UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SOCIOECONÔMICAS ESAG PLANO DE ENSINO



Documentos relacionados
PLANO DE ENSINO. Disciplina: Direito e Cidadania. Carga horária: 60 horas Período letivo: Fase: 3ª

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS ESAG PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS ESAG PLANO DE ENSINO. Período letivo: 2011.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Instituto de Ensino Superior de Londrina, 17 de outubro de 2006.

FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SOCIOECONÔMICAS ESAG PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SOCIOECONÔMICAS ESAG PLANO DE ENSINO

FACULDADE NACIONAL DE EDUCAÇÃO E ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ. Regulamento da Colação de Grau

Plano de Ensino. Ementa

JUSTIÇA PARA O SÉCULO 21

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO CCA/ESAG PLANO DE ENSINO

JUSTIÇA PARA O SÉCULO 21 PROTOCOLO DE INTENÇÕES

UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO Modalidade: PRESENCIAL REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

PLANO DE ENSINO 2º/2009. Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( )

PLANO DE ENSINO 2009

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

CURSO DE FISIOTERAPIA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 2º Semestre EMENTA

PROCESSO SELETIVO. Edital DG nº PROGRAMA DE INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA - PIPC

Associação Educativa Evangélica FACULDADE RAÍZES Plantando Conhecimento para a Vida

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

Plano de Ensino. Grasiele Fatima Busnello Contato: Ementa

Escola de Políticas Públicas

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS

Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX

RESOLUÇÃO Nº 03/2002 R E S O L V E:

O sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas.

Especialização em Gestão Estratégica de Projetos Sociais

FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Anexo II CARGOS DE DCA

REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL

RESOLUÇÃO Nº 023/2015 CONSEPE

PLANO DE ENSINO. Evolução do Comércio Internacional. Política brasileira de comércio exterior. Operações de compra e venda.

Edital FTEC Faculdades 01/2016

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO PROGRAMA GERAL. Módulo I Sociedade da informação 30 h. Módulo II Teoria das organizações 30 h

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

SEMINÁRIOS DE FORMAÇÃO DOS CONSELHEIROS PARTICIPATIVOS MUNICIPAIS FASE I AULAS MAGNAS. Escola de Governo de São Paulo

Proporcionar ao acadêmico noções empresariais e empreendedoras.

LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010

Linha 2- Desenvolvimento e Conflitos Sociais:

RESOLUÇÃO nº 177, de 11 de setembro de R E S O L V E:

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

FACULDADES INTEGRADAS DO BRASIL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES PERGUNTAS FREQUENTES

Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu

DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO JUNDIAÍ. Fundação CASA. Edital de Credenciamento para Atribuição de Aulas. Ano Letivo de 2015 Educação Física e CIP

Apresentação da disciplina e proposta didática Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza

EDITAL FUNDAÇÃO C.A.S.A. CREDENCIAMENTO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE LINS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA

EDITAL DE ABERTURA 07/2015 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO CURSO DE ELABORAÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL

PROCESSO SELETIVO Nº 045/2015

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Ideias Criativas em Práticas Inovadoras

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO. Sumário I) OBJETIVO 02. 1) Público alvo 02. 2) Metodologia 02. 3) Monografia / Trabalho final 02

TURMAS ESPECIAIS (DEPENDÊNCIAS/ADAPTAÇÕES)

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO. Sumário I) OBJETIVO 02. 1) Público alvo 02. 2) Metodologia 02. 3) Monografia / Trabalho final 02

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento dos Projetos de Extensão Universitária da Universidade São Francisco USF.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/SRH Nº 13/2011

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

Apresentação. Prezado aluno,

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de GESTÃO E LIDERANÇA EM INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS

No Estágio Curricular Supervisionado em História II a carga horária será de: Teoria- 40h/aula e Prática - 60h: Estágio de regência na escola.

