Usinas Hidrelétricas e Integração Regional. Usina Hidrelétrica Jirau
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- André Veiga Fidalgo
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1 Usinas Hidrelétricas e Integração Regional Usina Hidrelétrica Jirau Santa Cruz de La Sierra 04/11/2016
2 Integração Energética Grande potencial de integração energética devido à abundância de recursos naturais e à complementariedade das diversas fontes. Potencial hidroelétrico ainda não aproveitado. Benefícios potenciais da integração energética: aproveitamento e otimização dos recursos energéticos; segurança e eficiência energética; desenvolvimento socioeconômico; redução das emissões de CO 2 ; redução de custos e modicidade tarifária; e sinergia com outros projetos de interesse estratégico. Fonte: Hydropower Status Report 2016 (IHA)
3 Integração Energética: Sinergia entre Projetos 3 A UHE Jirau está inserida dentro de um contexto amplo de integração: MW (em implantação) MW (em implantação) Complexo de 4 usinas hidrelétricas (Jirau, Santo Antônio, Guajará-Mirim e Cachoeira Esperança); Malha hidroviária de km navegáveis; Integração de infraestrutura de energia e transporte entre Brasil, Bolívia e Peru. 600 MW (a ser implantada) AHE GUAYARAMERÍN / MW Usina Binacional (a ser implantada) Possibilidades de integração da UHE Jirau: Alteração da regra operativa: cota variável cota constante; Benefícios para a implantação da usina hidrelétrica binacional, para a navegação, para o desenvolvimento econômico e social, dentre outros.
4 A UHE Jirau
5 Características Básicas Casa de Força da ME Sala de Controle Características Básicas: Capacidade instalada: MW Garantia física: 2.205,1 MW méd. Nº de turbinas: 50 (28 MD e 22 ME) Tipo: Bulbo com rotor Kaplan Potência unitária nominal: 75 MW Queda bruta média: 15,2 m Conectada ao SIN por 3 LTs de 500 kv Usina a fio d água (baixo impacto) Nível d água: 82,5 m - 90,0 m (variável) Investimento total: R$ 19,6 bi (set/16) Preço do leilão: R$ 71,40/MWh (mai/08) Datas Relevantes: Início da construção: Nov/08 1ª UG: Set/13 50ª UG: Nov/16 (previsão) 5
6 Visão Geral do Empreendimento 6 Vista Jusante Casa de Força da Margem Direita Casa de Força Margem Direita (28 UGs) Vertedouro Vertedouro (18 vãos) Sistema Descarregador de Troncos 1ª Fase (12 UGs) Casa de Força Margem Esquerda Casa de Força da Margem Esquerda 2ª Fase (10 UGs) Vertedouro Vista Jusante
7 Status Atual TURBINAS DA CFMD PRIMEIRA ETAPA (14 UG) TURBINAS DA CFMD SEGUNDA ETAPA (14 UG) TURBINAS DA CFME PRIMEIRA ETAPA (12 UG) TURBINAS DA CFME SEGUNDA ETAPA (10 UG) UG MW EM OPERAÇÃO SINCRONIZADA EM COMISSIONAMENTO TOTAL Área de Montagem Margem Direita 7
8 Desafios da Implantação 8 Otimização do Projeto Atendimento ao Cronograma Aumento da Capacidade Instalada (6 UGs Adicionais) Desafios Tecnológicos Turbinas Bulbo; Log-Booms; Sedimentos Desafios de Logística Transportes Marítimo, Fluvial e Rodoviário Desafios das Obras Civis Logística do Canteiro de Obras; Elevados Volume de Insumos; Vazões do Rio Madeira Desafios do Licenciamento Ambiental
9 Nova Mutum Paraná casas com infraestrutura completa; Projetos de geração de renda de longo prazo; Incremento e desenvolvimento da economia local e regional; Apoio na criação de novos negócios envolvendo empreendedores locais; Desenvolvimento local sustentável para manter a população empregada após a construção do empreendimento; Melhoria da qualidade de vida; Redução dos impactos sociais e das demandas por serviços públicos na cidade de Porto Velho e comunidades do entorno (ex. Jaci-Paraná). 9
10 Nova Mutum Paraná 10 UNISP Vista Geral Residências Escola
11 Compensação Social Investimentos de R$ 209 milhões aplicados em parceria com os governos de Rondônia e Porto Velho Áreas: Infraestrutura, educação, saúde, turismo, segurança, dentre outros. RECURSOS PARA COMPENSAÇÃO SOCIAL Licenças Ambientais Protocolo de Intenções firmado entre a ESBR e o Governo de RO Protocolo de Intenções firmado entre a ESBR e a Prefeitura de PV Subcrédito Social BNDES Total R$ 45 milhões R$ 45 milhões R$ 69 milhões R$ 50 milhões R$ 209 milhões R$ 120 MILHÕES/ANO DE COMPENSAÇÃO FINANCEIRA PELO USO DOS RECURSOS HÍDRICOS, DOS QUAIS R$ 108 MILHÕES/ANO DIVIDIDOS IGUALMENTE ENTRE O ESTADO E O MUNICÍPIO 11
