. Utilização de blocos de concreto em cores fortes e vibrantes. Mobiliário Urbano Drenagem Pluvial Reposicionamen to das bocas de lobo.

Projetos Especiais: Largo Glenio Peres entre Marechal Floriano e Borges de Medeiros Abrigo dos Bondes e calçadão entre Abrigo e prédio do Guaspary Definir espaço para feiras/eventos, com cobertura, esperas para instalação (estrutura removível, modular), Área de mesas das lancherias com pavimentação diferenciada Manter o existente com colocação de piso visuais..área do abrigo manter o paralelepípedo - Substituir pavimentação do calçadão Colocação de piso podotátil de marcação de obstáculos e de para deficientes visuais.. Manter o existente Praça XV - Somente levantamento topográfico e cadastral projeto será desenvolvido pela SMAM 14

Calçadão da rua José Montaury entre a rua Marechal Floriano e Av. Borges de Medeiros Implantação de acessibilidade universal. visuais. Projeto de identidade visual para cruzamentos. Remover calçadão e construir canaleta para passagem de veículos. Projeto de traffic calming com travessia elevada. Utilização de blocos de concreto em cores fortes e vibrantes. Reposicionamen to das bocas de lobo. Rua Otávio Rocha entre as ruas Doutor Flores e Marechal Floriano Remodelação do canteiro central visuais. Manter o existente 15

Calçadão da Rua Vigário J. Inácio entre a Av. Voluntários da Pátria e rua Otávio rocha Rua Vigário José Inácio entre as ruas Otávio Rocha e General Vitorino Rua Marechal Floriano entre a Av. Voluntários da Pátria e rua General Vitorino Implantação de acessibilidade universal. Implantação de acessibilidade universal. Implantação de acessibilidade universal. visuais. Projeto de identidade visual para cruzamentos. visuais. Projeto de identidade visual para cruzamentos e passeios. visuais. Projeto de identidade visual Remover calçadão e construir canaleta para passagem de veículos. Projeto de traffic calming com travessia elevada. Utilização de blocos de concreto em cores fortes e vibrantes. Utilização de blocos de concreto em cores fortes e vibrantes Utilização de blocos de concreto em cores fortes e vibrantes. Reposicionamen to das bocas de lobo. Reposicionamen to das bocas de lobo. Reposicionamen to das bocas de lobo. 16

para cruzamentos e passeios. Rua dos Andradas entre as ruas Marechal Floriano e Doutor Flores. Avenida Voluntários da Pátria entre a Marechal Floriano e Doutor Flores Rua General Vitorino entre a ruas Marechal Floriano e doutor Flores Implantação de acessibilidade universal.. Implantação de acessibilidade universal. Implantação de acessibilidade universal. visuais. Projeto de identidade visual para cruzamentos e passeios. visuais. Projeto de identidade visual para cruzamentos e passeios. Recomposição do paralelepípedo conforme desenho original. Manter o existente Manter o existente Reposicionamen to das bocas de lobo. 17

Rua Dr. Flores, entre a Av. Voluntários da Pátria e Rua Gen. Vitorino Implantação de acessibilidade universal. Estreitamento do leito viário através de avanço de passeios ao longo de todo o trecho. visuais. Projeto de identidade visual para cruzamentos e passeios. visuais. Projeto de identidade visual para cruzamentos e passeios. Utilização de blocos de concreto em cores fortes e vibrantes. urbano conforme diretrizes do GT Mobiliário Urbano. Reposicionamen to das bocas de lobo. 18