TEMAS POLÊMICOS E RELEVANTES DE LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONTROLE E OS ENTENDIMENTOS DO TCU, TRIBUNAIS SUPERIORES E MELHORES PRÁTICAS Contratações de OSCIP s Contratação Direta Pregão Responsabilidade dos agentes Controle DATAS: 18 e 19 de Setembro de 2014. LOCAL: PALMAS TO HOTEL RIO DO SONO
APRESENTAÇÃO Como forma de buscar mais eficiência administrativa, a Constituição Federal preconiza uma atuação mais parceira com a iniciativa privada, notadamente com as entidades integrantes do chamado terceiro setor. Neste segmento, destacam-se as denominadas OSCIP s, que tem sido objeto de contratação por parte de Municípios com a finalidade de implementar ações de interesse público em parceria. Apesar de autorizada legalmente, há diversas cautelas a serem observadas, de modo a evitar contratações irregulares, que podem ensejar a responsabilidade dos agentes públicos envolvidos na contratação, inclusive por improbidade administrativa. Por outro lado, a Constituição Federal determina, em regra, que toda a contratação pública seja precedida de licitação. Contudo, há situações em que inexiste pluralidade de opções ou em que as características do objeto tornam inviável a competição. Casos em que a realização de licitação causaria prejuízo ao interesse público, ou ainda, em que o interesse público melhor será atendido mediante contratação sem a prévia realização de um processo licitatório. São as hipóteses de inexigibilidade ou de dispensa de licitação. Como exceção à regra da licitação, as contratações diretas geram dúvidas quanto ao adequado enquadramento da hipótese legal e instrução processual, demandando uma contínua capacitação dos servidores, de modo a obter a eficiência máxima e evitar a responsabilização por contratações irregulares. O propósito do seminário é o de apresentar alguns dos aspectos mais polêmicos e controvertidos, bem como situações práticas, no que diz respeito à Contratação de OSCIP s, à inexigibilidade e à dispensa de licitação, e ao Pregão, de acordo com os entendimentos do TCU, e outros Tribunais, de modo a oferecer informações técnicas suficientes para a regularidade da contratação. POR QUE VOCÊ NÃO PODE PERDER ESTE SEMINÁRIO! Porque você receberá as informações mais atualizadas em relação aos tópicos da programação. Porque se trata de uma oportunidade ímpar, relacionada às Contratações Públicas no Estado Porque você será preparado adotar decisões sustentáveis perante os órgãos de controle, evitando a responsabilização pessoal por erros no processo da contratação pública; Porque vai evitar prejuízos para o interesse público; Porque conhecerá os limites e possibilidades de atuação do Município por intermédio das OSCIP s; Porque saberá como deve ocorrer a utilização de dinheiro público por uma OSCIP e qual a responsabilidade dos agentes públicos envolvidos em uma contratação irregular de OSCIP; Porque poderá enquadrar corretamente a situação concreta nas hipóteses de dispensa e inexigibilidade estudadas; 2
Porque você irá participar de um evento diferenciado, de excelência em relação a instrutores, conteúdo e metodologia aplicada, e com a marca de qualidade de quem já capacitou mais de 12000(doze mil) agentes públicos; PÚLICO-ALVO Pregoeiros e membros de equipes de apoio, membros de comissões de licitação, assessores e procuradores jurídicos, ordenadores de despesa, advogados, auditores, gestores de contratos, profissionais do departamento de compras, finanças, orçamento, planejamento, administração, contratos e de controle interno e externo e todos os demais agentes públicos das três esferas de governo (União, Estados e Municípios), envolvidos nos procedimentos de contratação na Administração Pública. Fornecedores da Admnistração Pública. DESTAQUES DA PROGRAMAÇÃO Responsabilidade dos Agentes Públicos nas Contratações de OSCIP s; Direitos e deveres das OSCIP s Limites e possibilidades de atuação do Município por intermédio das OSCIP s. Aspectos fundamentais das terceirizações. Terceirização regular e terceirização irregular. Atividade fim e atividade meio dos Municípios. Serviços públicos de titularidade dos Municípios. Formas de contratação válida de OSCIP s: a questão da necessidade de licitação. O cabimento da dispensa e da inexigibilidade e as hipóteses legais. A instrução e o passo a passo do procedimento Melhores práticas a serem adotadas nas Contratações Diretas. Inexigibilidade para fornecedor exclusivo. Aspectos Polêmicos do Pregão Presencial e Eletrônico, posições doutrinárias e o entendimento do TCU. Pregoeiro: prerrogativas ( o que lhe é efetivamente autorizado fazer e como realizar os atos durante o pregão), como e quando admitir diligências. Problemas mais comuns no Termo de Referência. Pregão e a adoção do critério "maior lance". 3
