SAÍDAS PROFISSIONAIS



Documentos relacionados
MANUAL DE SAÍDAS PROFISSIONAIS

Orientação Escolar e Profissional. 9.º ano! Escola Secundária Inês de Castro 2011/2012

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

Área de Ciências Biologia. Biologia e Geologia. Bioquímica. Ciência Alimentar Código Par Instituição / Curso: 1204 / 9693

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

Portugal Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio

O PREFEITO MUNICIPAL DE CORRENTE, ESTADO DO PIAUÍ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 55, 2º, I, da Lei Orgânica do Município,

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)

CTeSP em Produção Agropecuária

Carga Horária Anual Disciplinas. 1.º Ano (10.º) 2.º Ano (11.º)

Instituto de Educação

N. de Horas. 1 Agricultura Biológica Agricultura Biológica 144 Média Duração Formação Sem Legislação de Suporte

PROFISSIONAIS CURSOS. Oferta Formativa ANO LECTIVO 2011/2012 ESCOLA SECUNDÁRIA ALFREDO DOS REIS SILVEIRA ESCOLA SECUNDÁRIA ALFREDO DOS REIS SILVEIRA

Instituto de Educação

Instituto de Educação

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

CTeSP em Viticultura e Enologia

Produção Agroflorestal

ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR DISCIPLINA / FORMAÇÃO. a) Administração

Segurança Alimentar. Pós-Graduação. 45 ECTS //

MAPA DE PESSOAL (POSTOS DE TRABALHO)

ANEXO I EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DISCIPLINAS/EIXO TECNOLÓGICO POR GERED

Universidade do Algarve. Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

Missão. Objetivos Específicos

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

CURSOS PROFISSIONAIS EM FUNCIONAMENTO CURSOS PROFISSIONAIS. Curso de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

A USC E O ESPAÇO EUROPEU DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

C T A : T A B E L A D E E Q U I V A L Ê N C I A S

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO

ESCOLAS. Ciências Agrárias e Veterinárias

Biotecnologia e desenvolvimento sustentável. Ana Cristina Rodrigues acrodrigues@esa.ipvc.pt

Coordenação do Curso: Ana Paula Silva Fernando A. Santos

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral

DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS PARA PROFESSOR E FORMAÇÃO NECESSÁRIA

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

MMX - Controladas e Coligadas

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015

GERED - ARARANGUÁ DISCIPLINA PARA INSCRIÇÃO PROVA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

Perfil do Curso. O Mercado de Trabalho

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO INTERNACIONAL PARA PÓS-GRADUAÇÃO AUGM PMEP ANEXO II DA OFERTA UNIVERSIDAD NACIONAL DE CÓRDOBA (ARGENTINA)

FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

Tecnologia em Produção de Grãos

GERED - ARARANGUÁ PROVA DISCIPLINA PARA INSCRIÇÃO CÓDIGO HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA

ENGENHARIA DA PRODUÇÃO 2.0

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED

Valorização & Inovação no Comércio Local: Experiências & Instrumentos de Apoio

ANEXO I QUADRO DAS ÁREAS DE ESTUDO. Lotação 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ

PACTO PELA VIDA ANIMAL REDE DE DEFESA ANIMAL

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO - MEDICINA VETERINÁRIA

CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER (nos termos da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro)

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos

CET. Gestão Administrativa de Recursos Humanos Secretariado de Direção e Comunicação Empresarial Técnicas de Turismo Ambiental Gestão Comercial

ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE ILHA SOLTEIRA ILHA SOLTEIRA

Desenvolvimento Local nos Territórios Rurais: desafios para

CONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial

ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO

Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior Agrária Licenciatura em Engenharia Biológica e Alimentar

APOIO ESPECIALIZADO ÀS EMPRESAS DO SETOR DO TURISMO UMA NOVA PERSPETIVA UMA NOVA ABORDAGEM

MAPA DE PESSOAL. Gabinete de Apoio ao Presidente. Gabinete de Fiscalização Sanitária

Projetos Nova Alvorada do Sul - MS

1ª Retificação do Edital Nº 024/2015

O papel do engenheiro agrônomo no desenvolvimento das plantas medicinais

Lei nº DE 29/11/2013

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

INED PROJETO EDUCATIVO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO MAIA

Consultoria Estratégica

CURRICULUM VITAE. Formação Académica. Experiência como Docente / Formadora

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO Resultados

Oferta Formativa Ano Lectivo 2008/2009. Cursos Profissionais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

CONCEÇÃO PLANEAMENTO OPERACIONALIZAÇÃO

Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental

Índice Descrição Valor

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data:

Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos

OPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE

Plano de Atividades 2015

ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO

Mestrado Construção Civil. Edital 3ª Edição

O MÉDICO VETERINÁRIO MUNICIPAL Sistematização das suas funções e competências Principal legislação aplicável

Cursos Científico-Humanísticos Geral Para as Escolas : Escola Secundária/3 de Amarante Colégio de São Gonçalo Externato de Vila Meã

Transcrição:

SAÍDAS PROFISSIONAIS ANO LETIVO 2013/2014 http://side.utad.pt gaiva@utad.pt 259 350 572/562

ÍNDICE PÁG. PÁG CURSOS DA ESCOLA DAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS 5 LICENCIATURA EM CÊNCIAS DO DESPORTO 25 LICENCIATURA EM ARQUITETURA PAISAGISTA 6 LICENCIATURA EM ECOLOGIA APLICADA 26 LICENCIATURA EM ENGENHARIA AGRONÓMICA 7 LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO ESCOLAR 27 LICENCIATURA EM ENGENHARIA FLORESTAL 8 LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO AMBIENTE 28 LICENCIATURA EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA 9 LICENCIATURA EM GENÉTICA E BIOTECNOLOGIA 29 LICENCIATURA EM ENOLOGIA 10 LICENCIATURA EM QUÍMICA MEDICINAL 30 MESTRADO EM ARQUITETURA PAISAGISTA 11 LICENCIATURA EM REABILITAÇÃO PSICOMOTORA 31 MESTRADO EM ENGENHARIA AGRONÓMICA 12 MESTRADO EM BIOLOGIA 32 MESTRADO EM ENGENHARIA FLORESTAL 13 MESTRADO EM BIOLOGIA CLINICA LABORATORIAL 33 MESTRADO EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA 14 MESTRADO EM BIOQUÍMICA 34 MESTRADO EM ENOLOGIA 15 MESTRADO EM BIOTECNOLOGIA E QUALIDADE ALIMENTAR 35 MESTRADO EM SEGURANÇA ALIMENTAR 16 MESTRADO EM BIOTECNOLOGIA PARA AS CIÊNCIAS DA SAÚDE 36 MESTRADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA 17 MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO ATIVIDADES DE ACADEMIA 37 MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA VETERINÁRIA 18 MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO NA ATIVIDADE FÍSICA 38 CURSOS DA ESCOLA DAS CIÊNCIAS DA VIDA E DO AMBIENTE 19 MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS 39 LICENCIATURA EM BIOENGENHARIA 20 MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA 40 LICENCIATURA EM BIOLOGIA 21 MESTRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE 41 LICENCIATURA EM BIOLOGIA E GEOLOGIA 22 MESTRADO EM GENÉTICA MOLECULAR COMPARATIVA E TECNOLÓGICA 42 LICENCIATURA EM BIOQUÍMICA 23 MESTRADO EM GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS 43 LICENCIATURA EM CIÊNCIA ALIMENTAR 24 CURSOS DA ESCOLA DAS CIÊNCIAS E TECNOLOGIA 44 LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE ENERGIAS 46 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DO DESPORTO 24 LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE REABILITAÇÃO E ACESSIBILIDADE HUMANAS 47 2

