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MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE PELC FORMAÇÃO DE AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER 1 - IDENTIFICAÇÃO: PROGRAMAÇÃO FORMADOR: ENTIDADE: MUNICÍPIO: UF: CARLOS NAZARENO FERREIRA BORGES Prefeitura Municipal de Santa Maria Santa Maria RS NÚMERO DO CONVÊNIO: 737358/2010 PROJETO: - MÓDULO: ( ) PELC TODAS AS IDADES ( x ) PELC VIDA SAUDÁVEL ( ) PELC PRONASCI CONSIDERAÇÕES: (INDÍGENA, RIBEIRINHOS, QUILOMBOLAS, PRESÍDIOS, ETC.) ( ) INTRODUTÓRIO ( X ) AVALIAÇÃO I ( ) AVALIAÇÃO II PERÍODO: 24 a 25 de março de 2012 LOCAL: TOTAL DE PARTICIPANTES: REPRESENTANTES DA ENTIDADE DE CONTROLE SOCIAL: Faculdade Metodista de Santa Maria - FAMES 20 NOME DA ENTIDADE: União das Associações Comunitárias de Santa Maria NOME(s) do(s) REPRESENTANTE(S): Adelar Vargas dos Santos

2 - OBJETIVOS: Desenvolver processo de reflexão do itinerário de ações desenvolvidas no PELC local, abordando as diferentes dimensões explicitadas nos princípios e objetivos do programa; Problematizar a temática avaliação e avaliação de políticas públicas de esporte e lazer; Retomar conceitos de lazer, esporte e cultura. 3 - METODOLOGIA: exposições dialogadas com auxílio de multimídia; dinâmicas de grupo; sociodramas, painel de debates; fórum de debates (inclusive com uso de vídeos); oficinas dialogadas. 4 - PROGRAMAÇÃO: Carga horária: 16 horas Primeiro dia - Manhã 1 momento: 08:00 - Dinâmica de acolhimento 08: 20 - Reflexão sobre avaliação: por que avaliar? O que avaliar? Como avaliar? 09:45 Breve intervalo: 2 momento 10: 00 - Avaliação de políticas públicas: dimensão interna, dimensão externa. Especificidade dos programas sociais (caso do Pelc/Vida saudável) 3 momento 11:00 - Encaminhamento de preparação/execução das dinâmicas de socialização das atividades realizadas nos núcleos, no sentido de diagnose da diversificação de interesses culturais e da perspectivação de direito social e inclusão 12:00 almoço Primeiro dia - Tarde 4 momento

14:00 Dinâmicas de socialização de partilhas e debates das atividades realizadas nos núcleos, no sentido de diagnose da diversificação de interesses culturais e da perspectivação de direito social e inclusão (ênfase no idoso) 15:30 Intervalo 5 momento 15:45 - Orientações para visita aos núcleos: Perspectivas de (re) avaliação de possibilidades de uso dos ambientes, de atendimento aos participantes, de inserções comunitárias, etc 6 momento 16:00 Visita aos núcleos e efetivação das tarefas orientadas. 18:00 Síntese do dia e encerramento Segundo dia - manhã 08:00 Acolhida: dinâmicas de sociabilização 7 momento 08:20 - Mini-oficina: Conteúdos artísticos, expressão corporal e ritmo. 10:15 Intervalo 8 momento 10:30 - Retomando conceitos: lazer, direitos, participação, planejamento, avaliação (Uso de mini vídeo: As formigas e a cigarra) 12:00 Almoço 9 momento 14:00 Avaliação de Políticas Públicas de Esporte e Lazer: Pressupostos conceituais, dimensão social e comunitária 1 (Texto complementar) 15:45 intevalo 10 momento 16:00 Avaliações de Programas sociais: condições operacionais (recurso: Mini-vídeo Casa em pequenos cubos e Comercial da solidariedade) 11 momento 1 BORGES, C.N. F. Pensando a intervenção comunitária: abordando conceitos e pensando cidadania. Vitória:UFES, 2007. (Mímeo)

