AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº , DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006
|
|
- Valdomiro Dias Branco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº , DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE DE SERVIÇOS PÚBLICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Portaria nº 154, de 17 de junho de 1999, do Presidente da Agência Nacional de Telecomunicações, CONSIDERANDO o que dispõe a Norma para Alteração da Tarifação do Plano Básico do Serviço Telefônico Fixo Comutado na Modalidade Local Prestado em Regime Público, aprovada pela Resolução n.º 423, de 6 de dezembro de 2005; CONSIDERANDO que a atividade da Anatel é juridicamente condicionada pelos princípios da razoabilidade, proporcionalidade, finalidade e publicidade, dentre outros, de acordo com o art. 38 da Lei n.º 9.472/97; CONSIDERANDO o disposto nos Contratos de Concessão para a prestação do Serviço Telefônico Fixo Comutado na modalidade Local; CONSIDERANDO o inciso XVI do art. 19 da Lei n.º 9.472, de 16 de julho de 1997 (LGT), que dispõe sobre a competência da Agência para adotar as medidas necessárias para o atendimento do interesse público e para o desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, atuando com independência, imparcialidade, legalidade, impessoalidade e publicidade; CONSIDERANDO o inciso IV do art. 11 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, aprovado pela Resolução nº 426, de 9 de dezembro de 2005, que dispõe que o usuário tem direito à informação adequada sobre condições de prestação do serviço, em suas várias modalidades, facilidades e comodidades adicionais, suas tarifas ou preços; CONSIDERANDO o inciso VII do art. 11 do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, aprovado pela Resolução nº 426, de 9 de dezembro de 2005, que dispõe que o usuário tem direito ao conhecimento prévio de toda e qualquer alteração nas condições de prestação do serviço que lhe atinja direta ou indiretamente; CONSIDERANDO o art. 17 e seus parágrafos, do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, aprovado pela Resolução nº 426, de 9 de dezembro de 2005, que dispõe que a prestadora deve manter central de informação e de atendimento ao usuário capacitada para receber e processar solicitações e reclamações, funcionando 24 (vinte e quatro) horas por dia; CONSIDERANDO que a Norma para Alteração da Tarifação do Plano Básico do Serviço Telefônico Fixo Comutado na Modalidade Local Prestado em Regime Público, aprovada pela Resolução n.º 423, de 6 de dezembro de 2005, no item 7.1.3, estabelece que o conteúdo, a forma e a periodicidade referentes à publicidade serão estabelecidos administrativamente pela Anatel,
2 RESOLVE: Art. 1º Publicar as diretrizes para comunicação da alteração da tarifação, conforme item da Norma para Alteração da Tarifação do Plano Básico do Serviço Telefônico Fixo Comutado na Modalidade Local Prestado em Regime Público, aprovada pela Resolução n.º 423, de 6 de dezembro de 2005, nos termos dos anexos a este Ato. Art. 2º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ GONÇALVES NETO Superintendente de Serviços Públicos Substituto
3 ANEXO I Orientações de Caráter Geral a) As especificações aqui contidas são mínimas, ficando a concessionária, livre para expandir esta comunicação tanto quanto julgue apropriado. b) A comunicação deve: i. promover o inter-relacionamento e redirecionamento dos veículos; ii. antecipar-se, sempre que possível, às expectativas e anseios dos assinantes; iii. prover as informações de forma completa, inteligível e amigável, pelos diversos meios de comunicação e contato, servindo-se especialmente dos canais interativos: Call Center e sítio da concessionária na Internet, para esclarecer quaisquer dúvidas referentes à alteração da forma de tarifação. c) Quando da necessidade de remissão à sustentação regulamentar da alteração, deverá ser utilizada a seguinte fraseologia: Em virtude das novas regras do contrato de concessão celebrado entre a (nome da concessionária) e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)....
4 ANEXO II Especificações referentes ao subitem 7.1.2, alínea a) Divulgação no documento de cobrança do assinante, durante três emissões sucessivas, da Norma em referência a) A comunicação, via documento de cobrança, deve chegar ao assinante alcançado pela alteração de que trata a Norma em referência com antecedência mínima de 30 (trinta) dias do início da respectiva tarifação com bilhetagem segundo os novos critérios. b) A comunicação, via documento de cobrança, deve continuar a ser expedida por mais 2 (dois) meses consecutivos, a partir do documento de cobrança tratado no item anterior. c) O documento de cobrança ou, alternativamente, panfleto suplementar endereçado ao assinante alcançado pela alteração da tarifação, deve explicar didaticamente a nova sistemática de tarifação, suas diferenças em relação à sistemática atual e possíveis desdobramentos, cobrindo minimamente: i. data em que se dará a alteração no que toca a este assinante; ii. nova estrutura tarifária à qual o Plano Básico deste assinante está submetido; iii. forma de tarifação do Plano Básico; iv. explicações sobre o novo documento de cobrança, quando da emissão deste; v. valores do minuto e da chamada (VCA) em cada um dos horários de tarifação; vi. informação clara sobre a possibilidade de detalhamento da conta quando da implementação das alterações, sua gratuidade, e as instruções para obtenção da mesma. d) A comunicação, via documento de cobrança, obrigatoriamente, deve expor exatamente o valor de um minuto de ligação entre telefones fixos e o valor por chamada atendida no horário reduzido (com tributos) - pelos quais este assinante será cobrado a partir da alteração de que trata esta Norma-, seu equivalente em minutos para fins de abatimento de franquia no horário reduzido e a franquia. e) A comunicação, via documento de cobrança, deve citar que maiores detalhes sobre esta mudança poderão ser encontrados no Call Center da concessionária (seguido do número telefônico do mesmo), no sítio da concessionária na Internet e nas lojas de atendimento pessoal; bem como que o assinante que assim desejar, poderá continuar com estrutura de tarifação e gastos semelhante à do Plano Básico por pulsos, bastando para isso, que comunique à concessionária sua opção pelo Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória.