PÁG. PÁG LICENCIATURA EM COMUNICAÇÃO E MULTIMÉDIA 45 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO 65 LICENCIATURA EM ENGENHARIA BIOMÉDICA 46 LICENCIATURA EM ECONOMIA 66 LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL 47 LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO BÁSICA 67 LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE ENERGIAS 48 LICENCIATURA EM GESTÃO 68 LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE REABILITAÇÃO E ACESSIBILIDADE HUMANAS 49 LICENCIATURA EM LÍNGUAS E RELAÇÕES EMPRESARIAIS 69 LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA E DE COMPUTADORES 50 LICENCIATURA EM LÍNGUAS, LITERATURAS E CULTURAS 70 LICENCIATURA EM ENGENHARIA INFORMÁTICA 51 LICENCIATURA EM SERVIÇO SOCIAL 71 LICENCIATURA EM ENGENHARIA MECÂNICA 52 LICENCIATURA EM TEATRO E ARTES PERFORMATIVAS 72 LICENCIATURA EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 53 LICENCIATURA EM TURISMO 73 MESTRADO EM COMUNICAÇÃO E MULTIMÉDIA 54 MESTRADO EM CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO 74 MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL 55 MESTRADO EM CIÊNCIAS DA CULTURA 75 MESTRADO EM ENGENHARIA DE ENERGIAS 56 MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL 76 MESTRADO EM ENGENHARIA DE REABILITAÇÃO E ACESSIBILIDADE HUMANAS 57 MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO DE ADULTOS 77 MESTRADO EM ENGENHARIA ELETROTÉCNICA E DE COMPUTADORES 58 MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO - EDUCAÇÃO ESPECIAL: DOMÍNIO COGNITIVO E MOTOR 78 MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA 59 MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SUPERVISÃO PEDAGÓGICA 79 MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA 60 MESTRADO EM CIÊNCIAS ECONÓMICAS E EMPRESARIAIS 80 MESTRADO EM ESTATÍSTICA APLICADA 61 MESTRADO EM ECONOMIA 81 MESTRADO EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 62 MESTRADO EM EMPREENDEDORISMO 82 CURSOS DA ESCOLA DAS CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS 63 MESTRADO EM ENSINO 83 LICENCIATURA EM ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL 64 MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 84 LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE ENERGIAS 46 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DO DESPORTO 24 LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE REABILITAÇÃO E ACESSIBILIDADE HUMANAS 47 3

PÁG. PÁG MESTRADO EM ENSINO DE ED. PRÉ-ESCOLAR E ENSINO DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 85 MESTRADO EM FINANÇAS E CONTABILIDADE 86 MESTRADO EM GESTÃO 87 MESTRADO EM GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE 88 MESTRADO EM LÍNGUAS ESTRANGEIRAS APLICADAS 89 MESTRADO EM PSICOLOGIA 90 ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE VILA REAL 91 LICENCIATURA EM ENFERMAGEM 92 MESTRADO EM ENFERMAGEM 93 MESTRADO EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA 94 MESTRADO EM ENFERMAGEM DA PESSOA EM SITUAÇÃO CRITICA 95 MESTRADO EM ENFERMAGEM DE SAÚDE MATERNA E OBSTETRÍCIA 96 MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO HUMANO E SAÚDE 97 4

CURSOS DA ESCOLA DAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CURSOS DE 1º CICLO LICENCIATURA EM ARQUITETURA PAISAGISTA LICENCIATURA EM ENGENHARIA AGRONÓMICA LICENCIATURA EM ENGENHARIA FLORESTAL LICENCIATURA EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA LICENCIATURA EM ENOLOGIA 5 CURSOS DE 2º CICLO MESTRADO EM ARQUITETURA PAISAGISTA MESTRADO EM ENGENHARIA AGRONÓMICA MESTRADO EM ENGENHARIA FLORESTAL MESTRADO EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA MESTRADO EM ENOLOGIA MESTRADO EM SEGURANÇA ALIMENTAR MESTRADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA VETERINÁRIA

CURSO: LICENCIATURA EM ARQUITETURA PAISAGISTA Produção, seleção e uso de plantas ornamentais; Medição, orçamentação, instalação e gestão de obra de projeto de jardim: Gestão de espaços verdes privados; Gestão de espaços verdes públicos; Colaboração na elaboração de estudos de Avaliação de Impacte Ambiental, ordenamento do território e projetos de intervenção em espaço rural; Projector assistido por computador. O diplomado em Arquitetura Paisagista pela UTAD é um profissional com forte sensibilidade para o meio ambiente, formação estética, capaz de dominar as técnicas de representação gráfica e com competências de relação interpessoal e interprofissional. Produção, venda e instalação de plantas ornamentais; Construção, manutenção e gestão de espaços verdes privados; Construção, manutenção e gestão de espaços verdes públicos; Fiscalização de obras de construção de espaços verdes privados e públicos; Projetos de Arquitetura paisagista; Estudos de Avaliação de Impacto Ambiental; Estudos de ordenamento do território; Elaboração, Implementação de projetos de Intervenção em Espaço Rural. 6

CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA AGRONÓMICA SAÍDAS PROFISSIONAIS ATIVIDADES QUE PODEM EXERCER PERFIL DO DIPLOMADO ATIVIDADE DAS ENTIDADES ONDE PODEM EXERCER FUNÇÕES Jovem empresário na área da agricultura e do desenvolvimento rural; Empresas de certificação e de controlo de produtos e modos de produção (por ex. Proteção Integrada, Produção Integrada e Agricultura Biológica); Empresas de comercialização e assistência técnica no uso de fertilizantes, pesticidas e sementes; Empresas de comercialização e assistência técnica em máquinas agrícolas e equipamentos de rega; Empresas de comercialização e viveiros de plantas agrícolas e de plantas ornamentais; Empresas de projeto, instalação e manutenção de espaços verdes (jardins); Empresas de instalação e manutenção de relvados desportivos; Empresas de formação profissional na área da agricultura e afins; Técnicos e gestores de empresas vitivinícolas; Técnicos e gestores de explorações agrícolas em diversas áreas; Técnicos responsáveis pela comercialização e abastecimento de frescos nas grandes superfícies; Técnicos superiores do Ministério da Agricultura; Técnicos em Parques Naturais; Técnicos responsáveis das áreas de espaços verdes nas Câmaras Municipais; Técnicos em bancos e outras instituições de crédito e seguros agrícolas; Técnicos de Associações de Agricultores e Cooperativas. Os técnicos com esta formação têm capacidade de resolver problemas na sua área, saber recolher, selecionar e interpretar informação específica da área, saber fundamentar e comunicar as soluções propostas, desenvolver competências e motivação para a aprendizagem ao longo da vida. Entidades públicas e privadas das áreas de competência referidas. 7

CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA FLORESTAL Auxiliar e executar funções técnicas na gestão e preparação de planos de colheita de material lenhoso; Ordenar florestas e dar apoio técnico a produtores; Gerir e monitorizar a vida selvagem e recursos cinegéticos; Gerir, monitorizar e proteger os recursos hídricos; Gerir negócios como administradores florestais; Conduzir, supervisionar e participar em inventários de recursos florestais e silvestres; Proteger a floresta contra incêndios; Contribuir para a valorização dos produtos florestais; Implementar, supervisionar e executar funções técnicas nas operações de silvicultura que envolvem a preparação do terreno, plantação e acompanhamento das árvores; Coordenar as atividades de eliminação e/ou controle de pragas e doenças; Supervisionar e executar funções técnicas em operações de colheita florestal; Monitorizar atividades de empresas madeireiras e empreiteiros e fazer cumprir os regulamentos, tais como as relativas à proteção ambiental, utilização de recursos, segurança contra incêndios e prevenção de acidentes; Fornecer educação florestal, conselhos e recomendações aos proprietários, organizações comunitárias e ao público em geral; Desenvolver e manter bancos de dados através de Sistemas de Informação Geográfica (SIG); Supervisionar operações de viveiro florestal. Os técnicos com esta formação têm capacidade de resolver problemas na sua área, saber recolher, selecionar e interpretar informação específica da área, saber fundamentar e comunicar as soluções propostas, desenvolver competências e motivação para a aprendizagem ao longo da vida. Deve ainda ser capaz de inovar, investigar e colocar o seu conhecimento prático e experiência ao serviço da Floresta em Portugal; Criar uma forte ligação com os produtores para apoiar e aconselhar de forma eficaz a nível local para ajudar a atender às necessidades locais. Assim, o técnico florestal deve: Ser capaz de inventariar as existências florestais deve interagir com os proprietários florestais e estar capacitado para responder às solicitações tão diferenciadas e heterogéneas que lhe possam surgir deve ser capaz de explorar as fontes de financiamento que sejam passíveis de estimular a floresta particular; Ter perfil generalista com conhecimentos básicos de Silvicultura e ordenamento florestal; deve dominar ferramentas de SIG; deve dominar os princípios básicos de proteção de floresta contra incêndios; Ser um técnico que domine temáticas na área da Silvotecnologia e indústria florestal. Deve dominar princípios de gestão de empresas e de pessoal; Ser capaz de dominar o ordenamento florestal, com as implicações que tem ao nível da gestão e ordenamento cinegético e dos recursos hídricos. A profissão do Engenheiro Florestal é relativamente antiga no país. As grandes empresas do sector e as organizações públicas sempre foram os maiores empregadores de profissionais de Engenharia Florestal, durante um longo tempo. Atualmente, a nova realidade do mercado, onde a competitividade e a concorrência tem aumentado a pressão sobre novos profissionais, espera-se dos engenheiros florestais, uma formação abrangente, com conhecimento geral em diversas áreas, fugindo um pouco do perfil do ex-formador, apenas preparado para tratar de questões específicas de sua área tradicional de especialização. Indústrias Florestais; Áreas Classificadas, Parques e Reservas Naturais; Associações de Produtores e/ou Paoprietários Florestais; Serviços da Administração Central, Regional ou Local; Agências de Ambiente; Organismos de controlo de qualidade de produtos Florestais Associações de caçadores e de pescadores em águas interiores; Gabinetes técnicos florestais. 8

CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA SAÍDAS PROFISSIONAIS ATIVIDADES QUE PODEM EXERCER PERFIL DO DIPLOMADO ATIVIDADE DAS ENTIDADES ONDE PODEM EXERCER FUNÇÕES Empresas de Produção Animal: 1) planear, gerir e avaliar as prestações produtivas dos animais, 2) planear, gerir e avaliar de forma integrada os programas reprodutivos, alimentares, sanitários e de maneio, 3) planear e gerir a mão-de-obra das explorações, 4) utilizar programas informáticos de apoio e prestar assessoria técnica à gestão das explorações, 5) prestar assessoria técnica nos sectores a montante (serviços oficiais, associações de produtores) e a jusante (unidades de abate, indústria transformadora e empresas de distribuição e comercialização) da produção. Parques Zoológicos: 1) elaborar e executar ações visando o bem-estar dos animais da coleção do parque zoológico, 2) participar na escolha dos espécimes a entrar no parque zoológico, visando salvaguardar o bem-estar dos mesmos e/ou dos já existentes, 3) participar na gestão dos animais excedentários, 4) orientar tecnicamente o pessoal que cuida dos animais, e 5) elaborar programas alimentares para as várias espécies de animais selvagens que compõem a coleção de parques zoológicos. Nutrição e Alimentação Animal: 1) formular alimentos compostos e dietas com base em conhecimentos das necessidades nutricionais, 2) atividades de gestão em fábricas de alimentos compostos (matérias-primas, stocks, formulação, fabrico, armazenamento e expedição) e 3) prestar assessoria técnica aos produtores para verificação do desempenho dos animais. Melhoramento Animal: 1) delinear e desenvolver metodologias avançadas de melhoramento animal e avaliar os seus resultados, 2) Gestão de livros genealógicos e conservação de recursos genéticos. Reprodução Animal: 1) delinear e executar programas de controlo reprodutivo nas explorações com apoio informático, 2) delinear e executar programas de recolha, processamento, conservação e aplicação de sémen, 3) delinear programas de diagnóstico e acompanhamento da gestação nas explorações animais; e 4) delinear e desenvolver programas avançados de reprodução assistida envolvendo novas tecnologias nesta área (inseminação artificial, transferência embrionária, sexagem e clonagem). Com capacidades de conceção de projetos, direção técnica, gestão e avaliação de empresas da área da produção animal numa perspetiva, simultaneamente, geradora de riqueza e amiga do ambiente; Com competências de formação profissional, consultoria e investigação científica nas diversas vertentes da produção animal; Com capacidades de abordagem integrada dos processos de produção, transformação e controlo de qualidade dos produtos de origem animal; Com conhecimentos da biologia e técnicas de maneio de animais selvagens que lhe permitem garantir o bem-estar destes em cativeiro; Com conhecimentos para poder eficazmente avaliar o estado das instalações e infraestruturas em que os animais estão alojados, adiantando soluções para a sua reparação/adaptação/melhoramento; Com condições para prosseguir estudos ao nível dos 2º e 3º ciclos (Mestrado e Doutoramento, respetivamente). Empresas agropecuárias e agroindustriais; Indústrias de produção de alimentos compostos; Indústrias de aditivos, suplementos minerais e vitamínicos e outros; Parques zoológicos; Empresas de prestação de serviços, gestão e consultadoria; Organismos de controlo de qualidade de produtos de origem animal; Organismos de investigação científica e tecnológica; Instituições de ensino e de formação profissional; Serviços da Administração Central, Regional ou Local; Associações de criadores. 9

