ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA FUNÇÃO AFIM: UMA VIVÊNCIA COMO BOLSISTA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA A PARTIR DO USO DO GEOGEBRA

Documentos relacionados
Texto produzido a partir de interações estabelecidas como bolsistas do PIBID/UNIJUÍ 2

MARCELO CARLOS DA SILVA FUNÇÃO QUADRÁTICA: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA O ESTUDO DOS COEFICIENTES

A MATEMÁTICA DA CATAPULTA: QUAL O EXATO MOMENTO EM QUE O PROJÉTIL ALCANÇA A ALTURA MÁXIMA? 1

Campus Caçapava do Sul Curso de Licenciatura em Ciências Exatas Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência Subprojeto Matemática

AULA 4. Atividade Complementar 10: Sistemas lineares 2x2 e sua interpretação geométrica 31

Gráfico de uma função quadrática. No entanto, podemos perceber que o gráfico da função é uma curva denominada parábola.

Função de Proporcionalidade Direta

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA - BAGÉ PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA SUBPROJETO DE MATEMÁTICA PIBID

TABULEIRO DA FATORAÇÃO: UMA EXPERIÊNCIA UTILIZANDO MATERIAL CONCRETO

E. S. JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE DE ANGRA DO HEROISMO. Conteúdo Programáticos / Matemática e a Realidade. Curso de Nível III Técnico de Laboratório

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

Esboço de Plano de Aula. Conteúdo específico: O uso do software WXMaxima nas equações do 1º Grau.

Em matemática definimos e estudamos conjuntos de números, pontos, retas curvas, funções etc.

Tarefa 1 - Remodelada

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE

Resolução de problemas. Meta Final 1) Compreende o problema. Meta Final 2) Concebe estratégias de resolução de problemas.

MATEMÁTICA, UMA ÁREA DE CONHECIMENTO DO CURRÍCULO ESCOLAR: QUAIS ENTENDIMENTOS PODEM SER PRODUZIDOS A PARTIR DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR?

Matemática 3º Ano 4º Bimestre/2012 Plano de Trabalho Geometria Analítica

APRENDIZAGEM DO CONCEITO DE VETOR POR ESTUDANTES DE ENGENHARIA 1. Viviane Roncaglio 2, Cátia Maria Nehring 3.

O ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO GEOMÉTRICA DE FUNÇÕES POLINOMIAIS DE PRIMEIRO GRAU COM O AUXÍLIO DO SOFTWARE GEOGEBRA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/ CONSÓRCIO CEDERJ. Matemática 1º Ano 2º Bimestre Plano de Trabalho

Plano Curricular de Matemática 6ºAno - 2º Ciclo

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática A (10º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 2º Período(4 de janeiro a 18 de março)

PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA/ 5º ANO. Ano Letivo

PLANO DE ENSINO Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão. Competências Habilidades Conteúdos. I Etapa

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio

PLANO DE ENSINO. Escola ENGENHARIA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Matemática A _ 10º ano - CCH 2016/2017

PLANO DE ENSINO Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão. Competências e Habilidades Gerais da Disciplina

NÚMEROS E ÁLGEBRA FUNÇÕES

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS DA NATUREZA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO

Planificação Anual de Matemática 7º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE

Solução Comentada Prova de Matemática

PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA A

EDUCAÇÃO ALGÉBRICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II: A EXTENSÃO GERADA PELA PESQUISA

ANÁLISE DA UNIDADE PROBABILIDADE EM UM LIVRO DIDÁTICO DE MATEMÁTICA 1 ANALYZE OF THE PROBABILITY UNITY IN A MATHMATICS TEXTBOOK

Agrupamento de Escolas de Águeda Escola Básica Fernando Caldeira

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. MATEMÁTICA 7º Ano

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA:

O ESTUDO DA FUNÇÃO DO 1º GRAU ATRAVÉS DA ANÁLISE DA CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA

FUNÇÃO POLINOMIAL DO 2º GRAU

MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática

DEFINIÇÃO DE DERIVADA COM AUXÍLIO DO GEOGEBRA

PLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA 6.º ANO

MATEMÁTICA A ÁLGEBRA LINEAR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

O ENSINO DE FUNÇÕES AFIM: UMA EXPERIÊNCIA COM O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS DA NATUREZA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500. Planificação Anual /Critérios de avaliação

Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas. Lógica e Teoria dos conjuntos: Introdução à lógica bivalente e à Teoria dos conjuntos

UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE MAPLE NA MODELAGEM DE SUPERFÍCIES DO NOSSO COTIDIANO: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ENSINO DE GEOMETRIA ANALÍTICA. Sara Coelho da Silva

DISCIPLINA DE MATEMÁTICA 7.º Ano

4. CONTEÚDOS. 10.º ano

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Conceitos Número de Aulas

OFICINA DE FORMAÇÃO GEOGEBRA UMA VISITA AOS PROGRAMAS DE MATEMÁTICA DOS 2º E 3º CICLOS. Professora: Elsa Maria Sousa Dias

