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,64 Bens do património histórico e artístico e cultural 0,00 Ativos intangíveis 5

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Transcrição:

Associação Criadora de Raça Cachena ACRC

Introdução A publicação de um Relatório de Gestão e Prestação de Contas coloca à disposição das partes interessadas toda a informação que permite a correta avaliação do desempenho da Associação. A gestão e a prestação de contas anuais, estruturadas em relatório, constitui uma oportunidade da Associação demonstrar, aos seus associados, as ações, evoluções, planeamento, entre outros elementos desenvolvidos no exercício anterior. O Relatório é constituído, essencialmente, por duas partes: Apresentação das atividades desenvolvidas, previsivel evolução e situação financeira da ACRC. As contas da Associação, nomeadamente o Balanço, a Demonstração de Resultados e anexos. O Plano de Actividades e Orçamento é um documento que procura na experiência vivida, programar a actividade para um ciclo temporal de um ano civil, sendo assim, são predisposições para o futuro, cuja execução está sujeita um significativo número de contingências, embora da experiência adquirida pretende-se sempre minorar essas contingências de forma a maximizar a acção da nossa missão, através da reflexão contínua sobre a forma e avaliação do grau de execução do que previamente se concebeu. Visando sempre encontrar as respostas adequadas às situações colocadas no dia a dia, resta-nos a consciência de que dedicamos o melhor do nosso saber, dedicação e esforço, para prestigiar, promover, desenvolver e dinamizar a Instituição. Relativamente aos resultados, regista-se uma melhor performance em relação ao ano anterior na prestação de serviços. No que concerne em termos estratégicos foram totalmente cumpridos os objectivos estabelecidos. 2

Actividades Desenvolvidas O desenvolvimento do Projecto PRODER de Conservação e Melhoramento de Recursos Genéticos - Componente Animal, é o reconhecimento do crescimento da actividade da Associação, demonstrando continuado esforço de promoção e preservação da Raça Cachena, através de iniciativas próprias como a elaboração de material promocional, melhoramento, criação e comercialização desta raça autóctone, assim como acompanhamento técnico e aconselhamento técnico aos criadores da raça e identificação e inscrição de animais nos livros de nascimento e de adultos. Para tal propõe-se: a) Apoiar os associados na sua actividade de criadores de bovinos de raça Cachena; b) Estabelecer e manter relacionamento com os departamentos oficiais ligados ao sector, em ordem a obter o seu apoio técnico e / ou financeiro; c) Colaborar e eventualmente filiar-se ou promover a filiação dos associados nas organizações congéneres nacionais e estrangeiras cuja acção prossiga finalidades idênticas; d) Manter o Registo Zootécnico / Livro Genealógico da raça Cachena (rz/lg), com a assistência e o apoio da Direcção Geral de Veterinária (dgv) e da Direcção Regional de Agricultura do Norte (drapn); e) Promover a aceitação e execução pelos associados das medidas de carácter zootécnico e sanitário, preconizadas pelos serviços competentes; f) Promover ou colaborar na realização de exposições, concursos, leilões e outros certames de bovinos de raça Cachena. Por outro lado, também nos rejubilamos com o grande empenho e participação dos associados em todas as actividades de Associação. De salientar ainda o grande esforço de envolvência das forças vivas do região na promoção e preservação da raça Cahena com o desenvolvimento de iniciativas com outras Associações. 3

Análise da situação económica e financeira Evolução Previsível da Associação A ACRC representa, actualmente, 237 criadores, maioritariamente localizados no Distrito de Viana do Castelo, mantendo estreita colaboração com as instituições locais e regionais do sector. Gráfico nº 1. Distribuição dos Criadores da raça Cachena por Distrito Vila Real 3% Braga 6% Portalegre 1% Évora 3% Beja 5% Viana do Castelo 82% Da análise do gráfico destaca-se a importância do Alto Minho (Distrito de Viana do Castelo) na criação desta raça com mais de 80% dos criadores activos. Apesar da relativa importância dos distritos de Beja e Évora, aproximando-se dos 8% de criadores, não reflecte a realidade uma vez estes criadores são sociedades criadas para maximizar os apoios e subsídios. Assim sendo, esta direcção continuará empenhada em procurar parcerias com as forças vivas locais, para a promoção do trabalho dos nossos criadores, nomeadamente com a participação nos grandes eventos nacionais e internacionais, de forma a promover e divulgar a Raça, assim como a nossa região. No que concerne aos recursos humanos, pretende-se uma melhoria de qualificações, através da transferência de conhecimentos para a sociedade e para a empresa. 4

