Vendas de imóveis usados crescem no Estado pelo 3º mês consecutivo; aluguel de imóveis tem nova queda



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Venda de imóveis usados e locação residencial têm queda em São Paulo

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Transcrição:

São Paulo, dezembro de 2004 Pesquisa CRECI-SP Imóveis usados/aluguel residencial Estado de São Paulo Outubro de 2004 Vendas de imóveis usados crescem no Estado pelo 3º mês consecutivo; aluguel de imóveis tem nova queda As vendas de imóveis usados no Estado de São Paulo cresceram pelo terceiro mês consecutivo, segundo apurou pesquisa feita em 1.316 imobiliárias de 37 cidades pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI-SP). A alta foi de 1,86% em relação a setembro. Nos 10 meses transcorridos até outubro, as vendas aumentaram em cinco meses e caíram em cinco, registrando uma alta de 22,39% neste período. Foram vendidos, em outubro, 764 imóveis de todos os tipos. O maior crescimento das vendas em outubro, de 4,39%, ocorreu no Litoral, ficando em 4% na Capital e em 3% na região formada pelas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco. No Interior, houve uma queda de 0,41% na comparação com setembro. Mas a queda não foi generalizada, segundo mostra um outro indicador de mercado levantado pelo CRECI-SP: o número de registros de pagamento do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) aumentou 2,91% em Sorocaba, 25,17% em Santos e 17,63% no Guarujá. Nas quatro regiões pesquisadas pelo CRECI-SP, os imóveis mais vendidos foram os de valores até R$ 100 mil. Eles responderam por 63,89% do total negociado na Capital, 72,54% no Interior, 76,54% no Litoral e 64,63% no ABCD mais Guarulhos e Osasco. A maioria dos imóveis foi vendida à vista, modalidade que somou 69,44% dos negócios fechados na Capital, 72,53% no Interior, 70,99% no Litoral e 61,07% no ABCD, mais Guarulhos e Osasco. Melhoria reflete mudanças no crédito "O aumento de vendas reflete o crescimento do Produto Interno Bruto de 5,3% até agora e as mudanças feitas pela Caixa Econômica Federal no sistema de financiamento imobiliário que atenderam a algumas das reivindicações dos corretores de imóveis, avalia o presidente do CRECI-SP, José Augusto Viana Neto. A CEF responde hoje por cerca de 70% dos financiamentos concedidos no Estado de São Paulo, segundo a pesquisa Creci de imóveis usados feita mensalmente no Estado. Os corretores de imóveis, por meio do CRECI-SP e do Conselho Federal da classe, viram com satisfação a CEF aumentar o prazo de financiamento de 17 para 20 anos na faixa de imóveis populares, reduzir a taxa máxima de juros de 13,5% para 12% e ampliar o

percentual de financiamento de 70% para até 100% em algumas linhas de crédito, afirma Viana Neto. Essas propostas foram sintetizadas no projeto Favela Zero, que o presidente do CRECI-SP entregou ao governo federal no ano passado. O projeto Favela Zero propõe o crédito de 100% para imóveis de até R$ 60 mil, a instituição de um programa nacional de locação social para famílias de baixa renda, a permissão de uso do FGTS para garantia de locação de imóvel, a criação da caderneta premiada, linhas de crédito para pequenos construtores e a criação da Loteria da Habitação, entre outras medidas. CEF deve manter e aprofundar política atual O crescimento das vendas nesses três meses não assegura que seja uma tendência duradoura, ressalva o presidente do CRECI-SP, observando que é necessário se dar mais tempo para a avaliação dos efeitos dessas alterações nos programa de crédito imobiliário. Foram mudanças importantes, mas ainda limitadas à Caixa Econômica Federal já que a maioria dos bancos privados financia em média no máximo 70% do valor dos imóveis, destaca Viana Neto. Mas ele adverte que a CEF precisa manter essa política e aprofundá-la, pois essa é única forma de haver crescimento sustentado das vendas e da produção imobiliária. Juros menores, prazos de pagamento maiores e extensão do financiamento de 100% para imóveis típicos de classe média são algumas das medidas que o presidente do CRECI-SP julga essenciais para se dar continuidade ao desenvolvimento de toda a indústria imobiliária.

