TÍTULO: PRÁTICAS DE LIBERDADE ASSISTIDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A COMUNIDADE NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

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1 Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN TÍTULO: PRÁTICAS DE LIBERDADE ASSISTIDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A COMUNIDADE NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: SERVIÇO SOCIAL INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO AUTOR(ES): FRANCIELE DE FÁTIMA SILVA BRAGA ORIENTADOR(ES): ISA MARIA FERREIRA DA ROSA GUARÁ COLABORADOR(ES): ALICE DUARTE DE BITTENCOURT, ASS. DE MULHERES AMIGAS DA JOVA RURAL, ELIANA BARSOTTI, KÁTIA DOS SANTOS HALE, NECA

2 PRÁTICAS DE LIBERDADE ASSISTIDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A COMUNIDADE NO MUNICIPIO DE SÃO PAULO 1. RESUMO Este projeto tem como objetivo o estudo sobre as Práticas de Medidas Socioeducativas em meio aberto aplicadas na cidade de São Paulo, propondo uma pesquisa exploratória de características qualitativas e quantitativas sobre metodologias de intervenção utilizadas. A pesquisa fará o levantamento das práticas profissionais do cotidiano do atendimento aos adolescentes vinculados aos Serviços de Medidas Socioeducativas em meio Aberto- SME - MA executados por organizações sociais, em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, no município de São Paulo visando a sistematização e o conhecimento do que vem sendo feito, além das boas práticas, na execução destas medidas, impulsionando seu avanço metodológico. 2. INTRODUÇÃO A idéia de pesquisar as práticas em Medidas Socioeducativas em meio aberto não tem tradição significativa no Brasil, mas é comum nos países do norte em uma linha de pesquisa denominada What Works - O que funciona em programas baseados em evidências, numa perspectiva mais pragmática. O processo de descentralização das medidas socioeducativas encontrou nos municípios pouca estrutura pública de assistência social e um grande número de organizações sociais filantrópicas e comunitárias que historicamente vinham atendendo estes adolescentes, ocorrendo, então, que cada núcleo executava o atendimento a sua maneira, sem referências técnicas e orientação qualificada alem de não sistematizarem os procedimentos dos atendimentos. Atualmente na cidade de São Paulo, há cinqüenta e cinco serviços de Medidas Socioeducativas em parceria com a Prefeitura Municipal com atuação em grupos e família ou em atenção individual. 1

3 3. OBJETIVOS O objetivo desta pesquisa é elaborar indicadores e sistematizar os avanços acontecidos na metodologia do trabalho socioeducativo, envolvendo a visão dos atores do Núcleos de executores e dos adolescentes em conflito com a lei. 4. METODOLOGIA A metodologia será documental com levantamento bibliográfico na etapa posterior a Pesquisa-ação envolvendo desde a área da prática cotidiana até a pesquisa científica, através da participação dos os envolvidos. 5. DESENVOLVIMENTO Após o levantamento documental e bibliográfico, iniciamos a Prática da pesquisa com participação em oficinas com os técnicos executores das medidas, possibilitando um olhar mais crítico da atuação direta com os adolescentes. Dentre as oficinas, o Plano Individual de Atendimento - PIA pode ser considerado como um importante passo para a sistematização das medidas socioeducativas, principalmente na Prestação de Serviço a Comunidade e na Liberdade Assistida. Este Plano é baseado em uma avaliação interdisciplinar que coleta dados com família do adolescente, além de seus traços de personalidade,características socioculturais, interesses e potencialidades e elaborar sua inserção nos serviços e programas das Políticas Públicas e, por meio delas, na sociedade. Podemos considerar o tripé do Plano Individual de Atendimento PIA nas medidas socioeducativas em meio aberto: a saúde, a educação e o trabalho. O contato com a Associação de Mulheres Amigas da Jova Rural onde acontece o cumprimento das medidas em meio aberto do bairro Tremembé, mostrou a articulação entre as Práticas executadas, entre elas algumas diferenciadas como as Oficinas de Hip Hop, de porte totalmente cultural. Há uma reunião de articulação, onde os atores do Sistema da Garantia de Direitos, envolvidos no processo do adolescente, reunem-se e discutem suas necessidades no decorrer do cumprimento da medida, além das práticas com os demais núcleos que vem sendo bem sucedidas. Há também um grupo de reflexão onde os adolescentes, através de 2

4 filmes, palestras ou de uma roda de conversa sobre assuntos contemporâneos, são convidados a refletir, e um grupo de famílias com o objetivo de torná-la mais próxima do Núcleo o que facilitará o entendimento da vida do adolescente para além do ato infracional. Atualmente, estamos participando das Oficinas de Prática social e Intervenção ministrada pela Orientadora Isa Guará onde está sendo discutido com os Núcleos da região Sudeste da cidade de São Paulo as intervenções utilizadas sobre diferente olhares do técnico executor e do adolescente. O resultado será um levantamento preliminar de práticas desenvolvidas em atividades e projetos dos núcleos. 6. RESULTADOS PRELIMINARES No desenvolvimento deste trabalho, pode-se perceber que as medidas socioeducativas possuem dois aspectos: o punitivo e o educativos que caminham juntos para a responsabilização do ato pelo adolescente. Para a qualificação do funcionamento das medidas socioeducativas, é necessária a efetivação do Estatuto da Criança e do Adolescente, lei 8.069, de 13 de Julho de 1990, o que encaminharia ao respeito dos direitos básicos destes adolescentes antes que violem o direito de outrem. Para a Prática de Liberdade Assistida e de Prestação de serviços a comunidade, é necessário que o adolescente compreenda que há regras que precisam ser cumpridas por determinação judicial. Certamente, a arte e a cultura se sobressaem como estratégias de aproximação, como é possível notar através das oficinas propostas pelo Programa de Atendimento, pois acredita-se na cultura como um elemento transformador. A base da eficácia da prática é a busca pela família, conhecer as raízes do adolescente, descobrir suas necessidades, fortalecer os vínculos de afeto. Compreende-se que, para a legitimidade das práticas, é necessário uma sistematização baseada nas evidências e este será o próximo passo da execução desta pesquisa. 7. FONTES CONSULTADAS BRASIL. SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo SINASE. Lei nº de 18 de 3

5 janeiro de Disponível em: BRASIL Estatuto da Criança e do Adolescente ECA. LEI 8069/1990. Disponível em FRASSETO, Flávio Américo. GUARÁ, Isa Maria F. Rosa. Gênese e desdobramentos da Lei 12594/2012; Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade, 6ª edição, SP, 2012 GUARÁ, Isa Maria F.R. Relatório Parcial. Projeto de Pesquisa: O estado do conhecimento sobre a intervenção socioeducativa em programas para adolescentes envolvidos em delitos. UNIBAN.. Junho de 2010 SILVA; Maria Lidiuna de Oliveira. Entre proteção e punição o controle sociopenal dos adolescentes. Editora UNIFESP, 2011, São Paulo, SP 4

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