E. E. DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ESTUDOS INDEPENDENTES APÓS ENCERRAMENTO DO ANO LETIVO Inciso III art.78 da Resolução 2197/2012

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Transcrição:

E. E. DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ESTUDOS INDEPENDENTES APÓS ENCERRAMENTO DO ANO LETIVO 2016 Inciso III art.78 da Resolução 2197/2012 Disciplina: Língua Portuguesa Professora: Hariane Supervisora: Dalva Aluno(a): Ano: 7º Data: / / Valor: 30,0 Nota: ATENÇÃO: *As questões subjetivas (1 a 13) deverão ser feitas numa folha de caderno e anexada ao trabalho, indicando o número da questão, bem identificadas e organizadas. Não serão aceitas respostas curtas, espremidas e/ou com rasuras. QUESTÃO 1 Identifique e reescreva os substantivos presentes nas frases. a) Os cabelos soltos caíam-lhe sobre a testa. b) João agradeceu o convite. c) A cada dia eu ficava mais alegre. d) A festa na casa de Rodrigo foi barulhenta. e) Fortaleza é uma bela cidade. f) A tristeza se estampava no seu sorriso. g) A discussão foi muito animada. h) Meus tios combinaram a pescaria. i) O preso denunciou os comparsas. j) Ele me deu vontade de rir. k) Sentia angústia com o trânsito. l) A neve era artificial. m) Levei um susto com o caminhão. n) Os vizinhos ouviram alguns latidos. o) O baralho foi jogado no lixo. p) À medida que ouvia aquela conversa, ia vermelhando de raiva." QUESTÃO 2 Classifique os substantivos destacados em concretos ou abstratos. a) Foi feita uma boa limpeza no jardim. b) A saudade dos pais era revelada pelas lágrimas. c) O fogo alastrou-se pela mata. d) A saída dos alunos foi tumultuada. e) O saci brincou toda a noite no meio da floresta. f) A euforia dos torcedores animava os jogadores. g) O ânimo do aluno era evidente. h) Para chegar até a casa, tivemos de passar por uma trilha cheia de buracos e pedras. QUESTÃO 3 Complete as frases usando adequadamente os coletivos abaixo. álbum flora ramalhete revoada fauna biblioteca resma junta elenco a) Os estudantes brasileiros precisam de muita leitura e poucas são as que funcionam. b) Retiraram quase todas as fotografias daquele.

c) Na brasileira existem plantas raríssimas. d) O tema da peça é ótimo e sobre o seu não há o que discutir: somente bons atores. e) Como o seu problema de saúde era muito delicado, foi necessária uma médica. f) Ofereceram-lhe como presente um de rosas vermelhas. g) Muitas espécies da brasileira estão em extinção. h) Foram compradas três para a publicação do jornalzinho da escola. i) Foi uma linda de andorinhas nos céus daquela cidade. QUESTÃO 4 Retire os artigos e classifique-os. a) A cara dele mostrava a sua pilantragem. b) O palhaço fez umas brincadeiras e logo depois a luz apagou. c) A ave olhava cautelosa e o vaqueiro admirava sua beleza, uma beleza rara. d) Quando o gato pulou sobre a mesa, derrubou uns livros empilhados. e) Quando o sorveteiro gritou, de uma casa saiu a criançada e de outra o casal de velhos. f) E tocava muito o coração daquela gente a profunda simpatia com que ele tratava as crianças. g) A vida é como um passarinho: tem vida alegre e vida triste. h) Veio o período de provas, a turma se dissolveu. QUESTÃO 5 Informe se os adjetivos destacados indicam qualidade, estado ou lugar de origem. a) O rapaz mineiro venceu o festival de música. b) Ela andava distraída pelas ruas vazias. c) Na sala pequena havia poucos convidados. d) O progresso japonês, pós-guerra, surpreendeu o mundo. e) O carro antigo foi para a exposição. f) O burrinho permanecia na coberta, teso, sonolento. QUESTÃO 6 Retire os adjetivos do trecho que segue. Palavras são feito gente, tem de todo jeito: bonitas, feias, gordas, magras, simpáticas, antipáticas, sérias, engraçadas, alegres, tristes, todo jeito. Beto diz que a gente aprende tudo com as palavras, mas para isso é preciso a gente gostar delas feito a gente gosta das pessoas. (Luiz Vilela) QUESTÃO 7 Identifique as locuções adjetivas. a) O ar do campo é mais saudável do que o ar da cidade. b) O garoto tinha uma força de leão. c) Os alunos do período da noite têm direito ao mesmo ensino dos alunos do período da manhã e do período da tarde. QUESTÃO 8 Reescrevas as frases substituindo as locuções adjetivas destacadas pelos adjetivos correspondentes. a) A água é um líquido sem cheiro. b) A Psicologia estuda o comportamento do homem. c) A garota tinha um semblante de anjo. d) Gilberto teve uma lesão no globo do olho. e) Tratava-se de um sério problema de família. f) Não gosto de carne de porco. g) Foi feita uma pesquisa da faixa de idade dos alunos. H) Trabalha numa indústria de tecidos.

