INDÚSTRIA. Dezembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Documentos relacionados
INDÚSTRIA. Maio de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016

COMÉRCIO VAREJISTA JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS DEZEMBRO DE 2016

COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2016

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Janeiro de 2017

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NOVEMBRO DE 2016

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Agosto de 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017

Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Julho de 2017

VAREJO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS DEZEMBRO DE 2016

CARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO JUNHO DE 2017

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital

CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INFORMÁTICA JANEIRO DE 2016

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

São Paulo. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DESAFIOS DO CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Março de 2016

São Paulo. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

Norte Janeiro de 2019

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Julho de 2017

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

Nordeste Janeiro de 2019

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Novembro de 2016

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional. Abril de 2018 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA JAN/2015

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO NOVEMBRO DE 2016

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS

Desempenho da Indústria Catarinense

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Rio Grande do Sul. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 18 de julho de 2014

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017

Pernambuco. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Bahia. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Dezembro de 2016

Minas Gerais. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Santa Catarina. Outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Goiás. Abril de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2017

Minas Gerais. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de junho de 2014

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO JUNHO DE 2017

TELEFONIA FIXA E MÓVEL

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Paraná. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

TELEFONIA FIXA E MÓVEL

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de outubro de 2014

Economia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de janeiro de 2014

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Novembro de 2017

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 23 de maio de 2014

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

A Indústria Cearense e o Custo da Energia Elétrica

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Pressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Janeiro de 2017

Rio de Janeiro. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 25 de abril de 2014

Transcrição:

INDÚSTRIA Dezembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA A indústria está com os níveis de estoques mais ajustados e vem apontando melhora do nível de confiança do empresário. Os segmentos industriais com melhor desempenho são os bens duráveis e bens de capital. o o o Duráveis e bens de capital: veículos, eletroeletrônicos e produtos de informática, máquinas e equipamentos estão recuperando de forma mais acelerada, em resposta ao recuo das taxas de juros, à recuperação da renda real e à melhora da confiança. Ademais, são segmentos que ampliaram as exportações nos últimos anos. Semi e não duráveis: segmentos que sofreram menor retração durante a crise, estão crescendo, porém em ritmo mais lendo. Vestuário e calçados beneficiado pela retomada do consumo doméstico também. Extrativa: produção continua em expansão, refletindo ampliação dos investimentos nos anos recentes, mas taxa de crescimento deverá seguir em desaceleração, como resultado da contensão dos investimentos para ajustar a produção global. Apesar do crescimento observado neste ano, a indústria continuam com elevada ociosidade.

SONDAGEM FGV INDÚSTRIA Estoques em excesso 3,0 2,5 2,0 1,5 estoque alto 1,0 0,5 0,0-0,5-1,0-0,4-1,5-2,0 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Fonte: FGV, Bradesco

expectativas NÍVEL DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA FGV, CNI e Proprietária 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0-0,5-1,0-1,5-2,0-2,5 CNI Proprietária FGV (d) 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 120 115 110 105 100 95 90 85 80 75 70 Fonte: FGV, CNI, Bradesco

SONDAGEM FGV INDÚSTRIA NUCI 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0-0,5-1,0-1,5-2,0-2,5-3,0-3,5 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18-2,7 Fonte: FGV, Bradesco

NÍVEL DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA POR CATEGORIAS DE USO - MM 3 MESES NUCI POR CATEGORIAS (DADOS DE DESSAZONALIZADOS)% USO Fonte: FGV Dessazonalizado, média móvel trimestral, % 90,0 85,0 80,0 75,0 Bens Capital 70,0 Bens Intermediários 65,0 Bens Consumo Material Construção 60,0 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 Fonte: FGV, Bradesco 75,9 73,7 71,1 67,3

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Nível dessaz 135 130 125 120 115 110 110 105 100 95 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Fonte: IBGE, Bradesco

producao industrial PRODUÇÃO INDUSTRIAL Aberturas, nível real dessaz 110,0 100,0 90,0 80,0 70,0 ITCC Não duráveis Intermediários Duráveis 60,0 50,0 Bens de capital 13 14 15 16 17 18 Fonte: IBGE, Bradesco

PRODUÇÃO INDUSTRIAL variação acumulada 12 meses, % Bens Semiduráveis e Não Duráveis 0,0 Bens Intermediários Indústria de Transformação 0,7 0,9 Indústria Geral 1,5 Bens de Consumo 2,1 Extrativa Mineral Bens de Capital 5,8 6,0 Bens Duráveis 11,4 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 Fonte: IBGE, Bradesco

