O Impacto da nova PAC na produção de milho em Portugal

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Transcrição:

O Impacto da nova PAC na produção de milho em Portugal A produção de milho no âmbito da nova PAC Eng.º Eduardo Diniz Diretor do Gabinete de Planeamento e Políticas 7º Colóquio Nacional do Milho ANPROMIS Teatro Municipal PAX Julia / Beja 12 de fevereiro de 2014

1 2 3 Política Agrícola Comum Nova Arquitetura de Pagamentos Diretos Decisões nacionais 1º pilar Impactos no sector do milho 4 PDR 2014-20 5 Notas finais 2

1 Política Agrícola Comum Nova Arquitetura de Pagamentos Diretos 3

Pagamentos Diretos (PD) Redução dos pagamentos (mínimo 5% sobre o conjunto dos pagamentos acima de 150.000, com exclusão do pagamento greening) facultativo se pagamento redistributivo acima de 5% envelope PD Apoios ligados - opção Sectores específicos em dif. económicas Para PT até 13% (e adicional 2% cult. Proteicas) dos PD ou >13% sujeito autorização COM. Apoio até 5 anos após início atividade <= 40 anos Apoio aos Agricultores nas ZD Naturais opção até 5% dos PD Regime para os jovens agricultores EM pode limitar n.º máx. direitos entre 25-90 ha Até 2% dos PD Pagamento Greening Diversificação das culturas (10-30ha: 2 culturas; >30ha: 3 culturas); Prados permanentes (rácio nacional e agricultor) ; 30% fixo dos PD Área de interesse ecológico (>15ha terra arável; 5% até 2017 e 7% a partir 2018; isenções >75% terra arável com sup. Forrageira, prados permanentes ou arroz) Pagamento Redistributivo - opção Valor (decisão EM: até 65% do valor médio do PD 2019/ha 2015) Máx. n.º de ha = 30 hectares (ou valor médio do EM caso superior; PT=13 ha) (op. degressividade) Até 30% dos PD Regime de Pagamento Base [ < 70% dos PD ] Pagamento uniforme nacional ou regional por hectare até 2019; ou Modelo alternativo de mitigação da convergência interna (aproximação a 1/3 de 90% média; min. PB de 60% média em 2019, travão 30% face PB 2015)) Limitação do n.º de direitos em 2015 (135% ou 145% dos há com direitos ativados em 2009) Coef. de redução elegibilidade PP Possibilidade greening em função nível PB Possibilidade exclusão área vinha e/ou estufas para atribuição direitos Acesso ao novo regime: - Pagamento direto em 2013 - Adicional: Produtores frutas, hortícolas ou vinha; direitos da RN em 2014; evidência da produção no ano de 2013 OU Regime pequena agricultura - opção Até 10% dos PD Adesão em 2015 Pagamento forfetário, ou nível de pagamento semelhante ao obtido nos outros regimes com limite de 1250 ). Isenção da condicionalidade e greenning Simplificação 4

2 Decisões nacionais 1º pilar 5

Pagamentos Diretos aos Agricultores Princípios As orientações nacionais têm por base os objetivos identificados como prioritários para a agricultura nacional: Manutenção da atividade agrícola em todo o território (contrariar o abandono). Evitar impactos excessivos com efeitos disruptivos sobre a situação económicofinanceira das explorações agrícolas. Equilíbrio da Balança Comercial agroalimentar (autossuficiência em valor) 6

Pagamentos Diretos aos Agricultores - Opções regulamentares 1. Equilíbrio entre Pilares Transferência entre Pilares Envelope Pagamento para Jovens Agricultores Envelope Pagamento para Zonas com Condicionantes Naturais Aplicação da redução dos pagamentos 2. Acesso ao regime Agricultor ativo Definição de atividade agrícola e superfície agrícola Requisitos mínimos para a concessão de pagamentos diretos Regime de pagamento base: primeira atribuição de direitos, limitação de novas áreas 3. Modelo atribuição de pagamentos Aplicação do modelo de convergência interna Modelo de atribuição do pagamento greening Pagamento redistributivo Regime da pequena agricultura Regimes de Apoio associado 7

