Componentes Fomento e estruturação do manejo pesqueiro Ações Diagnóstico da cadeia produtiva do pirarucu (Arapaima gigas) nos municípios de Jutaí e Carauari. Execução 2015 / 2016 Física Com o intuito de entender como funciona o manejo pesqueiro, a pesca e a comercialização nas comunidades, foram elaborados dois diagnósticos com entrevistas com comerciantes locais, ribeirinhos e indígenas manejadores. Financeira 34.797 Etnomapeamento participativo de recursos pesqueiros na região do município de Jutaí. Elaboração do Plano de Manejo Pesqueiro na Região de Carauari e Jutaí/AM. Programa de Capacitação de contadores de pirarucu (Arapaima gigas) em duas Terras Indígenas do município de Jutaí, e Reserva de Desenvolvimento Sustentável e Terra indígena no município de Carauari/AM. Durante as reuniões de manejo pesqueiro e vigilância na TIs Macarrão e Espirito Santo, foram identificados os lagos de conservação, manejo e subsistência, assim como os principais pontos de conflitos nesta região. O próximo passo será a contratação de um especialista para elaborar os etnomapas. O documento está sendo elaborado, servindo de base para o plano de negócios e para que os Deni solicitem o pedido de cota ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em 2017. Em Jutaí, muitas áreas protegidas e acordos de pesca já realizam o manejo com o apoio da Associação dos Comunitários Que Trabalham com Desenvolvimento Sustentável no Município de Jutaí (ACJ) e visando fortalecer e qualificar o processo do manejo pesqueiro, está sendo planejado um levantamento de dados para subsidiar um plano a nível de território na região. As capacitações de contadores de pirarucu são realizadas no início do período da seca. Já foram realizadas desde o início do projeto quatro oficinas envolvendo duas áreas protegidas (TI Deni e RDS Uacari) com a consultoria de técnicos especializados. Nos últimos dois anos acompanhamos e apoiamos com os parceiros regionais ACJ, Fundação Amazonas Sustentável (FAS), Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (IDAM) e a Secretaria Municipal de Pesca) as atividades na RDS Cujubim e nas TIs Macarrão e Espírito Santo. - 10.000 104.875 1
Fomento e estruturação do manejo de produtos florestais não madeireiros Capacitação em beneficiamento, armazenamento, confecção de apetrechos de pesca e legislação pesqueira nas regiões de Carauari e Jutaí/AM. Realização de dois Seminários Regionais sobre Políticas Públicas Pesqueiras. Intercâmbio de experiências de pesca do Pirarucu (Arapaima gigas) entre indígenas da TI Deni e ribeirinhos da RDS Uacari. Plano de negócios do pirarucu nos municípios de Jutaí e Carauari. Diagnóstico da cadeia produtiva de Produtos Florestais Não Madeireiros no município de Jutaí. Etnomapeamento participativo de Produtos Florestais Não Madeireiros na Terra Indígena Deni. Elaboração do plano de manejo Produtos Florestais Não Madeireiros na TI Deni. Foram realizadas duas oficinas de confecção de apetrechos de pesca unindo as quatro aldeias da TI Deni. Para ministrar esta oficina contamos com dois comunitários da RDS Uacari. Um dos principais objetivos desta ação foi aprender a confecção e manutenção de malhadeiras para a pesca do pirarucu. Quatro lideres da Associação do Povo Deni do Rio Xeruã (Aspodex) participaram da reunião de avaliação e planejamento da pesca do pirarucu do Médio Juruá, na RDS Uacari. 4.533 Subtotal 154.205 A ação teve como objetivo entender como funcionam as práticas extrativistas nas comunidades, o beneficiamento, o escoamento e a comercialização. No processo de construção foram realizadas 27.856 entrevistas com comerciantes locais, ribeirinhos da RDS Cujubim e indígenas das TIs Rio Biá, Macarrão, Espírito Santo, Acapuri de Cima, São Domingos de Jacapari e Estação. Foram realizadas quatro oficinas de mapeamento, uma em cada aldeia Deni do rio Xeruã, com o objetivo definir as regiões de ocorrência de espécies e verificar a viabilidade de inserção na 8.480 cadeia dos óleos vegetais na região. Foram encontradas 10 espécies potenciais: andiroba, ucuuba, castanha de cutia, copaíba, patauá, açaí, buriti, tucumã, murumuru e pequiá. 1.638 2