CAPITAL milhares de R$ até 40 9,44% 9,44% de 41 a 60 21,11% 30,56% de 61 a 80 19,44% 50,00% de 81 a 100 13,89% 63,89% de 101 a 120 10,56% 74,44% de 121 a 140 7,78% 82,22% de 141 a 160 5,00% 87,22% de 161 a 180 3,33% 90,56% de 181 a 200 3,89% 94,44% mais de 201 5,56% 100,00% ABCD+Guarulhos+Osasco milhares de R$ até 40 7,32% 7,32% de 41 a 60 19,51% 26,83% de 61 a 80 24,39% 51,22% de 81 a 100 13,41% 64,63% de 101 a 120 12,20% 76,83% de 121 a 140 7,93% 84,76% de 141 a 160 3,05% 87,80% de 161 a 180 3,05% 90,85% de 181 a 200 1,83% 92,68% mais de 201 7,32% 100,00% INTERIOR milhares de R$ até 40 15,16% 15,16% de 41 a 60 27,87% 43,03% de 61 a 80 18,85% 61,89% de 81 a 100 10,66% 72,54% de 101 a 120 9,43% 81,97% de 121 a 140 6,15% 88,11% de 141 a 160 2,87% 90,98% de 161 a 180 1,64% 92,62% de 181 a 200 2,46% 95,08% mais de 201 4,92% 100,00% LITORAL milhares de R$ até 40 16,05% 16,05% de 41 a 60 22,22% 38,27% de 61 a 80 28,40% 66,67% de 81 a 100 9,88% 76,54% de 101 a 120 6,17% 82,72% de 121 a 140 4,94% 87,65% de 141 a 160 3,70% 91,36% de 161 a 180 1,23% 92,59% de 181 a 200 1,85% 94,44% mais de 201 5,56% 100,00%

Contratos de aluguel têm nova baixa A pesquisa feita pelo CRECI-SP nas 37 cidades do Estado apurou queda de 5,39% no número de contratos de aluguel assinados em outubro em comparação com setembro terceiro mês de queda. No acumulado do ano foram cinco meses de crescimento e cinco de queda, o que registrou uma alta de 11,96% de janeiro a outubro. As 1.316 imobiliárias pesquisadas alugaram 2.858 imóveis em outubro. Os imóveis mais alugados foram os de valor até R$ 600,00. Eles somaram 72,81% dos contratos assinados na Capital, 86,16% no Interior, 81,81% no Litoral e 89,95% no ABCD, Guarulhos e Osasco. Os números levantados pela pesquisa CRECI-SP apontaram para uma queda na inadimplência dos inquilinos em todo o Estado - ela caiu 2,55% na Capital, 8% no Interior, 4,63% no Litoral e 4,91% no ABCD, Guarulhos e Osasco. A pesquisa foi realizada nas cidades de Americana, Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Diadema, Guarulhos, Franca, Itu, Jundiaí, Marília, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Taubaté, Caraguatatuba, Ilha Bela, São Sebastião, Ubatuba, Bertioga, Guarujá, Santos, São Vicente, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe e Praia Grande.

CAPITAL até 200 8,04% 8,04% 201 a 400 40,94% 48,98% 401 a 600 23,83% 72,81% 601 a 800 12,02% 84,83% 801 a 1000 4,38% 89,21% 1001 a 1200 2,34% 91,55% 1201 a 1400 2,04% 93,58% 1401 a 1600 2,04% 95,62% 1601 a 1800 1,73% 97,35% 1801 a 2000 1,02% 98,37% mais de 2000 1,63% 100,00% ABCD+Guarulhos+Osasco até 200 9,58% 9,58% 201 a 400 58,88% 68,46% 401 a 600 21,50% 89,95% 601 a 800 5,84% 95,79% 801 a 1000 2,34% 98,13% mais de 1000 1,87% 100,00% INTERIOR até 200 8,25% 8,25% 201 a 400 61,65% 69,91% 401 a 600 16,25% 86,16% 601 a 800 5,50% 91,66% 801 a 1000 2,32% 93,98% 1001 a 1200 1,81% 95,79% 1201 a 1400 1,29% 97,08% 1401 a 1600 0,95% 98,02% 1601 a 1800 0,77% 98,80% 1801 a 2000 0,43% 99,23% mais de 2000 0,77% 100,00% LITORAL até 200 11,98% 11,98% 201 a 400 46,35% 58,33% 401 a 600 24,48% 82,81% 601 a 800 7,29% 90,10% 801 a 1000 3,13% 93,23% mais de 1000 6,77% 100,00% Em caso de dúvida ou para mais informações, contatar: Nicéia Furquim Departamento de Imprensa / CRECI-SP Telefones: (11) 3886-4927 (11) 3886-4929 E-mail: imprensa@creci.org.br