Pagamentos Diretos aos Agricultores Principais decisões Equilíbrio entre pilares pressupostos-: Não aplicação da opção de transferência entre pilares. Utilização de envelope de 2% para o Pagamento aos Jovens Agricultores. Não aplicação do Pagamento para Zonas com Condicionantes Naturais. Aplicação de taxa de 5% (taxa mínima obrigatória) ao montante de PD que exceda os 150.000. 8

Pagamentos Diretos aos Agricultores Principais Decisões Prop. Decisões nacionais Conv. Parcial 19PL RPA Modelo de convergência interna do Pagamento Base Convergência Parcial : Aproximação do valor unitário do PB em 1/3 a 90% da média. Limiar de convergência mínimo de 60% em relação à média do PB de 2019. Stop Loss 30% Greening Em proporção do PB Pagamentos Ligados Distribuição de 19% do Pacote em Pagamentos Ligados [Vaca leiteira (82 /vaca), ovelha e cabra (19 /fêmea reprodutora), bovinos extensivos (120 /vaca em aleitamento); Arroz (182 /ha)] Modelo de Regra Belga Para determinação do valor unitário inicial (2015) contabilizou-se apenas uma estimativa da proporção dos PD que deixam de ser pagos (RPU, ARTº68 e 50% vacas Aleitamento) Prémio Redistributivo Sem prémio redistributivo (ou em alternativa ao RPA) Pequena Agricultura Com Regime de Pequena Agricultura (pagamento forfetário 500 ) 9

3 Impactos no sector do milho 10

Impactos Globais Aumento da área elegível Superfície declarada para exercer direitos de RPU Superfície elegível dos Beneficiários de RPU Superfície elegível dos beneficiários de pagamentos diretos (ha) 2.654.908 2.836.817 2.914.682 Superfície Elegível PU2012 3.085.840 11

Impactos Globais Valores Unitários Médios Vs. Principais Opções Nacionais 12

Dados Milho Orientação Técnico Económica Área de milho elegível Peso da Área de milho elegível por OTE Arvenses Regadio 34.678 36,9 Policultura 16.313 17,4 Mistas 13.937 14,8 Outras OTE 28.924 30,8 Total 93.851 100,0 13

Dados Arvenses de Regadio Descritivo Nº Benf. SAU VPP AD liq (2013) Nº (%) (ha) (%) ( ) (%) (%) < 3 ha 9.639 82,0 11.387 17,4 15.135.076 16,7 4.440.542 16,0 >= 3 e < 25 ha 1.689 14,4 11.704 17,9 15.526.930 17,1 5.537.401 19,9 >= 25 e < 200 ha 381 3,2 26.672 40,7 39.436.681 43,5 12.009.638 43,1 >= 200 e < 1 000 ha 49 0,4 15.696 24,0 20.514.091 22,6 5.851.033 21,0 >= 1000 ha 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Global 11.758 100 65.460 100 90.612.778 100 27.838.615 100 14

Impactos Arvenses de Regadio Cen. COM vs. Prop. Decisões Nacionais Conv. Parcial 19PL RPA - 2019 Cenário COM Flat-rate puro Variação AD - AD2014 Var. VPP + AD AD/ha 2014 AD/ha 2019 Total de perdas dos que perdem (%) (M ) (%) /ha /ha (M ) -56,6-15,8-13,3 425 185-16,4 Prop. de decisões nacionais Conv. Parcial 19PL RPA - 2019 Nº Benef. Total Benef. que Perdem % dos Benef. que perdem Total de perdas dos que perdem (M ) 11.758 4.769 40,6-7,2 Classes de SAU Variação AD - AD2014 Var. VPP + AD AD/ha 2014 AD/ha 2019 Nº Benef. que perdem Total de perdas dos que perdem (%) (M ) (%) ( /ha) ( /ha) (Nº) (M ) < 3 ha 20,3 0,9 4,6 390 469 2.824-0,8 >= 3 e < 25 ha -30,5-1,7-8,0 473 329 1.537-1,7 >= 25 e < 200 ha -26,8-3,2-6,3 450 329 363-3,3 >= 200 e < 1 000 ha -23,5-1,4-5,2 373 285 45-1,4 Global -19,4-5,4-4,5 425 343 4.769-7,2 15

