REFORMA DA PAC PAGAMENTOS DIRETOS. 31 de outubro 2012

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1 REFORMA DA PAC PAGAMENTOS DIRETOS 31 de outubro

2 I. Objetivos de política, Condicionantes e Princípios II. Cenários III. Temas para discussão 2

3 I. Objetivos, Condicionantes e Princípios I.1 I.2 I.3 Objetivos de Política Condicionantes Princípios 3

4 I. OBJETIVOS DE POLÍTICA, CONDICIONANTES E PRINCÍPIOS I.1 - OBJETIVOS DE POLÍTICA A autossuficiência do sector agroalimentar, em valor, em 2020 promovendo a sustentabilidade de todo o território nacional. Criação e distribuição de valor equitativa ao longo da cadeia de valor do setor agroalimentar; Aumentar a concentração da produção e da oferta; Desenvolver a produção agrícola e florestal sustentável em todo o território nacional. 4

5 I. OBJETIVOS DE POLÍTICA, CONDICIONANTES E PRINCÍPIOS I.2 - CONDICIONANTES Envelope financeiro Pagamentos Diretos ( e futuros); Mitigação dos impactos da convergência interna; Flexibilidade na aplicação do greening, de modo a maximizar a área elegível; Envelope financeiro de pagamentos ligados (apoios associados). 5

6 I. OBJETIVOS DE POLÍTICA, CONDICIONANTES E PRINCÍPIOS I.3 - PRINCÍPIOS A RESPEITAR Evitar ruturas financeiras face à situação atual atenuar descidas bruscas de rendimento; Evitar abandono de produções específicas e territórios. 6

7 II. Cenários II.1 II.2 Apresentação dos cenários e pressupostos Principais resultados II.2.1 II.2.2 Regime Pequena Agricultura Regime Geral 7

8 II.1 - APRESENTAÇÃO DOS CENÁRIOS E PRESSUPOSTOS Propostas Regulamentares Comissão Europeia e Parlamento Europeu; Envelope financeiro 2019 (2014) - CE 610.8M (573M ) e PE 630.7M (582.4M ) Sub-Variantes - reserva de 0%, 10% e 15 % para pagamentos ligados; 2014 e

9 II.1 - APRESENTAÇÃO DOS CENÁRIOS E PRESSUPOSTOS Cenários Cenários Apurados Condições Globais 2014 Pequena Agricultura** Convergência Interna Pacote reservado para ajudas ligadas Condições Globais Pequena Agricultura 2019 Convergência Interna Pacote reservado para ajudas ligadas Cenários Proposta Comissão Europeia Proposta Parlamento Europeu Sub-variante A Sub-variante B Sub-variante C Sub-variante A OUTPUT1 OUTPUT2 OUTPUT3 OUTPUT4 Pacote Global de M ; 3% reserva nacional; 2% Jovens agricultores; sem distinção das zonas com handicaps naturais; factor de opção pelo regime da pequena agricultura do que valor forfetário 500 /benef sujeito a rateio se ultrapassa 10% do pacote Global 30% greening, 40% PB flat rate Sem valor reservado Com 10% do Pacote Global reservado para atribuição de ajudas ligadas Com 15% do Pacote Global reservado para atribuição de ajudas ligadas Sem valor reservado Pacote Global de M ; 3% reserva nacional; 2% Jovens agricultores; sem distinção das zonas com handicaps naturais Assume-se a permanencia dos beneficiários que optaram pelo regime da PA em % greening, 100% PB flat rate Sem valor reservado Com 10% do Pacote Global reservado para atribuição de ajudas ligadas Com 15% do Pacote Global reservado para atribuição de ajudas ligadas Sem valor reservado Pacote Global de 30% greening, Sub-variante B OUTPUT M ; 3% reserva convergência do Pacote Global de nacional; 2% Jovens valor unitário 823 /benef M ; 3% agricultores; sem Com 10% do Pacote para limites de Com 10% do Pacote sujeito a rateio 30% greening, reserva nacional; 2% distinção das zonas com Global reservado para túnel de 20% Global reservado para se ultrapassa 20% PB flat Jovens agricultores; handicaps naturais; factor atribuição de ajudas em relação à atribuição de ajudas 15% do pacote rate sem distinção das de opção pelo regime da ligadas média e travão ligadas Global zonas com handicaps pequena agricultura + às perdas de naturais 100 do que valor Com 15% do Pacote 30% face a Com 15% do Pacote Sub-variante B OUTPUT6 forfetário Global reservado para 2014 Global reservado 9 para atribuição de ajudas atribuição de ajudas ligadas ligadas

