Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita. Transacções relevantes com entidades relacionadas

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A duração desta prova é de 60 minutos PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE GERAL MATERIAL

Transcrição:

Princípios de Bom Governo Os princípios de bom governo das empresas do sector empresarial do Estado, no qual o Hospital Distrital da Figueira da Foz se encontra incluído, consta do anexo à Resolução do Conselho de Ministro n.º 49/2007 de 28 de Março. Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O Hospital Distrital da Figueira da Foz, E.P.E. rege-se pelo Regulamento Interno em vigor, homologado em 16/11/2006 e encontra-se disponível em http://www.hdfigueira.min- saude.pt/nr/rdonlyres/eb7d9ec0-5ef4-4c15-bc0f- 84745578B728/7101/RegulamentoInterno.pdf. Existem ainda aprovados outros regulamentos internos de funcionamento de Serviços. Transacções relevantes com entidades relacionadas Administração Central dos Serviços de Saúde (ACSS) SNS: A facturação dos cuidados de saúde prestados a beneficiários do Serviço Nacional de Saúde é processada de acordo com o definido anualmente no contrato-programa. O Hospital recebe ainda um valor de convergência por conta das obrigações assumidas no contexto do Serviço Nacional de Saúde. Subsistemas de saúde (ADSE, ADMG, SAMS, ): Sempre que um utente esteja abrangido por um subsistema de saúde, as prestações dos cuidados de saúde são facturados ao respectivo subsistema. Seguradoras e outras entidades responsáveis: Sempre que os utentes recebam serviços de saúde devido a uma causa passível de ser imputada a um terceiro responsável, o Hospital factura a prestação de serviço à respectiva entidade responsável. Utentes (independentes): As taxas moderadoras são facturadas ao próprio utente de acordo com a legislação em vigor, excepto para os utentes abrangidos pelo regime de isenção de pagamento de taxas moderadoras. A prestação de serviços é facturada directamente ao próprio utente sempre que este não esteja abrangido por qualquer sistema de protecção social a quem se possa facturar. Outras transacções Em matéria de aquisição de bens e serviços, o HDFF, E.P.E. tem adoptado os procedimentos mais adequados tendo sempre por base os princípios da transparência, da concorrência, da igualdade, da legalidade e da prossecução do interesse público.

Análise de sustentabilidade da empresa nos domínios económico, social e ambiental A estratégia definida pelo Conselho de Administração para o Hospital teve em consideração o conjunto de oportunidades externas e internas existentes. De acordo com a estrutura orgânica do Serviço Nacional de Saúde e o meio envolvente em que o Hospital está inserido, existe um conjunto de oportunidades externas de melhoria que o Hospital poderá explorar: A competitividade com outras entidades prestadoras de cuidados de saúde exige a melhoria da qualidade dos serviços, a redução dos tempos de espera e o aumento da produtividade; A integração e articulação com outras instituições de saúde, permitirá obter ganhos efectivos em saúde e apostar na diferenciação hospitalar, melhorando a eficiência operacional, tendo em conta uma utilização racional dos recursos através da elaboração de protocolos de cooperação; Utilização dos meios financeiros no âmbito do Quadro de Referenciação Estratégica Nacional (QREN) e outras iniciativas comunitárias, nacionais e regionais existentes, para apoio aos projectos de investimentos a desenvolver pelo HDFF, E.P.E; A definição de um Plano de Actividades e Orçamento, contratualizado entre o Hospital e o Ministério da Saúde, é um meio regulador e orientador das actividades e acções a desenvolver internamente, de forma a cumprir as metas acordadas. A nível interno identificamos como oportunidades internas de melhoria: Maior responsabilização dos serviços pelo desempenho do Hospital através da contratualização de orçamentos sectoriais; Ajustamento da actividade à procura, tendo sempre presente os princípios da eficácia e eficiência; Ajustamento e readequação da estrutura física e logística às necessidades; Reajustamento e optimização dos recursos humanos; Redefinição, agilização de processos/procedimentos e desenvolvimento dos sistemas de informação; Racionalização de custos; Melhoria da qualidade dos serviços prestados. O projecto em curso de Acreditação do HDFF, E.P.E. pela Joint Comission International irá proporcionar um compromisso visível por parte do Hospital no sentido de melhoria da qualidade dos cuidados prestados ao doente, garantia de um ambiente seguro e de redução dos riscos para os doentes e profissionais.

