Relatório de atividades e contas Anexo Demonstrações Financeiras 2016
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1 9. Anexo Demonstrações Financeiras
2 Balanço
3 Demonstração de Resultados
4 Demonstração de Resultados por Resposta Social Exercicio 2016 Creche Jardim Catl GASTOS Custo das mercadorias vendidas e das materias cons. Mercadorias Matérias , , , , , ,25 Fornecimentos e serviços externos , , ,37 Gastos c/ pessoal Remunerações , , ,78 Encargos sociais , , ,32 Outros 1 973, , , ,96 676, ,33 Outros gastos e perdas 983, ,06 864,70 983, ,06 864,70 (A) , , ,65 Gastos de depreciação e de amortização 4 873, , , , , ,98 (c) , , ,63 Gastos e perdas de financiamento Juros suportados 278,93 321,18 245,11 Outros 278,93 321,18 245,11 (E) , , ,74 Imposto s/ o rendimento do exercicio 0,00 (F) , , ,74 Resultado liquido do exercicio (31 154,43) (23 953,38) (27 506,56) , , ,18 RENDIMENTOS Prestação de Serviços Mensalidades e inscrições , , ,54 Outras comparticipações 7 727, , , , , ,59 Subsidios a exploração ISS, IP - Centros distritais , , ,36 Outros , , , , , , ,13 Outros rendimentos e ganhos 2 744, , ,05 (B) , , ,18 Juros e rendimentos similares obtidos 0,00 0,00 0,00 (D) , , ,18 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos: (B)-(A) = (26 001,77) (18 020,02) (22 978,47) Resultado Operacional (antes de gastos de financiamento e impostos): (B)-(C) = (30 875,50) (23 632,20) (27 261,45) Resultados antes de impostos:(d)-(e)= (31 154,43) (23 953,38) (27 506,56) Resulatdo liquido do exercicio:(d)-(f)= (31 154,43) (23 953,38) (27 506,56)
5 Demonstração dos fluxos caixa Períodos Rubricas Actividades Operacionais Recebimentos de clientes , ,20 Recebimentos de Subsidios , ,69 Pagamentos a fornecedores , ,11 Pagamentos ao pessoal , ,13 Fluxo gerado pelas operações , ,35 Pagamentos / recebimentos imposto s/ rendimento -135,17 311,09 Outros pagamentos / recebimentos relat. activ. operacionais , ,52 Fluxo de Caixa das actividades operacionais (1) , ,74 Actividades de Investimento Pagamentos Respeitantes a: Imobilizado 692, ,02 Outras operações Recebimentos provenientes de: Juros e Rendimentos Similares 0,00 28,62 Imobilizado 0, ,00 Fluxo de Caixa das actividades Investimento (2) -692, ,60 Actividades de Financiamento Recebimentos provenientes de: Outras operações Financiamento Pagamentos Respeitantes a: Financiamentos Obtidos Juros e Rendimentos Similares 845,22 342,05 Fluxo de Caixa das actividades Financiamento (3) -845,22-342,05 Variação de Caixa e seus equivalentes , ,19 Caixa e seus equivalentes no inicio do período , ,46 Caixa e seus equivalentes no fim do período 9 343, ,
6 Anexo 1. O Centro de Infância Arte e Qualidade é uma instituição sem fins lucrativos, constituída sob a forma de associação. Registada no livro das associações de solidariedade social da segurança social em 29/01/1981, com o nº 4/81, com sede em Campus universitário de Santiago, Aveiro. 2. Em 2016 as Demonstrações Financeiras foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março. No Anexo II do referido Decreto, refere que o Sistema de Normalização Contabilística para Entidades do Sector Não Lucrativos é composto por: Bases para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF); Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF) Portaria n.º 105/2011 de 14 de Março; Código de Contas (CC) Portaria n.º 106/2011 de 14 de Março; NCRF-ESNL Aviso n.º 6726-B/2011 de 14 de Março; e Normas Interpretativas (NI). A adoção da NCRF-ESNL ocorreu pela primeira vez em 2012, pelo que à data da transição do referencial contabilístico anterior (Plano de Contas das Instituições Particulares de Solidariedade Social) para este normativo é 1 de Janeiro de 2011, conforme o estabelecido no 5 Adoção pela primeira vez da NCRF-ESNL. Assim, a Entidade preparou o Balanço de abertura de 1 de Janeiro de 2012 aplicando as disposições previstas na NCRF-ESNL. As Demonstrações Financeiras de 2011 que foram preparadas e aprovadas, de acordo com o referencial contabilístico em vigor naquela altura, foram alteradas de modo a que haja comparabilidade com as Demonstrações Financeiras de
7 3. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros: Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas As principais políticas contabilísticas aplicadas pela Entidade na elaboração das Demonstrações Financeiras foram as seguintes: Bases de Apresentação As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as Bases de Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF). Continuidade: Com base na informação disponível e as expetativas futuras, a instituição continuará a operar no futuro previsível, assumindo que não há a intenção nem a necessidade de liquidar ou de reduzir consideravelmente o nível das suas operações. Para as entidades do setor não lucrativo. Este pressuposto não corresponde a um conceito económico ou financeiro, mas sim à manutenção da atividade de prestação de serviços ou à capacidade de cumprir os seus fins. Regime do Acréscimo (periodização económica): Os efeitos das transações e de outros acontecimentos são reconhecidos quando eles ocorram (satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento de acordo com a estrutura conceptual, independentemente do momento do pagamento ou do recebimento) sendo registados contabilisticamente e relatados nas demonstrações financeiras dos períodos a que respeitam. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos correspondentes rendimentos e gastos são registados respetivamente nas contas devedores e credores por acréscimos e diferimentos. Consistência de Apresentação: As demonstrações financeiras são consistentes de um período para o outro, quer a nível da apresentação quer dos movimentos que lhes são origem, exceto quando ocorrem alterações significativas na natureza que, nesse caso, são devidamente justificadas no anexo. Desta forma é proporcionada informação fiável e mais relevante. Materialidade e Agregação:
8 A relevância da informação é afetada pela sua natureza e materialidade. A materialidade depende da quantificação da omissão ou do erro. A Informação é material se a sua omissão ou inexatidão influenciarem as decisões económicas tomadas com base nas demonstrações financeiras influenciadas, Itens que não são materialmente relevantes para justificar a sua apresentação separada nas demonstrações financeiras podem ser materialmente relevantes para serem discriminados nas notas deste anexo. Informação Comparativa A informação comparativa deve ser divulgada, nas demonstrações financeiras, com respeito ao período anterior. Respeitando o princípio da continuidade e as politicas contabilísticas de forma consistente ao longo do tempo. 4. Ativos Fixos Tangíveis Os Ativos Fixos Tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações. O custo de aquisição inicialmente registado, inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades necessárias para colocar os ativos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida. As depreciações são calculadas, assim que os bens estão em condições de serem utilizados, pelo método da linha reta em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estabelecidos no decreto regulamentar nº 25/ Políticas de Reconhecimento e Mensuração As despesas subsequentes que o CIAQ tenha com manutenção e reparação dos ativos são registadas como gastos no período em que são incorridos
Índice 1 Identificação da Entidade 2 Referencial Contabilístico de Preparação das Demostrações Financeiras 3 Principais Politicas Contabilísticas 4 Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas
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