PRODUÇÃO INDUSTRIAL variação acumulada 12 meses, % Informática e eletrônicos Fumo Veículos Confecções Manutenção de Máquinas e Equiptos Extrativa Têxteis Diversos Máquinas e Equipamentos Papel e Celulose Borracha e Plástico Móveis Metalurgia Calçados e Couro Madeira Indústria Geral Produtos de Limpeza e Cosméticos Indústria de Transformação Alimentos Químicos Bebidas Produtos de Metal Minerais não metálicos Máquinas e Aparelhos Elétricos Derivados de Petróleo Farmacêuticos -8,8% Impressão -11,1% Outros Equiptos de Transporte -13,3% Fonte: IBGE, Bradesco -0,2% -0,2% -0,7% -5,8% -3,6% -2,8% -6,1% 6,4% 6,3% 5,8% 3,1% 4,4%5,6% 2,3% 2,9% 2,9% 2,3% 1,5% 2,0% 2,2% 1,3% 0,9% 20,2% 17,2% 15,9% -15,0% -12,0% -9,0% -6,0% -3,0% 0,0% 3,0% 6,0% 9,0% 12,0% 15,0% 18,0% 21,0%

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Intermediários 105 100 95 90 85 80 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Fonte: IBGE, Bradesco

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Bens de consumo 110 105 100 95 90 85 80 75 70 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Fonte: IBGE, Bradesco

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Bens de consumo duráveis 110 100 90 80 70 76,8 60 50 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Fonte: IBGE, Bradesco

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Bens de consumo não duráveis 107 102 97 92 93,6 87 82 77 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Fonte: IBGE, Bradesco

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Bens de capital 120 110 100 90 80 70 75 60 50 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Fonte: IBGE, Bradesco

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Insumos típicos da construção civil 105,0 100,0 95,0 90,0 85,0 80,0 75,0 70,0 65,0 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 70,7 Fonte: IBGE, Bradesco

PIB INDÚSTRIA Renda real Variação anual, % 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% -2,0% -4,0% -6,0% -8,0% 10,2% 8,2% 6,2% 4,1% 4,1% 3,2% 2,0% 2,0% 2,2% 0,0% -0,7% -1,5% -4,0% -4,7% -5,8% 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Fonte: IBGE, Bradesco

COEFICIENTE DE EXPORTAÇÃO E DE IMPORTAÇÃO DA INDÚSTRIA (MÉDIA MÓVEL DE 3 MESES) 22,0% 19,0% Coef. Exportações Coef Importações 17,1% 20,5% 19,6% 18,4% 16,0% 13,0% 13,4% 10,0% 9,4% 7,0% jul/02 jan/04 jul/05 jan/07 jul/08 jan/10 jul/11 jan/13 jul/14 jan/16 jul/17 Fonte: FUNCEX, IBGE, Bradesco

VARIAÇÃO COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES POR SETOR INDUSTRIAL Julho/2017 x Dezembro/2016 dado dessazonalizado Outros eq. transporte Extrativa Veículos automotores Máquinas e Equip. Vestuário e acessórios Combustíveis Indústria total Madeira Alimentos Têxtil Borracha e plástico Calçados e couro Químicos Metalurgia Móveis Informática e eletrônicos Bebidas Produtos diversos Minerais não-metálicos Produtos de metal Materiais elétricos Farmacêuticos Celulose e papel Fonte: FUNCEX, IBGE, Bradesco -3,3-3,5-1,6 0,0-0,1-0,2-0,2-0,4-0,5-0,7-0,9-1,0 1,2 1,0 0,9 0,6 0,5 0,4 0,4 0,0-5 -3-1 1 3 5 7 9 11 3,8 4,5 8,6

Perfil Setorial

NÚMERO DE EMPRESAS INDUSTRIAIS POR SETOR DE ATIVIDADE (2015) Outros Vestuário Alimentos Produtos de Metal Minerais não metálicos Móveis Máquinas e Equipamentos Borracha e Plástico Calçados e Couro Têxtil Química Automotivo Indústria Extrativa Máquinas e Aparelhos Elétricos Papel e Celulose Informática e Eletrônicos Metalurgia Bebidas Farmoquímica e Farmacêutica 3.760 2.901 2.686 2.155 2.034 1.379 432 6.474 5.420 5.266 3.863 11.180 9.391 8.849 16.816 20.203 25.656 24.123 30.405 Fonte: PIA IBGE, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte) 0 8.000 16.000 24.000 32.000