Situação Financeira No exercício em análise regista-se um excedente de 11581,01, resultante de uma melhoria contínua do resultado da actividade operacional, o que nos irá permitir uma maior disponibilidade para desenvolver um plano adequado de desenvolvimento, sem nunca esquecer o grande esforço dos nossos associados. Apresentamos, de seguida, o Balanço, Demonstração de resultados e anexos. 5

RUBRICAS Balanço em 31 de Dezembro de 2010 NOTAS Unidade Monetária: EURO DATAS 2010 2009 ACTIVO ACTIVO NÃO CORRENTE Activos fixos tangíveis 359,25 718,50 Propriedades de investimento 0,00 0,00 Activos intangíveis 0,00 0,00 Clientes 0,00 0,00 Investimentos financeiros 0,00 0,00 Accionistas / sócios 0,00 0,00 Outras contas a receber 0,00 0,00 359,25 718,50 ACTIVO CORRENTE Inventários 0,00 0,00 Clientes 0,00 272,52 Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00 Estado e outros entes públicos 0,00 0,00 Accionistas / sócios 0,00 0,00 Outras contas a receber 54.000,00 128.863,12 Diferimentos 310,26 243,83 Outros activos financeiros 0,00 0,00 Caixa e depósitos bancários 37.376,54 35.852,37 91.686,80 165.231,84 TOTAL DO ACTIVO 92.046,05 165.950,34 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO Capital realizado 0,00 0,00 Acções (quotas) próprias 0,00 0,00 Outros instrumentos de capital próprio 0,00 0,00 Prémios de emissão 0,00 0,00 Reservas legais 0,00 0,00 Outras reservas 0,00 0,00 Excedentes de revalorização 0,00 0,00 Outras variações no capital próprio 82.643,92 39.488,03 82.643,92 39.488,03 Resultado líquido do período 8.306,73 11.581,01 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO 90.950,65 51.069,04 PASSIVO PASSIVO NÃO CORRENTE Fornecedores 0,00 0,00 Provisões 0,00 0,00 Accionistas / sócios 0,00 0,00 Financiamentos obtidos 0,00 0,00 Outras contas a pagar 0,00 0,00 0,00 0,00 PASSIVO CORRENTE Fornecedores 0,00 550,89 Adiantamentos de clientes 0,00 0,00 Estado e outros entes públicos 1.095,40 1.042,41 Accionistas / sócios 0,00 0,00 Financiamentos obtidos 0,00 0,00 Outras contas a pagar 0,00 0,00 Outros passivos financeiros 0,00 113.288,00 1.095,40 114.881,30 TOTAL DO PASSIVO 1.095,40 114.881,30 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO 92.046,05 165.950,34 6