Plano de capacitação em manejo extrativista em TIs do município de Jutaí, na RDS-Cujubim e na TI Deni. Capacitação para melhoramento da produção e de boas práticas de coleta de seringa na TI Rio Biá. Treinamento para relações de comercialização justa e sustentável e planejamento da gestão de PFNM e outros produtos na TI Biá. Realização de dois Seminários Regionais sobre Políticas Públicas extrativistas. Implementação do plano de vigilância territorial e proteção dos recursos naturais da TI Rio Biá. Construção do Plano de negócios de Produtos Florestais Não Madeireiros e implementação de uma agenda intersetorial TIs-UCS. Foram realizadas vinte e uma oficinas de boas práticas e manejo extrativistas com consultores especializados, envolvendo os povos Deni, Katukina e extrativistas da RDS Cujubim. Os principais temas abordados foram: artesanato, extração de copaíba e sementes de murumuru e andiroba. Apesar do potencial produtivo da seringa na região a atividade encontra-se em baixa devido à grande dificuldade no acesso ao mercado, à falta de compradores e o baixo valor agregado a esse produto. Vem sendo oferecida uma formação em comercialização para o povo Katukina. Até o momento foram realizadas nas seis aldeias o primeiro modulo de formação em matemática para comercialização e planejamento da gestão dos produtos da sociobiodiversidade. Na TI Rio Biá foram realizadas vinte e uma reuniões e três expedições de vigilância nos rios Ipixuna, Taboca Grande e Patauá. As reuniões tiveram como objetivo entender como está sendo realizada a vigilância, construir acordos e pactuar ações de gestão territorial. Na TI Macarrão foram realizadas quatro reuniões com objetivo de estabelecer acordos relacionados ao manejo pesqueiro nos lagos do rio Copatana e de fomentar a conciliação de conflitos internos. 63.183 685 5.773 137.855 3
Construção de um depósito de produtos da produção da TI Rio Biá na cidade de Jutaí. Subtotal 245.470 Fortalecimento institucional de associações indígenas e de associações de produtores extrativistas Conselho dos Povos Indígenas de Jutaí Copiju Programa em 03 módulos de Formação em Cadeias Produtivas Sustentáveis para as Tis do município de Jutaí Promoção de uma agenda de regularização de manejos nas TIs abrangidas, junto à Funai e outros órgãos governamentais; Foi desenvolvido o primeiro módulo do programa de formação durante a Assembleia do Copiju, realizada na TI Rio Biá. Dois representantes da coordenação do Copiju participaram do Acampamento Terra Livre, em Brasília/DF. Na ocasião apresentaram o Plano de Vida e suas principais demandas relacionadas ao manejo da sociobiodiversidade para os representantes Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) e Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), pedindo apoio aos parceiros do movimento nos seus desafios. Na oportunidade entregaram uma carta ao presidente da Funai, pedindo maiores informações sobre a implantação da CTL Jutaí (portaria nº 1125/PRES, de 25/09/14), até o momento não implementada. Também se encontraram com a coordenadora geral de educação escolar indígena do Ministério da Educação (MEC) e com o gerente de educação escolar indígena da Secretaria de Estado de Educação e Qualidade de Ensino (Seduc). Apresentaram demandas referentes à educação e dialogaram sobre as possibilidades da inserção dos produtos dos roçados em programas como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) visando o abastecimento das escolas indígenas, conforme previsto em lei federal. 2.600 5.589 4
Associação do Povo Deni do Rio Xeruã Aspodex Construção de uma casa de apoio à produção e funcionamento do escritório Aquisição de equipamentos para aumentar a capacidade operacional do Copiju. Aquisição de um barco com motor de centro para transporte da produção Apoio ao escoamento e comercialização de produtos da floresta dos Katukina e do Copiju. Programa em 03 módulos de Formação em Cadeias Produtivas Sustentáveis. Programa de fortalecimento do associativismo, cooperativismo e apoio à associação indígena. Programa de organização comunitária, com oficinas de: planejamento orçamentário familiar, planejamento comunitário e organização comunitária para comercialização; consultoria para capacitação em organização comunitária. Foi realizada a reforma da sede, com os principais serviços: reparo da estrutura da madeira danificada (piso, janelas, portas e varanda) e pintura interna e externa de toda estrutura. Foram adquiridos equipamentos de informática e eletrônicos para Copiju. A construção do barco foi acompanhada por um representante da associação e um membro da equipe local da OPAN. O barco foi finalizado e entregue para a associação. Está em trâmite sua regularização junto à Capitânia dos Portos da Marinha em Tefé/AM. Foram entregues seis chalanas com motor rabeta 5 HP à diesel para usufruto das aldeias da TI Rio Biá. 17.050 20.131 140.000 90.929 Subtotal 276.469 Foram realizados dois módulos de formação. Os temas abordados foram: manejo pesqueiro de pirarucu, avaliação das etapas do 26.067 manejo e planejamento da primeira pesca experimental de pirarucu com os Deni do rio Xeruã. Foi realizada uma formação em associativismo e associações indígenas com os representantes/diretoria da Aspodex, com 12.494 consultoria de um representante Baniwa da Associação Indígena da Bacia do Içana, de São Gabriel da Cachoeira/AM. Foram realizadas quatro oficinas, uma em cada aldeia, como objetivo abordar as questões voltadas à gestão territorial da TI Deni (rio Xeruã), dentro dos temas: pesca, coleta e vigilância. Também foram discutidas as possibilidades de articulações internas e externas à TI para viabilização da comercialização dos produtos do roçado. 13.713 5