QUESTÃO 9 Informe a classe gramatical a que pertencem as palavras destacadas. Modelo: Os dois colegas de classe são estudiosos. artigo / numeral / substantivo / locução adjetiva / adjetivo a) Três alunos não entregaram o trabalho de História. b) O pai ali no caixão, e os cinco filhos já brigavam por causa da herança. c) As primeiras fileiras do teatro, as melhores, necessitavam de restauração. d) O policial indicou que o semáforo estava quebrado. QUESTÃO 10 Classifique o, a, os, as como artigos ou pronomes pessoais oblíquos. a) As meninas? Eu as vi no portão. b) Os direitos não são iguais se as oportunidades são diferentes. c) Encontrei-a triste porque o cachorrinho estava doente. d) Acabou o tempo em que a mulher era educada para sonhar e o homem para trabalhar. e) Perdi a hora. E o meu relógio não estava ali. Procurei-o por todos os cantos da casa, mas não o encontrei.. Como não serve? No ano passado você tinha 14 anos, este ano tem 15. Não cresceu tanto assim. Não serve, pai. Está bem, está bem. Toma o dinheiro. Compra um biquíni maior. Maior não, pai. Menor. Aquele pai, também, não entendia nada. Luis Fernando Verissimo. O melhor das comédias da vida privada. Rio de Janeiro, Objetiva. Agora veja. Aquele pai, também, não entendia nada. a) Quantas palavras há nesse trecho? b) Marque as alternativas corretas. Essas palavras: ( ) vêm organizadas em uma determinada sequência. ( ) estão desorganizadas. ( ) vêm isoladas, não estabelecendo relações entre si. ( ) mantêm relações de sintaxe e de sentido, concordando entre si. ( ) têm sentido completo, dentro do contexto. ( ) não têm sentido completo. QUESTÃO 11 Leia. Pai não entende nada QUESTÃO 12 Leia e compare as frases. Um biquíni novo? É, pai. Você comprou um no ano passado! Não serve mais, pai. Eu cresci. I. Como não serve? a) Sublinhe o(s) verbo(s). b) Nesse caso, essa frase também é chamada.

