Companhia Hidrelétrica Teles Pires Usina Hidrelétrica Teles Pires. Energia Eficiente!

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Transcrição:

Companhia Hidrelétrica Teles Pires Usina Hidrelétrica Teles Pires Energia Eficiente!

COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA A UHE Teles Pires tem sua estruturação acionária formada pelas seguintes empresas do setor elétrico brasileiro: 50,1% 51% 24,5% 24,5% 24,5% 0,9% 24,5% Composição acionária 2011 / 2016 Composição acionária ATUAL (Desde 2016)

LOCALIZAÇÃO UHE Teles Pires Baixo Teles Pires Rio Teles Pires entre os municípios de Paranaíta/MT e Jacareacanga/PA PRINCIPAIS DISTÂNCIAS: Cuiabá Alta Floresta Alta Floresta Paranaíta Paranaíta UHE Teles Pires 805 km 55 km 85 km

COMPLEXO TELES PIRES Inventários do Potencial Energético da Bacia Teles Pires BACIA TELES PIRES 300 UHE Sinop 408 MW 2 7 2 UHE Colíder 300 MW 350 km 2 2 0 UHE Teles Pires 1.820 MW UHE São Manuel 700 MW 44 km 1 6 1

UHE Teles Pires Leilão do empreendimento em dezembro de 2010; Arrematada pelo menor valor da história do setor hidrelétrico do Brasil, por apenas R$ 58,35 MW hora; Construída no Rio Teles Pires, na divisa dos estados de Mato Grosso e Pará, compreendendo os municípios de Paranaíta (MT) e Jacareacanga (PA). Potência instalada de 1.820 MW (megawatts), distribuídas em cinco turbinas de 364 MW; Início do enchimento do reservatório em 14 de dezembro de 2014 e término em 10 de janeiro de 2015. início do Duas máquinas aptas a operar (do total de cinco, mas sem Linha de Transmissão).

LICENCIAMENTO AMBIENTAL Licenças Ambientais LICENÇA PRÉVIA 386/2010 Emissão pelo IBAMA em 13 de dezembro de 2010. LICENÇA DE INSTALAÇÃO 818/2011 Emissão pelo IBAMA em 19 de agosto de 2011. LICENÇA DE OPERAÇÃO 1.272/2014 Emissão pelo IBAMA em 19 de novembro de 2014.

LICENCIAMENTO AMBIENTAL Pontos Críticos Arqueologia/IPHAN Supressão Vegetal / Modelagem da Qualidade da Água Ictiofauna / Mecanismo de Transposição de Peixes Plano de Enchimento do Reservatório / Modelo Operativo da UHE Problemas Ambientais no canteiro de obras Relacionamento com as Prefeituras PBAS Indígenas / FUNAI

UHE TELES PIRES PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Modelo de Usina Plataforma

OS GRANDES NÚMEROS Aço (armação e montagem): 60.000 t Volume de concreto: 1.100.000 m 3 Volume de escavação e aterro: 13.000.000 m 3

OS GRANDES NÚMEROS

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Uma das maiores hidrelétricas do Brasil com um dos menores índices de impacto ambiental por área alagada UHE TELES PIRES

OS GRANDES NÚMEROS 5.719 pessoas participaram da construção, gerando outros 17.000 empregos indiretos. UHE TELES PIRES

OS GRANDES NÚMEROS A planta gerará mais de 8 TWh/ano. Energia suficiente para 2,7 milhões de famílias ou 5 milhões de hab. UHE TELES PIRES

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Com 1.820 MW a UHE Teles Pires é a 10ª Usina do Brasil por potência instalada UHE TELES PIRES UHE MW Belo Monte 11,223 Tucuruí I e II 8.535 Itaipu (Brasil) 7.000 Jirau 3.750 Santo Antônio 3.568 Ilha solteira 3.444 Xingó 3.162 Paulo Afonso IV 2.462 Itumbiara 2.080 Teles Pires 1.820 São Simão 1.710

OS DESAFIOS E O APRENDIZADO

OS DESAFIOS Prazo muito ajustado (1ª Unidade Geradora apta para operação em 41 meses) Julho/2012 Janeiro/2013 Julho/2013 Janeiro/2014 Julho/2014 Janeiro/2015

OS DESAFIOS Logística PRINCIPAIS DISTÂNCIAS REGIONAIS: Cuiabá-MT - Alta Floresta/MT Alta Floresta/MT Paranaíta/MT Paranaíta-MT - UHE Teles Pires Jacareacanga-PA - UHE Teles Pires 805 km 55 km 85 km 500 km