CURSO: LICENCIATURA EM ENOLOGIA O curso de Licenciatura em Enologia visa, entre outras, as seguintes saídas profissionais: Jovens empresários na área vitivinícola; Técnicos e gestores de empresas vitivinícolas; Empresas de certificação e de controlo de qualidade em laboratórios públicos e/ou privados; Empresas de comercialização, marketing, assistência técnica e formação relacionadas com o sector vitivinícola; Empresas de comercialização e assistência técnica em máquinas e equipamentos vitivinícolas; Empresas de projeto de instalação e manutenção de vinhas; Empresas de formação profissional na área da agricultura. Formar técnicos de nível superior com capacidade, conhecimentos e competências para desempenhar funções nos sectores da gestão, produção, transformação, controlo de qualidade e comercialização de produtos vitivinícolas. Nomeadamente: Nos aspetos relativos à instalação e manutenção de vinhas, visando a produtividade e qualidade. Da higiene, dos processos de vinificação, clarificação e estabilização e do equipamento usado nas diversas etapas, bem como do controlo analítico dos vinhos com o objetivo de maximização da qualidade; Das indústrias subsidiárias, nomeadamente produção de vinagres, sumos, aguardente e extração de subprodutos; Do mercado dos produtos vitivinícolas, da sua evolução e da legislação do sector vitivinícola. 10 Como complemento à formação escolar inclui-se um conjunto de estágios intercalares realizados em empresas do sector vitivinícola que permitem a aquisição de conhecimentos práticos e o contacto.

CURSO: MESTRADO EM ARQUITETURA PAISAGISTA Direção e responsabilidade de equipa de projeto de O Mestre em Arquitetura Paisagista pela UTAD é um espaços públicos exteriores; profissional com elevada formação técnica, forte sensibilidade Direção e responsabilidade de equipa de projeto de ambiental, robusta preparação estética, capaz de dominar as espaços verdes públicos e privados; técnicas de representação gráfica e com competências de Direção e responsabilidade de equipa de relação interpessoal e interprofissional. ordenamento e planeamento do território (componente paisagem); Direção e responsabilidade de equipa de avaliação de impacto ambiental (componente paisagem); Direção e responsabilidade de equipas de projeto de intervenção em espaço rural; Gestão de espaços públicos exteriores; Gestão de espaços verdes públicos e privados. Construção, manutenção e gestão de espaços verdes privados; Construção, manutenção e gestão de espaços verdes públicos; Fiscalização de obras de construção de espaços verdes privados e públicos; Projeto de Arquitetura paisagista; Estudos de Avaliação de Impacto Ambiental; Estudos de ordenamento do território; Projectos de Intervenção em Espaço Rural. 11

CURSO: MESTRADO EM ENGENHARIA AGRONÓMICA Empresários agrícolas, agro-comerciais e agroindustriais; Gestão técnica de explorações agrícolas, agro-comerciais e agroindustriais; Técnicos da administração central, regional ou local; Empresas de prestação de serviços e consultadoria técnica aos sectores agro-comercial, agroambiental e agro-produtivo; Instituições e empresas de controlo e fiscalização da qualidade e segurança alimentar; Manutenção e gestão dos espaços verdes; O mestre em Engenharia agronómica tem capacidade e competências para: Elaborar e executar projetos e estudos inovadores, desenvolver funções empresariais e conceber modelos na área agronómica e agroindustrial; Gestão técnico-económica de explorações, consultadoria e investigação científica nas várias vertentes de atividade agrícola, do ponto de vista produtivo e ambiental. Entidades públicas e privadas que desenvolvem atividades relacionadas com as saídas profissionais. 12 Carreira de investigação científica e tecnológica; Instituições de ensino e investigação; Formação profissional.