10 II.1 - APRESENTAÇÃO DOS CENÁRIOS E PRESSUPOSTOS SAU: corresponde à superfície declarada no Pedido Único de 2011 pelos beneficiários de PD-Pagamentos Directos, MAA- Medidas Agroambientais e MZD-Medidas para as Zonas Desfavorecidas ( ha) ; Explorações: explorações com pedido de ajuda PD, MAA e MZD no Pedido Único de 2011 ( explorações); Foram reservados 2% do envelope financeiro global correspondentes à ajuda para Jovens Agricultores e 3% do envelope do Pagamento Base correspondentes à Reserva Nacional; 10

11 APRESENTAÇÃO DOS CENÁRIOS E PRESSUPOSTOS Considerou-se que os agricultores cuja ajuda por via do Regime Geral fosse até 100 superior ao montante estipulado para o Regime da Pequena Agricultura (RPA) optariam pelo RPA. Não foram considerados custos de adaptação para cumprimento das práticas agrícolas benéficas para o clima e o ambiente (Greening); Não foram simuladas reduções de pagamento por ultrapassagem do limite de pagamento por exploração (Capping); Não foram consideradas alterações à actual dimensão mínima da exploração. 11

12 II.2 - PRINCIPAIS RESULTADOS II REGIME PEQUENA AGRICULTURA II REGIME GERAL 12

13 II REGIME PEQUENA AGRICULTURA Que valor atribuir por beneficiário? Proposta da CE Proposta da PE Artigo 49 (proposta reg. PD) 1. a) 15% do valor médio por beneficiário 494 b) Valor médio por ha * Valor compreendido entre: 500 e 1000 Artigo 49 (proposta alteração ao reg. PD) 1. a) 25% do valor médio por beneficiário 823 b) Valor médio por ha * Valor compreendido entre: 500 e 1500 Interpretação dos regulamentos: Em Maio 2014 realização distribuição do pacote financeiro com regras iguais para todos os produtores. Até Outubro os beneficiários têm de optar se querem aderir ao regime da pequena agricultura ou permanecer no regime geral 13

14 II REGIME PEQUENA AGRICULTURA Estimativas para a Pequena Agricultura (10% pagamentos ligados. Não consideradas novas entradas) CE PE Valor atribuido administrativamente ( ) Número de Beneficiários % de beneficiários SPE (ha) AD2013 (M ) Limite Regulamentar(M ) AD2014 antes RPA (M ) AD2014 após RPA (M ) Variação Global AD (%) Valor por Beneficiário ( ) (2014 com RPA)

15 II REGIME PEQUENA AGRICULTURA Efeito de entrada de novos produtores no regime da Pequena Agricultura. RA2009 Expl <5ha IFAP2011 Benef. <5ha Entrada no sistema de todos estes novos beneficiários levaria a um rateio do valor unitário, na proposta da CE, de 500 para 303 por beneficiário. Efeito da subida do limiar mínimo de superfície para acesso ao regime. Explorações que não estarão no sistema: Subida para 1 ha excluiria cerca de 28 mil beneficiários actuais Com limiar actual, o regime apenas suporta mais 7 mil novos beneficiários (500 ). Com subida do limiar suportaria mais 34 mil 15

16 II REGIME PEQUENA AGRICULTURA Principais Constatações Regime da Pequena Agricultura tem a maioria dos beneficiários, mas reduzida proporção da SAU; Simplificação administrativa significativa; Os pagamentos ligados, novos beneficiários e dimensão mínima da exploração terão um impacto considerável sobre os cenários apresentados; Definição de pequena agricultura ligada ao montante de ajuda e não necessariamente à dimensão física; RPA, em termos globais, fortemente ganhador em todos os cenários; 16

17 II REGIME GERAL 17

18 II REGIME GERAL Impactos no Valor de AD para Beneficiários Regime Geral (2019) (%) Impactos por Sector CE 0% 10% 15% 0% 10% 15% PE Arvenses e Outras Cult pred. Sequeiro Arvenses e Outras Cult pred. Regadio Arroz Tomate Indústria Fruticultura Olival Bovinos Leite Bovinos Carne pred. Extensivos