OS DESAFIOS E O APRENDIZADO Condicionantes naturais como chuva e cheias dificultaram o avanço da obra Na implantação de projetos na Amazônia seguir à risca o cronograma proposto obedecendo aos períodos de seca e chuvoso é uma diretriz fundamental para evitar atrasos, perdas e danos

FASE DE LICENCIAMENTO E IMPLANTAÇÃO LIÇÕES APRENDIDAS Priorizar a excelência no acompanhamento e gestão de condicionantes nas fases de implantação e operação; Falta de aterros sanitários na região necessidade de implantar um aterro próprio dentro do canteiro de obras; Necessidade de implantar estação de tratamento de esgoto no canteiro evitando a contaminação de córregos e rios apesar de grande parte da comunidade local destinar seus efluentes sanitários diretamente nos canais fluviais; Insuficiência de mão de obra local qualificada necessidade de abrir frentes de capacitação para a comunidade regional e cursos de aperfeiçoamento no próprio canteiro; Melhorar o engajamento participativo e colaborativo da comunidade local, poder público (executivo e legislativo) e ONG s especialmente para definições de propostas sustentáveis para as compensações ambientais junto aos municípios afetados; Falta de capacitação e formalização das empresas nas ofertas de produtos (alimentícios, peças, serviços) para atendimento as demandas do empreendimento; Prezar pela excelência das equipes de campo de avaliação fundiária e pela gestão auditada da gerência, antes, durante e depois de cada processo evitando negociações/tratativas informais;

FASE DE LICENCIAMENTO E IMPLANTAÇÃO LIÇÕES APRENDIDAS Engajar as comunidades indígenas na elaboração de um PBAI que busque auxiliar a carência social e cultural; Destinar veículos e equipamentos solicitados pelas comunidades indígenas sempre com a preocupação de vínculo da responsabilidade de manutenção posterior as comunidades indígenas; Insuficiência de empresas credenciadas e competentes para prestar serviços em terras indígenas; Gestão de conflitos indígenas com posseiros, garimpeiros e com a própria Funai Ausência do Estado; Trabalhar um modelo de gestão, especialmente administrativa-financeira diferenciada para as comunidades indígenas pois o tempo do índio e o entendimento do índio não é o mesmo do branco;

FASE DE LICENCIAMENTO E IMPLANTAÇÃO LIÇÕES APRENDIDAS Envolver mais as universidades locais como forma de promover e divulgar o conhecimento do trabalho de campo para acadêmicos, professores e profissionais recém formados; Conhecer profundamente as espécies de peixes e metodologias corretas para o manejo adequado da Ictiofauna local, agregando conhecimento para as atividades pesqueiras e auxiliando na renda mensal; Promover ampla divulgação das pesquisas científicas realizadas na área socioambiental, dos trabalhos de resgate e monitoramento de fauna, flora e especialmente dos investimentos promovidos no âmbito social; Implantação de poços piezométricos capazes de prever as áreas de encharcamento impróprias para plantio;

SUPRESSÃO DA VEGETAÇÃO LIÇÕES APRENDIDAS Impasse do órgão fiscalizador e licenciador para liberação da destinação da madeira de supressão; Acordar antes da LI e/ou LO a destinação da madeira; Empresas de Supressão Vegetal local, não cumpriam metodologias corretas como também o não atendimento aos requisitos ambientais e de segurança do trabalho, sendo buscadas novas empresas no mercado sempre vindas de fora. Controlar a fiscalização da supressão com imageamento aéreo remoto (drones ou vant) antes, durante e depois;

CUSTO SOCIOAMBIENTAL Custo socioambiental da implantação Investimento Total do Projeto: R$ 4,5 bilhões 46 Programas Socioambientais Custo socioambiental da implantação: R$ 440 milhões, aprox. 10% do projeto custos socioambientais imprevisíveis Incremento de R$ 121 milhões com as condicionantes da L.O. até a renovação em 2018, passando para 12,5% o custo socioambiental do projeto

AS CONQUISTAS Ao longo da implantação da UHE Teles Pires a CHTP foi premiada com as principais certificações ambientais e de projeto no Brasil 2013/2014 2014 2015/2016

Mensagem final : Insista, persista e não desista!

CENTRAL DE ATENDIMENTO À POPULAÇÃO OUVIDORIA: 0800 647 2177 (Ligação Gratuita) ouvidoria@uhetelespires.com.br COMPANHIA HIDRELÉTRICA TELES PIRES Endereço: Avenida Ariosto da Riva, 2463, Sala 03, Centro. CEP: 78580 000 - Alta Floresta (MT) Telefone: (66) 3521-9121 (Departamento de Comunicação)