CURSO: MESTRADO EM ENGENHARIA FLORESTAL Fornecer suporte técnico aos programas de investigação florestal em áreas como melhoramento genético das árvores, criação e manutenção bancos de sementes, fitossanidade; Contribuir para a regulamentação do abate de árvores e materiais reprodutivos; Aconselhamento especializado apropriado sobre as questões florestais; Assessoria em política florestal; Contribuir para as normas legislativas que assegurem a sustentabilidade florestal (saúde árvore, licenças de corte, materiais reprodutivos etc.); Assessoria em casos de contencioso; Auxiliar e executar funções técnicas na gestão e preparação de planos de colheita de material lenhoso; Ordenar florestas e dar apoio técnico a produtores; Gerir e monitorizar a vida selvagem e recursos cinegéticos; Gerir, monitorizar e proteger os recursos hídricos; Gerir negócios como administradores florestais; Conduzir, supervisionar e participar em inventários de recursos florestais e silvestres; Proteger a floresta contra incêndios; Contribuir para a valorização dos produtos florestais; Implementar, supervisionar e executar funções técnicas nas operações de silvicultura que envolvem a preparação do terreno, plantação e acompanhamento das árvores; Coordenar as atividades de eliminação e/ou controle de pragas e doenças; Supervisionar e executar funções técnicas em operações de colheita florestal; Monitorizar atividades de empresas madeireiras e empreiteiros e fazer cumprir os regulamentos, tais como as relativas à proteção ambiental, utilização de recursos, segurança contra incêndios e prevenção de acidentes; Fornecer educação florestal, conselhos e recomendações aos proprietários, organizações comunitárias e ao público em geral; Desenvolver e manter bancos de dados através de Sistemas de Informação Geográfica (SIG); Supervisionar operações de viveiro florestalmonitorizar atividades de empresas madeireiras e empreiteiros e fazer cumprir os regulamentos, tais como as relativas à proteção ambiental, utilização de recursos, segurança contra incêndios e prevenção de acidentes; Promover a educação florestal, conselhos e recomendações aos proprietários, organizações comunitárias e ao público em geral; Desenvolver e manter bancos de dados de computadores através de sistemas de informação geográfica; Supervisionar operações de viveiro florestal. O Engenheiro Florestal deve ter uma visão holística, e uma formação científica, técnica e cultural para conciliar desenvolvimento industrial e tecnológico com a conservação e preservação do meio ambiente natural. Os profissionais devem ser capazes de avaliar o potencial biológico dos ecossistemas florestais, planear e organizar o seu aproveitamento racional de forma sustentável e garantir a sua perpetuação com a manutenção de formas de vida animal e vegetal. Assim, o Engenheiro florestal deve ser capaz de: Defender as prioridades e aspirações da nossa política florestal; Proteger árvores, matas e florestas do país de ameaças crescentes, como pragas, doenças e mudanças climáticas; Melhorar a sua capacidade de resistência a essas ameaças e a sua contribuição para o crescimento económico, a vida das pessoas e da natureza; Desenvolver planos de contingência para situações de emergência ao nível do setor florestal; Promover o desenvolvimento do mercado DO Carbono; Envolver o setor e apoiar parcerias em escalas nacional e local para desenvolver um recurso florestal mais resistente através da proteção, melhoria e expansão da floresta portuguesa; Aconselhar e dar apoio político aos departamentos e agências governamentais sobre como Proteger, Melhorar e Expandir os objetivos duma política que assegure a conveniente diversidade florestal e promova normas para uma gestão florestal sustentável; Dominar princípios de gestão de empresas e de pessoal, na área da Silvotecnologia e indústria florestal; Dominar o ordenamento florestal, com as implicações que tem ao nível da gestão e ordenamento cinegético e dos recursos hídricos; Formular estratégias de proteção e/ou restauração/reabilitação dos ecossistemas terrestres, aquáticos e ribeirinhos; Definir medidas de prevenção e proteção contra cheias e inundações; Ter apetência para trabalhos de investigação e, por isso, deve dominar conceitos profundos de Silvicultura e de delineamento de experiências; deve dominar técnicas de tratamento estatístico. A profissão do Engenheiro Florestal é relativamente antiga no país. As grandes empresas do sector e as organizações públicas sempre foram os maiores empregadores de profissionais de Engenharia Florestal, durante um longo tempo. Atualmente, a nova realidade do mercado, onde a competitividade e a concorrência tem aumentado a pressão sobre novos profissionais, espera-se dos engenheiros florestais, uma formação abrangente, com conhecimento geral em diversas áreas, fugindo um pouco do perfil do ex-formador, apenas preparado para tratar de questões específicas de sua área tradicional de especialização. Empresas de Gestão e Planeamento de Recursos Naturais; Empresas de prestação de serviços, gestão e consultadoria; Indústrias Florestais (Aglomerados, Pasta e Papel, Serração, Mobiliário, Cortiça); Parque e Reservas Naturais; Associações de Produtores e/ou Proprietários Florestais; Serviços da Administração Central, Regional ou Local; Organismos de investigação científica e tecnológica; Agências de Ambiente; Organismos de controlo de qualidade de produtos Florestais; Instituições de ensino e de formação profissional; As associações de caçadores e de pescadores de águas interiores; Os gabinetes técnicos florestais; Consultoria especializada para o setor em escalas nacionais e locais; Sector bancário e financeiro; Departamentos e Direções de Serviços da Comissão Europeia; Empresários por conta própria. 13

CURSO: MESTRADO EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA SAÍDAS PROFISSIONAIS ATIVIDADES QUE PODEM EXERCER PERFIL DO DIPLOMADO ATIVIDADE DAS ENTIDADES ONDE PODEM EXERCER FUNÇÕES Empresas de Produção Animal: 1) planear, gerir e avaliar as prestações produtivas dos animais, 2) planear, gerir e avaliar de forma integrada os programas reprodutivos, alimentares, sanitários e de maneio, 3) planear e gerir a mão-de-obra das explorações, 4) utilizar programas informáticos de apoio e prestar assessorial técnica à gestão das explorações e 5) prestar assessoria técnica nos setores a montante (serviços oficiais, associações de produtores) e a jusante (unidades de abate, indústria transformadora e empresas de distribuição e comercialização) da produção. Parques Zoológicos: 1) elaborar e executar ações visando o bem-estar dos animais das coleções dos parques zoológicos, 2) participar na escolha dos espécimes a entrar no parque zoológico, visando salvaguardar o bem-estar dos mesmos e/ou dos lá existentes, 3) participar na gestão dos animais excedentários, 4) orientar tecnicamente o pessoal que cuida dos animais e 5) elaborar programas alimentares para as várias espécies de animais selvagens que compõem a coleção do parque zoológico. Nutrição e Alimentação Animal: 1) formular alimentos compostos e dietas com base em conhecimentos das necessidades nutricionais, 2) atividades de gestão em fábricas de alimentos compostos (matérias-primas, stoks, formulação, fabrico, armazenamento e expedição e 3) prestar assessoria técnica aos produtores para verificação do desempenho dos animais. Melhoramento Animal: 1) delinear e desenvolver metodologias avançadas de melhoramento animal e avaliar os seus resultados e 2) gestão de livros genealógicos e conservação de recursos genéticos. Reprodução Animal: 1) delinear e executar programas de controlo reprodutivo nas explorações com apoio informático, 2) delinear e executar programas de recolha, processamento, conservação e aplicação de sémen, 3) delinear programas de diagnóstico e acompanhamento da gestação nas explorações animais, e 4) delinear e desenvolver programas avançados de reprodução assistida envolvendo novas tecnologias nesta área (inseminação artificial, transferência embrionária, sexagem e clonagem). Meio Ambiente: 1) avaliar e monitorizar o potencial poluente dos efluentes da produção animal e das instalações agroindustriais nos seres vivos, no solo, na água e no ar, 2) delinear e aplicar programas para redução da produção de efluentes de origem animal e para redução da lixiviação e/ou volatilização de componentes dos efluentes de origem animal e 3) delinear programas para a aplicação e utilização dos efluentes de origem animal como fertilizantes orgânicos. Instalações e Equipamentos Zootécnicos: 1) projetar instalações para animais e para as agroindústrias ligadas ao setor, 2) planear os equipamentos necessários a cada instalação, 3) acompanhar tecnicamente as obras e 4) desempenhar funções de assessoria técnica no setor da construção civil de instalações animais ou agroindustriais. Transformação e Inovação de Produtos de Origem Animal: 1) aplicar metodologias analíticas de controlo da composição e da qualidade dos alimentos de origem animal para consumo humano, 2) delinear e desenvolver sistemas de autocontrolo, rastreabilidade, qualidade e segurança alimentar, 3) executar auditorias de qualidade e segurança alimentar nas fileiras dos produtos de origem animal, 4) gerir instalações agroindustriais nos setores de abate e processamento dos animais, laticínios, indústria de carnes e enchidos e centros de seleção de ovos e ovoprodutos, 5) gerir empresas no setor primário, na indústria ou no comércio, assegurando a qualidade dos produtos e a segurança dos consumidores, e 6) desenvolver novos produtos alimentares ou novas formas de apresentação. Com capacidades de conceção de projetos, direção técnica, gestão e avaliação de empresas da área da produção animal numa perspetiva, simultaneamente, geradora de riqueza e amiga do ambiente; Com competências de formação profissional, consultoria e investigação científica nas diversas vertentes da produção animal; Com capacidade de abordagem integrada dos processos de produção, transformação e controlo de qualidade dos produtos de origem animal; Com conhecimentos da biologia e técnicas de maneio de animais selvagens que lhe permitem garantir o bem-estar destes em cativeiro; Com condições para prosseguir estudos ao nível do 3º Ciclo (Doutoramento). Empresas agropecuárias e agroindustriais; Indústrias de produção de alimentos compostos; Indústrias de aditivos, suplementos vitamínicos e outros; Parques zoológicos; Empresas de prestação de serviços, gestão e consultadoria; Organismos de controlo de qualidade dos produtos de origem animal; Organismos de investigação científica e tecnológica; Instituições de ensino e de formação profissional; Serviços da Administração Central Regional ou Local; Associações de criadores. 14

