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Transcrição:

AUDIÊNCIA PÚBLICA

Dados de Porto Alegre População: 1.409.351 habitantes Área: 496,682 km2 Figura 1. Localização do Município de Porto Alegre e dos demais municípios integrantes da RMPA.

Legislação Aplicável: Leis Federais 8987/95 e 8666/93 e legislação municipal. Objeto, Modalidade e Critério da Licitação Objeto: seleção de empresas e ou consórcio de empresas para a prestação do Serviço Público de Transporte Coletivo por Ônibus no Município de Porto Alegre. Prazo da Contratação: 20 anos Modalidade da Licitação: Concorrência Internacional Critério de Julgamento: Menor Valor da Tarifa (art. 15, I Lei nº 8987/95)

Objeto, Modalidade e Critério da Licitação Justificativa: Obtenção de maior transparência e maior controle da prestação do serviço, com a formalização de um contrato para cada uma das licitantes vencedoras, onde serão estipuladas metas visando a qualificação do serviço prestado. Cumprimento de exigência legal, uma vez que a Constituição Federal estabelece que toda a contratação de serviços pela Administração deverá ocorrer através de procedimento licitatório.

Área Operacional Média Passageiros Transportados: 1,1 milhão por dia útil A prestação do serviço de transporte coletivo por ônibus está organizada em 04 Bacias Operacionais. As bacias operacionais Norte Leste e Sul serão divididas em 02 lotes cada.

Área Operacional Serão objeto da licitação 06 LOTES de linhas: Bacia Norte/Nordeste: Lote 1 Lote 2 Bacia Leste/Sudeste: Lote 1 Lote 2 Bacia Sul: Lote 1 Lote 2 Divisão da operação de modo a manter o equilíbrio entre receita e custo em cada lote. Bacia Pública : CARRIS As linhas operadas pela Carris não serão objeto da Licitação (linhas transversais/linhas circulares centrais)

Quem poderá participar da licitação: Poderão participar da presente licitação todos os interessados que comprovarem garantia de proposta, habilitação jurídica, regularidade fiscal e trabalhista, qualificação técnica e econômico-financeira. Poderão participar empresas brasileiras e estrangeiras que tenham no seu objeto social previsão de atividade que inclua a operação de Serviços de Transporte Coletivo Passageiros, de forma isoladas ou reunidas em consórcio.

Quem poderá participar da licitação: As empresas ou consórcios poderão candidatar-se à Concessão de um ou mais lotes, à sua escolha, limitada a adjudicação a dois lotes, desde que na mesma Bacia Operacional. A empresa que optar em participar em consórcio não poderá concorrer de forma isolada ou como integrante de outro consórcio. Será concedido um prazo, de no mínimo, 45 dias para as empresas interessadas apresentarem suas propostas

Forma de Remuneração da Licitante Vencedora A remuneração de cada LICITANTE VENCEDORA corresponderá ao valor do percentual de participação no mercado, o qual será fixado no edital. As receitas necessárias para a constituição do valor de REMUNERAÇÃO DA LICITANTE, advirão da cobrança da TARIFA USUÁRIO. Fica mantida a Câmara de Compensação Tarifária CCT que tem por objetivo promover o EQUILÍBRIO ECONÔMICO- FINANCEIRO do Sistema de Transporte Coletivo, considerando a prática da tarifa única, e realizar os ajustes de receita e de custo entre as CONCESSIONÁRIAS e a Bacia Pública.

Tarifa do Usuário Será mantida a política da tarifa única, estabelecida em 1980, através do Decreto Municipal nº.7.550/80, substituído posteriormente pelo Decreto Municipal nº. 9.821/90, assim como a integração tarifária. O valor inicial da TARIFA USUÁRIO será decretado pelo PODER CONCEDENTE, tendo por base as informações e das propostas vencedoras para cada lote. A metodologia de cálculo da tarifa será feita através do critério de planilha de custos. Isenções atuais previstas na legislação federal e municipal permanecerão.

Modicidade Tarifária Outras fontes de receita que reverterão para modicidade tarifária: receitas oriundas da comercialização de espaços publicitários em mídia, eletrônica ou não, em ônibus, lojas, cartões, postos e equipamentos de vendas e demais instalações sob responsabilidade do PODER CONCEDENTE; receitas oriundas da exibição e distribuição de informações em sistemas de áudio e vídeo, celulares, modens, dispositivos de comunicação, totens eletrônicos ou quaisquer outros mecanismos de transmissão ou recepção, sob responsabilidade do PODER CONCEDENTE;

Modicidade Tarifária Outras fontes de receita que reverterão para modicidade tarifária: rendimentos líquidos da aplicação financeira advindos da comercialização de créditos antecipados; rendimentos líquidos de arrecadação extra-tarifária;

O que será exigido Frota: Os veículos deverão atender às normas e padrões da SMT/EPTC, normas técnicas da ABNT e legislação federal, estadual e municipal pertinente. Frota inicial de cada CONCESSIONÁRIA deverá atender à proporção mínima de 25% de veículos equipados com ar condicionado; Renovação anual de 10 % (dez por cento), sendo que no ano5 pode se ter, no mínimo, 75% da frota com ar; e até o ano 10, 100% com ar condicionado. A idade média de frota não poderá ser superior a 5 anos, com vida útil máxima de 10 anos.