5 ANEXO III Especificações referentes ao subitem 7.1.2, alínea b) Divulgação no sítio da Concessionária na Internet, da Norma em referência a) A comunicação, via sítio da concessionária na Internet, deve estar disponível com antecedência mínima de 30 (trinta) dias do marco inicial da tarifação com bilhetagem segundo os novos critérios. b) A comunicação, via sítio da concessionária na Internet, deve explicar didaticamente a nova sistemática de tarifação, suas diferenças em relação à sistemática atual e possíveis desdobramentos, cobrindo minimamente: i. data em que se dará a implementação da alteração para cada uma das Áreas Locais alcançadas, tão logo quanto possível, de maneira clara e de fácil compreensão, de modo que a sociedade e cada usuário possa entender e localizar sua própria situação e outras; ii. nova estrutura tarifária à qual o Plano Básico está submetido; iii. forma de tarifação do Plano Básico; iv. explicações sobre o novo documento de cobrança; v. valores do minuto e da chamada (VCA) em cada um dos horários de tarifação; vi. exemplos de gastos antes (pulso) e depois (minuto) da mudança, para: uma chamada de 1 (um) minuto em horário normal uma chamada de 3 (três) minutos em horário normal uma chamada de 10 (dez) minutos em horário normal uma chamada de duração qualquer em horário reduzido vii. informação clara sobre a possibilidade de detalhamento da conta quando da implementação das alterações, sua gratuidade, e as instruções para obtenção da mesma. c) A comunicação, via sítio da concessionária na Internet, deve expor exatamente o valor de 1 (um) minuto de ligação entre telefones fixos e o valor por chamada atendida no horário reduzido (com tributos), pelos quais cada assinante será cobrado a partir da alteração de que trata esta Norma, seu equivalente em minutos para fins de abatimento de franquia no horário reduzido e a franquia, para cada uma das Áreas Locais alcançadas, de maneira clara e de fácil compreensão, de modo que a sociedade e cada usuário possa entender e localizar sua própria situação e outras. d) O sítio da concessionária na Internet deve dispor de lista atualizada de perguntas e respostas mais freqüentes ( FAQ ) e de ferramenta interativa para exercício de compreensão da nova sistemática de tarifação. e) A comunicação, via sítio da concessionária na Internet, deve citar que maiores detalhes sobre esta mudança poderão ser encontrados no Call Center da concessionária (seguido do número telefônico do mesmo) e nas lojas de atendimento pessoal; bem como que o assinante que assim desejar, poderá continuar com estrutura de tarifação e gastos semelhante à do Plano Básico por pulsos, bastando para isso, que comunique à concessionária sua opção pelo Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória. f) A comunicação, via sítio da concessionária na Internet, deve continuar a ser disponibilizada até, no mínimo, 31 de dezembro de 2007.
6 ANEXO IV Especificações referentes ao subitem 7.1.2, alínea c) Divulgação nas lojas de atendimento pessoal, incluindo aquelas terceirizadas e conveniadas, da Norma em referência a) A comunicação, via lojas de atendimento pessoal, deve estar disponível com antecedência em relação ao início da tarifação com bilhetagem segundo os novos critérios na respectiva Área Local. b) A comunicação, via lojas de atendimento pessoal, deve prover meios para que os usuários tenham acesso a material de divulgação sobre a alteração de que trata a Norma em referência, tal como panfleto explicativo, expondo claramente o valor de 1 (um) minuto de ligação entre telefones fixos, o valor por chamada atendida no horário reduzido (com tributos), pelo qual cada assinante será cobrado a partir da alteração de que trata esta Norma, seu equivalente em minutos para fins de abatimento de franquia no horário reduzido e a franquia. c) As lojas de atendimento pessoal devem contar ainda com pessoal apto a auxiliar no encaminhamento de qualquer dúvida ou questionamento relativo à alteração da tarifação de que trata a Norma em referência. d) O panfleto deve explicar didaticamente a nova sistemática de tarifação, suas diferenças em relação à sistemática atual e possíveis desdobramentos, cobrindo minimamente: i. nova estrutura tarifária à qual o Plano Básico está submetido; ii. forma de tarifação do Plano Básico; iii. explicações sobre o novo documento de cobrança; iv. valores do minuto e da chamada (VCA) em cada um dos horários de tarifação; v. informação clara sobre a possibilidade de detalhamento da conta quando da implementação das alterações, sua gratuidade, e as instruções para obtenção da mesma. e) A comunicação, via lojas de atendimento pessoal, deve citar que maiores detalhes sobre a mudança poderão ser encontrados no Call Center da concessionária (seguido do número telefônico do mesmo) e no sítio da concessionária na Internet; bem como que o assinante que assim desejar, poderá continuar com estrutura de tarifação e gastos semelhante à do Plano Básico por pulsos, bastando para isso, que comunique à concessionária sua opção pelo Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória. f) A comunicação, via lojas de atendimento pessoal, deve continuar a ser disponibilizada até 31 de dezembro de 2007.