CURSO: MESTRADO EM ENOLOGIA O Mestre em Enologia terá especialização técnicoprofissional para desenvolver atividade como técnico superior na área vitivinícola, com a capacidade para o estudo autónomo de novas matérias, de análise crítica, nomeadamente nas aplicações e limitações das diversas abordagens metodológicas nos domínios da Enologia, e com competência para a conceção e desenvolvimento de novas tecnologias de produção. Fonte: www.utad.pt Essa atividade pode ser exercida, por exemplo, em: Empresas vitivinícolas; Associações de Agricultores e Cooperativas; Indústrias alimentares com outros processos fermentativos (cerveja, vinagre cidra, etc.); Indústrias de biotecnologia relacionadas com o sector vitivinícola; Empresas de comercialização, marketing e formação relacionadas com o sector vitivinícola; Empresas de formação profissional na área da vitivinicultura; Instituições de Ensino Superior, de Investigação científica e desenvolvimento tecnológico. 15

CURSO: MESTRADO EM SEGURANÇA ALIMENTAR Consultoria em Segurança Alimentar (Planos de prérequisitos e HACCP); Processos de certificação (ISO 9001, ISO 22000, outros referências privados); Indústria Alimentar (otimização de processos para melhorar a segurança alimentar; cumprimento das obrigações legais em matéria de segurança alimentar); Fiscalização e auditoria; Investigação no domínio da segurança alimentar e áreas conexas. O Mestre em Segurança alimentar detém competências para: Conhecer e analisar o risco que determinado alimento, processo ou fileira produtiva podem representar, e para atuar impedindo que produtos não seguros cheguem ao consumidor final; Conhecer e utilizar corretamente as técnicas e estratégias para incrementar a segurança dos alimentos; Conhecer e saber utilizar ferramentas de diagnóstico de perigos e avaliação de risco nas diferentes fileiras alimentares; Situar o objeto da sua atividade profissional nos referenciais legais e regulamentares nacionais e comunitários. Empresas de Consultoria em Segurança Alimentar; Laboratórios com serviços de análises de alimentos; Indústria Alimentar; Distribuição de Alimentos; Restauração e catering; Fiscalização e auditoria; Organismos de investigação. 16

CURSO: MESTRADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA O curso visa a qualificação científica e técnica especializada dos atuais e futuros quadros superiores nos domínios da Deteção Remota (DR) e dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG), numa perspetiva de Gestão do Território, tendo como objetivos: Competências: para avaliar, científica e tecnicamente, estudos e projetos; aprendizagem autónoma de software; aplicar metodologias e técnicas de aquisição, estruturação e gestão de informação geográfica; aplicar metodologias e técnicas de processamento digital de imagens de satélite; aplicar metodologias e técnicas de análise espacial; modelação geográfica de problemas complexos, de índole geográfica e territorial. O grau será atribuído aos estudantes que tenham atingido os seguintes descritores genéricos de qualificação: Tenham demonstrado possuir conhecimentos e capacidade para aprofundar conhecimentos prévios e para o desenvolvimento de aplicações originais; Saibam aplicar os conhecimentos e a capacidade de compreensão em situações novas e em contextos multidisciplinares; Demonstrem capacidade de integrar conhecimentos ao lidar com questões complexas; Sejam capazes de desenvolver soluções e emitir juízos em situações de informação incompleta; Sejam capazes de transmitir informação, a especialistas e não especialistas, de forma clara; Tenham competências que permitam uma aprendizagem ao longo da vida. Áreas relacionadas com as Tecnologias da Informação; Instituições de planeamento e ordenamento do território; Autarquias; Comércio e indústria, Gabinetes Técnicos. 17

CURSO: MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA VETERINÁRIA Medicina e Cirurgia de animais domésticos, exóticos e selvagens; Inspeção Sanitária; Saúde Pública; Tecnologia dos produtos de origem animal; Consultoria em Segurança Alimentar; Assistência a empresas de nutrição animal; Assistência a empresas de produção de medicamentos; Assistência a empresas de biotecnologia; Exercício de ações de docência e investigação. Mestre em Medicina Veterinária. Consultórios, clínicas e hospitais veterinários; Entidades públicas (DGV, ASAE, ); Indústria alimentar; Sector da distribuição de alimentos; Restauração e Catering; Laboratórios de controlo de qualidade de produtos alimentares; Laboratórios de análises e diagnóstico; Empresas de biotecnologia; Empresas de nutrição animal; Empresas farmacêuticas; 18 Universidades e centros de investigação.

CURSOS DA ESCOLA DAS CIÊNCIAS DA VIDA E DO AMBIENTE CURSOS DE 1º CICLO LICENCIATURA EM BIOENGENHARIA LICENCIATURA EM BIOLOGIA LICENCIATURA EM BIOLOGIA E GEOLOGIA LICENCIATURA EM BIOQUÍMICA LICENCIATURA EM CIÊNCIA ALIMENTAR LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DO DESPORTO LICENCIATURA EM ECOLOGIA APLICADA LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO ESCOLAR LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO AMBIENTE LICENCIATURA EM GENÉTICA E BIOTECNOLOGIA LICENCIATURA EM QUÍMICA MEDICINAL LICENCIATURA EM REABILITAÇÃO PSICOMOTORA CURSOS DE 2º CICLO MESTRADO EM BIOLOGIA MESTRADO EM BIOLOGIA CLINICA LABORATORIAL MESTRADO EM BIOQUÍMICA MESTRADO EM BIOTECNOLOGIA E QUALIDADE ALIMENTAR MESTRADO EM BIOTECNOLOGIA PARA AS CIÊNCIAS DA SAÚDE MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO ATIVIDADES DE ACADEMIA MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO NA ATIVIDADE FÍSICA MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA MESTRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE MESTRADO EM GENÉTICA MOLECULAR COMPARATIVA E TECNOLÓGICA MESTRADO EM GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS 19