c) Nesse período: ( ) não há verbo. ( ) há 1 verbo. ( ) há 2 verbos. ( ) há 3 verbos. Leia o texto a seguir para responder as questões 14 a 17. II. No ano passado você tinha 14 anos, este ano tem 15. a) Sublinhe o(s) verbo(s). b) Nesse caso, essa frase também é chamada. c) Nesse período: ( ) não há verbo. ( ) há 1 verbo. ( ) há 2 verbos. ( ) há 3 verbos. Caro Editor, Eu, como outras crianças que gostam de ler, só posso escolher um livro ou revista em quadrinhos de vez em quando por causa do preço. Fico desapontado, porque gostaria de ler muito mais do que estou lendo hoje. João, 10 anos, de Atibaia, SP. QUESTÃO 13 O que me diz... Que frio! Que vento! Que calor! Que caro! Que absurdo! Que bacana! Que tristeza! Que tarde! Que amor! Que besteira! Que esperança! Que modos! Que noite! Que graça! Que horror! Que doçura! Que novidade! Que susto! Que pão! Que vexame! Que mentira! Que confusão! Que vida! Que coisa! Que talento! Que alívio! Que nada... [...] Que fazer senão ir na onda? Lá isso... Quer dizer. Pois não. É mesmo. Nem por isso. Depende. É possível. Antes isso. É claro. É lógico. É óbvio. É de lascar. Essa não! E daí? Sai dessa. [...] Carlos Drummond de Andrade. QUESTÃO 14 O texto lido é: (A) um relato. (B) uma carta pessoal. (C) uma carta de leitor. (D) uma notícia QUESTÃO 15 Na frase: Fico desapontado, porque gostaria de ler muito mais do que estou lendo hoje., o verbo gostaria foi utilizado para indicar: Faça o que se pede: a) Quantas frases nominais há no texto? Copie duas. b) Retire todas as frases verbais. (A) ordem. (C) certeza. QUESTÃO 16 O assunto do texto é: (B) pedido. (D) possibilidade. c) Das frases verbais, só uma constitui período composto. Copie-a e explique. d) Pense em seu dia-a-dia e responda: qual tipo de frase faz com que o texto se torne mais ágil, mais direto? e) Portanto, na sua opinião, foi ocasional ou intencional a escolha por esse tipo de frase? Por que elas foram empregadas? f) O título do texto está adequado ao emprego desse tipo de frase? Por quê? (A) o alto preço dos livros. (B) a leitura de muitos livros. (C) a escolha de livros para ler. (D)os problemas que a leitura causa. QUESTÃO 17 Segundo o autor, não se pode ler mais livros porque eles (A) só podem ser lidos de vez em quando.

(B) causam desapontamentos. Texto para as questões 20 e 21 (C) são difíceis de escolher. (D) são muito caros. Leia o texto a seguir para responder as questões 18 e 19 A lenda da Vitória-Régia Certa noite uma jovem índia avistou um lago onde Jaci, a lua, se banhava. A cunhatã não resistiu àquela magia e se atirou no lago, desaparecendo nas águas. Comovida, Jaci transformou-a em uma flor que flutua num círculo de folhas sobre a superfície das águas. É a vitória-régia, a estrela das águas. Filha da lua, ela se abre ao entardecer e se fecha quando o dia começa a clarear. Na Amazônia. Fonte: Vitória-Régia versão indígena. Disponível em: http://ifolclore.vilabol.uol.com.br/lendas/index.htm. Acesso em 11 mai 2011. QUESTÃO 18 A personagem Jaci é a (A) lua. (B) filha da lua. (C) vitória-régia. (D) jovem índia. QUESTÃO 20 O cartaz tem por finalidade a) criticar as pessoas que não protegem suas famílias contra o mosquito transmissor da dengue. b) conscientizar as pessoas para eliminarem os focos do mosquito transmissor da dengue. c) informar os sintomas da doença causada pelo mosquito transmissor da dengue. d) divulgar um programa de saúde da família. QUESTÃO 21 Em Se você deixar, o mosquito da dengue vai cair matando, a oração em destaque expressa QUESTÃO 19 Na história, o problema da jovem índia começa quando ela (A) não resiste à magia da lua. (B) desaparece nas águas. (C) banha-se no lago. (D) transforma-se em flor. a) uma condição. b) uma causa. c) uma ordem. d) um desejo. Texto para as questões de 22 a 29. GENTE É BICHO E BICHO É GENTE