DE UM PONTO A OUTRO EIS UMA DISTÂNCIA 1

1.1. Conhecer e aplicar propriedades dos números primos Representar e comparar números positivos e negativos.

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

PLANEJAMENTOS ANUAIS

Metas Curriculares Conteúdos Aulas Previstas. - Números primos; - Crivo de Eratóstenes;

2ª Ana e Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade

3ª Igor/ Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade

Notas de Aula Disciplina Matemática Tópico 05 Licenciatura em Matemática Osasco -2010

Plano Cartesiano. Relação Binária

Matemática 3º Ano 3º Bimestre/2012 Plano de Trabalho

Matemática e suas Tecnologias: Matemática

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

DISCIPLINA DE MATEMÁTICA OBJETIVOS: 1ª Série

Colégio Estadual do Campo Professora Maria de Jesus Pacheco Guimarães E. F. e M. Uma História de Amor ao Guará

3º ANO DO ENSINO MÉDIO. 1.- Quais são os coeficientes angulares das retas r e s? 60º 105º. 0 x x. a) Escreva uma equação geral da reta r.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA / UFF

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO

Componente Curricular: ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA PLANO DE CURSO

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO METODOLOGIA DE ENSINO NO ÂMBITO DA ESCOLA MUNICIPAL JOAQUIM CALADO

O ESTUDO DO CONCEITO PROBABILIDADE PROPOSTO POR UM LIVRO DIDÁTICO 1 THE STUDY OF THE CONCEPT PROBABILITY PROPOSED BY A TEACHING BOOK

Matriz de Referência de Matemática - Ensino Médio

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ

FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR. Planificação Anual 7ºano Disciplina/Área disciplinar: MATEMÁTICA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_6º ANO_A. Ano Letivo: 2014/ Introdução / Finalidades. Metas de aprendizagem

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA - 6.º ANO PERFIL DO ALUNO 1.º PERÍODO. DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS/CONTEÚDOS OBJETIVOS n.º de aulas

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA SUBPROJETO MATEMÁTICA UNIPAMPA BAGÉ Coordenadora do Subprojeto: Denice Menegais

EMENTA Lógica; Conjuntos Numéricos; Relações e Funções. OBJETIVOS. Geral

ARTICULAÇÃO ENTRE REPRESENTAÇÕES ALGÉBRICAS E GRÁFICAS DE UMA FUNÇÃO: CONSTRUINDO CONJECTURAS POR MEIO DO GEOGEBRA

Funções Reais a uma Variável Real

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA

Planificação anual de Matemática - 7ºANO

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (6º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º PERÍODO - (15 de setembro a 16 de dezembro)

SISTEMA DE EIXOS COORDENADOS

C.N.C. Programação Torno

O ESTUDO DAS FUNÇÕES INTRODUÇÃO

Transcrição:

ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA FUNÇÃO AFIM: UMA VIVÊNCIA COMO BOLSISTA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA A PARTIR DO USO DO GEOGEBRA Angélica Bohrer Schmalz Fernando Fabrin Isabel Koltermann Battisti A presente escrita se configura como uma descrição analítica de uma vivência enquanto bolsistas de iniciação à docência do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), de uma Universidade do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, subprojeto área matemática. Esta vivência considera o conceito de função fim e o uso de um software de geometria dinâmica junto a uma turma do 1º ano do ensino médio em uma das escolas parceiras do Programa. Para o desenvolvimento do planejamento levamos em consideração as orientações propostas pelo Referencial Curricular do Rio Grande do Sul (RIO GRANDE DOSUL, 2009) e por Brasil (2006). Como conteúdo da Matemática, as Funções tiveram diversos conceitos, nem todos abordados em sala de aula. Na Antiguidade, funções eram: [...] o estudo de casos de dependência entre duas quantidades que não isolava as noções de variáveis e de função. Na Idade Média, [...] as noções eram expressas sob uma forma geométrica e mecânica, mas que prevaleciam, em cada caso concreto, as descrições verbais ou gráficas. (YOUSCHKEVITCH, apud ZUFFI, 2001, p. 11) Na Idade Moderna, o aprimoramento dos instrumentos de medida inspirou matemáticos a estudarem as noções de funções pela experiência e observação, o que contribuiu para a evolução do conceito. Desenvolveram-se, então, o tratamento quantitativo, as equações em x e y no tratamento das relações de dependência, as noções de curva nos movimentos e fenômenos mecânicos, as taxas de mudança de quantidade, as imagens geométricas e a linguagem simbólica. No período de sua sistematização, ocorreram as primeiras aproximações do conceito de função com a álgebra, quando a função passou a ser expressa por notação algébrica (ZUFFI, 2001). Assim, o conceito de funções passou a ter maior abrangência. Avançou