Demonstração dos Resultados por Naturezas para o período findo em 31 de Dezembro de 2010 RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS Unidade Monetária: EURO PERÍODOS 2010 2009 Vendas e serviços prestados 20.016,75 19.153,00 Subsídios à exploração 54.000,00 47.150,00 Ganhos/perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreend. conjuntos 0,00 0,00 Variação nos inventários da produção 0,00 0,00 Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 0,00 0,00 Fornecimentos e serviços externos -34.907,47-25.882,62 Gastos com o pessoal -30.384,50-29.243,37 Imparidade de inventários (perdas / reversões) 0,00 0,00 Imparidade de dívidas a receber (perdas / reversões) 0,00 0,00 Provisões (aumentos / reduções) 0,00 0,00 Imparidade de investimentos não depreciáveis / amortizáveis (perdas / reversões) 0,00 0,00 Aumentos / reduções de justo valor 0,00 0,00 Outros rendimentos e ganhos 1.324,00 2.410,00 Outros gastos e perdas -1.244,13-1.582,25 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 8.804,65 12.004,76 Gastos / reversões de depreciação e de amortização -359,25-359,25 Imparidade de activos depreciáveis / amortizáveis (perdas / reversões) 0,00 0,00 Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 8.445,40 11.645,51 Juros e rendimentos similares obtidos 0,00 0,00 Juros e gastos similares suportados -138,67-64,50 Resultado antes de impostos 8.306,73 11.581,01 Imposto sobre o rendimento do período 0,00 0,00 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 8.306,73 11.581,01 Resultado das actividades descontinuadas (líquido de impostos) incluído no resultado líquido do período 0,00 0,00 Resultado líquido do período atribuível a: Detentores do capital da empresa-mãe 8.306,73 11.581,01 Interesses miniritários 0,00 0,00 8.306,73 11.581,01 7

ACRC 1. IDENTIFICAÇAO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade ASSOCIAÇÃO DE CRIADORES DA RAÇA CACHENA - ACRC 1.2 Sede RUA DR JOAQUIM MOREIRA DE BARROS - CENTRO COORDENADOR DE TRANSPORTE - 1 ANDAR - SALA 12 ARCOS DE VALDEVEZ 1.3 NIF 503 128 708 1.4 Natureza da actividade A ACRC é uma Associação ou Fundação criada em 09 de Novembro de 1994. A sua actividade principal consiste em Actividades de organizações económicas e Patronais. 1.5 Moeda Sempre que não exista outra referência, os montantes encontram-se expressos em unidade de euro. 2. REFERENCIAL CONTABILISTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1 Referencial contabilístico de preparação das Demonstrações Financeiras As demonstrações financeiras individuais foram preparadas com base no Sistema de Normalização Contabilístico (SNC) e respectiva Norma Contabilística para Microentidades (NCM), aprovada pelo Decreto-Lei nº 36-A/2011, de 9 de Março. A NCM é composta pelos seguintes instrumentos: Bases para a apresentação de demonstrações financeiras das Microentidades (BADF-ME); 8

ACRC Modelos de demonstrações financeiras para Microentidades (MDF-ME); Código de Contas para microentidades (CC-ME); Norma contabilística para microentidades (NC-ME); Normas interpretativas para microentidades (NI-ME). 2.2 Adopção pela primeira vez da NC-ME divulgação transitória: As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no quadro das disposições em vigor em Portugal, em conformidade com o Decreto-lei nº 36A/2011, de 9 de Março, e de acordo com a estrutura conceptual, normas contabilísticas e de relato financeiro e normas interpretativas aplicáveis ao exercício findo em 2010. A Sociedade adoptou as Normas Contabilísticas pela primeira vez em 2010, aplicando para o efeito, a NC-ME Adopção pela Primeira vez das Normas Contabilísticas para Microentidades. As NC-ME foram aplicadas prospectivamente. A data de transição é 1 de Janeiro de 2010, e a sociedade preparou o seu balanço de abertura a essa data. A Sociedade alterou as demonstrações financeiras de 2009, preparadas e aprovadas de acordo com anterior referencial contabilístico em vigor em Portugal (Plano Oficial de contas POC), de modo a que estas sejam comparáveis com as referentes a 2010. 3. PRINCIPAIS POLITICAS CONTABILISTICAS As principais políticas contabilísticas adoptadas na preparação das demonstrações financeiras anexas são as seguintes: Bases de apresentação 9

