Curso de Formação e Atualização de Pregoeiros e da Equipe de Apoio

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1 Curso de Formação e Atualização de Pregoeiros e da Equipe de Apoio Principais Destaques: Determinações do TCU, Gratificações, Competência e Responsabilidades, Julgamento da Proposta, Preços Inexequíveis, Habilitação, Recurso Administrativo, Papel e Responsabilidade da Equipe de Apoio - Casos complexos. Objetivo do Curso: Capacitar Servidores Públicos para exercer a função de Pregoeiros e para atuar nas Equipes de Apoio, bem como atualizar os Servidores Públicos que já atuam nessas funções. Público Alvo: Servidores da área de compras, Pregoeiros, Membros da Equipe de Apoio, Membros de Comissões de Licitação, Profissionais da área jurídica, Profissionais da área de auditoria e controle, Gestores e Fiscais de Contratos, Servidores que atuam diretamente na elaboração do termo de referência na contratação de serviços e terceirização. Palestrante: Professor Dr. Genildo Gomes de Jesus Advogado especializado em Direito Administrativo com ênfase em Compras Públicas, Licitações e Contratos Administrativos. Especializou-se em Administração Pública na Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro e posteriormente em Gestão Empresarial no ISCTE BUSINESS SCHOOL, em Lisboa - Portugal. Iniciou sua carreira como Parecerista Jurídico na Administração Pública Federal em Processos de Licitações e Contratações e contratações públicas. Posteriormente colaborou na formação de um núcleo de licitações para atender várias organizações. Deixando a função de Parecerista, passou a atuar 1

2 diretamente no setor de licitações colaborando na elaboração de editais, contratos, termos de referências e compondo a CPL. Assessorou a engenharia na elaboração de projetos básicos e fiscalização de obras. Assessorou Pregoeiros para tomada de decisões nos Pregões. Atualmente atua como Advogado, Consultor em Gestão Pública e Professor de Servidores Públicos em todo o território nacional, tendo já treinado mais de 2000 servidores públicos federais, estaduais e municipais. Programação Completa: Introdução - Responsabilidades do Pregoeiro 1. A função e responsabilidades do Pregoeiro de acordo com o TCU; 2. A função e responsabilidades do Presidente e Membros da CPL de acordo com o TCU; 3. O problema da gratificação pelo exercício das funções de Pregoeiro, Presidente da CPL e dos Membros da CPL: Legislações que já existem sobre o assunto; 4. Cargo comissionado possibilidades; 5. O poder de Polícia concedido ao Pregoeiro na condução do Pregão; 6. O tempo que o servidor pode permanecer na função de Pregoeiro e na função de apoio ao Pregoeiro; 7. A ilegalidade do acúmulo de tarefas atribuídas ao Pregoeiro; 8. Perfil adequado para o exercício da função de Pregoeiro; 9. Perfil adequado para o exercício da função de Presidente e Membros da CPL; 10. A Equipe de Apoio - Significado, funções e responsabilidades. Noções gerais de Processo Administrativo e Ato Administrativo 2

3 1. Conceitos e definições de Ato Administrativo; 2. O Ato Administrativo praticado por servidor público que não tem competência legal e suas consequências, na Licitação; 3. Conceitos e definições de Processo Administrativo; 4. Autuação do Processo Administrativo; 5. Competência da autoridade administrativa e do pregoeiro no Pregão Presencial e Eletrônico; 6. Princípios jurídicos aplicáveis na licitação. 7. O Pregão como modalidade licitatória. Conceitos, definições e fundamentação legal do Pregão: 1. Conceitos e classificação de bens e serviços comuns de acordo com o TCU e a recente doutrina; 2. Aplicação subsidiária da Lei 8.666/93; 3. O conceito de inexigibilidade na Lei 8.666/93 e sua aplicação no Pregão; 4. As diferenças do Pregão Presencial e Eletrônico e suas influências no resultado do Pregão; 5. As obras, serviços de engenharia e bens de informática e TI no Pregão; 6. A escolha do tipo de Pregão: Motivações e justificativas para não fazer o Pregão Eletrônico; 7. Exigências vedadas no Pregão. Noções e conceitos de Sanções na licitação: 1. As penalidades no Pregão Presencial e Eletrônico; 2. As penalidades na Lei 8.666/93; 3. O princípio do contraditório; 3

4 4. O princípio da ampla defesa. A participação das MEs e EPPs na licitação: 1. Conceitos, definições e fundamentação legal da ME e EPP; 2. Os benefícios concedidos pela LC 123/2006 às MEs e EPPs e condições para exercê-los; 3. Descumprimento da LC 123/ poder/dever de aplicar as penalidades; 4. Procedimentos práticos que de fato podem levantar se a licitante atende ou não a LC 123/2006; 5. A Lei Complementar 123/2006 e suas influências no procedimento licitatório; 6. A participação das ME e EPPs na licitação para a contratação de serviços de terceirização; 7. Os direitos das MEs e EPPs na licitação ainda que o edital não tenha feito previsão. Fase Interna ou Preparatória do Pregão: procedimentos de planejamento, organização e controle 1. Fase Interna ou Preparatória do Pregão: Passo a passo dos procedimentos. O planejamento, organização e controle 2. O planejamento da licitação; A definição do objeto - Compra ou contratação de serviços; 3. A justificativa da contratação - como elaborar uma justificativa; 4. A elaboração do Termo de Referência ou Projeto Básico; 5. A pesquisa de preços, segundo o que dispõe a Lei 8.666/93 e o TCU - Preços estimados e Preço praticado; 6. Onde deve ser realizada a pesquisa de preços; 4