7 ANEXO V Especificações referentes ao subitem 7.1.2, alínea d) Divulgação em emissoras de rádio e televisão de grande audiência, nas Áreas Locais alcançadas pela alteração da tarifação de que trata esta Norma, da Norma em referência a) A comunicação, via rádio, deve ser veiculada, na Área Local/Localidade alcançada pela alteração da tarifação de que trata a Norma em referência, durante o respectivo período de implementação. b) A comunicação, via rádio, deve expor o valor de 1 (um) minuto de ligação entre telefones fixos e o valor por chamada atendida no horário reduzido (com tributos), pelos quais cada assinante será cobrado a partir da alteração de que trata esta Norma, seu equivalente em minutos para fins de abatimento de franquia no horário reduzido e a franquia. Deve, ainda, conter informações atinentes ao detalhamento da conta e sua gratuidade e recomendação para que o assinante acompanhe sua fatura e indicar que maiores detalhes podem ser esclarecidos pelo Call Center (seguido de número telefônico deste), sítio na Internet e lojas de atendimento pessoal, da concessionária; bem como que o assinante que assim desejar poderá continuar com estrutura de tarifação e gastos semelhante à do Plano Básico por pulsos, bastando para isso, que comunique à concessionária sua opção pelo Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória. c) A comunicação, via rádio, pode ser dividida entre inserções de conteúdo diferenciado, desde que em conjunto, estas inserções abranjam todo o conteúdo mínimo requisitado. d) A comunicação, via rádio, deve dar-se em 3 (três) faixas de horário: i. a primeira, compreendida entre 7:00h e 9:00h, horário local; ii. a segunda, compreendida entre 12:00h e 14:00h, horário local; e iii. a terceira, compreendida entre 18:00h e 21:00h, horário local. e) O cronograma da comunicação, via rádio, aqui exposto, deve dar-se de maneira que todos os horários e dias da semana sejam contemplados dentro do respectivo período. f) O cronograma da comunicação, via rádio, aqui exposto, deve dar-se de maneira alternada, visando abranger todas as faixas de horário e todos os dias da semana. g) A veiculação deve abranger, no mínimo, 3 (três) emissoras de rádio, quando houver, observado o plano de comunicação para cada uma delas, isoladamente. h) As inserções devem perfazer o mínimo de 30 (trinta), sendo 10 (dez) em cada um dos horários expostos no item d.
8 ANEXO VI Especificações referentes ao subitem 7.1.2, alínea d) Divulgação em emissoras de rádio e televisão de grande audiência, nas Áreas Locais alcançadas pela alteração da tarifação de que trata esta Norma, da Norma em referência a) A comunicação, via televisão, deve ser veiculada nas Áreas Locais alcançadas pela alteração de que trata a Norma em referência, durante o período compreendido entre 1 e 31 de março de b) A comunicação, via televisão, deve ser de caráter institucional, informando, no mínimo, sobre o detalhamento da conta quando da implementação das alterações e sua gratuidade. c) A comunicação, via televisão, pode ser veiculada por associação de âmbito nacional que congregue as concessionárias do STFC, na modalidade local. d) A comunicação, via televisão, deve ser veiculada no horário compreendido entre 19:00h e 22:00h, horário de Brasília, e deve dar-se de maneira alternada, visando abranger todos os dias da semana dentro do período especificado. e) A veiculação deve abranger, no mínimo, 3 (três) concessionárias de televisão aberta, quando houver, observado o plano de comunicação para todas elas, conjuntamente. f) As inserções devem perfazer o mínimo de 9 (nove), sendo 3 (três) em cada concessionária de televisão aberta.