Programa de capacitação em gestão administrativa e gestão de projetos para associações Estabelecer acordos comunitários e intercomunitários de ações de vigilância territorial na região de Carauari/AM; Aquisição de equipamentos e insumos para viabilizar a vigilância territorial da Terra indígena Deni e RDS Uacari. Apoio ao escoamento da produção originada dos manejos sustentáveis implementados na Terra indígena Deni. Ações previstas para o 2017. A execução desta ação está ocorrendo de maneira contínua, como estratégia de sensibilização dos moradores das unidades de conservação. Envolvendo os comunitários nas atividades com os indígenas é uma forma que consideramos positiva, pois a partir da troca de experiência nas práticas do manejo pesqueiro e dos florestais não madeireiros fica mais fácil a criação de acordos de vigilância. Por iniciativa própria, o povo Deni vem desde a demarcação de sua terra realizando ações de vigilância. Eles possuem uma base de apoio na boca do rio Xeruã onde se revezam quinzenalmente, em grupos, por aldeias, para manter a vigilância. A prática de vigilância também é comum nas comunidades da RDS Uacari, principalmente relacionada à proteção dos lagos de manejo do pirarucu e à vigilância das praias de desova de quelônios. Foram adquiridas para apoiar as ações de vigilância canoas e motor rabeta, assim como kit radiofonia. O povo Deni vive principalmente da caça, pesca, extrativismo e produtos originados dos roçados. Grande parte é destinada ao abastecimento familiar e sempre há produção excedente, que eles comercializam, quando possível. Um dos principais fatores apontados sobre o comércio são relacionados às dificuldades de mercado e a logística para o escoamento da produção. Foram adquiridos para apoiar o escoamento da produção quatro embarcações tipo chalana (motor 5.5 HP/diesel). 2.964 37.731 53.263 Associação dos Extrativistas da Programa em 03 módulos de Formação em Cadeias Produtivas Subtotal 146.232 108 6
Reserva de Desenvolvimento Sustentável Cujubim AERDSC Sustentáveis para a RDS Cujubim no município de Jutaí. Aquisição de um barco 55 HP para transporte de pescado e Produtos Florestais Não Madeireiros. Aquisição de motores para apoiar ações de monitoramento da área e monitoramento do plano de manejo em Produtos Florestais Não Madeireiros. Construção de uma casa de apoio à produção e funcionamento do escritório Aquisição de infraestrutura de apoio ao projeto. Oficinas para discussão de políticas públicas voltadas para a RDS Cujubim; direitos dos comunitários, cooperativismo, troca de experiências e intercâmbio com outras RDSs. Apoio ao escoamento da produção. Promoção de uma agenda de regularização de manejos na RDS- Cujubim A construção do barco foi acompanhada por um representante da associação e um membro da equipe local da OPAN. O barco encontra-se finalizado, entregue para a associação e está em trâmite de regularização junto a Capitânia dos Portos da Marinha em Tefé/AM. Foi adquirida uma canoa de madeira e um motor rabeta 13 HP, que está auxiliando os moradores nas ações de vigilância. Ação prevista para 2017. Foram adquiridos equipamentos de informática e após a construção da sede da associação, serão adquiridos móveis de escritório. 153.380 3.639 4.435 O projeto vem apoiando por meio de insumos a pesca e 7.216 escoamento da produção de pirarucu. Representantes da associação realizaram uma viagem até Manaus para uma reunião com o Ibama, onde foi protocolado o 273,00 relatório da pesca de pirarucu de 2015 com o pedido de cota para a pesca de 2016. Subtotal 169.051 7
Associação dos Moradores Agroextrativistas da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Uacari Amaru Implementação de escritórios locais e constituição das equipes técnicas Implementação da infraestrutura da cadeia produtiva de Produtos Florestais Não Madeireiros em Carauari/AM. Integração das estratégias de escoamento da produção sustentável da Associação dos Moradores Agroextrativistas da RDS Uacari (Amaru), da Associação do Povo Indígena Deni do Rio Xeruã (Aspodex) e da Associação dos Produtores Rurais de Carauari (Asproc). Apoio ao escoamento e comercialização de produtos da floresta. Contratação das equipes do projeto Planejamento, monitoramento e avaliação das ações do projeto. Aquisição de equipamentos. Implantação e estruturação das bases de Jutaí e Carauari/AM (escritórios). Foram adquiridos os materiais para a construção de 100 unidades de secagem familiar, das 200 previstas até o final do projeto, além de 15 unidades de armazenamento. As instalações estão sendo construídas em 15 comunidades. Após a aquisição de um bote com motor 115 HP, foram iniciadas as negociações para a construção de um barco geleiro com os parceiros locais (Asproc e FAS), pois há necessidade de uma embarcação onde seja possível realizar o beneficiamento e o transporte do pirarucu. 