12 A UHE Jirau como Base para Integração com a Bolívia
13 Regra Operativa: Cota Variável x Cota Constante 92,0 REGRA OPERATIVA DA UHE JIRAU Atualmente, a UHE Jirau opera com a cota variável (82,5m-90,0m) para a acompanhar as variações do rio Madeira. 91,0 90,0 89,0 88,0 87,0 86,0 85,0 84,0 83,0 82,0 81,0 80,0 Cota Variável Cota Constante A operação em cota constante resulta em inúmeros benefícios para a integração: Energia adicional; Navegabilidade do rio Madeira: corredeiras e pedrais tornam-se visíveis no período de seca quando o NA do reservatório é deplecionado. Desenvolvimento regional: escoamento de energia para o território boliviano e atração de investimentos nas áreas de logística, produção industrial, dentre outros; 13 Implantação da usina hidrelétrica binacional: possibilidade de controle dos NAs de jusante (menor variação de NAs).
14 Usinas de Baixa Queda e NAs de Jusante 14 UHE Santo Antônio: NA montante: 70,5m NA jusante: variável (sem usina a jusante) Variação de queda: 6,6m a 24,4m Faixa de operação das UG: - 4 pás: 9,0m a 20,69m - 5 pás: 9,0m a 25,15m Consequências: - Paralisações periódicas da usina (desligamento total das UGs) em situações de baixas e altas vazões por restrições de queda. UHE Jirau: NA montante: 82,5m-90m NA jusante: sem variação relevante (UHE Santo Antônio a jusante) Variação de queda: 12m a 15m Faixa de operação das UG: - 4 pás: 10,0m a 19,6m Consequências: - Operação ininterrupta da usina, incluindo em situações extremas (ex. cheia excepcional de 2014).
15 Usina Binacional 2 sítios com características favoráveis para o barramento. A operação da UHE Jirau em cota constante proporciona vantagens para a usina binacional, possibilitando a otimização do projeto, a redução dos custos e a adoção de turbinas, do tipo Bulbo ou Kaplan, com maior eficiência. SÍTIO 1 Os estudos preliminares indicam que o Sítio 1 é mais favorável à implantação da usina binacional: Menor variação dos NA a jusante: otimização do projeto. Menor custo de construção; Maior energia assegurada. Possibilidade de adoção de turbinas do tipo Kaplan. Menor impacto nas áreas urbanas de Guajará-Mirim e Guayaramerín (opção mais a jusante). 15 SÍTIO 2 Usina Binacional: Sítio 1 Variação de queda: - Cota variável: 10,15m a 30,80m (~20m) - Cota constante: 10,15m a 24,88m (~14m) A operação da UHE Jirau em cota constante viabiliza a implantação da usina binacional.
16 Benefícios para os Estudos da Usina Binacional 16 O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) das UHE Santo Antônio e Jirau englobou parte da região onde está prevista a construção da usina hidrelétrica binacional do rio Madeira. A implementação dos programas socioambientais da UHE Jirau possibilitou ampliar o conhecimento técnico e científico desta região, principalmente em aspectos relacionados a sedimentos, ictiofauna, fauna, dentre outros. O projeto da usina hidrelétrica binacional provavelmente será bastante similar ao da UHE Jirau, o que facilitará e agilizar a elaboração do Projeto Básico do mesmo.
17 Considerações Finais 17 A implantação da UHE Jirau se insere dentro de um contexto bem mais amplo, que envolve outros projetos hidrelétricos no território boliviano. Possibilidades de cooperação, capacitação, intercâmbio tecnológico e de experiências na implantação de grandes projetos hidrelétricos. A operação da UHE Jirau em cota constante, além de garantir o atendimento às demandas de energia, possibilitar a navegabilidade do rio Madeira e trazer benefícios para a implantação da usina binacional, é o primeiro passo rumo à implantação de um complexo que possibilitará o desenvolvimento regional e o fortalecimento do poder público, em todos os seus níveis.
Usina Hidrelétrica Jirau
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