CURSO: LICENCIATURA EM BIOENGENHARIA Os Licenciados em Bioengenharia terão como principais saídas profissionais: Criação, desenvolvimento e implementação de novos processos e produtos (dispositivos médicos - próteses externas e internas - engenharia de tecidos e biónica); Produção de equipamentos e instrumentação (instrumentação biomédica, processamento e análise de sinais e imagens biomédicas, telemedicina, robótica médica); Desenvolvimento de processos em indústrias de processos químico-biológicos e de valorização de materiais naturais. Entre os domínios onde poderão ainda exercer a sua atividade destacam-se: Investigação científica em universidades, institutos, centros de investigação e laboratórios públicos ou privados; Desenvolvimento tecnológico de bens ou serviços em Institutos, Centros de Investigação e Laboratórios públicos ou privados; Prestação de serviços de consultadoria em empresas privadas e estatais na área das ciências biológicas e de engenharia. Os Licenciados em Bioengenharia possuem um conjunto de competências que os habilita a conceber, planear, projetar, gerir e executar soluções tendo como objeto de trabalho a Bioengenharia. Os Licenciados em Bioengenharia possuem uma visão integrada dos conhecimentos das Ciências de Engenharia e das Ciências Biológicas, nomeadamente dos processos físicos, químicos, biológicos e económicos inerentes aos diferentes sectores da Bioengenharia, de modo a abarcar os aspetos científicos, tecnológicos e socioeconómicos relevantes inerentes a esta área emergente. Indústria farmacêutica, alimentar, de cosméticos, de aromas e de valorização de materiais naturais; Serviços de saúde; Empresas de desenvolvimento de equipamentos de tratamento, reabilitação e diagnóstico; Instituições de Ensino Superior; Instituições de investigação científica e desenvolvimento tecnológico; Empresas ou entidades reguladoras e de consultadoria; Empresas comerciais; Empresas de prestação de serviços. 20 Outras saídas: Jornalismo científico, em revistas especializadas; Prestação de serviços técnicos em organismos e comissões reguladoras.

CURSO: LICENCIATURA EM BIOLOGIA Os licenciados em Biologia, dada a sua formação de banda larga, poderão ter oportunidades profissionais em todos os domínios da Biologia, nomeadamente: Biologia Estrutural, Biologia Funcional, Biologia do Desenvolvimento, Citologia, Histologia, Evolução e Biodiversidade, Ecologia, Utilização e Conservação dos Recursos Biológicos, Biotecnologia, Análises Biológicas e Bioquímicas, onde poderão: Realizar actividades de investigação científica e desenvolvimento em universidades, institutos, centros de investigação e laboratórios públicos ou privados; Prestar serviços técnicos e profissionais na área das ciências biológicas. Capacidade de compreensão dos processos morfofuncionais, fisiológicos e bioquímicos dos sistemas biológicos; Aptidão para analisar e avaliar problemas de natureza biológica, integrando as suas vertentes científicas, tecnológicas e éticas; Capacidade para comunicar e discutir resultados científicos; Capacidade de trabalhar em equipa; Preparação adequada, ao aluno interessado em continuar a sua formação académica através de estudos pós-graduados, a nível nacional ou internacional. Laboratórios na área das indústrias farmacêutica, agro-alimentar, ambiental, saúde e biotecnologia; Centros de Investigação científica e desenvolvimento tecnológico; Centros médicos e hospitalares; Parque biológicos; Gabinetes de projecto e de consultoria; Organismos do estado e entidades reguladoras públicas ou privadas. 21 Outras saídas: Trabalhar na área de jornalismo científico, em revistas especializadas, empresas de venda de material científico, organismos e comissões reguladoras; Consultadoria em empresas privadas e estatais.

CURSO: LICENCIATURA EM BIOLOGIA E GEOLOGIA Exercer atividades de coordenação, supervisão, responsabilidade técnica e divulgação em organismos com responsabilidade no domínio do Património Natural; Exercer atividades de coordenação, supervisão, responsabilidade técnica em organismos com responsabilidade no domínio do ordenamento e gestão territorial. O licenciado em Biologia e Geologia estará apto a desempenhar as seguintes atribuições profissionais: Integrar equipas multidisciplinares destinadas a planear, coordenar, executar ou avaliar atividades relacionadas com as Ciências da Natureza; Desenvolver atividades de formação no domínio das Ciências da Natureza; Colaborar em projetos de investigação científica; Desempenhar outras atividades na Sociedade, para as quais uma sólida formação universitária seja um fator importante para o seu sucesso. Parques Naturais e Nacionais; Serviços Públicos Educação e Administração; Organismos com responsabilidades no Ordenamento e Gestão Territorial; Empresas e Associações promotoras de Educação Ambiental e Desenvolvimento Regional; Empresas de Turismo; Empresas de Assessoria e Consultoria; Projetos e linhas de Investigação. 22

CURSO: LICENCIATURA EM BIOQUÍMICA SAÍDAS PROFISSIONAIS ATIVIDADES QUE PODEM EXERCER PERFIL DO DIPLOMADO ATIVIDADE DAS ENTIDADES ONDE PODEM EXERCER FUNÇÕES Os Licenciados em Bioquímica destinam-se a integrar os quadros de empresas públicas ou privadas, organizações ou entidades reguladoras, e entidades estatais podendo exercer várias atividades no domínio profissional, entre as quais as seguintes: Investigação científica em universidades, institutos, centros de investigação e laboratórios públicos ou privados; Desenvolvimento tecnológico de bens ou serviços em Institutos, Centros de Investigação e Laboratórios públicos ou privados; Exercer funções técnicas em laboratórios de análises laboratoriais médicas, de controlo de qualidade, de análise de águas e de alimentos, e farmacêuticos; Fornecimento e prestação de serviços técnicos, profissionais ou de consultoria em empresas de comercialização de reagentes e equipamentos da área das ciências químicas e biológicas; Outras carreiras Jornalismo científico em revistas especializadas, serviço técnico em Organismos e Comissões Reguladoras. O diplomado em Bioquímica apresenta uma sólida formação no conhecimento da estrutura, organização e funcionamento da matéria viva, desde as suas bases moleculares até à integração no indivíduo. Esta formação assenta no conhecimento no domínio das ciências biológicas, de química e de bioquímica. Terminada a sua formação o diplomado possuirá competências que o habilitam a ter uma visão global dos fenómenos que decorrem nos sistemas vivos, de forma a interpretar/prever as suas modificações em função das características inerentes aos próprios sistemas, e à variabilidade dos fatores externos a que são sujeitos, podendo executar um leque variado de funções em entidades com ligação às áreas do conhecimento referidas. Os diplomados em Bioquímica poderão desenvolver a sua atividade profissional em diferentes entidades: Instituições de Ensino Superior; Instituições e Centros de Investigação científica e de desenvolvimento tecnológico; Organismos públicos centrais, regionais e locais; Gabinetes de Consultoria e Gestão de Projetos; Laboratórios de Análises Clínicas Médicas de Centros Médicos e Hospitalares e privados; Indústria química; Indústria farmacêutica; Indústria agroalimentar; Indústria agroquímica. 23

CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIA ALIMENTAR Um licenciado em Ciência Alimentar pode desempenhar funções ligadas a atividades de produção e controlo de qualidade, técnicas e de consultoria, tanto em entidades públicas como privadas, ou em regime liberal, sob as seguintes vertentes: Desempenhar funções de controlo de qualidade químico, microbiológico e sensorial de alimentos; Desempenhar funções de controlo de produção de alimentos; Avaliação dos riscos higiénico-sanitários e toxicológicos; Implementação de sistemas de HACCP; Fornecimento e prestação de serviços técnicos, profissionais ou de consultoria em empresas da área alimentar; Desenvolvimento de novos produtos e respetivas estratégias de marketing e comercialização de produtos alimentares; Realizar investigação científica e desenvolvimento tecnológico em universidades, institutos, centros de investigação e laboratórios públicos ou privados. O perfil deste licenciado caracteriza-se por uma forte formação multidisciplinar que engloba o conhecimento das matérias-primas alimentares e dos seus sistemas de produção, avaliação da qualidade e da segurança dos alimentos assim como dos efeitos do seu consumo no bemestar e na saúde dos consumidores. Indústria Agroalimentar; Gabinetes de projeto e de consultoria; Instituições de investigação científica e desenvolvimento tecnológico; Instituições de Ensino Superior; Empresas de análise e controlo de qualidade de alimentos nas vertentes químicas, microbiológica e sensorial; Organismos do estado e entidades reguladoras públicas ou privadas; Empresas comerciais; Empresas de prestação de serviços; Centros médicos e hospitalares (na vertente de controlo de qualidade e segurança alimentar). 24 Outras carreiras: Trabalhar em jornalismo científico, em revistas especializadas, organismos e comissões reguladoras.

CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DO DESPORTO SAÍDAS PROFISSIONAIS ATIVIDADES QUE PODEM EXERCER Ramo de Treino Desportivo: Treinador em todos os níveis de prática desportiva; Direção técnico-científica e pedagógica de equipas e organizações desportivas; Orientação e condução de programas de condição física no âmbito do treino desportivo; Treinador de pessoas com deficiência; Promoção e organização de eventos e competições desportivas; Liderança de equipas multidisciplinares na área do treino desportivo; Gestão da formação de treinadores; Inovação e investigação nas áreas do rendimento desportivo e do controlo do treino. Ramo de Jogos Desportivos Coletivos: Monitor Desportivo, com intervenção no processo de iniciação, orientação e especialização desportiva; Treinador-adjunto e Treinador em equipas dos níveis de prática desportiva elementar e avançada; Supervisão e colaboração técnica e pedagógica em equipas e organizações desportivas; Planeamento e implementação de programas de preparação desportiva a longo prazo em organizações desportivas; Intervenção nos Jogos Desportivos Coletivos inseridos no âmbito do Desporto Adaptado; Organização e dinamização de eventos e competições desportivas em clubes e outras organizações desportivas; Constituição de equipas multidisciplinares de intervenção no ensino e no treino dos jogos desportivos coletivos; Gestão da formação de equipas técnicas; Promoção da investigação científica nas áreas da análise do treino e da competição em jogos desportivos coletivos. Ramo de ATIVIDADES de Academia e Prescrição do Exercício: Conceção, coordenação e condução de programas de exercício físico visando a promoção da saúde e do bem-estar; Direção científica e pedagógica de infraestruturas vocacionadas para a prática do exercício físico para a saúde; Liderança de programas individuais e coletivos de exercício físico e/ou controlo de peso; Participação em equipas multidisciplinares visando a conceção e condução de programas individuais e coletivos de exercício físico e/ou controlo de peso; Conceção, dinamização e condução de iniciativas de carácter informativo e educacional na comunidade; Desenvolvimento de estratégias de avaliação e prescrição de treino personalizado cárdio e de musculação para diferentes frequentadores de academias e para grupos especiais; Melhoramento da qualidade de atuação profissional através da análise crítica das diferentes metodologias de atividades em academia. Ramo de Aventura, Desporto e Lazer: No Sector Público e Associativo: Técnico Superior de Desporto em autarquias; Animador desportivo em escolas, autarquias, associações, clubes e federações; Técnico de Desporto de Aventura e Lazer em parques naturais e de recreio, centros de educação e formação, associações culturais e recreativas, associações de desenvolvimento local e comunitário; No Sector Privado: Técnico de empresas de animação turística e desportiva Consultor desportivo (assessoria, planeamento e marketing desportivo); Diretor técnico de instalações desportivas; Criação de auto emprego (empreender projetos de Pequenas e Médias Empresas no sector desportivo). Fonte: www.utad.pt PERFIL DO DIPLOMADO Profissionais com competência e compromisso, para atuar, nos clubes, entidades desportivas, laboratórios e academias, através do aprofundamento de conhecimentos atualizados, de modo a atender às crescentes exigências e expectativas do mercado de trabalho presente e futuro. Pretende-se que estes: Utilizem como meio fundamental o exercício e a atividade física; Utilizem na atividade profissional, de forma integrada, os saberes da sua especialidade no quadro do conhecimento científico pedagógico e didático; Ajam deontologicamente no âmbito da sua ação profissional; Reflitam sobre as suas práticas, apoiando-se na experiência, na investigação e em outros recursos do seu desenvolvimento pessoal e profissional; Promovam e cooperem em estudos e projetos de investigação e desenvolvimento; Utilizem as tecnologias da informação e da comunicação na sua atividade profissional e na autoformação; Perspetivem o seu espaço profissional como um campo de intervenção social e cultural de formação da cidadania democrática. 25

CURSO: LICENCIATURA EM ECOLOGIA APLICADA Os licenciados em Ecologia Aplicada poderão aplicar as suas competências profissionais em vários sectores de atividade, desde organismos públicos centrais (casos do Instituto da Água, Instituto da Conservação da Natureza), regionais (Direções Regionais de Ambiente e Ordenamento do Território; Comissões de Coordenação, Direções Regionais de Agricultura, Associações Regionais de Saúde, etc.) e locais (Municípios; Gabinetes de Apoio Técnico Local), assim como ao nível do tecido empresarial nos diversos domínios da ecologia e da gestão dos ecossistemas, desde a consultoria à definição de projetos de monitorização, tratamento e auditoria. Podem, igualmente, integrar equipas de investigação multidisciplinares na área da Ecologia. Os licenciados em Ecologia Aplicada serão dotados de competências para abordar, numa perspetiva integrada e fazendo uso de metodologias e ferramentas apropriadas, os principais problemas que afetam ou ameaçam o equilíbrio ecológico dos sistemas naturais e humanizados, contribuindo, desta forma, para a promoção e implementação de medidas que visem o desenvolvimento sustentado. Estas competências podem estender-se ao nível do tecido empresarial nos diversos domínios do ambiente, desde a consultoria à definição de projetos de monitorização e auditoria ambiental. Gestão de Ecossistemas; Ordenamento de espaços naturais; Monitorização ambiental; Educação e informação na área ambiental; Sistemas de informação; Estudos de impacte ambiental; Requalificação ambiental. 26