9 ANEXO VII Especificações referentes ao subitem 7.1.2, alínea e) Divulgação em jornais de grande circulação nas Áreas Locais alcançadas pela alteração da tarifação de que trata esta Norma, da Norma em referência a) A comunicação, via jornal de grande circulação, deve prover comunicado oficial concernente a cada uma das Áreas Locais/Localidades alcançadas pela alteração de que trata a Norma em referência, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias do início da tarifação com bilhetagem segundo os novos critérios na respectiva Área Local/Localidade, determinando a data de início de tarifação para cada um dos ciclos de contas dos assinantes desta Área Local. b) A comunicação, via jornal de grande circulação, deve, adicionalmente, dar-se para cada Setor do PGO, no momento em que, de acordo com o cronograma da concessionária, mais de 50% dos assinantes do respectivo setor forem alcançados pela alteração de que trata a Norma em referência. c) A comunicação, via jornal de grande circulação, explicitada no item b, deve ainda expor claramente o valor de 1 (um) minuto de ligação entre telefones fixos, o valor por chamada atendida no horário reduzido (com tributos), pelo qual cada assinante será cobrado a partir da alteração de que trata esta Norma, seu equivalente em minutos para fins de abatimento de franquia no horário reduzido e a franquia. Deve conter recomendação para que o assinante acompanhe sua fatura e, ainda, indicar que maiores detalhes podem ser obtidos via Call Center (seguido de número telefônico deste), sítio na Internet e lojas de atendimento pessoal, da concessionária; bem como que o assinante que assim desejar poderá continuar com estrutura de tarifação e gastos semelhante à do Plano Básico por pulsos, bastando para isso, que comunique à concessionária sua opção pelo Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória. d) A comunicação, explicitada no item b, deve explicar didaticamente a nova sistemática de tarifação, suas diferenças em relação à sistemática atual e possíveis desdobramentos, cobrindo minimamente: i. intervalo em que se dará a alteração, de maneira clara e de fácil compreensão; ii. nova estrutura tarifária à qual o Plano Básico está submetido; iii. forma de tarifação do Plano Básico; iv. explicações sobre o novo documento de cobrança; v. valores do minuto e da chamada (VCA) em cada um dos horários de tarifação; vi. informação clara sobre a possibilidade de detalhamento da conta quando da implementação das alterações, sua gratuidade, e as instruções para obtenção da mesma. e) A veiculação deve abranger, no mínimo, 1 (um) jornal de grande circulação.
10 ANEXO VIII Especificações referentes à comunicação via Call Center, amparada pela Resolução n. 426, de 9 de dezembro de 2005, que aprovou o Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, Art. 11, incisos IV e VII a) A comunicação, via Call Center da concessionária, deve estar disponível com antecedência mínima de 30 (trinta) dias do marco inicial da tarifação com bilhetagem segundo os novos critérios. b) A comunicação, via Call Center da concessionária, deve ser integral e exaustiva explicando didaticamente a nova sistemática de tarifação, suas diferenças em relação à sistemática atual e possíveis desdobramentos, cobrindo minimamente: i. data em que se dará a implementação da alteração para cada uma das Áreas Locais alcançadas, tão logo quanto possível, de maneira clara e de fácil compreensão, de modo que a sociedade e cada usuário possa entender e localizar sua própria situação e outras; ii. nova estrutura tarifária à qual o Plano Básico está submetido; iii. forma de tarifação do Plano Básico; iv. explicações sobre o novo documento de cobrança; v. valores do minuto e da chamada (VCA) em cada um dos horários de tarifação; vi. exemplos de gastos antes (pulso) e depois (minuto) da mudança, para: uma chamada de 1 (um) minuto em horário normal uma chamada de 3 (três) minutos em horário normal uma chamada de 10 (dez) minutos em horário normal uma chamada de duração qualquer em horário reduzido vii. informação clara sobre a possibilidade de detalhamento da conta quando da implementação das alterações, sua gratuidade, e as instruções para obtenção da mesma. c) A comunicação, via Call Center da concessionária, deve expor exatamente o valor de 1 (um) minuto de ligação entre telefones fixos e o valor por chamada atendida no horário reduzido (com tributos), pelos quais cada assinante será cobrado a partir da alteração de que trata esta Norma, seu equivalente em minutos para fins de abatimento de franquia no horário reduzido e a franquia, para cada uma das Áreas Locais alcançadas, de maneira clara e de fácil compreensão, de modo que a sociedade e cada usuário possa entender e localizar sua própria situação e outras; bem como explicar que o assinante que assim desejar poderá continuar com estrutura de tarifação e gastos semelhante à do Plano Básico por pulsos, bastando para isso, que comunique à concessionária sua opção pelo Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória. d) O Call Center da concessionária deve dispor de atendentes aptos a expor didaticamente a nova sistemática de tarifação. e) O conteúdo de comunicação, via Call Center da concessionária, deve continuar a ser disponibilizada até 31 de dezembro de 2007.
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES 1. APRESENTAÇÃO Este relatório é uma síntese da 2ª Reunião Gerencial relativa à avaliação de desempenho das Concessionárias do Serviço Telefônico Fixo Comutado, destinado
Leia maisPLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Fale Light PLANO ALTERNATIVO N 068 - LC
PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Fale Light PLANO ALTERNATIVO N 068 - LC Empresa Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. EMBRATEL. Nome do Plano Plano Fale Light PAS 068 Modalidade do STFC Local. Descrição
Leia maisPLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO NET FONE VIA EMBRATEL PLANO ALTERANTIVO N 036 - LC
PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO NET FONE VIA EMBRATEL PLANO ALTERANTIVO N 036 - LC Empresa Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. EMBRATEL. Nome do Plano Plano NET FONE VIA EMBRATEL PAS 036 Modalidade
Leia maisA. NOME DA EMPRESA. Transit do Brasil S.A. B. NOME DO PLANO. Plano Básico de Serviço Local. C. IDENTIFICAÇÃO PARA A ANATEL
A. NOME DA EMPRESA Transit do Brasil S.A. B. NOME DO PLANO Plano Básico de Serviço Local. C. IDENTIFICAÇÃO PARA A ANATEL Plano Básico de Serviço Local. D. MODALIDADE DE STFC COBERTA Plano específico para
Leia maisA. NOME DA EMPRESA. Transit do Brasil S.A. B. NOME DO PLANO. Plano Alternativo Transitel. C. IDENTIFICAÇÃO PARA A ANATEL D. MODALIDADE DE STFC COBERTA
A. NOME DA EMPRESA Transit do Brasil S.A. B. NOME DO PLANO Plano Alternativo Transitel. C. IDENTIFICAÇÃO PARA A ANATEL PA-27 local. D. MODALIDADE DE STFC COBERTA Plano específico para a modalidade LOCAL.