PALESTRANTES BENJAMIN ZYMLER Ministro do Tribunal de Contas da União TCU desde 2001, onde ingressou no cargo de Ministro- Substituto em 1998 por meio de concurso público de provas e títulos. Foi Presidente do TCU nos anos de 2011 e 2012. Mestre em Direito e Estado pela Universidade de Brasília, com vasta experiência em Direito Administrativo e Direito Constitucional. Ministrou cursos na Escola da Magistratura do Distrito Federal e Territórios, Escola da Magistratura do Trabalho, Escola Superior do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, Instituto Superior de Brasília - IESB, Centro Universitário de Brasília - UniCeub, Instituto Serzedello Corrêa, entre outros. É autor das obras "Direito Administrativo e Controle", "O Controle Externo das Concessões de Serviços Públicos e das Parcerias Público- Privadas", "Direito Administrativo" e "Política & Direito: uma visão autopoiética". Formado em Engenharia Elétrica pelo Instituto Militar de Engenharia - IME e em Direito pela Universidade de Brasília. JOSÉ ANACLETO ABDUCH SANTOS Advogado especialista em contratações públicas, Procurador do Estado do Paraná, Mestre e Doutor em Direito Administrativo pela UFPR, Professor de Direito Administrativo do UNICURITIBA Centro Universitário Curitiba, Professor e Coordenador do Curso de Especialização em Licitações e Contratos Administrativos da UNIBRASIL, Professor de cursos de pós-graduação, treinamentos e eventos nas áreas de licitações e contratos administrativos, contratações públicas sustentáveis, microempresa e empresa de pequeno porte, concessões de serviços públicos, e parcerias público-privadas. Já exerceu os cargos e funções de Diretor-Geral da Procuradoria Geral de Estado do Paraná, Procurador-Geral do Estado Substituto, Coordenador do Curso de Graduação em Administração Pública da UNIBRASIL, Presidente dos Conselhos de Administração e Fiscal da PARANAPREVIDÊNCIA, Presidente de Comissões Especiais e Permanentes de Licitação no Estado do Paraná. É autor das obras Contratos de Concessão de Serviços Públicos Equilíbrio Econômico-Financeiro e Licitações e o Estatuto da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte e de artigos técnicos sobre licitações e contratos administrativos. VALÉRIA CORDEIRO Pós Graduada em Direito da Administração Pública na Universidade Federal Fluminense. Consultora, Palestrante, Professora da Fundação Escola do Ministério Público da Paraíba - FESMIP, Professora do Curso de Pós-Graduação em Gestão e Controladoria em Serviços Públicos da UNIFOA e do Curso de Pós-Graduação na UNIBRASIL - Faculdades Integradas do Brasil, no Curso de Especialização em Licitações e Contratos. Premiada no II Congresso Brasileiro de Pregoeiros em 2007. Reconhecida nacionalmente pelo sucesso em mais de 1000 Pregões realizados com êxito e por formar mais de 5.000 Pregoeiros e aproximadamente 20.000 servidores públicos das diversas áreas da Administração Pública. Instrutora com atuação em nível nacional, ministrando Congressos, Seminários sobre Licitações e Contratos, em especial, Treinamentos com abordagem prática de todas as etapas do procedimento de Contratação, desde a Elaboração da Fase Preparatória da Licitação até a Gestão e 4
Fiscalização de Contratos. Atuação com Assessoramento Técnico na área de Licitações e Contratos desde 1996, Pregoeira há 10 anos. Presidente da CPL durante 12 anos. Autora do Livro Formação e Capacitação de Pregoeiros Pregão Presencial e Eletrônico Teoria e Prática Eficazes Ed. Negócios Públicos Coleção 10 anos de Pregão 2008 e do Manual Prático de Licitações Pregão Presencial e Eletrônico 2007 Edição Especial Seminário Administração Pública em Pauta. 5