31956 Monografia II 31926

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO

PORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais:

Relações Internacionais

Lei N X.XXX de XX de XXXXX de XXX

Faculdades Integradas de Taquara

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

ANTONIO CARLOS NARDI

ANEXO Indicadores ENP! Tabela

ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Plano de Ensino. Ementa

Estrutura e Funcionamento do Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública na modalidade a Distância

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE

Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I

EXAME DE SUFICIÊNCIA DE CONHECIMENTOS PARA OS CURSOS DE TECNOLOGIA DA FATEC SÃO CAETANO DO SUL - EDITAL 001/2015 -

UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA

Projeto Empreendedores Cívicos

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA

RESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014.

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q)

ANEXO 01. CURSO: Tecnólogo em Segurança Pública e Social UFF

Transcrição:

PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Curso: Administração Pública Departamento: Departamento de Administração Pública Disciplina: Coprodução dos Serviços Públicos Código: 32COPSP Carga horária: 72 horas Período letivo: 2015.02 Termo: 3º Professor: Luciana Ronconi Contato: lucianaronconi20@yahoo.com.br II. EMENTA O envolvimento das organizações de mercado e não-governamentais na prestação do serviço público. A coprodução dos serviços públicos a partir das referências da Administração Pública e das formas não governamentais de prestação de serviços: definições, tipos e relevância. Alianças, redes, parcerias e outras formas locais da coprodução dos serviços públicos. Estratégias de articulação e mobilização dos atores do tecido social e governança pública. O Hollow State, a coordenação e a liderança nas redes de coprodução dos serviços públicos. III. OBJETIVOS Objetivo Geral: Compreender os processos de coprodução de serviços públicos Objetivos Específicos: Compreender os modelos de administração e coprodução Identificar os limites e as possibilidades da constituição de alianças, redes, parcerias e outras formas da produção de serviços públicos Identificar estratégias de articulação e mobilização dos diferentes atores sociais Compreender a cultura política participativa no Brasil e o papel do capital social Identificar experiências inovadoras em governança pública e coprodução Discutir casos que envolvam a coprodução Integrar teoria e prática da coprodução por meio de pesquisa de campo IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Modelos de Administração e coprodução -Os Modelos de Administração Pública como estratégias complementares para a coprodução do bem público - Conceitos de coprodução Unidade 2 Governança pública e redes - Redes: a matéria-prima da governança - Análise de redes - Redes de coprodução do bem público - Parcerias

Unidade 3 Cultura política participativa no Brasil - Capital social - Limites e possibilidades da coprodução Unidade 4 Papel do gestor - Gerência social: dilemas gerenciais e experiências inovadoras - Novos modelos de gestão Unidade 5 Experiências de coprodução dos serviços públicos - Estudos de caso - Pesquisa de campo V. METODOLOGIA DE ENSINO No desenvolvimento da programação são utilizadas diversas técnicas de ensino dentre as quais se destacam: aulas expositivas e dialogadas com apoio de textos, slides e seminários. Também são utilizados casos, bem como resumos e exercícios individuais e em grupo. São utilizadas diversas leituras como fator de estímulo ao aprendizado. A metodologia utilizada enfatiza a participação ativa dos alunos nas aulas IV. SISTEMA DE AVALIAÇÃO A avaliação será feita a partir de prova escrita, seminário, e o trabalho de campo na seguinte proporção: Prova: 40% Estudos de caso: 20% Trabalho de campo parte escrita: 20% Trabalho de campo apresentação: 20% Informações sobre realização de Prova de 2ª Chamada A Resolução nº 018/2004-CONSEPE regulamenta o processo de realização de provas de segunda chamada. Segundo esta resolução, o aluno que deixar de comparecer a qualquer das avaliações nas datas fixadas pelos professores, poderá solicitar segunda chamada de provas na Secretaria Acadêmica através de requerimento por ele assinado, e respectivos comprovantes, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da data de realização de cada prova, sendo aceitos pedidos, devidamente comprovados, motivados por: I - problema de saúde, devidamente comprovado, que justifique a ausência; II - doença de caráter infecto-contagiosa, impeditiva do comparecimento, comprovada por atestado médico reconhecido na forma da lei constando o Código Internacional de Doenças (CID); III - ter sido vítima de ação involuntária provocada por terceiros; IV - manobras ou exercícios militares comprovados por documento da respectiva unidade militar; V - luto, comprovado pelo respectivo atestado de óbito, por parentes em linha reta (pais, avós, filhos e netos), colaterais até o segundo grau (irmãos e tios), cônjuge ou companheiro(a); VI - convocação, coincidente em horário, para depoimento judicial ou policial, ou para eleições em entidades oficiais, devidamente comprovada por declaração da autoridade competente; VII - impedimentos gerados por atividades previstas e autorizadas pela coordenação do respectivo curso ou instância hierárquica superior; VIII - direitos outorgados por lei;