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5º do Regulamento Conjunto
Leia maisCapítulo I Das Disposições Gerais
PLANO GERAL DE METAS DA QUALIDADE PARA O SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º Este Plano estabelece as metas de qualidade a serem cumpridas pelas prestadoras do Serviço
Leia maisPLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO 088-LC
PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO 088-LC Empresa Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. EMBRATEL. Nome do Plano Via Fone Fale Simples Modalidade do STFC Local. Descrição Resumida A adesão a este plano
Leia maisPLANO GERAL DE METAS DE QUALIDADE PARA O SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO. Capítulo I Das Disposições Gerais
PLANO GERAL DE METAS DE QUALIDADE PARA O SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO. Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º Este Plano estabelece as metas de qualidade, a serem cumpridas pelas prestadoras de
Leia maisPlano Pós-Pago Alternativo de Serviço
1 - Aplicação Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 009 - Plano Conta Light Requerimento de Homologação Nº 3556 Este Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço é aplicável pela autorizatária 14 BRASIL
Leia maisPLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO NET FONE FALE FIXO LOCAL PLANO ALTERANTIVO N 107 - LC
PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO NET FONE FALE FIXO LOCAL PLANO ALTERANTIVO N 107 - LC Empresa Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. EMBRATEL. Nome do Plano Plano NET FONE FALE FIXO LOCAL PAS 107 - LC
Leia maisPLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO NET FONE VIA EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO N 095-LC
Empresa PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO NET FONE VIA EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO N 095-LC Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. EMBRATEL. Nome do Plano Plano NET FONE VIA EMBRATEL PAS 095-LC Modalidade
Leia maisPROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº DE 2014 (Do Sr. Luiz Fernando Machado)
PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº DE 2014 (Do Sr. Luiz Fernando Machado) Propõe que a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle com o auxílio do Tribunal de Contas da União e do Ministério Público
Leia maisPLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO 093-LC
PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO 093-LC Empresa Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. EMBRATEL. Nome do Plano Plano 093 Local Modalidade do STFC Local. Descrição Resumida A adesão a este plano de serviço
Leia maisContrato de Adesão CONTRATO DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO (STFC)
Contrato de Adesão CONTRATO DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO (STFC) O texto deste Contrato foi submetido à aprovação da Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL, estando sujeito a
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE.
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA
Leia maisPLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL PLANO ALTERNATIVO N 236 - LD
PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL PLANO ALTERNATIVO N 236 - LD 1. EMPRESA Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. EMBRATEL. 2. NOME DO PLANO Plano PAS 236 LDN 3. MODALIDADE DO
Leia maisSERVIÇO MÓVEL PESSOAL - SMP
SERVIÇO MÓVEL PESSOAL - SMP PLANO BÁSICO DE SERVIÇO Nome da Prestadora: BRASIL TELECOM CELULAR S/A ÁREA 5 Número: Página 1 de 8 1. Aplicação Este Plano Básico de Serviço é aplicável pela autorizatária
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE
Leia maisRodrigo Zerbone Conselheiro Relator. Brasília/DF Fevereiro/2014
Rodrigo Zerbone Conselheiro Relator Brasília/DF Fevereiro/2014 Estrutura do Regulamento Disposições Gerais Direitos e Deveres dos Consumidores Atendimento Oferta Cobrança Disposições Finais e Transitórias
Leia maisDAS DISPOSIÇÕES GERAIS
ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 490, DE 24 DE JANEIRO DE 2008 REGULAMENTO DE CONSELHO DE USUÁRIOS DO STFC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Este Regulamento estabelece as regras básicas para implantação,
Leia maisREGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO
REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO NOME DA PROMOÇÃO: ANUNCIE E CONCORRA A PRÊMIOS PERÍODO DA PROMOÇÃO: 01/07/2014 à 24/02/2015 1ª PRORROGAÇÃO: 25/02/2015 à 25/05/2015 A PROMOÇÃO ANUNCIE
Leia maisCIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.
CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas
Leia maisPLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO CLARO FONE FALE ON NET PLANO ALTERNATIVO N 110 - LC
PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO CLARO FONE FALE ON NET PLANO ALTERNATIVO N 110 - LC Empresa Empresa Claro S/A, incorporadora da Embratel S.A., autorizada do STFC na modalidade Local. Nome do Plano Plano CLARO
Leia maisPLANO ALTERNATIVO LONGA DISTÂNCIA NACIONAL
PLANO ALTERNATIVO LONGA DISTÂNCIA NACIONAL PLANO Nº 30 A. Empresa: Oi (Telemar Norte Leste S.A.) B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço n.º 30 Franquia LDN para Celular C. Identificação para a
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.
MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as
Leia maisDESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 124a
DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 124a A. Empresa: Oi (Telemar Norte Leste S.A.) B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço n.º 124A Oi Fixo Controle C. Identificação para a Anatel: Plano
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. Estabelece critérios e procedimentos para a alocação e remuneração de áreas aeroportuárias. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício
Leia maisDetalhamento do Plano
A. Empresa: S/A PLANO ALTERNATIVO LOCAL (Região II exceto os Setores 20, 22 e 25 do PGO) B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço Nº 146 C. Identificação para a Anatel: Plano Alternativo de Serviço
Leia maisConsiderando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;
RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.
Leia maisDetalhamento do Plano
PLANO ALTERNATIVO LOCAL PLANO Nº 032 A. Empresa: OI (TELEMAR NORTE LESTE S.A.), autorizatária do Serviço Telefônico Fixo Comutado na Modalidade Local, na Região III e no Setor 3 da Região 1 do Plano Geral
Leia maisQUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS
QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 367, DE 13 DE JUNHO DE 2008
RESOLUÇÃO Nº 367, DE 13 DE JUNHO DE 2008 Dispõe sobre a utilização dos sistemas de telefonia fixa e móvel celular do Supremo Tribunal Federal O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso das atribuições
Leia maisPORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014.
PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014. Dispõe sobre a implantação e o funcionamento do processo eletrônico no âmbito do Ministério das Comunicações. O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das
Leia maisPLANO BÁSICO LOCAL- PB01
PLANO BÁSICO LOCAL- PB01 1. EMPRESA ALPHA NOBILIS CONSULTORIA E SERVIÇOS LTDA. - BRASTEL 2. NOME DO PLANO Plano Básico Local 3. MODALIDADE DO STFC COBERTA Local. 4. DESCRIÇÃO RESUMIDA Habilitação: é o
Leia maisTÍTULO I DAS ENTIDADES
RESOLUÇÃO Nº 444 DE 27 DE ABRIL DE 2006. 1205 Ementa: Dispõe sobre a regulação de cursos de pós-graduação lato sensu de caráter profissional. O Conselho Federal de Farmácia, no uso das atribuições que
Leia maisPLANO BÁSICO DE SERVIÇO LONGA DISTÂNCIA NACIONAL - STFC
PLANO BÁSICO DE SERVIÇO LONGA DISTÂNCIA NACIONAL - STFC Este Plano Básico de Serviço visa oferecer aos assinantes do Serviço de Telefonia Fixa Comutada (STFC), a possibilidade de realizar chamadas na modalidade
Leia maisREGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO
REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO NOME DA PROMOÇÃO: SORTE EXTRA PERÍODO DA PROMOÇÃO: 01/06/2013 à 31/05/2014 1ª PRORROGAÇÃO: 01/06/2014 à 31/05/2015 A PROMOÇÃO SORTE EXTRA sofreu algumas
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.
RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus
Leia maisNormas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.
Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES
CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP
Leia maisTERMO DE ADESÃO/ REGULAMENTO OFERTA CABO FONE MAIS
TERMO DE ADESÃO/ REGULAMENTO OFERTA CABO FONE MAIS CABO SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA., pessoa jurídica de direito privado, com sede na Rua Senador José Ferreira de Souza nº 1916 Bairro Candelária,
Leia maisPLANO BÁSICO DE SERVIÇO LOCAL - STFC
PLANO BÁSICO DE SERVIÇO LOCAL - STFC Este Plano Básico de Serviço visa oferecer aos assinantes do Serviço de Telefonia Fixa Comutada (STFC), a possibilidade de realizar chamadas na modalidade Local, através
Leia maisTERMO DE ADESÃO/REGULAMENTO OFERTA CABO FONE MAIS EMPRESARIAL
TERMO DE ADESÃO/REGULAMENTO OFERTA CABO FONE MAIS EMPRESARIAL CABO SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA., pessoa jurídica de direito privado, com sede na Avenida Senador José Ferreira da Costa nº 1916 Bairro
Leia maisTERMO DE ADESÃO/ REGULAMENTO OFERTA CABO FONE NEW 150
TERMO DE ADESÃO/ REGULAMENTO OFERTA CABO FONE NEW 150 Pelo presente instrumento, de um lado, a CABO SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA., pessoa jurídica de direito privado, com sede na Rua Senador José
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N o 615, DE 6 NOVEMBRO DE 2002 (*) Vide alterações e inclusões no final do texto. Aprova o modelo do Contrato de Prestação de Serviço Público de Energia
Leia maisEDITAL 02/2015 EDITAL DE CONCESSÃO DO AUXÍLIO EVENTOS
EDITAL 02/2015 EDITAL DE CONCESSÃO DO AUXÍLIO EVENTOS A Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), por meio da Pró-Reitoria de Sustentabilidade e Integração Social (PROSIS) torna público o presente EDITAL
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.303. V - devolução de cheques pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis - SCCOP, exceto por insuficiência de fundos;
RESOLUÇÃO Nº 2.303 Documento normativo revogado, a partir de 30/4/2008, pela Resolução nº 3.518, de 6/12/2007. Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 124, DE 13 DE MAIO DE 2004.