17:15 Orientações para o módulo II 17:30 Avaliação do módulo I 18:00 Encerramento. 5 - BIBLIOGRAFIA: ALVES JR, E. D. (ORG). Envelhecimento e vida saudável. Rio de Janeiro: Apicuri, 2009. BORGES, C.N.F. Pensando a intervenção comunitária: abordando conceitos e pensando a cidadania. Vitória: UFES, 2006 (Mímeo) ISAYAMA, H. F. (Org.); LINHALES, M. A. (Org.). Avaliação de Políticas e Políticas de Avaliação: Questões para o Esporte e o Lazer. 1. ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2008. v. 1. 209 p LOURO, Guacira Lopes; NECKEL, Jane Felipe; GOELLNER, Silvana Vilodre. Corpo, Gênero e sexualidade Um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes, 2003 MARCELLINO, N. C. Estudos do Lazer: Uma Introdução. Uma Introdução. 3 ed (ampliada). Autores Associados: Campinas, 2002.. Repertório de Atividades de Recreação e Lazer. São Paulo: Papirus, 2002. Lazer e recreação: Repertório de atividades por faixa etária. São Paulo: Cabral Editora e Livraria Universitária, 2006. MASCARENHAS, F. Lazer como Prática de Liberdade. Goiânia: UFG, 2003. MELO, Vitor Andrade de; ALVES Junior, Edmundo Introdução ao lazer. MORAIS, P. Z. M. Avaliação de Projetos de Lazer nas Políticas Sociais: Alguns mitos e algumas verdades. Material didático do PELC. Brasília, ME, 2009. SAUL, A M. Avaliação Participante - Uma abordagem crítico-transformadora. Material didático do PELC. Brasília, ME, 2009. Barueri: Manole, 2003. PAULA, F. L. Envelhecimento e Queda em Idosos. Rio de Janeiro: Apicuri, 2010. WERNECK, C.L. G. Lazer, Trabalho e Educação. Relações Históricas, questões contemporâneas. 1 ed. Belo Horizonte: CELAR /DEF-EEFFTO- UFMG, 2001.

WOLFF, S. H. (ORG). Vivendo e Envelhecendo:Recortes de práticas sociais nosnúcleos de Vida Saudável. São Leopoldo-RS: Editora UNISINOS, 2009. 6 - MATERIAIS NECESSÁRIOS: Data show; caixa de som, microfone, giz; Tiras de TNT (ou cortes de 1m para fabricação de tiras, em pelo menos 3 cores diferente); 06 folhas de papel crepon (pelo menos 3 cores diferentes, 02 pacote de balões (bexigas) de 50 unidades, 10 Cartolinas, 02 estojos de pincéis atômicos; dois tubos de cola; dois rolos de fita adesiva (crepe) 7 - ROTEIRO PARA PREPARAR OS AGENTES SOCIAIS PARA A VISITA TECNICA: Serão solicitadas aos agentes as seguintes tarefas a ser desenvolvidas durante a visita técnica: 1) Registro de imagens dos espaços e dos equipamentos onde estão sendo desenvolvidas as atividades nos núcleos, atentando aos detalhes arquitetônicos. Pretendemos comparar esses registros com as imagens realizadas no módulo introdutório, no sentido de verificar possíveis alterações (permanentes ou não) no espaço/equipamento, no sentido de aproveitamento do mesmo. 2) Anotações quanto às novas possibilidades de utilização dos espaços e equipamentos em relação ao que foi previsto no Projeto básico e em relação ao que já vem sendo desenvolvido, de acordo com o perfil do convênio (vida saudável) 3) Registro de informações sobre espaços e equipamentos existentes no território do núcleo que foram utilizados para as atividades, assim como dos que têm a possibilidade de vir a ser utilizados; 4) Registro de particularidades da comunidade do entorno que favoreceram ao desenvolvimento de atividades nos núcleos. Se possível coletar informações com a comunidade sobre o uso dos espaços e sobre novos interesses e expectativas quanto à atividades sistemáticas e assistemáticas até o fim do convênio. 5) Registros das opiniões de atores sociais vinculados às instituições parceiras a respeito das atividades desenvolvidas nos núcleos. 8 - INFORMACOES ADICIONAIS Foram efetivados mais de um contato com a entidade, por meio de correio eletrônico. O contato local se deu com a senhora Vera Mesquita, coordenadora do Pelc/VIDA SAUDÁVEL local. Através dos contatos pudemos obter informações a respeito do andamento do convênio, assim como a respeito dos avanços e limites no desenvolvimento do programa entre o módulo introdutório e o módulo de avaliação. Ressalte-se que essas informações forma importantes, uma vez que não obtivemos informações do convênio no período, inclusive em função da troca de coordenação local. Os contatos com a senhora Vera Mesquita também foram importantes para a estruturação da logística de translado do formador e para a estruturação da logística de funcionamento do módulo de formação.

A entidade mantém um convênio com dois núcleos, no entanto, durante o módulo introdutório houve a participação de pessoas da comunidade e da entidade de controle social, muito envolvidas com as proposta do programa. As discussões ao longo desse módulo pretendem aproveitar esse tipo de particularidade. Da mesma forma, há uma vocação local para as atividades de dramatização, por isso se pretende enfatizar vivências do lazer a partir dos interesses culturais artísticos.