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º DIA MÓDULO I ASPECTOS POLÊMICOS DA CONTRATAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE FUNÇÕES PÚBLICAS PARA AS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO PELOS MUNICÍPIOS (Manhã) Ministrante: José Anacleto Abduch Santos Conceito e natureza jurídica das OSCIP s. Regime jurídico aplicável e forma de constituição regular. Requisitos para a qualificação como OSCIP: finalidades legais da associação. Direitos e deveres das OSCIP s Limites e possibilidades de atuação do Município por intermédio das OSCIP s. Aspectos fundamentais das terceirizações. Terceirização regular e terceirização irregular. Atividade fim e atividade meio dos Municípios. Serviços públicos de titularidade dos Municípios. Formas de contratação válida de OSCIP s: a questão da necessidade de licitação. Limites e possibilidades para a utilização de recursos públicos transferidos pelo Município para as OSCIP s. Responsabilidade dos agentes públicos pela contratação irregular de OSCIP. Na palestra serão respondidas as seguintes questões, dentre outras: O que é uma OSCIP? Qual a finalidade de uma OSCIP? Quais as normas aplicáveis às OSCIP S? O que é um termo de parceria? Qual o seu conteúdo? O que é um serviço público e qual o seu regime jurídico? Quais atividades do Município podem ser transferidas para as OSCIP e quais não podem? O que é terceirização irregular? Quais as consequências de uma terceirização irregular? 6
O vínculo com uma OSCIP pode ser realizado pela via do convênio? Em quais situações? O Município deve licitar a contratação de uma OSCIP? Pode haver contratação direta? Em que situações? Como deve ocorrer a utilização de dinheiro público por uma OSCIP? A OSCIP deve realizar licitação para gastar o dinheiro público? Qual a responsabilidade dos agentes públicos envolvidos em uma contratação irregular de OSCIP? MÓDULO II PONTOS POLÊMICOS RELATIVOS AO PREGÃO (tarde) Ministrante: Valéria Cordeiro A escolha da modalidade em licitação. Fracionamento ilegal da licitação. Bens e serviços comuns. Características do pregão: inversão de fases e julgamento bipartido. Pregão para contratação de obras e serviços de engenharia. Pregão e a adoção do critério "maior lance" Pregão e convênios celebrados com a União Fase interna do pregão: requisição, termo de referência, orçamentos estimativos. Descrição do objeto. Regras do edital. Definição dos requisitos de habilitação. Definição dos requisitos de qualidade do objeto. Possibilidade de exigir a apresentação dos documentos de habilitação antes da fase dos lances no pregão eletrônico Fase externa do pregão. Publicação do edital. Credenciamento. Aceitabilidade e classificação das propostas. Fase de lances. Juízo de admissibilidade dos lances. Controle de exequibilidade das propostas: qual o momento, como realizar e a necessidade ou não de envolver todos os licitantes Exigência de amostras: possibilidade e momento oportuno. Pregoeiro: prerrogativas ( o que lhe é efetivamente autorizado fazer e como realizar os atos durante o pregão), como e quando admitir diligências Fase recursal e as discussões: Juízo de admissibilidade. O que fazer quando não há vencedor declarado? As razões de recurso podem inovar?. 7
Serão analisados alguns dos principais aspectos jurídicos relacionados ao pregão presencial e eletrônico, de acordo com a atual interpretação dada pelo Tribunal de Contas da União, e respondidas, entre outras, as seguintes questões: Qual o critério para a escolha do pregão presencial ou eletrônico? O pregão eletrônico é sempre mais eficiente? Quais requisitos de habilitação se pode exigir no pregão? Quem deve elaborar, e qual o conteúdo do termo de referência? Quando deve ocorrer a análise dos requisitos técnicos do objeto e a análise da exequibilidade das propostas? O que deve ser investigado antes e depois da fase de lances? Sempre deve ser exigida a planilha de custos e formação de preço dos licitantes? Quando deve ser exigida? O que é preço inexequível? Como comprovar se um preço é ou não inexeqüível? O pregoeiro pode recusar um lance sob o argumento da inexequibilidade? Cabem diligências no pregão? Em que situações? É possível deixar de exigir alguns documentos de habilitação e verificar diretamente a regularidade nos sítios oficiais? Essa opção é aplicável apenas para o pregão eletrônico? É possível suprir defeitos relacionados com os documentos de habilitação? Como proceder quando o licitante que cotou o menor preço não atender a convocação para firmar o contrato? O segundo classificado deverá praticar o preço do primeiro colocado? Aplica-se o disposto no art. 64, 2º da Lei nº 8.666/93? Há necessidade de reabertura de nova sessão para avaliar a documentação do segundo colocado? Como proceder no caso de inabilitação ou de desclassificação de todas as licitantes ou propostas? É possível aplicar o art. 48, 3º, da Lei nº 8.666/93? Quando se considera interposto o recurso no pregão? O pregoeiro pode negar provimento ao recurso na própria sessão? Qual o procedimento adequado em caso de desclassificação indevida pelo pregoeiro? É possível a revogação do pregão ao qual compareceu apenas um licitante, sob argumento de ausência de competitividade? E se não houver fase de lances? Uma ilegalidade do ato convocatório que não foi apontada por meio da impugnação pode ser objeto de recurso hierárquico? 