RESOLUÇÃO - RDC Nº 124, DE 13 DE MAIO DE 2004. Dispõe sobre os procedimentos gerais para utilização dos serviços de protocolo de correspondências e documentos técnicos no âmbito da Anvisa e sobre as formas
Leia mais2.1. Este Plano passa a vigorar a partir do dia da habilitação do terminal telefônico.
CONTRATO DE PLANO BÁSICO DE SERVIÇO Super DDD 15 Por este instrumento, em que fazem parte de um lado, Telecomunicações de São Paulo TELESP, STFC, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 02.558.157/0001-62, com sede
Leia maisREGULAMENTO Promoção Planos Locais Empresas III
REGULAMENTO Promoção Planos Locais Empresas III A presente promoção será realizada pela empresa TELEFÔNICA BRASIL S.A., doravante denominada VIVO, nos seguintes termos e condições: 1. Definições Para esta
Leia maisANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 05/2015 CREMEB
ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 05/2015 CREMEB 1 -DO OBJETO O objeto do Pregão Presencial é a contratação de empresa especializada para prestação de serviços de rádio-táxi
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o Seguro Garantia, divulga Condições Padronizadas e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA
Leia mais(NOME DO PROVEDOR), (QUALIFICAÇÃO DO PROVEDOR), doravante denominada simplesmente PROVEDOR.
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE BILHETAGEM E VALORAÇÃO DE CHAMADAS PARA INTERNET, ATENDIMENTO À CLIENTES E LANÇAMENTO DE CRÉDITO EM CONTA TELEFÔNICA, firmado entre TELEMAR NORTE LESTE S/A de um lado
Leia maisRESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução:
RESOLUÇÃO N 3518 Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O BANCO CENTRAL
Leia maisPlano Pré-Pago Alternativo de Serviço
Plano Pré-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 001 - Plano de Referência de Serviço Requerimento de Homologação Nº 4657 1 - Aplicação Este Plano de Referência de Serviço é aplicável pela Oi, no Estado
Leia maisNORMA SOBRE REGISTRO DE INTENÇÃO DE DOAÇÃO A INSTITUIÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA, UTILIZANDO SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES
NORMA SOBRE REGISTRO DE INTENÇÃO DE DOAÇÃO A INSTITUIÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA, UTILIZANDO SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES 1 - DO OBJETIVO 1.1. Esta Norma tem por objetivo estabelecer condições para prestação
Leia maisPlano alternativo específico para a modalidade LDN (Longa Distância Nacional) utilizando o CSP (Código de Seleção da Prestadora) 17 da Transit.
A. NOME DA EMPRESA Transit do Brasil S.A. B. NOME DO PLANO Plano Alternativo de Serviço LDN (Longa Distância Nacional). C. IDENTIFICAÇÃO PARA A ANATEL PA-28 - LDN (LONGA DISTÂNCIA NACIONAL). D. MODALIDADE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 42 / 2009
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 42 / 2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: CHARTIS BRASIL SEGUROS S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: LEILÃO Nº 06/2009,
Leia maisESTÁ EM VIGOR O NOVO REGULAMENTO DE ÁREAS LOCAIS DA TELEFONIA FIXA
Brasília, 8 de junho de 2004 Agência Nacional de Telecomunicações - APC ESTÁ EM VIGOR O NOVO REGULAMENTO DE ÁREAS LOCAIS DA TELEFONIA FIXA O novo Regulamento de Áreas Locais do Serviço Telefônico Fixo
Leia maisPLANO BÁSICO LOCAL (Região III, Setor 3 da Região - I do PGO)
PLANO BÁSICO LOCAL (Região III, Setor 3 da Região - I do PGO) A. Empresa: Oi (Telemar Norte Leste S.A.) B. Nome do Plano: C. Identificação para a Anatel: D. Modalidade do STFC coberta: Local E. Descrição
Leia maisPlano Pós-Pago Alternativo de Serviço
1 - Aplicação Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 045 - Claro Online Sem internet Requerimento de Homologação Nº 8879 Este Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço é aplicável pela autorizatária
Leia maisRegulamento Sobre a Contratação de Serviços e Aquisição de Equipamentos ou Materiais pelas Prestadoras de Serviços de Telecomunicações
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ASSESSORIA TÉCNICA CONSULTA PÚBLICA Nº 118, DE 13 DE ABRIL DE 1999 Regulamento Sobre a Contratação de Serviços e Aquisição de Equipamentos ou Materiais pelas Prestadoras
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP
CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES
Leia maisLEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995
LEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995 Dispõe sobre o Serviço de TV a Cabo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO
Leia maisRESOLUÇÃO N 3.518. Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010.
RESOLUÇÃO N 3.518 Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010. Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições
Leia maisCondições Gerais. I Informações Iniciais
Condições Gerais I Informações Iniciais Sociedade de Capitalização: MAPFRE Capitalização S.A. CNPJ: 09.382.998/0001-00 Nome Fantasia do Produto: Mc-T-04- Pu 12 Meses Modalidade: Tradicional Processo Susep
Leia mais-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.