A estratégia de actuação apresentada pelo Conselho de Administração está direccionada para a melhoria da qualidade e da eficiência dos serviços prestados, para o aumento do grau de satisfação dos utentes e dos profissionais e para o aumento da performance do Hospital. A estratégia definida será baseada numa gestão rigorosa dos recursos, tendo em vista a melhoria efectiva dos resultados operacionais do Hospital e a obtenção da sustentabilidade económica. A actividade do Hospital será desenvolvida segundo as seguintes linhas de orientação: Redefinição dos tempos cirúrgicos do Bloco Operatório para que, melhorando os níveis de produtividade, se faça melhor aproveitamento da capacidade instalada; Aposta na Cirurgia do Ambulatório, para uma redução significativa dos doentes em lista de espera para cirurgia; Uma maior rotatividade das camas do internamento, a diminuição das demoras médias de internamento através de uma melhor gestão de altas, a elaboração de protocolos clínicos e terapêuticos, o uso racional de medicamentos e a normalização do material de consumo clínico irão permitir diminuir os custos fixos por doente internado; A centralização dos gabinetes de consulta externa permitirá obter ganhos pela eficiência na utilização dos meios disponíveis (serão reorganizados os gabinetes e redefinidas as agendas de cada médico); Aumento do número de primeiras consultas, referenciando as subsequentes sempre que possível, para as unidades de cuidados primários, conduzirá a uma redução substancial das listas de espera para consultas externas; Aumento dos MCDT s realizados internamente sem necessidade de recorrer a entidades externas através da realização de investimentos nestas áreas e melhor utilização da capacidade instalada; A informatização do serviço de Urgência, das Consultas Externas e do Hospital de Dia resultará também numa melhoria da eficiência na prestação de cuidados de saúde, pela sistematização de procedimentos e optimização de recursos; Monitorização da informação e prescrição on-line, da definição de protocolos terapêuticos e clínicos e da negociação das aquisições permitirão uma redução dos consumos de materiais; Reajustamentos do pessoal nos diferentes serviços, o que permitirá a optimização de recursos humanos, sem que haja necessidade de recorrer sistematicamente a trabalho extraordinário. Avaliação do cumprimento dos princípios de bom governo Relativamente aos princípios dirigidos às empresas detidas pelo Estado constantes do ponto II do Anexo à Resolução do Conselho de Ministros n.º 49/2007 de 28 de Março, salientamos o seguinte:

i) Missão, objectivos e princípios gerais de actuação O Hospital encontra-se em processo de Acreditação pela Joint Commission International, procurando deste modo garantir o cumprimento, através de exigentes parâmetros de qualidade, a sua missão e os seus objectivos. O Hospital através do seu site na Internet (www.hdfigueira.min-saude.pt) e da Intranet tem procurado divulgar a sua missão, os seus objectivos e as suas políticas de actuação junto dos profissionais e das entidades com quem se relaciona. Anualmente, é elaborado o Plano de Actividades e Orçamentos de acordo com as orientações dadas pela tutela, para posterior aprovação pela mesma. Existe uma preocupação efectiva pela igualdade de tratamento e de oportunidades entre homens e mulheres assim como pela não existência de qualquer tipo de discriminação dentro do Hospital. Para o desenvolvimento das competências necessárias a uma intervenção profissional consonante com as necessidades do sector da saúde, o HDFF tem colaborado na formação no âmbito do internato médico, responder às necessidades de formação existentes e melhorar a qualificação e valorização profissional dos seus colaboradores. Existe uma natural preocupação pelo respeito e integridade no tratamento dos trabalhadores. O HDFF tem zelado pelo cumprimento da legislação e regulamentação em vigor. As transacções são orientadas pelos princípios de economia e eficácia e desenroladas de forma transparente. O tratamento das entidades com as quais o Hospital se relaciona é desenvolvido em condições de igualdade. As despesas efectuadas pelo Hospital encontram-se integralmente documentadas. ii) Estruturas de administração e fiscalização Os órgãos de administração e fiscalização são nomeados pela tutela. Existe uma efectiva segregação de funções de administração executiva e de fiscalização, comissões especializadas de apoio técnico e um gabinete de auditoria interna recentemente criado tem em conta o legalmente estabelecido. O órgão de fiscalização elabora um relatório anual de fiscalização. As contas do Hospital são auditadas regularmente por uma entidade independente (R.O.C.). O Hospital tem promovido acções de controlo interno. Contudo, o sistema existente deve ser aperfeiçoado, de forma a alcançar o mais correcto e adequado manual de procedimentos. A limitação dos mandatos depende da decisão da tutela. iii) Remuneração e outros direitos As remunerações e outros direitos auferidas pelos órgãos de administração e fiscalização são atribuídas segundo o estatuto remuneratório fixado por lei e encontram-se descriminadas no relatório e contas anual do Hospital.

iv) Prevenção de conflitos de interesse Os membros dos órgãos sociais abstêm-se de intervir nas decisões que envolvem interesses próprios, mantendo assim a sua independência. v) Divulgação de informação relevante Sempre que se justifique, os órgãos sociais divulgam publicamente todas as informações de que tenham conhecimento e que possam afectar o Hospital. vi) Ajustamento à dimensão e à especificidade de cada empresa Não aplicável a este Hospital. Código de Ética O Hospital ainda não criou, nem aderiu a um Código de Ética. Contudo, rege-se pelas normas de ética aceites no Serviço Nacional de Saúde.