19 II REGIME GERAL EXEMPLOS: Impactos Bovinos Leite Potencialmente sector perdedor (-39,8M ), atingindo a quase totalidade dos beneficiários Intensidade da variação muito diferenciada por beneficiário 19

20 II REGIME GERAL Dispersão das AD/ha 2013 por Superfície Potencialmente Elegível dos beneficiários Orientação Produtiva Bovinos Leite, Regime geral e EDM 20

21 EXEMPLOS: II REGIME GERAL Impactos Bovinos Extensivos Potencialmente sector Ganhador (balanço =+20M ) mas maioria dos beneficiários pode perder (-23M ) 21

22 II REGIME GERAL Impactos Bovinos Extensivos Dispersão das AD/Ha 2013 por Superfície Potencialmente Elegível dos Beneficiários Orientação produtiva bovinos extensivos, regime geral e Alentejo 22

23 II REGIME GERAL Principais Constatações Potencial forte redistribuição interna entre sectores e beneficiários; Impactos nas AD diferentes de impactos no Rendimento Impactos nas AD e no VALcf (cenário CE10%) 23 Fonte RICA 2009

24 Os pagamentos ligados têm uma capacidade limitada para compensar as perdas Cobertura do total de perdas de todos os beneficiários que perdem pelos valores reservados para ajudas ligadas 2019 (M ) 24

25 REFORMA DA PAC - PAGAMENTOS DIRETOS 25

26 PERGUNTAS E RESPOSTAS 26

27 III. Temas para Discussão III.1 Opções para os Estados Membros III.1.1 III.1.2 Propostas CE e PE Negociação III.2 III.3 Principais consequências financeiras das Opções Decisões a tomar 27

28 III.1 OPÇÕES PARA DECISÃO DO EM Envelope financeiro de PD para PT ainda dependente de: Quadro financeiro plurianual CE vs. PE Transferência entre Pilares Redistribuição interna fortemente dependente das opções nacionais Impactos muito diferenciados dentro dos sectores Afastamento gradual da referência histórica Pagamentos ligados com impacto limitado sobre a redistribuição 28

29 III.1 OPÇÕES PARA DECISÃO DO EM Elementos para decisão dos EM: Flexibilidade entre pilares (art.º 14º); Regionalização Pagamento base (art.º 20º); Ligação parcial do Pagamento base ao histórico do beneficiário (art.º 22º,2 e 3º); III PROPOSTAS DA CE E PE Pagamentos para zonas com condicionantes naturais (Título III); Apoio associado (Título IV); Valor do pagamento forfetário à pequena agricultura (art.º 49º). 29

30 III.1 OPÇÕES PARA DECISÃO DO EM III NEGOCIAÇÃO Outras opções que na sequência das negociações venham a ser permitidas aos EM: Regras para mitigação da convergência interna; Regras para limitação de novos beneficiários e novas superfícies elegíveis. 30

31 III.2 - PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS FINANCEIRAS DAS OPÇÕES 31

32 III.2 - PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS FINANCEIRAS DAS OPÇÕES 32

33 III.3 - DECISÕES A TOMAR 33

34 III.3 - DECISÕES A TOMAR III CONVERGÊNCIA INTERNA Proposta CE Proposta PRES PE Opções para mitigar a convergência interna: Distribuir 60% do PB em função das perdas históricas em 2014, com flat-rate 2019; Regionalização. Debatido a nível de Conselho de Ministros sem propostas de alteração até à data. Distribuir 80% do envelope PB em 2014; Em alternativa a flat-rate 2019, EM pode decidir aplicar um modelo de aproximação (túnel de +-20% em 2019); EM pode aplicar um travão individual às perdas do PB (variação máxima de 30% entre 2019 e 2014). 34

35 III.3 - DECISÕES A TOMAR III CONVERGÊNCIA INTERNA Opções Pagamento uniforme Limitar perdas / ruturas dos apoios individuais dos atuais beneficiários [ligação ao histórico] Regionalização Implicações Forte redistribuição interna, com redução de ajudas muito acentuada em vários setores e para muitos agricultores. Reduz a convergência dos restantes agricultores. Não permite limitar com eficácia as perdas resultantes da convergência para pagamento uniforme regional dada a forte diversidade setorial, regional e local. 35