As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da sociedade, de acordo com as Normas Contabilísticas para microentidades. Ativos Fixos tangíveis Os ativos intangíveis compreendem despesas com desenvolvimento em produtos e sistemas geradores de proveitos, encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das amortizações e eventuais perdas de imparidade. Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros encontram-se valorizados de acordo com os seguintes critérios: a) Clientes e outras dívidas de terceiros As dívidas de clientes e de outras dívidas de terceiros são registados ao custo. As dívidas de clientes e de outras dívidas de terceiros são registados pelo seu valor nominal dado que não vencem juros e o efeito do desconto é considerado imaterial. b) Caixa e depósitos bancários Os montantes incluídos nesta rubrica correspondem aos valores de caixa e depósitos bancários, ambos imediatamente realizáveis. c) Fornecedores e outras dívidas a terceiros As contas de fornecedores e de outras dívidas a terceiros encontram-se mensuradas pelo método do custo. As dívidas a fornecedores e outras dívidas a terceiros encontram-se registados pelo seu valor nominal dado que não vencem juros e o efeito do desconto é considerado imaterial. d) Financiamentos obtidos Os financiamentos obtidos são registados no passivo pelo custo. 10

Rédito O rédito é mensurado pelo custo da contraprestação recebida ou a receber. O rédito proveniente da venda de bens é reconhecido quando todas as seguintes condições são satisfeitas: Todos os riscos e vantagens da propriedade dos bens foram transferidos para o comprador; A entidade não mantém qualquer controlo sobre os bens vendidos; O montante do rédito pode ser mensurado com fiabilidade; É provável que benefícios económicos futuros associados à transacção fluam para a entidade; Os custos suportados ou a suportar com a transacção, podem ser mensurados com fiabilidade. O rédito proveniente das prestações de serviço é reconhecido líquido de impostos, pelo justo valor do montante a receber. O rédito proveniente da prestação de serviços é reconhecido com referência à base de acabamento da transacção à data de relato, desde que todas as seguintes condições sejam satisfeitas: O montante do rédito pode ser mensurado com fiabilidade; É provável que benefícios económicos futuros associados à transacção fluam para a entidade; Os custos suportados ou a suportar com a transacção podem ser mensurados com fiabilidade; A fase de acabamento da transacção à data de relato pode ser valorizada com fiabilidade. O rédito de juros é reconhecido utilizando o método do juro efectivo, desde que seja provável que benefícios económicos fluam para a entidade e o seu montante para ser valorizado com fiabilidade. Juízos de valor críticos e principais fontes de incerteza associadas a estimativas 11

Na preparação das demonstrações financeiras foram efectuados juízos de valor e estimativas e utilizados diversos pressupostos que afectam as quantias relatadas de ativos e passivos, assim como as quantias relatadas de rendimentos a gastos do período. As estimativas e os pressupostos subjacentes foram determinados por referência à data de relato com base no melhor conhecimento existente à data de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transações em curso, assim como na experiência de eventos passados e/ou correntes. Contudo, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data de aprovação das demonstrações financeiras, não foram consideradas nessas estimativas. As alterações às estimativas que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras, serão corrigidas de forma prospectiva. Por este motivo, e dado o grau de incerteza associado, os resultados reais das transações em questão poderão diferir das correspondentes estimativas. As estimativas contabilísticas significativamente mais comuns são: a) Vidas úteis dos ativos fixos tangíveis e intangíveis; b) Análises de imparidade de ativos fixos tangíveis e intangíveis; c) Registo de ajustamentos aos valores dos ativos. Especialização de exercícios A Sociedade regista os seus rendimentos e gastos de acordo com o princípio da especialização de exercícios, pelo qual os rendimentos e gastos são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento do respectivo recebimento ou pagamento. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos gerados são registadas como ativos ou passivos. Acontecimentos subsequentes Não existem acontecimentos subsequentes suscetíveis de divulgação. 12