2º DIA MÓDULO III QUESTÕES POLÊMICAS E ENFOQUE PRÁTICO NA FORMALIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DECORRENTES DA CONTRATAÇÃO DIRETA ( Manhã e Tarde) Ministrante: Min. Benjamin Zymler 8
O planejamento da contratação direta. Formalidades e cautelas necessárias Licitação dispensada, inexigível e dispensável A responsabilidade dos agentes públicos nos processos de contratação direta. As principais hipóteses de licitação dispensável art. 24 da lei nº 8666/93 As hipóteses de licitação inexigível art. 25 da Lei nº 8666/93 Credenciamento Aspectos relevantes dos contratos administrativos decorrentes de contratação direta Serão analisados no curso os principais aspectos jurídicos relacionados às contratações diretas por dispensa e por inexigibilidade de licitação, de acordo com a atual interpretação dada pelo Tribunal de Contas da União para os dispositivos da Lei nº 8666/93, e respondidas, entre outras, as seguintes questões: Quando é possível a contratação direta? Ou, o que autoriza afastar a regra constitucional da licitação? Qual a diferença entre contratação direta por dispensa e por inexigibilidade? Deve haver parecer da assessoria jurídica sobre a contratação direta? O parecer é vinculante? Qual a responsabilidade do parecerista em caso de contratação direta reputada irregular? E da autoridade que decide com base no parecer? A que sanções está sujeito o agente público em caso de contratação direta irregular? O que significa independência das instancias civil, penal e administrativa? O que é contratação dispensada? Quais as hipóteses previstas no artigo 17? Quais os requisitos e formalidades devem ser observados na fase interna da contratação direta? Como deve ocorrer a habilitação? A descrição do objeto pode influenciar na decisão pela contratação direta? Deve haver termo de referencia ou projeto básico? A contratação direta é uma opção administrativa ou o Administrador está obrigado a contratar diretamente nos casos previstos na lei? Quais as formalidades devem ser observadas de acordo com o artigo 26? Deve haver a publicação dos atos relativos à contratação direta? A quem compete definir o objeto da contratação direta? Quais as principais cautelas para a definição do objeto? É possível legítima a contratação de serviços técnico especializados para definir o objeto de contratações complexas? O que é proibido na definição do objeto? Os casos de dispensa de licitação são exemplificativos? 9
Como proceder para contratar validamente com dispensa de licitação em razão do valor do objeto, sem que haja caracterização de fraude à licitação por fracionamento ilegal da despesa? O que se deve entender da expressão mesma natureza e mesmo local que possam ser realizadas conjunta e concomitantemente contida no artigo 24, I? Quais as situações de fato caracterizam a emergência ou a calamidade pública para fins de contratação direta com fundamento no artigo 24, IV? Pode haver prorrogação da contratação se persistente a situação que a justificou? A desídia da Administração Pública autoriza a contratação emergencial? E a paralisação da licitação por determinação judicial? Qual a posição do TCU a respeito? O que são licitação deserta e licitação fracassada? Nestes casos pode haver contratação direta com base no artigo 24, V? E se a licitação foi realizada na modalidade de pregão, ainda assim tem aplicação a norma? Pode haver contratação direta quando os preços propostos forem muito superiores aos praticados no mercado, com fundamento no art. 24, VII? Quais as cautelas necessárias? A compra ou a locação de imóvel pode ocorrer sem licitação? Em que circunstâncias? E a concessão de uso de espaço para instalação de lanchonetes, agências bancárias, ou outros estabelecimentos comerciais? É possível a contratação direta com base no artigo 24, XI do