PESSOAL EMPREGADO NA INDÚSTRIA POR SETOR DE ATIVIDADE (Número de pessoas, 2015) Alimentos Outros Vestuário Produtos de Metal Minerais não metálicos Automotivo Borracha e Plástico Máquinas e Equipamentos Calçados e Couro Química Móveis Têxtil Máquinas e Aparelhos Elétricos Metalurgia Indústria Extrativa Papel e Celulose Bebidas Informática e Eletrônicos Farmoquímica e Farmacêutica 225.301 215.336 207.438 187.098 175.891 139.589 103.562 457.535 453.085 439.828 393.702 373.982 347.009 310.928 257.295 248.485 612.675 976.237 1.669.516 0 300.000 600.000 900.000 1.200.000 1.500.000 1.800.000 Fonte: PIA IBGE, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL POR SETOR DE ATIVIDADE (R$ mil, 2015) Alimentos Outros Química Automotivo Metalurgia Indústria Extrativa Máquinas e Equipamentos Borracha e Plástico Minerais não metálicos Produtos de Metal Informática e Eletrônicos Papel e Celulose Bebidas Máquinas e Aparelhos Elétricos Farmoquímica e Farmacêutica Vestuário Têxtil Calçados e Couro Móveis R$72.277 R$69.535 R$43.343 R$41.215 R$39.397 R$34.963 R$30.428 R$251.320 R$202.489 R$161.468 R$112.883 R$103.357 R$92.299 R$82.184 R$78.634 R$78.537 R$75.366 R$386.388 R$517.563 0 100.000.000 200.000.000 300.000.000 400.000.000 500.000.000 Fonte: PIA IBGE, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

EMPRESAS INDUSTRIAIS POR PORTE (por número de empregados, 2015) Título do Gráfico De 100 a 249 3,9% De 250 a 499 1,6% Com 500 e mais 1,9% De 50 a 99 6,1% De 30 a 49 7,7% De 5 a 29 78,8% Fonte: PIA IBGE, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

Sazonalidade

SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL (2002-2016) 9,0% 9,1% 8,5% 8,3% 8,5% 8,3% 8,7% 8,7% 8,6% 8,0% 7,6% 7,4% 7,7% 6,5% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: IBGE, Bradesco

Custos de Produção

CUSTOS DE PRODUÇÃO NA INDÚSTRIA (2015) Título do Gráfico Despesas com vendas 1,8% Energia Elétrica e Combustíveis 2,5% Serviços e manutenção 3,0% Peças e Acessórios 1,0% Aluguéis 2,3% Impostos 0,8% Arrendamento Mercantil 0,1% Água e Esgoto 0,1% Matérias Primas 35,6% Outros custos nãooperacionais 3,0% Custo de Mercadorias adquiridas para venda 6,5% Outros custos operacionais 10,8% Pessoal 12,6% Depreciação 19,9% Fonte: PIA IBGE, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

Regionalização

DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DAS EMPRESAS Nº Empresas INDUSTRIAIS (2015) Centro-Oeste 6,5% Norte 3,0% Nordeste 12,6% Sudeste 49,2% Sul 28,8% Fonte: PIA IBGE, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DAS EMPRESAS INDUSTRIAIS (em número de empresas,2015) São Paulo Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná Santa Catarina Rio de Janeiro Goiás Bahia Pernambuco Ceará Espírito Santo Mato Grosso Pará Paraíba Rio Grande do Norte Mato Grosso do Sul Rondônia Distrito Federal Maranhão Piauí Amazonas Sergipe Alagoas Tocantins Acre Amapá Roraima 20.814 24.347 59.914 18.862 6.834 10.588 18.677 5.902 5.791 5.607 4.847 3.238 2.238 1.937 1.937 1.776 1.319 1.281 1.247 1.227 1.199 1.120 864 635 310 176 137 0 13000 26000 39000 52000 65000 Fonte: PIA IBGE, Bradesco (2015 último dado disponibilizado pela fonte)

DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DAS IMPORTAÇÕES (2016) SP PR RJ MG RS SC AM BA PE GO CE ES MS MA DF MT PA RO AL RN PB TO SE AP PI RR AC 1,9% 2,5% 2,7% 3,2%4,5% 1,1% 1,5% 1,7% 0,2% 0,4% 0,4% 0,8% 0,9% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,0% 0,0% 0,0% Fonte: Secex, Bradesco 8,1% 9,1% 37,6% 7,5% 4,8% 6,0% 4,5% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0%

DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DAS EXPORTAÇÕES (2016) MG SP PR RS RJ MT PA BA SC GO ES MS MA RO CE PE AM TO RN AL AP DF PI PB RR SE AC Fonte: Secex, Bradesco 3,8% 4,2% 5,9% 7,0% 3,6% 3,3% 2,3% 1,2% 0,8% 0,7% 0,5% 0,4% 0,2% 0,2% 0,3% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,0% 0,0% 8,4% 9,2% 9,6% 12,2% 0,0% 9,0% 18,0% 27,0% 25,7%

Fornecedores

Título do Gráfico PAÍDES DE DESTINO DAS IMPORTAÇÕES (2016) México 2,6% Chile 2,1% França 2,7% Itália 2,7% Japão 2,6% Estados Unidos 17,3% Coreia do Sul 4,0% Argentina 6,6% Alemanha 6,6% China 17,0% Fonte: Secex, Bradesco

PRINCIPAIS PRODUTOS IMPORTADOS (2016) Máquinas e Equipamentos Químicos e Farmacêuticos Combustíveis Material de Transporte Plásticos e Borracha Metalurgia Instrumentos e aparelhos de ótica, fotografia Têxteis Cereais e Malte Alimentos, Bebidas Papel e celulose Peixes Minérios Laticínios Calçados 0,8% 0,8% 0,7% 0,5% 0,4% 3,1% 2,2% 2,0% 3,6% 6,1% 5,3% 9,4% 11,0% 21,0% 27,7% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% Fonte: Secex, Bradesco

COEFICIENTE DE IMPORTAÇÕES POR SETOR INDUSTRIAL (2017) Informática e eletrônicos Farmacêuticos Combustíveis Materiais elétricos Produtos diversos Máquinas e Equip. Têxtil Indústria total Veículos automotores Outros eq. transporte Metalurgia Extrativa Químicos Borracha e plástico Vestuário e acessórios Bebidas Produtos de metal Calçados e couro Celulose e papel Minerais não-metálicos Móveis Alimentos Madeira Fonte: FUNCEX, IBGE, Bradesco 1,3 5,5 5,1 3,8 4,4 9,9 11,0 9,8 8,5 18,3 17,3 16,6 15,8 15,8 14,5 14,1 13,8 22,4 28,8 28,3 26,4 25,2 0 7 14 21 28 35 42 40,2

Consumidores

PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES (2016) Título do Gráfico Bélgica 1,7% Outros 42,8% México 2,1% Japão 2,5% Itália 1,8% Chile 2,2% Alemanha 2,6% China 19,0% Países Baixos (Holanda) 5,6% Argentina 7,2% Estados Unidos 12,5% Fonte: Secex, Bradesco

PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS (2016) Material de Transporte Soja Minérios Máquinas e Equipamentos Alimentos, Bebidas Metalurgia Carnes Combustíveis Açúcar Químicos e Farmacêuticos Papel e celulose Café Plásticos e Borracha Cereais Têxteis Calçados 1,2% 0,6% 2,2% 2,8% 2,8% 4,0% 5,0% 8,5% 8,0% 7,5% 7,2% 6,8% 6,3% 5,7% 10,7% 10,6% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% Fonte: Secex, Bradesco

COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES POR SETOR INDUSTRIAL Metalurgia Extrativa Outros eq. transporte Madeira Celulose e papel Veículos automotores Calçados e couro Alimentos Máquinas e Equip. Indústria total Materiais elétricos Borracha e plástico Minerais não-metálicos Produtos diversos Combustíveis Farmacêuticos Produtos de metal Móveis Químicos Têxtil Bebidas Vestuário e acessórios Informática e eletrônicos Fonte: FUNCEX, IBGE, Bradesco 8,8 8,2 7,3 6,1 6,5 5,7 5,3 4,7 4,2 3,2 3,8 3,2 11,5 20,9 19,1 17,8 25,1 24,7 28,3 27,8 34,2 40,3 39,0 0 7 14 21 28 35 42

Fatores de risco

FATORES DE RISCO o o o o O nível de atividade industrial depende da demanda internacional e da demanda doméstica, que é influenciada por: nível de renda do consumidor, nível de emprego, juros, condições e prazos de financiamento ao consumidor; A indústria está sujeita aos impactos da taxa de câmbio e dos preços das commodities agrícolas e metálicas, tanto do lado dos custos de produção dolarizados, como do lado das receitas de exportação; Risco de paralisação não programada de produção pode gerar custos adicionais; Poder de barganha de grandes varejistas.

DEPEC-BRADESCO www.economiaemdia.com.br O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.