42.882 48.200 Nesses dois anos, o projeto vem apoiando o escoamento da produção dos óleos e o manejo do pirarucu no território do Médio 25.200 Juruá. Subtotal 116.282 A equipe do projeto é composta por um coordenador de campo, dois auxiliares de logística, cinco indigenistas. Neste período 881.663 também foram contratadas duas consultorias indigenistas, uma com foco no povo Katukina e outra com o povo Deni. Semestralmente é realizado um encontro com toda a equipe para a avaliação e planejamento das ações. O monitoramento do projeto 86.261 é realizado constantemente via telefone, e-mail e em situações presenciais no acompanhamento de algumas ações. Foram adquiridos equipamentos de logística (barcos, botes e motores de popa etc.) e de informática (notebooks, impressora, 351.680 projetor etc.) para as equipes locais. Foram alugados e estruturados um escritório/casa em cada região. 145.570 8
Comunicação e divulgação do projeto Aquisição de equipamento para comunicação. Elaboração de produtos de identidade visual e divulgação do projeto. Confecção de materiais de comunicação para os eventos promovidos pelo projeto. Elaboração do fascículo para relatório anual. Publicação final Desafios da produção sustentável de pirarucu e óleos nas bacias do Jutaí e Juruá/AM. Elaboração de vídeo sobre o projeto. Registro fotográfico. Camisetas do projeto Presença do comunicador nas áreas de atuação do projeto Subtotal 1.465.734 Foram adquiridos equipamentos de informática e eletrônicos para subsídio do desenvolvimento das ações de comunicação. 13.399 Foram confeccionados os adesivos do Fundo Amazônia, a elaboração da logotipo, folder, adesivos e faixas do projeto. Ação prevista para 2017. Foi elaborado o 1º Boletim Arapaima, com notícias sobre as principais ações desenvolvidas no semestre e com o objetivo de contribuir para visibilidade e divulgação de pautas relevantes. As cópias foram distribuídas nas aldeias, comunidades e municípios de atuação. Ação prevista para 2017. Após o início da elaboração do roteiro do vídeo, foram realizadas as filmagens na região de Carauari. Estão previstas para março/2017 as filmagens na região de Jutaí. Temos como previsão a finalização do vídeo até outubro/2017. Foi realizada a primeira viagem para registro fotográfico na região de Carauari e, em março de 2017, serão feitas as fotografias em Jutaí. Parte das fotos serão utilizadas na publicação final do projeto e nas reportagens. Foram confeccionadas as camisas para as equipes e camisetas que estão sendo distribuídas para os participantes das ações do projeto assim como para seus principais parceiros. A comunicadora realizou quatro viagens a campo onde pode acompanhar as equipes locais em algumas ações especificas de 13.608 20.287 22.795 20.205 19.357 9
Gestão do projeto manejo pesqueiro (capacitação de contadores e pesca experimental do pirarucu do Deni) e dos produtos florestais não madeireiros (diagnóstico da cadeira produtiva e oficinas de boas práticas de extrativismo), assim como as assembleias da Aspodex e Copiju. Também acompanhou a primeira viagem do fotógrafo e da equipe de filmagem para a elaboração do vídeo do projeto. Contratação do comunicador Contratação realizada no início do projeto 122.279 Subtotal 232.472 A gestão do projeto é composta pelo coordenador do projeto, coordenador financeiro e custeia ainda, parcialmente, serviços contábeis. Os gestores oferecem o suporte técnico/administrativo para que as equipes locais e os parceiros dos subprojetos possam Gestão do projeto desenvolver as ações com segurança. Os coordenadores do 366.098 projeto e a coordenação financeira mantiveram um diálogo permanente com a equipe gestora do Fundo Amazônia, com as equipes, com os consultores, com as coordenações de programa e executiva da OPAN. Em síntese Até o momento foram realizadas 45% das ações previstas no projeto. Durante os primeiros dezoito meses de ação do projeto, foram mais de 40 eventos entre oficinas, capacitações e reuniões. No total, 2498 pessoas foram diretamente beneficiadas, 90% indígenas e aproximadamente 26% mulheres. O projeto, por meio de subprojetos das organizações, contribuiu com o fortalecimento institucional de duas associações indígenas e de duas associações de produtores extrativistas Subtotal 366.098 Total executado de janeiro/2015 a dezembro/2016 3.172.014 10
11 Balanço de atividades do projeto Arapaima: redes produtivas