IX - coincidência de horários de exames finais, fixados por edital próprio; X convocação para competições oficiais representando a UDESC, o Município, o Estado ou o País. V. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, D. C. R. Deliberação nos Conselhos de Saúde e Educação de Juiz de Fora: limites e possibilidades do controle social. In LÜCHMANN, Lígia H. H.; SELL, Carlos E. : BORBA, Julian (orgs) Movimentos Sociais, participação e reconhecimento. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2008. AVRITZER, L. Modelos de deliberação democrática: uma análise do orçamento participativo no Brasil. In: SANTOS, B. de S. (Org.). Democratizar a democracia. Rio de Janeiro: Record, 2002. CRUZ FILHO, P. R. A. Governança e gestão de redes na esfera pública municipal: O caso da Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente em Situação de Risco para a Violência em Curitiba. Cadernos de Pesquisa CIRIEC Brasil, ano 1, n. 1, 2006. Disponível em <www.ciriec.org.br/download/caderno1.pdf> D ARAÚJO, M. C. Capital Social. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. FARAH, M. F. S. Parcerias, novos arranjos institucionais e políticas públicas no nível local de governo. RAP, v. 35, n. 1, 2001. FILIPPIM, E. ; ABRUCIO. F. L. Quando descentralizar é concentrar poder: o papel do Governo Estadual na Experiência Catarinense. Disponível em: http: // WWW. Anpad.org.br/rac FRANÇA FILHO, G. C. Definindo gestão social. In: SILVA JR., Jeová T. et al. (orgs.) Gestão social: Práticas em debate, teorias em construção. Coleção Enapegs, 2008. p. 27-37. Disponível em <http://tinyurl.com/gestaosocial2>. FRANCO, A. A participação do poder local em processos de desenvolvimento local integrado e sustentável. In: RICO, E. M. RAICHELIS, R. (orgs). Gestão social: uma questão em debate. São Paulo, EDUC; IEE, 1999. KLIKSBERG, B. Gerência Social: dilemas gerenciais e experiências inovadoras. In: Pobreza: uma questão inadiável: novas respostas a nível mundial. Brasília: ENAP, 1994, p. 127-146. RONCONI, L. F. A. Conselhos Gestores de Políticas Públicas: potenciais espaços para a Coprodução dos Serviços Públicos. In: Revista Contabilidade, Gestão e Governança, Brasília, v. 14, n. 3, p. 46-59, 2011. RONCONI, L. F. A. Governança pública: um desafio à democracia. Revista Emancipação. Universidade Estadual de Ponta Grossa, PR: Editora UEPG, v. 1, n. 1, 2011, p.21-34. SALM, J. F.; MENEGASSO, M.E.. Os modelos de administração pública como estratégias complementares para a coprodução do bem público. Revista de Ciências da Administração, v. 11, n. 25, p. 97-120, set/dez 2009. Disponível em <http://goo.gl/7s7w>. SALM, José; RIBEIRO, Rebeca de Moraes; MENEGASSO, Maria Ester. Coprodução do bem público e o desenvolvimento da cidadania: O caso do Proerd em Santa Catarina. Alcance, v. 14, n. 2, p. 231-246, 2007. Disponível em <http://tinyurl.com/proerd