Principais pressupostos relativos ao futuro As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos registos contabilísticos da Entidade. 4. POLITICAS CONTABILISTICAS, ALTERAÇOES NAS ESTIMATIVAS CONTABILISTICAS E ERROS: (Não aplicável) 5. ATIVOS FIXOS TANGIVEIS Durante o período findo em 31 de Dezembro de 2010 os saldos apresentados nos activos fixos tangíveis foram os seguintes: Ativos fixos tangíveis Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Saldo inicial Adições Revalorizações Abate Transferência Saldo final Equipamento básico 1.601,60 1.601,60 Equipamento de transporte Equipamento administrativo 3.526,68 3.526,68 Equipamentos biológicos Outros activos fixos tangíveis Investimentos em curso Adiantamentos por conta de investimentos Ativo fixo tangíveis 5.128,28 0,00 0,00 0,00 5.128,28 Ativos fixos tangíveis Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Saldo Inicial Reforço Anulação/ Reversão Saldo Final Equipamento básico 1.601,60 1.601,60 Equipamento de transporte Equipamento administrativo 2.808,18 359,25 3.167,43 Equipamentos biológicos Outros activos fixos tangíveis Investimentos em curso Depreciações e Amortizações, e Imparidades 4.409,78 0,00 4.769,03 13

6. ATIVOS FIXOS INTANGIVEIS (Não aplicável) 7. LOCAÇOES (Não aplicável) 8. INVENTARIOS (Não aplicável) 9. REDITO O rédito reconhecido pela sociedade em 2010 e 2009 é detalhado conforme se segue: Rédito 2010 2009 Vendas de bens Prestação de serviços 20.016,75 19.153,00 Outros rendimentos e ganhos - 1.324,00 2.410,00 Juros Total 21.340,75 21.563,00 10. PROVISOES (Não aplicável). 11. SUBSIDIOS DO GOVERNO E APOIOS DO GOVERNO Durante o exercício findo em 2010, os subsídios detalham-se conforme se segue: Subsídios do Governo Subsídios Estado e outros entes públicos Valores atribuídos no período ou em perídos anteriores Valores imputado ao período Subsídios outros entidades Valores atribuídos no período ou em perídos anteriores Valores imputado ao período SALDO Subsídios relacionados com ativos/ ao investimento 0,00 Subsídios relacionados com rendimentos/ à exploração 54.000,00 54.000,00 0,00 0,00 0,00 PRoDeR - Melhoramento Animal 54.000,00 54.000,00 Valor dos reembolsos no período 47.150,00 0,00 0,00 0,00 Subsídios relacionados com ativos/ ao investimento 0,00 Subsídios relacionados com rendimentos/ à exploração 47.150,00 Total 6.850,00 54.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 14

12. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO: (Não aplicável). 13. INSTRUMENTOS FINANCEIROS Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009, as rubricas de ativos financeiros, passivos financeiros, rendimentos e gastos de juros em ativos e passivos financeiros, caixa e depósitos bancários e Estado e outros entes públicos são detalhadas conforme se segue: Ativos e passivos financeiros 2010 2009 Caixa e depósitos bancários 37.376,54 35.852,37 Caixa 14.785,24 10.722,09 Depósitos bancários 22.591,30 25.130,28 Estado e outres entes públicos 1.095,40 1.042,41 Imposto sobre o rendimento Retenção de Imposto sobre Rendimentos 653,00 600,00 Imposto sobre o Valor Acrescentado Contribuições para a Segurança Social 442,40 442,41 14. CAPITAL PROPRIO Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009, as rubricas de Capital Próprio são detalhadas conforme se segue: Rúbricas Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo Final Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 Acções (quotas) próprias 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros instrumentos de capital próprio 0,00 0,00 0,00 0,00 Prémios de emissão 0,00 0,00 0,00 0,00 Reservas Reservas legais 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras reservas 0,00 0,00 0,00 0,00 Resultados transitados 19.595,14 43.155,89 0,00 62.751,03 Ajustamentos em activos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 Excedentes de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras variações no capital próprio 19.892,89 0,00 0,00 19.892,89 Resultado líquido do período 11.581,01-3.274,28 0,00 8.306,73 Dividendos antecipados 0,00 0,00 0,00 0,00 51.069,04 39.881,61 0,00 90.950,65 15

15. INFORMAÇOES POR MERCADOS GEOGRAFICOS (Não Aplicável). 16. OUTRAS INFORMAÇOES (Não Aplicável). Arcos de Valdevez, 31 de Março de 2011 O Técnico de Contas A Direcção 16