-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015
1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março
Leia maisOUVIDORIA GRUPO CARDIF DO BRASIL REGULAMENTO
OUVIDORIA GRUPO CARDIF DO BRASIL REGULAMENTO Art. 1º - DA CONSTITUIÇÃO 1.1. Pela Diretoria do Grupo Cardif do Brasil ( Grupo Cardif ), composto pelas empresas Cardif do Brasil Vida e Previdência S/A, Cardif
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010. Dispõe sobre o capital mínimo requerido para autorização e funcionamento e sobre planos corretivo e de recuperação
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência: 43ª Câmara Técnica de Assuntos Jurídicos Processo: 02000.000631/2001-43 Data: 2 e 3 de maio de 2008 Assunto: Audiências
Leia maisREGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS
REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,
Leia maisREGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO. NOME DA PROMOÇÃO: SÁBADO DA SORTE 2014 PERÍODO DA PROMOÇÃO: 01/08/2014 à 31/07/2015.
REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO NOME DA PROMOÇÃO: SÁBADO DA SORTE 2014 PERÍODO DA PROMOÇÃO: 01/08/2014 à 31/07/2015. O objetivo desta Promoção Comercial é fomentar a adesão e incentivar
Leia maisTERMO DE ADESÃO/ REGULAMENTO OFERTA CABO FONE MAIS COM FRANQUIA
TERMO DE ADESÃO/ REGULAMENTO OFERTA CABO FONE MAIS COM FRANQUIA CABO SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA., pessoa jurídica de direito privado, com sede na Rua Senador José Ferreira de Souza nº 1916 Bairro
Leia maisTERMO DE ADESÃO/ REGULAMENTO OFERTA CABO FONE MAIS
TERMO DE ADESÃO/ REGULAMENTO OFERTA CABO FONE MAIS CABO SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA., pessoa jurídica de direito privado, com sede na Rua Senador José Ferreira de Souza nº 1916 Bairro Candelária,
Leia maisTEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96.
TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96. Dispõe sobre operações sujeitas a procedimentos especiais nas Bolsas de Valores.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 54/2007 Altera dispositivos que menciona da Resolução nº 06/2000 do CONSEPE, que institui novos procedimentos
Leia maisANEXO - I PROJETO BÁSICO
ANEXO - I PROJETO BÁSICO 1. OBJETO: Contratação de empresa especializada para a prestação de serviços relativos à emissão de passagens aéreas nacionais e internacionais compreendendo a reserva, emissão,
Leia maisANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA N O 42 / 2005
ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA N O 42 / 2005 Fixação de Encargos da Concessionária ou Permissionária e cálculo da Participação Financeira do Consumidor nas obras. Assunto: ORÇAMENTO 16/Fevereiro/2006 CONTRIBUIÇÕES
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO N o 486, DE 24 DE JANEIRO DE 2012 DOU: 25.01.12 Seção 1 pág. 63 Retificado DOU: 27.01.2012 Seção I pág. 49 O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES,
Leia maisEXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES
EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES I UTILIZAÇÃO DA ÁREA 1.1 Para o desenvolvimento da atividade, objeto deste contrato, o CONCESSIONÁRIO utilizará as áreas concedidas, única e exclusivamente,
Leia maisDESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 150
DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 50 A. Empresa: Oi (Telemar Norte Leste S.A.) B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço n.º 50 Franquia 500 minutos Internet sem Limites + Franquia VC
Leia maisCONSULTA PÚBLICA N 31, DE 31 DE JULHO DE 2009
CONSULTA PÚBLICA N 31, DE 31 DE JULHO DE 2009 Proposta de Alteração do Regulamento sobre Condições de Uso de 2.690 MHz. O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso das atribuições
Leia maisMANUAL DE SERVIÇOS AUXILIARES
SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Referências 4. Definições 5. Siglas 6. Condições Gerais 7. Telefone Fixo 8. Telefone Celular 9. Responsabilidades Anexo A 1. OBJETIVO Esta Norma estabelece
Leia maisAudiência Pública Discussões Sobre a Questão da Cobrança do Ponto-Extra
Agência Nacional de Telecomunicações Anatel Audiência Pública Discussões Sobre a Questão da Cobrança do -Extra Ara Apkar Minassian Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa Senado Federal Comissão
Leia maisTERMO DE USO SERVIÇO VIVO REDES SOCIAIS USSD
TERMO DE USO SERVIÇO VIVO REDES SOCIAIS USSD As disposições abaixo regulam a utilização do serviço Vivo Redes Sociais ( Serviço ), desenvolvido pela Myriad e ofertado pela TELEFÔNICA BRASIL S/A, doravante
Leia maisArt. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:
Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas
Leia maisPLANO DE DESCONTO- Bem vindo à Alpha Nobilis PD01
PLANO DE DESCONTO- Bem vindo à Alpha Nobilis PD01 Município de Biritiba-mirim 1. EMPRESA ALPHA NOBILIS CONSULTORIA E SERVIÇOS LTDA. 2. NOME DO PLANO PD01 - Plano de desconto - Bem vindo à Alpha Nobilis.
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia mais