Querido Diário, não tenho mais dúvida de que este mundo está virado ao avesso! Fui ontem à cidade com minha mãe e você não faz ideia do que eu vi. Uma coisa horrível, horripilante, escabrosa, assustadora, triste, estranha, diferente, desumana... E eu fiquei chateada. Eu vi um homem, um ser humano, igual a nós, remexendo na lata de lixo. E sabe o que ele estava procurando? Ele buscava, no lixo, restos de alimento. Ele procurava comida! Querido Diário, como pode isso? Alguém revirando uma lata cheia de coisas imundas e retirar dela algo para comer? Pois foi assim mesmo, do jeitinho que estou contando. Ele colocou num saco de plástico enorme um montão de comida que um restaurante havia jogado fora. Aarghh!!! Devia estar horrível! Mas o homem parecia bastante satisfeito por ter encontrado aqueles restos. Na mesma hora, querido Diário, olhei assustadíssima para a mamãe. Ela compreendeu o meu assombro. Virei para ela e perguntei: Mãe, aquele homem vai comer aquilo? Mamãe fez um sim com a cabeça e, em seguida, continuou: Viu, entende por que eu fico brava quando você reclama da comida?. É verdade! Muitas vezes, eu me recuso a comer chuchu, quiabo, abobrinha e moranga. E larguei no prato, duas vezes, um montão de repolho, que eu odeio! Puxa vida! Eu me senti muito envergonhada! Vendo aquela cena, ainda me lembrei do Pó, nosso cachorro. Nem ele come uma comida igual àquela que o homem buscou do lixo. Engraçado, querido Diário, o nosso cão vive bem melhor do que aquele homem. Tem alguma coisa errada nessa história, você não acha? Como pode um ser humano comer comida do lixo e o meu cachorro comer comida limpinha? Como pode, querido Diário, bicho tratado como gente e gente vivendo como bicho? Naquela noite eu rezei, pedindo que Deus conserte logo este mundo. Ele nunca falha. E jamais deixa de atender os meus pedidos. Só assim eu consegui adormecer um pouquinho mais feliz. (Pedro Antônio Oliveira. Gente é bicho e bicho é gente. Diário da Tarde. Belo Horizonte. Acesso em: 16 out. 1999.) QUESTÃO 22 Após a leitura do texto, pode-se concluir que o título indica que a) bicho e gente são animais racionais. b) bicho é superior a gente. c) bicho e gente se confundem. d) gente e bicho são seres diferentes. QUESTÃO 23 Em Uma coisa horrível, horripilante, escabrosa, assustadora, triste, estranha, diferente, desumana... foram usadas reticências com a intenção de a) demonstrar que a narradora encontrou todos os adjetivos possíveis para expressar suas dúvidas diante do que viu. b) demonstrar uma interrupção na linha de raciocínio da narradora, que se mostra afetada positivamente pelo que viu. c) demonstrar que a narradora não consegue mais encontrar adjetivos que possam expressar seu choque diante da cena que viu. d) demonstrar que a narradora está em dúvida, pois tem a sensação de que o que viu é um sonho. QUESTÃO 24 Em Uma coisa horrível, horripilante..., nesse segmento do texto o termo horripilante é mais intenso que horrível. Assinale a alternativa em que o segundo termo expressa mais intensidade que o primeiro: a) iluminado / claro. b) antigo / velho. c) imundo / sujo d) rico / milionário. QUESTÃO 25 Em Eu vi um homem, um ser humano, igual a nós, remexendo na lata de lixo, as palavras em destaque têm, respectivamente, valor semântico de a) lugar / definição. b) lugar / lugar. c) lugar / matéria. d) definição / lugar

QUESTÃO 26 Em 1 Ele colocou num saco de plástico enorme um montão de comida que um restaurante havia jogado fora. 2 Aarghh!!! Devia estar horrível!. Estabelece-se entre os dois trechos acima relações de sentido de a) fato / finalidade. b) fato / causa. c) fato / oposição. d) fato / opinião. QUESTÃO 27 Leia as afirmações abaixo: 1. No trecho Ele colocou num saco plástico enorme um montão de comida que um restaurante havia jogado fora. Aarghh!, (a personagem sente nojo do fato de o homem recolher comida do lixo). 2. Em Puxa vida! Eu me senti muito envergonhada!, (a personagem mostra-se indiferente à situação vivenciada pelo homem). III. Em Como pode, querido diário, bicho tratado como gente e gente vivendo como bicho?, (a personagem mostra-se revoltada com o fato de um ser humano ter condições de vida inferiores às de um animal). É correto o que se afirma em a) I e II apenas. b) I e III apenas. ( ) Um homem sente-se satisfeito por encontrar o que comer no lixo. ( ) A narradora vê um ser humano buscando o que comer no lixo. ( ) A narradora se envergonha por presenciar um homem na humilhante situação de procurar comida no lixo. ( ) A narradora conclui que um animal doméstico tem uma vida bem melhor que a do homem que busca alimento no lixo. É correta a sequência: a) 2 3 1 4 5 b) 1 3 2-4 - 5 c) 4 2 3 1 5 d) 5 2 1 3 4 QUESTÃO 29 O consolo a que a personagem se refere no final do texto vem do fato de que a) Deus ajuda a consertar as coisas erradas. b) o homem conseguiu comer a comida do restaurante. c) o animal de estimação do personagem come comida limpinha. d) os bichos são tratados como gente. QUESTÃO 30 Todas as alternativas apresentam locução verbal, exceto: c) II e III apenas. d) I apenas. QUESTÃO 28 Observe a sequência de fatos abaixo. Em seguida, numere-os de acordo com a sequência cronológica em que são narrados no texto. A) E se ele fosse morar longe? B) Só você soube que ela ia morrer. C) Bastava ele me dizer que viajaria. D) Ela ia descrevendo a paisagem. ( ) A narradora reza, pedindo a intervenção de Deus.