5 7. O orçamento estimado da contratação Como se calcula o valor estimado; 8. O valor estimado deve ou não constar do edital O que isso reflete no certame; 9. A requisição do produto ou serviço; 10. A reserva orçamentária; 11. Definição de estratégias de suprimento; 12. Critérios de aceitação do objeto; 13. Definições e exigências para apresentação de amostra - Aplicação do princípio da informalidade no procedimento de apresentação da amostra; 14. Prazos de execução do serviço ou do fornecimento; 15. A garantia do serviço ou do produto; 16. O vício do produto ou do serviço; 17. A aplicação do Código de Defesa do Consumidor; 18. O recebimento provisório e definitivo; 19. O Edital - Legalidade, técnica de redação e boas práticas para não impedir a competição; 20. Rigor excessivo e prejudicial do Edital; 21. A competência legal para a elaboração do Edital. Fase externa do Pregão: 1. A publicação e suas regras; 2. Práticas não recomendáveis na publicação do aviso do Pregão Eletrônico no Portal de Compras e na disponibilização dos Editais - prováveis consequências; Regras de Publicação - Pregão Eletrônico, Pregão Presencial e Pregão de Registro de Preços; 5

6 3. Prazos mínimos para a apresentação da proposta a contar da publicação e prazos para a visita técnica - algumas práticas não recomendáveis; 4. A impugnação do Edital - Natureza Jurídica; 5. A importância da impugnação quando revestida de caráter técnico jurídico relevante; 6. Quem pode impugnar; 7. Prazo de apresentação e resposta à impugnação, esclarecimentos e providências no Pregão Presencial; 8. Prazo de apresentação e resposta à impugnação no Pregão Eletrônico; 9. Prazo de apresentação de pedidos de esclarecimentos no Pregão Eletrônico; 10. Diferenças no meio de envio da impugnação e do pedido de esclarecimento, aplicação subsidiária da Lei 8.666/93, ver art. 40; 11. A procedência da impugnação e seus efeitos; 12. O credenciamento no Pregão Eletrônico e no Pregão Presencial; 13. A fase de recebimento, desistência ou modificação da proposta; 14. Declarações feitas através do portal de compras - Significados e reflexos jurídicos. A Sessão Pública no Pregão Eletrônico: 1. Abertura da sessão no horário previsto; 2. A exigência de que a licitante apresente lances maiores; 3. Suspensões da sessão e seu reinício - procedimentos; 4. Verificação, classificação e desclassificação da proposta; 5. Critérios de julgamentos - A fundamentação legal da desclassificação da proposta; 6. Análise e julgamento da amostra desde que previsto no edital; 6

7 7. A aplicação subsidiária do artigo 48, 3 da Lei 8.666/93 quando todas as propostas forem desclassificadas; 8. A contraproposta ao licitante, observado o critério de julgamento; 9. Procedimento da contraproposta quando ocorrer empate técnico pela participação de ME ou EPP; 10. A desconexão do pregoeiro; O exame da proposta classificada em primeiro lugar, compatibilidade do preço em relação ao estimado pela Administração; 11. A verificação da habilitação, inclusive enviada por fax no prazo do edital; 12. Benefícios da ME ou EPP na fase habilitatória; 13. A verificação pelo órgão licitante nos sites oficiais emissores de certidões constitui meio de prova; 14. O procedimento quando a proposta não for aceitável ou quando o vencedor for inabilitado; 15. O princípio da razoabilidade na definição do prazo para a apresentação de planilhas readequadas ao lance vencedor; 16. A declaração do vencedor; 17. Abertura da fase recursal; 18. Juízo de Admissibilidade; 19. Acolhimento do recurso, os atos suscetíveis de aproveitamento, fase de saneamento mediante despacho fundamentado e registrado; 20. Adjudicação e homologação do objeto após o julgamento do recurso; 21. O chamamento do licitante seguinte, respeitando a ordem de classificação, quando não comprovado as condições de habilitação ou se recusar a assinar o contrato ou a ata de registro de preços; 22. O prazo de validade das propostas; 23. A revogação no Pregão Eletrônico; 24. A anulação no Pregão Eletrônico. 7

8 A Sessão Pública no Pregão Presencial: 1. O credenciamento: posso não credenciar uma licitante? 2. Em que situação? 3. Posso credenciar, mas sem participar da fase de lance? 4. Apontamento de várias situações práticas já ocorridas no credenciamento e como solucioná-las; 5. Abertura da sessão: admissão como licitante somente dos credenciados, a condição dos demais presentes à sessão, o comportamento na sessão, perfil e postura do pregoeiro na condução do pregão; 6. Recebimento dos envelopes de proposta e habilitação; 7. Abertura dos envelopes; Análise da proposta e sua classificação para a fase de lances; 8. Critérios de julgamento da proposta, Desclassificação de todas as Propostas. 9. A aplicação subsidiária do artigo 48, 3 da Lei 8.666/93, quando todas as propostas forem desclassificadas; 10. O início da fase de lances; 11. A desistência de apresentar lances; 12. A não apresentação de lances; 13. Declaração de encerramento da fase de lance e ordenação das propostas; 14. Abertura do envelope de habilitação: exigências habilitatórias e verificação do SICAF e possibilidade de apresentação dos documentos na própria sessão; 15. A declaração do vencedor; 16. Negociação direta com o fornecedor; A definição do desempate técnico com a ME ou EPP após a negociação direta com o 1º colocado; 8

9 17. A fase recursal (início, manifestação, prazo para razões, efeito suspensivo, a invalidação dos atos e decisão do recurso.; 18. Adjudicação e homologação. 9