36 III.3 - DECISÕES A TOMAR III NOVOS BENEFICIÁRIOS E SUPERFÍCIES ELEGÍVEIS Proposta CE Proposta PRES PE Agricultores que cumpram a condição de agricultor ativo em 2014 e que tendo ativado pelo menos 1 direito ao pagamento em 2011 no âmbito do RPU solicitem atribuição de direitos de PB em 2014; Agricultores ativos em 2014 que não tendo ativado direitos de RPU em 2011 tenham nesse ano produzido exclusivamente frutos, hortícolas e/ou cultivado exclusivamente vinhas. EM atribuem direitos a agricultores: Todos os que tenham hectares elegíveis em 2014, ou Com apoio direto em 2010 ou direitos por integração dos regimes no RPU ou RN ou a título do programa de arranque de vinha em produtores de frutos, hortícolas, e/ou vinha. Aumentar o período de referência para 2009 a 2011 em que se tenha que ter verificado a ativação de pelo menos um direito de RPU. 36

37 III.3 - DECISÕES A TOMAR III NOVOS BENEFICIÁRIOS E SUPERFÍCIES ELEGÍVEIS Opções Maximizar superfície elegível (apoio à manutenção em todo o território de toda a atividade agrícola, alargando os apoios, nomeadamente, aos setores do vinho, hortícolas e frutas) Confinar a superfície elegível atual Maximizar nº. de beneficiários Confinar aos beneficiários atuais Implicações Alargamento agrava perdas de atuais beneficiários pois limita a convergência. Por cada ha novos, a ajuda reduz-se em 4,5 /ha. Possibilidade de prejudicar envelopes financeiros futuros; Manter diferenças entre agricultores. Agrava perdas de atuais beneficiários (em particular na pequena agricultura). Não permite abranger todos os agricultores. 37

38 III.3 - DECISÕES A TOMAR QUESTÕES CONVERGÊNCIA INTERNA 1. Deve ser limitada a convergência para um pagamento uniforme por hectare? NOVOS BENEFICIÁRIOS E SUPERFÍCIES ELEGÍVEIS 1. Devem ser criados mecanismos para limitar o acesso a novos beneficiários? 2. Devem ser criados mecanismos para limitar o acesso a novas superfícies? 38

39 III.3 - DECISÕES A TOMAR III APOIO ASSOCIADO Proposta CE Proposta PRES PE Motivos económicos e/ou sociais e/ou ambientais; Manutenção dos níveis de produção atuais ; Limiares garantidos baseados em superfícies e rendimentos fixos ou nº. de animais; Decisão EM utilizar 5%, até 10%, ou mais de 10% (sob aprovação CE). Sem alterações propostas dada a divergência de opiniões dos EM quanto à lista de setores a considerar e % do envelope nacional a atribuir. Possibilidade de apoiar setores ou produções que apresentem benefícios ambientais, climáticos, ou em matéria de biodiversidade ; Utilização para manutenção dos níveis de emprego atuais; Possibilidade de revisão anual do regime com efeitos no ano seguinte. 39

40 III.3 - DECISÕES A TOMAR III APOIO ASSOCIADO Opções Atenuar perdas de rendimento Evitar abandono de produções específicas Implicações Cada ajuda ligada significa um montante menor para outros setores/regiões. Cada ajuda ligada significa um montante menor para outros setores/regiões. Outras questões: envelope financeiro; forma de operacionalização: ajuda/ha, quantidade, CN, setores, regiões, 40

41 III.3 - DECISÕES A TOMAR III ZONAS COM CONDICIONANTES NATURAIS Proposta CE Proposta PRES PE Todas as zonas com condicionantes naturais ou restringir a algumas zonas; Pagamento pode ser ao nível regional; Sem alterações propostas. EM que não apliquem podem ter mais flexibilidade na transferência de verbas para 2.º Pilar. Até 5% do limite máximo nacional; Rever decisão EM (1 de agosto 2016). 41

42 III.3 - DECISÕES A TOMAR III ZONAS COM CONDICIONANTES NATURAIS Opções Aumentar o valor dos pagamentos diretos em zonas específicas Não aumentar o valor dos pagamentos diretos em zonas específicas Implicações Menor montante do envelope para os outros beneficiários; Nível de pagamento para compensar desvantagens naturais reduzido via 2º Pilar. Mair montante do envelope para os outros beneficiários. 42

43 III.3 - DECISÕES A TOMAR QUESTÕES APOIO ASSOCIADO 1. Qual o envelope financeiro que deve ser afetado a pagamentos ligados? 2. Quais os destinatários desse envelope financeiro? ZONAS COM CONDICIONANTES NATURAIS 1. Deve ser dado um pagamento complementar em zonas com condicionantes naturais? 43