A fala do personagem no segundo quadrinho indica que ele quer: A) ficar meditando sobre seu trabalho. B) ganhar tempo até começar a trabalhar. C) saborear o almoço que lhe foi servido. D) trabalhar depois do almoço. QUESTÃO 31 O objetivo do texto é A) mostrar a importância dos livros. QUESTÃO 33 (SAERS). Leia o texto abaixo. B) divulgar uma feira de livros C) explicar como são feitos os livros. D) indicar locais onde se vendem livros. QUESTÃO 32 TEXTO 1: Celular na Escola Permitir ou não o uso desses aparelhos nas dependências do colégio é uma discussão bastante atual. Conheça algumas opiniões: Quando os primeiros celulares chegaram ao mercado brasileiro, na década de 90, eles eram sonho de consumo para muita gente. Quase vinte anos depois, estão tão popularizados que até crianças vivem a carregar modelos ultramodernos, inclusive na escola, onde esses aparelhos já fazem parte do cotidiano dos alunos. O celular se justifica pela necessidade dos pais monitorarem seus filhos, mas chegou-se a um exagero de uso, opina Daniel Lobato Brito, diretor administrativo do Colégio Pio XII, em São Paulo.

Revista Ensino fundamental, ano 4, nº 46, dezembro 2007, seção Comportamento, p.6,. TEXTO 2: Fórum na comunidade Pode celular na sala de aula? Ravi Celular na sala de aula atrapalha muito, até porque não é simplesmente o toque do celular, mas tem gente que ATENDE o celular se escondendo do professor (ou tentando...) e fica falando, ou então, quando o dono do celular não fala nada, a turma, ou alguns colegas de classe ficam soltando piadas, enchendo o saco, zoando, etc... atrapalhando a galera e a concentração do professor que pode perder o raciocínio ou ainda expulsar os alunos de sala. E concluindo: o celular, em sala de aula, deve ser banido, e tratado com severidade os que descumprirem as regras. http://www.orkut.com (adaptado) Com relação aos dois textos podemos afirmar que: A) utilizam a mesma linguagem. B) tratam do mesmo assunto. C) destinam-se ao mesmo público. D) circulam no mesmo lugar QUESTÃO 34 Elevador cai do 4º andar e fere 8 em São Carlos SP Um elevador despencou ontem do 4º. Andar de um edifício em São Carlos, no interior paulista, com 11 pessoas dentro. O Corpo de Bombeiros socorreu dez vítimas do acidente, sendo que cinco foram levadas à Santa Casa da cidade, mas apenas com ferimentos leves. Outras três pessoas tiveram escoriações. O elevador, que tinha saído do 7º. andar, tem capacidade para seis pessoas, cinco a menos que a lotação no momento do acidente. Funcionários da Polícia Científica do município fizeram hoje a vistoria do elevador do Edifício Ana Paula, no bairro Vila Nery. Moradores já reclamavam a substituição do antigo elevador e pagaram nos últimos meses uma taxa de condomínio para que fosse feita a troca. A Polícia Científica investiga se a causa do acidente foi mesmo o excesso de pessoas. Agência Estado. Disponível em: http:// www.globo.com> (P050017A9_SUP) Leia o texto abaixo. Qual é o assunto desse texto? A) Uma briga no elevador. B) Uma morte dentro do elevador. C) Um acidente com um elevador. D) Um incêndio no elevador.