aos campos do cálculo diferencial e da análise matemática, o que contribuiu para o estudo de cálculos que envolvem a noção de infinito, fundamental para o desenvolvimento da teoria das funções complexas. O Conteúdo de Funções simbolizou os primeiros sinais de modernização do ensino de Matemática. No primeiro encontro de professores ocorrido em 1864, na atual Alemanha, já se discutia o caráter estático da Matemática originado das engenharias e considerava-se que o Conteúdo de Funções poderia inserir mais dinamicidade no ensino da Matemática. De 1880 a 1959, a ideia de que o conceito de função deveria estar contemplado no currículo de Matemática foi amplamente debatida porque permitia estabelecer uma correspondência entre as leis matemáticas e as leis geométricas, entre as expressões analíticas e os lugares geométricos (conjunto de todos os pontos que gozam de uma mesma propriedade) (CARAÇA, 2002, p. 130-131). Na Educação Básica, o aluno deve compreender que as Funções estão presentes nas diversas áreas do conhecimento e modelam matematicamente situações que, pela resolução de problemas, auxiliam o homem em suas atividades. As Funções devem ser vistas como construção histórica e dinâmica, capaz de provocar mobilidade às explorações matemáticas, por conta da variabilidade e da possibilidade de análise do seu objeto de estudo e por sua atuação em outros conteúdos específicos da Matemática. Tal mobilidade oferece ao aluno a noção analítica de leitura do objeto matemático. Na abordagem do Conteúdo Estruturante Funções, é necessário que o aluno elabore o conhecimento da relação de dependência entre duas grandezas. É preciso que compreenda a estreita relação das funções com a Álgebra, o que permite a solução de problemas que envolvem números não conhecidos. O aluno deve conhecer as relações entre variável independente e dependente, os valores numéricos de uma função, a representação gráfica das funções afim e quadrática, perceber a diferença entre função crescente e decrescente. Uma maneira de favorecer a construção de tais conhecimentos é a utilização de situações-problema. As abordagens do Conteúdo Funções no Ensino Médio devem ser ampliadas e aprofundadas de modo que o aluno consiga identificar regularidades, estabelecer generalizações e apropriar-se da linguagem matemática para descrever e interpretar fenômenos ligados à Matemática e a outras áreas do conhecimento. O estudo das Funções ganha relevância na leitura e interpretação da linguagem gráfica que favorece a compreensão do significado das variações das grandezas envolvidas.

Planejamento este que considera que estudo de Funções pode ser iniciado com uma exploração qualitativa das relações entre duas grandezas em diferentes situações: idade e altura; área do círculo e raio; tempo e distância percorrida; tempo e crescimento populacional; tempo e amplitude de movimento de um pêndulo, entre outras. A atividade desenvolvida em sala de aula com o Geogebra teve como principal objetivo possibilitar aos alunos a visualização da representação gráfica do coeficiente linear e angular da função. Fazendo a analise do gráfico conseguiram identificar melhor o que acontecia com as retas quando havia uma variação no coeficiente angular como mostram as figuras a seguir. Figura 1: Representação gráfica da função afim, coeficiente angular positivo. Figura 2: Representação gráfica da função afim, coeficiente angular negativo. Após concluírem a analise do gráfico, ficou evidente que quando o coeficiente angular é positivo a função vai ser crescente, e quando o coeficiente angular for negativo a função vai ser decrescente, e quanto maior o coeficiente angular, ou seja, maior que zero, mais próximo do eixo y a reta vai estar, como mostra a figura a seguir: Representação da função afim quando coeficiente angular positivo figura 03 e coeficiente angular negativo figura 04

Figura 03 figura 04 Realizando a analise do coeficiente linear na reta as percepções foram difentes conforme mostram as figuras a baixo: Figura 5: representação da função afim quando coeficiente linear positivo Figura 6: representação da função afim quando coeficiente linear negativo Para uma melhor analise as funções foram representadas no mesmo plano cartesiano, para que de fato os alunos conseguissem visualizar a mudança que ocorria conforme as figuras abaixo: Representação da função afim quando coeficiente linear positivo figura 07 e coeficiente linear negativo figura 08

figura 07 figura 08 Alisando o comportamento gráfico da função foi possível concluir que quando alteramos o coeficiente linear da função, alteramos o ponto de intersecção da reta com o eixo y, ou seja, quando temos uma função afim expressa pela lei F(x)= ax+b. No final de todas essas analises gráficas o entendimento da turma sobre função afim foi bem mais amplo, pois através do desenvolvimento do planejamento que considera o uso do Geogebra, os alunos se motivaram mais nas aulas, e identificavam as características da função somente pela sua lei. Referências BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio - Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Volume 2. Brasília, 2006. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seb> IEZZI, G. e MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática elementar, 1: conjuntos e funções. São Paulo: Atual, 1993 PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação Básica Matemática. 2008. ZUFFI. E. M. Alguns aspectos do desenvolvimento histórico do conceito de função. Revista da Sociedade Brasileira de Educação Matemática. São Paulo, n. 9/10, p.15-16, abril. 2001.