remanescente de obra ou serviço em caso de rescisão contratual? Mesmo que a execução contratual não tenha ainda sido iniciada? E se a licitação ocorreu na modalidade de pregão? É necessário licitar a aquisição de hortifrutigrangeiros, pão e gêneros perecíveis ou pode haver sempre a contratação direta com base no artigo 24, XII? Como contratar diretamente e sem riscos uma instituição destinada ao ensino, pesquisa ou desenvolvimento institucional? O que é desenvolvimento institucional para fins de contratação direta? Havendo mais de uma instituição que atenda o objeto da contratação é necessário licitar? O que não pode ser contratado sob o argumento de desenvolvimento institucional? Qual a posição do TCU? Quando tem cabimento a contratação direta de componentes ou peças com fundamento no artigo 24, XVII? Qual o vínculo desta contratação com o período da garantia? A descrição do objeto pode induzir à contratação direta? A impressão dos diários oficiais, de formulários padronizados de uso da administração, e de edições técnicas oficiais, bem como a prestação de serviços de informática pode ser contratada sempre com órgãos ou entidades que integrem a Administração Pública, criados para esse fim específico? Quando é possível a contratação direta por inexigibilidade de fornecedor exclusivo? Como se comprova a exclusividade do fornecedor? Quais os requisitos para esta contratação? Quando é possível a contratação direta de profissional de notória especialização? 10
O que é serviço técnico profissional especializado? O que é um objeto singular para fins de inexigibilidade de licitação? Pode haver contratação direta mesmo diante da constatação da existência de mais de um profissional de notória especialização? O credenciamento é uma espécie de contratação direta? Quando é possível a contratação direta de um profissional do meio artístico? Quais os requisitos para esta contratação? Quais os requisitos para a formalização do contrato decorrente de processo de dispensa ou de inexigibilidade de licitação? Quais as formalidades necessárias? Pode ocorrer a prorrogação de um contrato decorrente de processo de contratação direta? Em que condições? Como se dá o processo de fiscalização de um contrato decorrente de contratação direta? Contrato realizado mediante contratação direta pode ser objeto de cessão, subrrogação ou subcontratação? MÓDULO IV MELHORES PRÁTICAS NAS ROTINAS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE PARA QUE SE EVITEM APONTAMENTOS E RESPONSABILIZAÇÕES NOS PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA. (Tarde) Ministrante: Min. Benjamin Zymler 11
INFORMAÇÕES IMPORTANTES LOCAL HOTEL RIO DO SONO Av.Joaquim Teotônio Segurado, Conjunto 1, Lote 10 - Plano Diretor Sul Palmas TO DATA 18 e 19 SETEMBRO/2014 HORÁRIOS Credenciamento: 8h. às 8h.30. Palestra: das 8h.30 às 12h.30. das 14h. às 18h. Coffee-break: às 10h. e às 16h. Almoço: às 12h.30. CARGA HORÁRIA 16 HORAS 12
INVESTIMENTO R$ 2.890,00(por participante) SOBRE A INSCRIÇÃO Inclusos: Material de apoio (Pasta executiva, Bloco de anotações, Estojo de caneta e lapiseira), Apostila Específica, Coffee-breaks e almoços, Certificado de participação no evento. Um exemplar da Lei Nº 8.666/93 de Licitações e Contratos Administrativos A cada 4(quatro) inscrições do mesmo órgão e vinculadas à mesma fonte pagadora, a NTC Eventos concederá cortesia para uma quinta inscrição. PAGAMENTO O pagamento deverá ser efetuado em favor de: NTC Treinamentos, Eventos e Serviços Ltda. CNPJ: 10.614.200/0001-98 108 Norte, Avenida LO-4, nº 12, Ed. Nakashima, Salas 102/104, Centro. CEP: 77.006-090 - Palmas TO DADOS BANCÁRIOS: Banco do Brasil Agência: 1505-9 Conta: 45397-8 CANCELAMENTO/SUBSTITUIÇÃO O cancelamento e/ou substituição de inscrição deverá ser solicitado por escrito, e será aceito se enviado para o endereço de e-mail eventos@ntceventos.com.br ou fax: (63) 3212-1177, até 2 (dois) dias antes da realização do evento. Caso o participante/substituto não comparecer ao evento, o valor da inscrição não será reembolsado. Será aceita a conversão do valor pago, em crédito para inscrição nos futuros eventos da NTC. INSCRIÇÕES (63) 3212.1199 / 1190 www.ntceventos.com.br eventos@ntceventos.com.br A NTC Eventos reserva-se ao direito de adiar ou até mesmo não realizar este evento por motivos operacionais ou por falta de quórum, obrigando-se a comunicar tal decisão com antecedência aos inscritos. 13