Impactos Outros Produtores de Milho Conv. Parcial 19PL RPA - 2019 Descritivo Variação PD % Arvenses e Outras Cult pred. Regadio -19,4 Policultura 6,6 Mistas -6,5 16

4 PDR 2014-20 17

PDR 2014-2020 DO CONTINENTE AUMENTAR A CAPACIDADE DE GERAR VALOR ACRESCENTADO NO SETOR AGROFLORESTAL DE FORMA SUSTENTÁVEL GESTÃO EFICIENTE E PROTEÇÃO DOS RECURSOS VIABILIZAR TECIDO PRODUTIVO E SOCIAL AUMENTAR A PRODUÇÃO, A PRODUTIVIDADE DOS FATORES PRIMÁRIOS E A RENTABILIDADE ECONÓMICA DO SETOR AGRO- FLORESTAL DIMINUIR O DÉFICE MELHORAR A EFICIÊNCIA NA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS PROTEÇÃO DOS RECURSOS VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL AGROALIMENTAR AUMENTO DA CAPACIDADE DE INOVAÇÃO E DE GERAÇÃO DE CONHECIMENTO NO SETOR AGRO-FLORESTAL

PDR 2014-2020 do Continente Arquitetura de Programação A1. Inovação e Conhecimento A2. Competitividade e organização da produção A3. Ambiente, eficiência no uso dos recursos e Clima A4. Desenvolvimento local M1. Promoção para a Inovação Ac1.1. Grupos Operacionais Ac1.2. Projetos inovadores M2. Promoção para o conhecimento Ac2.1. Capacitação e Divulgação Ac2.2. Aconselhamento M3. Valorização da Produção Agrícola Ac3.1. Jovens Agricultores Ac3.2. Investimento na Exploração Agrícola Ac3.3. Investimento Transf. e Comerc. Produtos Agrícolas Ac3.4. Infraestruturas Coletivas M4. Valorização da Produção florestal M5. Organização da Produção Ac5.1. Criação AP / OP Ac5.2. Interprofissionais Ac5.3. Integração Empresarial M6. Gestão Risco e Rest. potencial produtivo Ac61. Seguros Ac6.2. Fundos Mutualistas Ac6.3. Prevenção de Riscos e Rest. Potencial produtivo M7. Agricultura e Recursos Naturais Ac7.1. Modo Produção Biológico Ac7.2. Produção Integrada Ac7.3. Pagamentos Rede Natura Ac7.4. Conservação do solo Ac7.5. Uso eficiente da água na agricultura Ac7.6. Culturas Permanentes tradicionais Ac7.7. Pastoreio Extensivo Ac7.8. Conservação de Recursos Genéticos Ac7.9. Mosaico Agroflorestal M8. Proteção e Reabilitação de Povoamentos Florestais M9. Manutenção da Atividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas M10. Leader Ações incluídas na estratégia: Pequenos Investimentos agrícolas e na transformação e comercialização Diversificação atividades não agrícolas Renovação de aldeias Cadeias curtas e mercados locais Produtos qualidade Cooperação interterritorial e transnacional Animação e funcionamento Assistência Técnica (incluindo Rede Rural)

5 Notas Finais 20

NOTAS FINAIS Sector do Milho Produção de milho: Estruturas agrárias diversificadas (dimensão, especialização) conduzem a impactos também diversificados OTE Arvenses Regadio: sobretudo pequenos agricultores mas são explorações médias que asseguram a grande maioria da produção; volume de negócios dependente em 2/3 do mercado Opções nacionais de mitigação da convergência interna (modelo de convergência, greening em proporção PB e travão às perdas) são favoráveis às explorações OTE Arvenses Regadio 21

NOTAS FINAIS Sector do Milho Diminuição dos pagamentos diretos OTE arvenses de regadio devido às necessidades de financiamento da convergência interna e dos pagamentos ligados: diminuição global das ajudas mas maioria com aumento caso se aplique RPA Impacto limitado sobre volume de negócios global (mercado mais ajudas) PDR 2014-20 - Valor e Eficiência: Inovação, Investimento, OP s, Seguros, eficiência da água. 22