A) sol. (SAEPE). Leia o texto abaixo e responda as questões 35 e 36 A pipa Pepita Zezito era o dono de Pepita, uma pipa verde e rosa, de carinha graciosa. Zezito preparou Pepita para concorrer no grande campeonato de pipas. Fitas coloridas saíam de suas pontas. O dia amanheceu. O Sol estava forte e o céu azul. De toda parte chegava gente grande, gente pequena, com suas pipas de todos os jeitos. Tinha pipa-estrela, pipa-bicho, pipas de todos os jeitos. Um apito deu o sinal e as pipas voaram no céu. Ele ficou colorido, como um dia de carnaval. Pepita foi subindo... Passou por várias nuvens e deixou as outras pipas para trás. Lá no alto, Pepita gritou: Até um dia, Zezito! Vou fazer um grande vôo. Se você olhar para o céu nas noites estreladas, verá Pepita, com seus cabelos de fita. B) dia. C) céu D) apito QUESTÃO 36 No final dessa história, Zezito A) ficou olhando as pipas no céu. B) ganhou o campeonato. C) perdeu sua colorida pipa. D) preparou a pipa para o campeonato. (SAERS). Leia o texto e responda as questão 37, 38 e 39 O socorro Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão coveiro era cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e não conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que, sozinho, não conseguiria sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fezse o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da GOES, Lúcia Pimentel. A pipa Pepita. São Paulo: Scipione, 1988 QUESTÃO 35 No trecho Ele ficou colorido, como um dia de carnaval (...), a palavra destacada pode ser substituída por: madrugada e, na noite escura, não se ouvia um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco depois da meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou.

Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que havia: O que é que há?. O coveiro então gritou desesperado: Tireme daqui, por favor. Estou com um frio terrível!. Mas, coitado! condoeu-se o bêbado Tem toda razão de estar com frio. Alguém tirou a lo. QUESTÃO 39 O que é que há? Quem fez essa pergunta foi: A) O mortinho. B) A cabeça ébria. C) O coveiro. D) O narrador. terra de cima de você, meu pobre mortinho! E pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobrilo cuidadosamente. Moral: Nos momentos graves é preciso verificar muito bem a quem se apela. FERNANDES, Millôr. Disponível em http:// citador.weblog.com.pt/arquivo/109176.html QUESTÃO 37 O que faz esse texto ficar engraçado? A) O bêbado ter imaginado que o coveiro era um morto e jogar terra para cobri-lo. B) O coveiro ficar cavando e sentir frio durante a madrugada. C) O homem ficar sentado no fundo enrouquecido de tanto gritar. D) O homem ter cavado demais e ficar preso no buraco. QUESTÃO 38 O coveiro ficou desesperado por que A) ficou preso no buraco e já era noite. QUESTÃO 40 O problema ecológico Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo da Terra, com certeza seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma civilização inteligente, tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais. Essas são palavras de um renomado cientista americano. Apesar dos avanços obtidos, a humanidade ainda não descobriu os valores fundamentais da existência. O que chamamos orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma agressão às coisas naturais. A grosso modo, a tal civilização significa a devastação das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das terras e a deterioração da qualidade do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma degradação deliberada e sistemática que o homem vem promovendo há muito tempo, uma autêntica guerra contra a natureza. Afrânio Primo. Jornal Madhva (adaptado). 1) Segundo o Texto III, o cientista americano está preocupado com: (A) a vida neste planeta. (B) a qualidade do espaço aéreo. (C) o que pensam os extraterrestres. (D) o seu prestígio no mundo. (E) os seres de outro planeta. B) ouviu uns passos chegando perto do buraco. C) sentiu medo de ficar sozinho no cemitério. D) viu que um bêbado tinha chegado para ajudá-