SANTOS, V. B. Capital social em áreas de Acordos de Pesca na Amazônia Oriental: articulações entre escalas e aspectos institucionais e organizativos nos processos de aprendizagem e inovações de pescadores artesanais ribeirinhos. In LÜCHMANN, Lígia H. H.; SELL, Carlos E. : BORBA, Julian (orgs) Movimentos Sociais, participação e reconhecimento. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2008 SOARES, J. A.; GONDIM, L. Novos modelos de gestão: lições que vêm do poder local. In: SOARES, L. A.; CACCIA BAVA, S. (orgs.). Os desafios da gestão municipal democrática. São Paulo: Córtex, 1998. p. 61-96. TOMBI, W.C. SALM, J. F., MENEGASSO, M. E. Responsabilidade social, voluntariado e comunidade: Estratégias convergentes para um ambiente de co-produção do bem público. Organizações & Sociedade, v. 13, n. 37, 2006. Disponível em <http://tinyurl.com/nvax9s> BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAQUERO, Marcello. Construindo uma outra sociedade: O capital social na estruturação de uma cultura política participativa no Brasil. Rev. Sociol. Polít., Curitiba, 21, p. 83-108, 2003. Disponível em <www.scielo.br/pdf/rsocp/n21/a07n21.pdf>. Acessado em : 09/12/2010 BIRKNER, W. M. K. Desenvolvimento regional e descentralização político-administrativa: Um estudo comparativo dos casos de Minas Gerais, Ceará e Santa Catarina. Rev. Sociol. Polít., Curitiba, v. 16, n. 30, p. 297-311, 2008. Disponível em <http://tinyurl.com/descentralizacao>. BOGO, Janice M.; SERAFIM, Mauricio C. RSE: de Friedman à coprodução. GV-Executivo, v. 9, n. 1, p. 26-29, 2010. Versão disponível em <http://goo.gl/s0i8>. CANÇADO, Airton C. et al. (org.). Os desafios da formação em gestão social. Palmas-To: Provisão, 2008. Disponível em <http://tinyurl.com/gestaosocial1>. Acessado em : 09/12/2010 FRANCO, Augusto. Desenvolvimento, capital social, redes sociais e sustentabilidade. In: <http://escoladeredes.ning.com/profiles/blogs/desenvolvimento-capital-social>. KISSLER, Leo; HEIDEMANN, Francisco G.. Governança pública: novo modelo regulatório para as relações entre Estado, mercado e sociedade? RAP, v. 40, n. 3, 2006. Disponível em <http://tinyurl.com/kissler>. MARTES, Ana Cristina B.; SERAFIM, Mauricio C. Tradução e compilação para fins didáticos do texto Introduction to Social Network Methods, de Robert A. Hanneman. In: Redes Sociais e Empresas II. Relatório de pesquisa n. 18. 2005. p. 79-83. Disponível em <http://eaesp.fgvsp.decenturl.com/redes>. MARTINS, Lília Aparecida T. P. Gestão local, parceria e capital social: Algumas reflexões. ORG & DEMO, v.7, n.1/2, Jan.-Jun./Jul.-Dez., p. 109-134, 2006. Disponível em <http://goo.gl/4iuc>. NADIR Jr, Amery Moisés; SALM, José Francisco; MENEGASSO, Maria Ester. Estratégias e ações para a implementação do ICMS ecológico por meio da coprodução do bem público. Revista de Negócios, Blumenau, v. 12, n. 3, p. 62-73, 2007. Disponível em <http://tinyurl.com/icmsecologico RODRIGUES, Andréa Leite; MALO, Marie Claire. Estruturas de governança e empreendedorismo coletivo: O caso dos Doutores da Alegria. Revista de Administração Contemporânea RAC, v. 10, n. 3, p. 29-50, 2006. Disponível em <http://tinyurl.com/l476t2> RONCONI, Luciana. F. A. A Secretaria Nacional de Economia Solidária: uma experiência de

governança pública. 2008. Tese (doutorado em Sociologia Política), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008. RONCONI, Luciana. F. A. Gestão social e economia solidária: desafios para o Serviço Social. 2003. Dissertação (mestrado em Serviço Social), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003. ZAGO, Gabriela S.; BATISTA, Jandré C. Ativismo em redes sociais digitais: formas de participação em ações coletivas no ciberespaço. Verso e Reverso, ano XXIII, n. 52. Disponível em http://tinyurl.com/cruzfilho