44 III.3 - DECISÕES A TOMAR III AGRICULTOR ATIVO Proposta CE Proposta PRES PE Exclusão do beneficiário com mais de de PD se : peso PD nas receitas não agrícolas no ano anterior < 5%; superfícies agrícolas naturalmente mantidas para o pastoreio ou cultivo onde não é exercido o mínimo de atividades definidas EM. Mínimo de atividades, nos agricultores que têm maioritariamente superfícies naturalmente mantidas num estado adequado para pastoreio/cultivo; Opção de excluir entidades ou pessoas singulares, que operem determinados negócios não agrícolas; Opção de isentarem beneficiários que recebam menos de Supressão peso mínimo de 5% dos PD nas receitas não agrícolas; Exclui beneficiários que não procedam ao mínimo de atividades ou que não exerceram atividades de produção agrícola em 2011; Obrigatório critérios excluir: Atividades agrícolas - parte insignificante das suas atividades económicas; ou Objeto social não consiste no exercício da atividade agrícola. 44

45 III.3 - DECISÕES A TOMAR III AGRICULTOR ATIVO Opções Confinar o âmbito dos pagamentos diretos a produtores efetivos, com definição pelo EM de atividades mínimas Implicações Pode criar problemas específicos em casos de não produção por impossibilidade técnica ou de mercado. 45

46 III.3 - DECISÕES A TOMAR QUESTÕES AGRICULTOR ATIVO 1. Indique as atividades mínimas que os beneficiários terão que respeitar. 46

47 III.3 - DECISÕES A TOMAR III REGIME DOS PEQUENOS AGRICULTORES Proposta CE Proposta PRES PE Substitui PB, pagamentos complementares e apoio associado; EM fixam montante anual: montante não superior a 15% média nacional, ou correspondente à média/ha X nº ha (máx. 3 ha); Montante entre 500 e 1.000, com envelope nacional máx. de 10%; Dispensa práticas greening e condicionalidade. Caráter voluntário do regime; Cláusula de criação de condições artificiais; Informação estimativa do apoio direto total ao agricultor antes da data limite de participação; Em evolução. Regime voluntário em termos de aplicação pelo EM; EM fixa montante anual: não superior a 25% da média nacional; ou correspondente à média/ha X nº max. de 5 ha). Aumenta o valor máximo de para ; Permite utilização até 15% do envelope nacional. 47

48 III.3 - DECISÕES A TOMAR III REGIME DOS PEQUENOS AGRICULTORES Opções Maximizar valor sujeito a não haver rateio (10% CE, 15% PE) Dimensão mínima da exploração Implicações Menor montante do envelope para os outros beneficiários. Possibilidade de entrada de muitos novos pequenos agricultores pode conduzir a uma diminuição significativa da ajuda média à pequena agricultura. 48

49 III.3 - DECISÕES A TOMAR QUESTÕES REGIME DOS PEQUENOS AGRICULTORES 1. Deve ser maximizado o valor por exploração? 2. Deve ser alterada a dimensão mínima da exploração para acesso aos pagamentos diretos? 49

50 III.3 - DECISÕES A TOMAR III FLEXIBILIDADE ENTRE PILARES Proposta CE Proposta PRES PE Possibilidade de transferência de até 10% LMN do 1º Pilar para 2º Pilar; Possibilidade de transferência de até 5% do 2º Pilar para 1º Pilar. Sem alterações propostas. Propõe a possibilidade de serem transferidas do 1º para o 2º pilar e sem cofinanciamento nacional as verbas não utilizadas no greening e do pagamento para zonas com condicionantes naturais; A totalidade das transferências 1.º para 2.º pilar, excluindo a transferência dos montantes não utilizados no greening, não deve ser superior a 20%. 50

51 III.3 - DECISÕES A TOMAR III FLEXIBILIDADE ENTRE PILARES Opções Transferência do 1º Pilar para 2º Pilar Implicações Agrava perdas de atuais beneficiários de pagamentos diretos. Transferência do 2º Pilar para 1º Pilar Diminuição da capacidade de utilizar o 2º Pilar para atenuar perdas e evitar abandono dada a maior flexibilidade e ajustamento dos instrumentos de política do 2.º pilar à realidade do EM. 1. Qual o valor a transferir entre pilares? QUESTÃO 51

52 REFORMA DA PAC - PAGAMENTOS DIRETOS 52

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