O que será exigido Garagens: As garagens devem dispor de instalações administrativas e de serviços, entendendo-se como serviços, no mínimo, as áreas destinadas à manutenção, controle operacional, abastecimento, lavagem, inspeção de frota, pátio de manobras, pátio de estacionamento da frota, Lubrificação e lavagem de peças e chassi, borracharia, almoxarifado, funilaria e pintura;

O que será exigido Para o início de operação serão aceitas garagens provisórias e com serviços terceirizados, possuindo a concessionária o prazo de 24 meses para apresentação das instalações definitivas. Deverão estar localizadas no Município de Porto Alegre, dentro da área de atendimento do lote. Sistema de Monitoramento para aferição dos serviços e monitoramento da operação e maiores informações ao usuário.

O que será exigido O Sistema de Bilhetagem Eletrônica (SBE) : com gestão e controle do Poder Público, sendo as atividades de comercialização de créditos de responsabilidade das concessionárias. Implantação do Sistema de Avaliação de Qualidade do Serviço para: a) analisar, através de INDICADORES DE DESEMPENHO, o grau de qualidade do serviço prestado, permitindo a orientação de ações operacionais e de planejamento para a superação das principais deficiências observadas;

O que será exigido b) medir o desempenho da CONCESSIONÁRIA em cada período; c) Estimular a melhoria contínua dos serviços por parte da CONCESSIONÁRIA; Os Indicadores de Desempenho serão acompanhados e avaliados mensalmente. Os Indicadores de Desempenho Operacional do Sistema de Transporte Coletivo por Ônibus de Porto Alegre serão medidos anualmente.

O que será exigido SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE TRANSPORTE POR ÔNIBUS DE PORTO ALEGRE CONFIABILIDADE SEGURANÇA E FROTA RELACIONAMENTO COM O USUÁRIO Índice de Cumprimento de Viagem Índice de Reprovação da Vistoria Índice de Reclamação de Pessoal Operacional Índice de Quebra Índice de Acidentes de Trânsito Índice de Reclamação de Viagens Índice de Autuações Criação do Conselho de Usuário: para acompanhar sistema de avaliação juntamente com órgão gestor. o

O que será exigido As empresas serão avaliadas anualmente e, num primeiro momento, quando não atingirem as metas deverão apresentar um Plano de Melhorias. Não cumprido o Plano de Melhorias e não sendo atingida a meta anual, no primeiro ano a concessionária será advertida e a partir do segundo ano o não cumprimento dos indicadores acarretará a penalização de até 1% da sua remuneração, no ano seguinte à medição

Divisão Lotes: Bacia Norte: Para divisão foi utilizado critério de localização das linhas em relação aos eixos: Baltazar(vermelho) /Assis Brasil (laranja).

Divisão Lotes: Bacia Leste: Divisão das linhas de acordo com o corredor principal de operação, sendo um lote composto pelas linhas que operam nos corredores das avenidas Protásio Alves e Nilo Peçanha, e o outro lote composto pelas linhas que operam no corredor da avenida Bento Gonçalves; Linhas remanescentes que não operam em nenhum dos eixos principais referidos acima mas acessam ao centro, foram divididos conforme sua localização geográfica em relação a linha divisória imaginária da avenida Ipiranga, o que propicia o equilíbrio dos lotes.

Divisão Lotes:

Divisão Lotes: Bacia Sul: critérios para divisão: Regionalização; Proporcionalização da frota entre os dois lotes Predominância do eixo de rodagem

Rede Futura: Fase 1 : Sistema BRT - os vencedores de cada lote irão operar o futuro Sistema BRT, dentro do respectivo lote. Fase 2: Metrô de Porto Alegre- quando da implantação da Linha 1 do Metrô deverá ser realizada a integração com esse novo modal. Fase 3: Integração com RMPA estará contemplado no Edital a futura integração com a região metropolitana.

Rede Futura:

Próximos Passos: Publicação do edital Recebimento das Propostas Resultado Assinatura do Contrato Início da operação